quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mulher morre num atropelamento seguido de esfaqueamento

Uma mulher morreu e uma irmã ficou ferida em estado grave na sequência de um atropelamento, seguido de esfaqueamento, alegadamente por um familiar, na quarta-feira à noite em Évora, disseram fontes dos bombeiros e da polícia.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora adiantou à agência Lusa que "o atropelamento, por um veículo ligeiro de passageiros, seguido de esfaqueamento", provocou ferimentos graves em duas mulheres, que foram transportadas para o Hospital Distrital de Évora.

Segundo fonte do Hospital de Évora, uma das mulheres, de 51 anos, morreu naquela unidade hospitalar e uma irmã, de 44, "está a ser observada" pelos médicos.

Também uma fonte da PSP de Évora confirmou a ocorrência de um "atropelamento, seguido de esfaqueamento", indicando que as duas vítimas e o alegado agressor "são familiares", devendo a desavença estar relacionada com "questões familiares".

O alegado agressor pôs-se em fuga e está a ser procurado pelas autoridades, segundo a fonte da polícia.

Fonte dos bombeiros disse que uma das vítimas seguiu para o hospital em "manobras de reanimação".

Segundo a fonte do CDOS, o atropelamento seguido de esfaqueamento às vítimas, ocorreu na Rua Dr. César Baptista, no Bairro do Bacelo, na periferia da cidade, e o alerta foi recebido às 21.18 horas.

Prestaram socorro às vítimas, segundo a fonte do CDOS, cinco bombeiros da corporação de Évora, apoiados por duas ambulâncias, e uma viatura médica de emergência e reanimação.

Évora Perdida no Tempo - Gincana infantil do Clube Pirata


Criança a prestar provas durante a gincana infantil do Clube Pirata, na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1969 -
Legenda Gincana infantil do Clube Pirata
Cota MCS4540 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nuno Crato ajuda a construir "um Magalhães do antigamente"

O ministro da Educação, Nuno Crato, ajudou, nesta quarta-feira, uma turma da Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, a construir um relógio de sol que apelidou de “um Magalhães do antigamente”.
"Este relógio é barato. São os azulejos, um bocadinho de giz, de cimento e de tempo. Era um computador do antigamente. Há muitas ciências que se podem aprender e é uma maneira divertida de falar desses assuntos", ironizou Crato, depois de uma aula descontraída em que explicou aos alunos como a projecção de sombra funciona.
A lição, incluída no lançamento da iniciativa "Escola Voluntária" ficou ainda marcada por alguns cartazes e gritos de protesto de cerca de uma dezena de alunos, que o ministro conseguiu ‘fintar' à entrada - porque chegou à escola cerca de meia hora antes do previsto -, mas que se fizeram ouvir enquanto este dava a aula sobre a hora solar.
Nuno Crato desvalorizou o protesto dizendo que "é bom que haja participação cívica, das mais diversas maneiras" numa democracia. O ministro da Educação confessou ainda sentir "saudades" dos tempos em que era professor.
Em Leiria, o património e a importância dos edifícios na vida das pessoas foi o tema da palestra que Fernando Santo, secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos, deu na Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, onde estudou entre os 10 e os 17 anos.
O governante desafiou a plateia, constituída por estudantes de Arte e Design, a "aproveitar bem os anos de Liceu, para ficarem com boas bases". Crítico em relação à requalificação daquela escola, disse que as obras realizadas reflectem "o gosto dos projectistas", em que "a finalidade é uma questão secundária".
"O projecto é um elemento essencial, pelas consequências que tem para os utilizadores", defendeu Fernando Santo, que durante seis anos foi bastonário da Ordem dos Engenheiros, frisando que "os edifícios são, dos bens produzidos pelo homem, aqueles com quem mais partilhamos a vida".
Usando imagens de inúmeros edifícios pelo Mundo fora, a maioria de arquitectos premiados, apelou aos alunos para que tenham uma "atitude crítica" face à discussão dos problemas e intervenham no "processo criativo", necessitando para isso de ter "conhecimentos abrangentes e de saber trabalhar em equipa".
Fernando Santo revelou ainda que o antigo Liceu Rodrigues Lobo, que funcionou entre 1895 e 1964, altura em que foi construída a actual Secundária, poderá passar para a alçada do Ministério da Justiça, para suprir as limitações do Palácio da Justiça ou para instalar serviços que funcionam em instalações arrendadas, como é o caso do Tribunal Administrativo. O edifício está devoluto e a necessitar de obras, sendo propriedade do Ministério da Educação.
O governante adiantou que o projecto do Campus da Justiça de Leiria - e de mais oito no País - está suspenso, pelo menos enquanto o novo mapa judiciário do País não estiver concluído. O desafio é "fazer muito menos com muito menos dinheiro", aproveitando o património do Estado, que é "enorme" e evitando o desperdício de verbas, nomeadamente em rendas.
Com um orçamento anual de 1400 milhões de euros, o Ministério da Justiça paga, por ano, 50 milhões de euros em rendas, apesar de ser proprietário de mais de mil edifícios ou fracções, onde funcionam, nomeadamente, 440 registos de notariado, 300 tribunais, 49 prisões e oito centro educativos.
Já em Coimbra, na Escola Secundária José Falcão, João Queiró, secretário de Estado do Ensino Superior, deu uma aula com o tema ‘Como funciona o Google?'. Na escola que frequentou há 39 anos, em Coimbra, e perante uma plateia com cerca de 70 alunos, o responsável quis "mostrar a importância e o poder da matemática através de uma temática interessante e funcional no nosso dia-a-dia. O Google e o seu funcionamento pareceu-me um tema interessante para a assistência", referiu o catedrático do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra.
A escola José Falcão aguarda por obras no seu espaço físico. No final da aula, Queiró comprometeu-se a levar um recado da direcção do estabelecimento de ensino até Lisboa. "Levarei a mensagem ao ministro. Esta é uma das escolas que ainda não foram intervencionadas, suponho que as intervenções estão suspensas, mas a mensagem será entregue", indicou o secretário de Estado.
"Com esta aula fiquei com uma noção do funcionamento do Google, que não é tão complexo como pensava. Achei a iniciativa muito interessante e com uma temática cativante", indicou Bernardo Silva, 17 anos, aluno do 12.º ano.

Convento de Santa Clara de Évora

O Convento de Santa Clara fica situado entre as Ruas de Serpa Pinto e de Santa Clara, na freguesia de Santo Antão, em Évora.
Esta antiga casa religiosa de freiras Clarissas foi fundada no século XVI, pelo então Bispo de Évora, D.Vasco Perdigão, apresentando algumas características que individualizaram, na época, as diversas casas religiosas alentejanas, como é o caso das pitorescas janelas rendilhadas das torres/mirantes. A igreja apresenta hoje um aspecto barroco (talha dourada e azulejaria do século XVIII), bem como belas pinturas murais, no alto da nave e nos dois coros. O claustro e outras dependências conventuais, como o refeitório e a Sala do Capítulo, mantêm-se mais ou menos intactos.
Devido à extinção das Ordens Religiosas, o convento encerrou em 9 de Maio de 1903, com a morte da última freira, Maria Ludovina do Carmo. Entrou então na posse do Estado, que nele instalou um Quartel de Infantaria (entre 1911 e 1936. A partir desta última data, passou a servir de Escola Industrial e depois Preparatória, tendo então sida alvo de várias campanhas de restauro, que têm mantido o sóbrio aspecto conventual desta vasta construção, albergando hoje a Escola EB 2,3 de Santa Clara.
Presentemente está instalado na Igreja de Santa Clara o núcleo provisório do Museu de Évora, devido às obras do edifício onde está instalado.

Évora Perdida no Tempo - "Vagabundos do Ritmo" nas Piscinas Municipais


Grupo musical "Vagabundos do Ritmo" no parque infantil das Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda "Vagabundos do Ritmo" nas Piscinas Municipais
Cota MCS 4035 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 29 de maio de 2012

Évora Poética - Florbela Espanca

Évora Poética!

Donzela Cristã qu' outrora foi Moira.
Mãe, Senhora de mil encantos,
mil suspiros ... aia pagã!

Embrenhada à solidão dum novo-tempo,
sussura pelos cantos
a ausência do bem-amado ...

Na calada da noite,
busca aquele que se perdera outrora
entre ciprestes!
Amado jaz sepultado em Coração incógnito,
vagueando por aí, vivendo ao Deus-dará!

Oh Évora encantada!
Évora sanguinea que minhas veias percorres!
Assim te canto em meus versos!
Assim te faço imortal!
Assim te toca a minh'Alma!

E ao passear-te p'la penumbra,
no rescaldo das Idades ... sinto-te ainda,
em cada madrugada; menina e moça
de boca sinuosa, Florbela Espanca!


Ricardo Louro
(à doce Évora que se funde nos intemporais versos de Florbela Espanca ... em memória da própria Florbela Espanca, que no fundo, é a doce Évora de que vos falo em meus versos.)

Évora Perdida no Tempo - Crianças do Clube Pirata


Crianças do Clube Pirata (do Fomento Eborense) nas Piscinas Municipais de Évora (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Crianças do Clube Pirata
Cota MCS 6331 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A intrigante Capela dos Ossos

A Casa dos Ossos ou do Desengano, como foi primitivamente designada, é um dos monumentos eborenses que mais atenção desperta em quem nos visita. Trata-se de uma capela, ligada à Igreja de S. Francisco, de macabra concepção pré-barroca, em que as três naves estão completamente revestidas por milhares de ossadas humanas retiradas, segundo Túlio Espanca, dos antigos cemitérios, no período de dominação filipina (século XVII).

Umbilicalmente ligada ao espírito religioso dominante no tempo, em que os princípios da contra-reforma imperavam e se proclamava o regresso aos valores morais da primitiva cristandade, a Capela apela à oração, à meditação e à consciencialização da tragédia humana, assente no efémero da nossa existência enquanto corpo corruptível composto de elementos naturais. Simultaneamente introduzia-se, via Concílio de Trento (1536), o culto do Purgatório, um estádio intermédio em que as almas pecadoras ficavam a aguardar pela oportunidade da purificação, só possível de obter através das orações dos fiéis. 

Mas esta é uma tese sem fundamentos bíblicos, sustentam muitos teólogos. A criação da famosa Capela dos Ossos deveu-se à iniciativa de três monges franciscanos que resolveram adequar a esse fim um antigo dormitório existente no Convento, dotado de três espaços longitudinais demarcados por colunas e com a dimensão de 18,70 metros de comprimento por 11 metros de largura, efectuando-se a iluminação (parca) e a ventilação através de três pequenas frestas existentes no lado esquerdo. A entrada faz-se por largo portal renascentista, ladeado por colunas de mármore branco, e cujos capitéis são ornados por um friso de vieiras, conchas de moluscos usadas pelos romeiros em viagem a Santiago de Compostela e desde então tomadas como símbolos de peregrinos.

Logo se depara com o conhecido alerta dirigido a todos quantos se dirigem para o seu interior: NÓS OSSOS CÁ ESTAMOS E PELOS VOSSOS ESPERAMOS. O frontão é ocupado por um quadro representando uma alma do Purgatório. O que reforça a ideia pelo culto das almas do Purgatório em recintos do género. Transposta esta antecâmara entra-se na Capela propriamente dita. Tudo em volta se dissolve numa atmosfera sinistra. Mais de cinco mil ossos, ligados por cimento pardo, forram as paredes e os seis pilares de forma maciça, excepto numa faixa interior, revestida de azulejos do século XVII. 

Mais macabra, porém, é a exposição de dois corpos semi-mumificados, um de adulto, outro de criança, suspensos de uma das paredes laterais. Existiu um terceiro que se desfez por completo há alguns anos. Este aparato lúgubre é ainda reforçado pelo tom deprimente de dois poemas que lembram a brevidade e o carácter transitório da vida. O altar-mor, em talha, só se encontra na Capela dos Ossos desde 1912, tendo vindo do extinto Convento do Paraíso.

Em frente fica uma arca fúnebre com os restos mortais dos três frades fundadores, originários da Galiza. Apesar de ter sido mandada executar em 1629 só ali veio a ser colocada em 1708. Quanto às abóbadas foram pintadas de fresco no decurso do ano de 1810, conforme testemunha uma placa ali colocada na altura, e contêm elementos eucarísticos e da Paixão de Cristo e dísticos latinos adequados. A Capelos dos Ossos ou do Desengano (percebe-se o porquê desta segunda designação) é, apesar do seu ar soturno e intimidatório, um dos mais impressionantes monumentos da cidade. Está aberta ao público todos os dias das 9:00 às 12:50 e das 14 às 17:15 no Inverno e das 9:00 às 12:15 e das 14:15 às 17:45 na época estival. O custo de cada entrada é de 2 euros, beneficiando os estudantes e reformados de uma redução de cinquenta cêntimos, havendo autorização para fotografar ou filmar mediante o pagamento adicional de um euro.

Texto: José Frota 

Évora Perdida no Tempo - Homens ao balcão do Bar das Piscinas Municipais



Retrato de três homens ao balcão do Bar das Piscinas Municipais (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Homens ao balcão do Bar das Piscinas Municipais
Cota MCS 4654 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 27 de maio de 2012

PRECISA-SE FORMADOR(A) para Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores (Évora)

Precisa-se formadores(as) para Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores.
Os(as) formadores(as)devem reunir os seguintes requisitos:

a) Possuir uma licenciatura em ciências da educação ou áreas análogas, ou
b) Possuir o curso de formação de formador de formadores (que não é o mesmo que curso de formação pedagógica inicial de formadores), ou
c) Possuir licenciatura e 200 horas de experiência formativa na área da formação de formadores, e
d) Posse de CCP.


Os(as) interessados(as) devem enviar Curriculum Vitae e CAP de formador para:

Morada: Competir Évora
P.I.T.E. - Rua Circular Poente n.º 36 , Fração G
7005-328 Évora
E-mail:



Fax: 266 704 259

Para mais informações:
Telefone: 266 709 943
Telemóvel: 916 602 678 / 964 940 5432

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé


Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé é uma igreja situada em Nossa Senhora da Boa Fé, no concelho de Évora, em Portugal. Foi remodelada nos séculos XVII e XVIII. Possui um portal manuelino e é constituída por apenas uma nave, com as paredes forradas a azulejos do século XVIII. A fachada possui elementos decorativos regionais. Foi classificada Imóvel de Interesse Público pelo Decreto 1/86 do Ministério da Cultura.

A Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé foi edificada no início do século XVI, tendo sofrido alterações posteriores ao longos dos séculos XVII e XVIII. De planta rectangular, com fachada voltada a norte, este templo conserva da construção original o portal manuelino, com um arco apontado emoldurado por um arco em cortina rematado por pinhas e coroado por uma cruz de Santiago. Lateralmente, as colunas que ladeiam o pórtico são coroadas por cogulhos.

A nave, de planta rectangular e cobertura em abóbada de berço, apresenta-se forrada por painéis de azulejos setecentistas com temas marianos, cuja execução é atribuída à oficina lisboeta dos Bernardes. Ladeando a capela-mor, foram abertas duas capelas laterais dedicadas a Cristo Morto e a Nossa Senhora do Rosário. A capela-mor, igualmente coberta por painéis de azulejos com temas da vida da Virgem, apresenta ao centro um retábulo de talha cujo trono é encimada por uma escultura quinhentista policromada de Nossa Senhora da Boa Fé (a Virgem com o Menino), numa alusão à invocação do templo. Anexa à igreja está a sacristia, dividida em duas dependências, sendo uma delas de traça original da campanha quinhentista, com cobertura de abóbada nervada.



Évora Perdida no Tempo - Crianças do Clube Pirata


Crianças do Clube Pirata (do Fomento Eborense) nas Piscinas Municipais de Évora (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Crianças do Clube Pirata
Cota MCS 6323 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 24 de maio de 2012

12ª Edição da Feira do Livro de Évora


A Câmara Municipal de Évora abre no próximo dia 25 de maio, sexta-feira, pelas 18 horas, mais uma edição da Feira do Livro na Praça do Giraldo. Esta é a 12ª edição da Feira do Livro de Évora, que decorrerá até ao dia 3 de junho, e que conta com presença de 8 livreiros que vão representar cerca de 60 editoras, da Livraria Municipal, da Livraria do INATEL e ainda a participação da Biblioteca Pública de Évora e do Atelier Barahona. Como sempre, as editoras irão aplicar nos livros preços mais convidativos do que aqueles que são praticados o restante período do ano.

Este ano a Feira do Livro tem a particularidade de estar associada ao Oralidades, que é um projeto em rede, assente numa parceria internacional entre os municípios de Évora, Idanha-a-Nova e Mértola (Portugal), Ourense (Espanha), Ravenna (Itália), Birgu (Malta) e Sliven (Bulgária), unidos num vasto programa de cooperação e intercâmbio cultural, resultante de uma candidatura ao Programa Europeu Cultura 2007-2013. O projeto Oralidades pretende valorizar o património cultural imaterial comum do território da europa do sul a partir das suas componentes identitárias, da sua memória e partilha. No Oralidades são exploradas as mais variadas formas de comunicação, desde as verbais até às sonoridades musicais, que são inquestionavelmente importantes na formação das componentes estruturantes das comunidades, como a produção/reprodução da língua, da cultura, dos comportamentos e das atitudes. Neste sentido, o programa cultural da Feira irá incluir atuações musicais de grupos oriundos das cidades integradas nesta rede.

A maioria dos eventos que integram o programa da Feira do Livro terão lugar na Praça do Giraldo, mas a Feira irá multiplicar-se por outros espaços, como o Palácio do Barrocal, onde decorrerá a Feira de Artes e Ofícios, de 25 a 27 de maio, a SOIR-Joaquim António d’Aguiar, com diversos momentos musicais, ou o Posto de Turismo, onde decorreram projeções de filmes e conferências. Como habitualmente, a Feira também contará com a presença dos autores, que vêm apresentar as suas últimas obras e dos quais destacamos: Francisco Moita Flores, que vem apresentar o livro “Opereta dos Vadios”; Pedro Jardim, com “Crónicas do Avô Chico”; Jorge Serafim, com o livro “Sonhar Longe”; e Tiago Rebelo com “Breve História de Amor”.

À semelhança do ano passado, as novidades acerca da Feira do Livro de Évora poderão ser acompanhadas através da página do evento no Facebook, em http://www.facebook.com/FeiraDoLivroDeEvora.

A Feira é um projeto municipal que assume como objetivo essencial a promoção do desenvolvimento cultural através do livro e da leitura, e como objetivos complementares a dinamização do Centro Histórico e a oferta de convívio entre a população.

A Feira do Livro de Évora funcionará de segunda a quinta-feira das 10:00 às 14:00 e das 17:00 às 23:00, sexta-feira e sábado das 10:00 às 14:00 e das 17:00 às 24:00 e ao domingo apenas no período da tarde, até às 23 horas.

Évora Perdida no Tempo - Feira de São João


Dois idosos na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 -
Legenda Dois idosos na Feira de São João
Cota MCS4049 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dia da Criança celebra-se no Parque Infantil


A Câmara Municipal de Évora preparou uma série de atividades que irão assinalar nos dias 31 de maio e 1 de junho o Dia Mundial da Criança.

A Câmara Municipal de Évora preparou uma série de atividades que irão assinalar nos dias 31 de maio e 1 de junho o Dia Mundial da Criança. No último dia do mês de maio os mais novos, poderão assistir, no Teatro Garcia de Resende, ao espetáculo “A cerejeira da Lua”, pela LUA CHEIA - teatro para todos. A cerejeira da lua “confronta-nos com a sabedoria oriental em torno da dimensão humana e da importância do sonho”.

As quatro sessões diárias (09h30, 11h00, 14h00 e 15h30), que se repetem no dia 1 de junho, com a duração de 60 minutos e destinam-se a maiores de quatro anos.
No Dia Mundial da Criança, o Parque Infantil do Jardim Público de Évora vai encher-se de cor e alegria com a edilidade a preparar um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas subordinadas ao tema “Era uma vez… Uma Viagem ao Passado”.

No programa que assinala o dia 1 de Junho irão estar disponíveis entre as 10h00 - 12h00 e as 14h00 – 18h00 várias atividades que contextualizam a época medieval dando, assim, a conhecer o património da cidade.

Évora Perdida no Tempo - Lago e pavilhões na Feira de São João


Aspecto parcial da Feira de São João, no Rossio de São Brás: lago e pavilhões. Junho de 1969.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1969 -
Legenda Lago e pavilhões na Feira de São João
Cota MCS4602 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 22 de maio de 2012

10º U.E. Challenge é já no próximo fim-de-semana!!

Se eu podia desperdiçar a oportunidade de inaugurar o mais recente parque de Arborismo de Portugal? Podia, mas ficava-me a roer de remorsos o resto do mês!!
Depois não digam que não os avisámos: Quando os vossos amigos virem as vossas fotos a fazer estas atividades neste exacto local, não vos vão perdoar por não os terem convidado!! Mas ainda estão a tempo: o 10º U.E. Challenge é "só" no próximo fim-de-semana de 26/27 Maio... Digam-lhes para ir espreitar a http://uechallenge.weebly.com/!



História do Convento de S. Bento de Cástris


O convento de S. Bento de Cástris é porventura o refúgio de freiras mais antigo do país e a fundação monástica mais antiga a sul do Tejo. Quase tão velho quanto a nacionalidade, só perdeu o estatuto religioso em 18 de Abril de 1890, quando da morte da última freira, Soror Maria Joana Isabel Baptista. Como todos os prédios da Igreja após o liberalismo, foi arrolado a favor do Estado, recebendo a classificação de Monumento Nacional em 1922. Durante alguns anos acolheu o Asilo Agrícola e Industrial, recebendo crianças abandonadas ou jovens sem eira nem beira que ali faziam a escola primária e complementar e aprendiam práticas agrícolas, noções gerais de escrituração mercantil, desenho e as artes e ofícios para que mostravam inclinação. De 1960 a 2005 serviu de pouso à secção masculina da Casa Pia de Évora.


Depois ficou devoluto, enquanto no Ministério da Cultura, a que passara a estar a afecto, se procurava encontrar uma solução para o seu futuro, tornada urgente pelo seu estado de abandono, propício ao vandalismo e ao saque indiscriminado. Chegou a ser dada como certa a sua venda a um grupo económico que o pretendia transformar num hotel de luxo. Estava-se, pois nesta expectativa da concretização de negócio quando, em Maio do ano passado, o Secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, de visita a Beja, revelou que o Museu Nacional da Música iria ser transferido de Lisboa para o Convento de S. Bento de Cástris, em Évora, de forma faseada, num processo com a duração de 4 anos e dotado de financiamento comunitário.

E a razão aduzida foi simples: «Fundado em 1994, o Museu está a funcionar em instalações do Metropolitano de Lisboa, mais propriamente em dois pavilhões adaptados para o efeito, na ala poente da estação do Alto dos Moinhos, local onde, com um contrato precário até 2014, nunca teve oportunidade de mostrar todo o seu acervo». Ficou então a saber-se que essa instalação tinha sido uma solução de recurso, conseguida através de um protocolo de mecenato cultural mas que não interessava continuar a manter. Em extensa entrevista concedida ao quinzenário “JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias”, de 15 a 28 de Setembro de 2010, a anterior ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, acrescentou que «até hoje o Museu Nacional da Música aguarda por umas instalações que façam justiça quer ao seu valioso espólio, quer ao papel importante que a música teve na afirmação da nossa identidade cultural».

Gabriela Canavilhas, pianista e licenciada em Ciências Musicais, elucidou mesmo que em Évora iria ser criada «uma mega-estrutura para a música, um espaço de acolhimento para instituições musicais e da historiografia, tal como para o arquivo sonoro». Ora o Convento de S. Bento de Cástris oferece todas as condições para a receber dada a sua dimensão, arquitectura, história e recheio artístico. A cidade possui, também, grande tradição no campo da música portuguesa, merecendo particular destaque a Escola de Música da Sé de Évora, que funcionou em todo o seu esplendor entre os séculos XVI e XIX, na qual se ministrava o ensino da música em regime de internato no Colégio dos Meninos do Coro, construído para o efeito em 1552.

Teve uma das mais antigas Academias de Música do país e possui um Conservatório Regional. Ademais, a Universidade de Évora oferece actualmente através do seu Departamento de Música uma licenciatura nos ramos de Interpretação, Composição, Musicologia e Jazz, e mestrados nos três primeiros. Arquitectonicamente o Convento corresponde inteiramente ao pretendido, apresentando-se ainda como um espaço com grande potencial de crescimento, pelo que poderá acolher residências artísticas e ser sede de uma orquestra do Alentejo. Fundado em 1274 por D. Urraca Ximenes, da Ordem de Cister, só a partir do reinado de D. Manuel ganhou a feição que ostenta, mercê de diversas obras de remodelação e alargamento do seu espaço físico. A entrada faz-se por um pórtico rematado por um frontão triangular com as armas e as imagens dos padroeiros da Ordem: S.Bernardo de Claraval e S. Bento de Cástris.

Toda a construção se ergue em torno de um vasto claustro central de dois e três andares, sendo o inferior com arcos de ferradura e os outros com arcos de volta abatida e onde se conjugam, num “hibridismo radiante”, na feliz expressão de Túlio Espanca, elementos góticos, manuelinos, mudejares e da renascença. No tocante à igreja merecem realce a nave de abóbada nervurada de estilo manuelino, e o forramento dos alçados por azulejos azuis e brancos com cenas da vida de S. Bernardo, da Real Fábrica do Rato, já em estilo rococó. Mas outros corpos do cenóbio se impõem pela sua singular beleza, como o são as salas capitulares, separadas por colunas toscanas, e o refeitório, com cobertura pintada a fresco sobre temas dos Evangelhos ou de recriação das estações do ano e rodapé, ainda de azulejos, mas desta feita polícromos, do tipo maçaroca de milho.

Estes serão, entre outros, os elementos mais distintivos do interior do convento, que dão para um largo terreiro outrora ajardinado e a que a conjugação de telhados, pavilhões e duas torres sineiras confere particular graciosidade. Para culminar, a localização do Convento não podia ser melhor. Está situado fora das muralhas, a cerca de dois quilómetros da cidade, no sopé do Alto de S. Bento, em zona razoavelmente arborizada e visualmente desafogada. Trata-se de um «enquadramento geográfico deveras interessante», como salientou Gabriela Canavilhas. Por outro lado o acesso é fácil e nas imediações pode construir-se com facilidade um parque de estacionamento.

É neste cenário que vai ficar, a partir de 2014, a colecção ora depositada na estação do Alto dos Moinhos do Metro de Lisboa, que passa por ser uma das mais ricas da Europa, reunindo cerca de mil e trezentos instrumentos musicais dos séculos XVI a XX, principalmente europeus, mas também africanos e asiáticos, de tradição erudita e popular. Parte substancial é oriunda das antigas colecções particulares de Michel’Angelo Lambertini, Alfredo Keil (autor do Hino Nacional) e António Lamas. Dela fazem parte instrumentos muito raros e de inestimável valor histórico e organológico (ramo da musicologia que trata da classificação dos instrumentos), afigurando-se particularmente notável os de feitura portuguesa, pouco representados noutros museus do género.

Neste campo são dignos de apreço o cravo de Joaquim José Antunes (1758), os violinos e os violoncelos de Joaquim J. Galrão e as guitarras de D. J. Araújo. Realce entre os instrumentos estrangeiros para o cravo de Pascal Taskin (1782), o piano Boisselot & Fils que Franz Liszt trouxe em 1835, o oboé de Eicentopf e o violoncelo de António Stradivari que pertenceu ao Rei D. Luís. A concretizar-se o projecto (e tudo indica que sim), o Museu da Música será o primeiro museu nacional a situarse fora de Lisboa. Em Évora aguarda-se com expectativa o começo da obras no Convento de S. Bento de Cástris, neste momento demasiado exposto ao saque e à pilhagem. Até porque no dia 7 de Março foi inclusive roubado um sino da respectiva torre. E as condições do Museu na estação do Alto do Moinho começam também a degradar-se.

Texto: José Frota 


Évora Perdida no Tempo - Demonstração de saltos nas Piscinas Municipais


Salto de prancha (demonstração) nas Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Demonstração de saltos nas Piscinas Municipais
Cota MCS 3767 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 21 de maio de 2012

“Geraldo Geraldes – A Lenda” no Teatro Garcia de Resende



Os alunos das turmas 8ºA e C da Escola Básica André de Resende vão apresentar ao público nos dias 22 e 23 de maio, no Teatro Garcia de Resende, uma nova versão da lenda sobre Geraldo Geraldes, o conquistador de Évora, no âmbito do Projeto Educativo do Património de Évora (PEPE).

A peça, cuja direção de atores esteve a cargo de Victor Zambujo e Margarida Rita (Cendrev), será apresentada pelas 21h00, contando com as prestações dos seguintes alunos: Narradores: Filipa Vermelho, João Vilalva, Maria Piteira e Maria Carolina Cordeiro; Alcaide: Ricardo Pencas; Mulher do Alcaide: Francisca Silva; Guardas Mouros: Francisco Valente, João Cavaco e Inês Carvalho Geraldo: Filipe Ratinho; Kalila: Patrícia Pateiro; Ama: Mariana Raposo Companheiros: Alexandre Caroço, Inês Quelhas, Inês Pereira Margarida Picanço e Manuel Carrilho; Bailarinas Dança Oriental: Ana Bonito, Ana Ramalho, Inês Carvalho, Joana Aires e Joana Serôdio; Bailarinos (as) Dança Cigana: Cláudia Nunes, M. Carolina Cordeiro, João Vilava e Ricardo Pencas Guardas Mouros: Francisco Valente, João Cavaco e Inês Carvalho; Feirantes: Ana Ramalho, Carolina Godinho, Inês Carvalho, Joana Aires e Joana Serôdio; Rei D. Afonso Henriques e voz off: Francisco Gonçalves; Rainha: Inês Grachinha; Ponto: Vanessa Sousa.

“Geraldo Geraldes – A Lenda” dos alunos do oitavo A e C, da André de Resende, conta ainda com o apoio dos professores M. Isabel Carreira (coordenadora), Gabriela Almeida, M. Teresa Inglês, João Amante e M. Manuela Góis.

A versão juvenil desta lenda apresenta uma escrita criativa que segundo os promotores da peça esteve na base do projeto de trabalho interdisciplinar que se estabeleceu a nível do espaço da sala de aula e da escola.

Segundo a professora Isabel Carreira, “o processo de aprendizagem proporcionado pela vivência da lenda e do seu contexto histórico constitui uma forma de apropriação do património cultural local e uma experiência inolvidável para todos os intervenientes”.

Évora Perdida no Tempo - Vista nocturna das Piscinas Municipais


Vista nocturna do edifício do bar e balneários das Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Vista nocturna das Piscinas Municipais
Cota MCS 4398 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 20 de maio de 2012

Évora: Comandante da GNR exonerado do cargo


Várias denúncias contra o comandante territorial da GNR de Évora, coronel João Andrade e Sousa, levaram o Comando-Geral da instituição a levantar um processo disciplinar e a afastar, na quinta-feira, o oficial do cargo, assumido há apenas sete meses.
Entre as situações relatadas nos documentos, que levaram o comandante-geral da GNR, tenente-general Newton Parreira, a instaurar um inquérito há três meses, estará a dificuldade de relacionamento com os militares, bem como o envolvimento do coronel num confronto físico entre militares e um grupo de jovens, durante um jantar em Évora. Fonte ligada ao processo referiu, contudo, que a versão do coronel garante que nessa noite tentou apaziguar os confrontos e até chamou a PSP.
Sabe-se apenas que partir de amanhã, o coronel, de 48 anos, irá desempenhar funções no Comando da Administração de Recursos Internos da GNR, em Lisboa. O Comando de Évora da GNR será dirigido interinamente pelo segundo-comandante, tenente-coronel Saldanha Martins.

Técnico de Informática - Évora (Entrada Imediata)

A Multipessoal – Recursos Humanos, empresa pertencente ao Grupo Espírito Santo, pretende recrutar para prestigiada empresa Técnico de Informática

Descrição da Função:
Prestar todos os serviços de assistência técnica de informática, com vista a garantir a total satisfação do cliente com o serviço prestado, e nos prazos/condições acordadas. Garantir a satisfação total dos clientes e aproveitar ao máximo o seu potencial, explorando as vendas sugestivas e o "cross-selling", de forma a superar os objectivos de venda. Resolver todas questões de assistência técnica, seja por sua intervenção directa ou encaminhamento para outros serviços.

Requisitos:
- Mínimo 12.º ano (em curso de Informática);
- Experiência anterior em funções de manutenção/reparação de Hardware;
- Conhecimentos gerais de produtos de informática e tecnologia;
- Conhecimentos avançados de Hardware;
- Bons conhecimentos de software a nível geral;
- Conhecimentos Sistema Operativo Windows (instalação e configuração);
- Conhecimentos Sistema Operativo Mac (instalação e configuração);
- Conhecimentos de Redes IP (instalação e configuração);
- Conhecimentos de Programação de Registadoras;
- Conhecimentos de Serviços Operadores Móveis (instalação e configuração);
- Facilidade de Comunicação e relacionamento interpessoal;
- Orientação para o cliente / Postura comercial.


Horários:
- Disponibilidade para trabalhar por turnos, fins-de-semana e feriados.

Oferecemos:
- Contrato com a Empresa
- Salário Base - 550€
- Subsídio de Alimentação

Local de Trabalho:
- Évora

Entrada:
Imediata.

Caso se enquadre no perfil solicitado e tenha disponibilidade, envie o seu CV actualizado, com a referência ST_CR_JS, para


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Convento de São José (Évora)

O Convento de São José da Esperança, popularmente chamado Convento Novo (por ter sido a última casa religiosa da cidade), situa-se no Largo de Avis, freguesia de São Mamede, em Évora.

O Mosteiro, de freiras da Ordem das Carmelitas Descalças, foi fundado em 13 de Março de 1681 por duas senhoras eborenses: Feliciana e Eugénia da Silva, tendo depois o patrocínio do Arcebispo de Évora D.Frei Luís da Silva Teles.
O edifício, ao mesmo tempo severo e simples, é tipicamente barroco, sendo a igreja um belíssimo exemplar da arte da talha dourada eborense.

O convento encerrou as portas em 19 de Outubro de 1886, por morte da última professa (a Prioresa Maria Teresa de São José), uma vez que a Lei da Extinção das Ordens Religiosas proibia a admissão de noviças desde 1834).
O edifício (que conserva praticamente intacta e bem conservada a sua arquitectura conventual), teve várias utilizações, sendo hoje a Secção Feminina da Casa Pia de Évora.
Foi classificado como Monumento Nacional (MN) em 2008 por se encontrar inserido em conjunto inscrito na LPM.

Évora Perdida no Tempo - Inauguração das Piscinas Municipais de Évora


Cerimónia de inauguração das Piscinas Municipais de Évora.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964-09-05 -
Legenda Inauguração das Piscinas Municipais de Évora
Cota MCS 3773 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Comemoração do Dia Internacional dos Museus em Évora

A Câmara Municipal de Évora assinala o Dia Internacional dos Museus através de um programa de actividades dirigidas à população, a terem lugar nos próximos dias 18 e 19 de maio. O Dia Internacional dos Museus, assinalado no dia 18 de maio, tem como intuito sensibilizar o público para o papel dos museus no desenvolvimento da sociedade, e este ano é dedicado pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) ao tema “Museus num Mundo de Mudança: Novos Desafios, Novas Inspirações”.

As comemorações em Évora começam na manhã do dia 18 de maio, com atividades na Unidade Museológica CEA. Este núcleo museológico da Câmara de Évora irá realizar duas visitas guiadas ao seu espólio, na Rua do Menino Jesus, às 11:30 e às 15:30, dirigidas para o público jovem e séniores. Este Núcleo irá promover também dois percursos a pé no centro histórico para conhecimento do circuito do abastecimento de água, um com início às 10:30 e outro às 14:30, ambos direcionados a crianças.
O Arquivo Fotográfico Municipal irá realizar duas visitas guiadas às suas instalações, uma às 10:30 e outra às 14:30, e de tarde irá exibir no espaço do INATEL o filme “ À la minuta”.

Na Casa da Balança, situada no Largo Chão das Covas, vão realizar-se duas sessões do Cabinet 1799, dirigidas ao público em geral, às 11 e às 15 horas. As sessões começam com a apresentação do Livro 1 das Histórias do Sistema Métrico Decimal, no tempo da Revolução Francesa, no Animatógrafo, da Casa da Balança, seguindo-se uma visita guiada ao Cabinet 1799 - gabinete de curiosidades e invulgaridades sobre o metro e o sistema métrico decimal.

No Convento dos Remédios terá lugar um ciclo de conferências integrado no programa de atividades da exposição aFé[tos], que está patente naquele espaço. Os oradores participantes são Virgolino Jorge, da Universidade de Évora, Artur Goulart, coordenador do Inventário Artístico da Arquidiocese de Évora, e Maria Alexandrina G. Martins Costa, da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva. Os trabalhos iniciam-se às 9:45 e terminam com uma visita a espaços museológicos de Évora, a partir das 15 horas.

O Núcleo de Documentação da Câmara Municipal de Évora promove duas visitas guiadas ao edifício dos Paços do Concelho, na Praça de Sertório, que tem por objetivo mostrar as várias fases construtivas: no período romano, as termas; no século XVI, o Palácio dos Condes de Sortelha; e nos finais do séc. XIX e princípios do séc. X, a Câmara Municipal. Estas visitas guiadas decorrerão às 11 e às 16 horas.

O MADE (Museu do Artesanato e do Design de Évora), situado no Largo 1º. de Maio, 3 (Celeiro Comum), também se associa às comemorações, abrindo gratuitamente as suas portas ao público, funcionando das 9:30 às 13:00 e das 14:30 às 18.30.

O ICAAM (Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas da Universidade de Évora) promove um programa que em paralelo também assinala as comemorações do Dia Internacional do Fascínio das Plantas, e que inclui um workshop, conferências e atividades de passeio. As atividades começam às 9 horas com uma saída de campo para identificação de espécies na Herdade da Mitra e às 15 horas iniciam-se as comunicações das conferências no Palácio de D. Manuel.

Évora Perdida no Tempo - Bar Estrela D'Ouro, na Feira de São João


Bar Estrela D'Ouro, na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 - 1969
Legenda Bar Estrela D'Ouro, na Feira de São João
Cota MCS4579 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O Museu de Évora

Évora Perdida no Tempo - Grupo de funcionários das Piscinas Municipais


Retrato de grupo dos funcionários das Piscinas Municipais (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Grupo de funcionários das Piscinas Municipais
Cota MCS 4612 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 15 de maio de 2012

Solidévora - Rede Social de Évora


O reconhecimento social e público de qualquer projeto constitui uma premissa determinante para que ele ganhe dimensão e afirme a sua validade.
A difusão junto dos órgãos de comunicação social confere aos projetos reconhecimento, validade, estatuto potenciando o valor daqueles a quem esse projeto se dirige, porque lhe dá prestígio e importância.
Por outro lado, uma ampla divulgação e acompanhamento dos media a um projeto, garante mecanismos de avaliação dinâmica e de isenção e justiça, assim como, potencia o número de pessoas e/ou organizações que dele tomam conhecimento e que a ele podem aceder.
Foi com base nestes pressupostos que a CME decidiu apresentar o SOLIDÉVORA – Programa Municipal de Solidariedade e Desenvolvimento Social à imprensa local e nacional, na medida em que o mesmo detém a importância de garantir uma resposta local consertada, à situação de EMERGÊNCIA SOCIAL que se vive em todo o País, e no caso em apreço no Concelho de Évora.

SOLIDÉVORA?
A denominação “SOLIDÉVORA” encerra em si, os principais objetivos e metas deste Programa, na medida em que nos remete para a necessidade da Comunidade e do Município darem corpo a uma REDE SOCIAL de combate à pobreza e exclusão social, no concelho ─ como resposta emergente à atual conjuntura socioeconómica do País e do território ─ promotor do desenvolvimento local, assente na dinamização de redes de solidariedade, alargadas às diferentes esferas da vida quotidiana das famílias e participadas por todos os intervenientes na vida comunitária, sendo que no centro está a PESSOA. O SOLIDÉVORA visa criar um sistema local de compromissos solidários para a prossecução da qualidade de vida de todos os cidadãos eborenses, independentemente da sua condição.”

PORQUÊ A CRIAÇÃO DO SOLIDÉVORA?
Numa época onde a incerteza e a insegurança face ao futuro, parecem ser uma constante do dia-a-dia de cada um de nós, alguns, os mais vulneráveis, associam a estes sentimentos, a realidade da pobreza, da exclusão e do desespero. Este ano está a ser um ano muito difícil para a maioria dos Portugueses, é certo, mas para outros, que não serão tão poucos como desejaríamos, será reflexo de significativas necessidades, onde o desemprego, a pobreza, a falta de abrigo e até a fome, serão barreiras sérias à assunção dos mais elementares direitos cívicos, sociais e humanos.
Neste contexto socioeconómico gravíssimo a câmara de Évora e o CLASE – Conselho Local de Ação Social de Évora, assim como um vasto conjunto de empresas locais, decidiram unir esforços e combater este flagelo do “empobrecimento” com que muitas famílias se veem confrontadas.
Porque temos de combater a inevitabilidade daquele “empobrecimento”, porque em tempos de crise normalmente o Ser Humano é capaz de se recriar, a Câmara Municipal de Évora e mais de 100 parceiros locais decidiram criar o SOLIDÉVORA.

SOLIDÉVORA concretiza a disponibilidade e empenho do Município para o combate à pobreza e a exclusão social no concelho, apelando à participação de todas as forças vivas do território, mobilizando-as através da criação de uma REDE DE SOLIDARIEDADE efetiva, na comunidade Eborense.

O QUE É O SOLIDÉVORA?
É uma REDE de apoio, solidária, local, que envolve as Administrações (central e local), o setor social e o setor empresarial, instalados no território concelhio, no combate à pobreza e à exclusão social, organizada para responder à situação de Emergência Social que se vive atualmente.
É um projeto coletivo de criação e dinamização de um concelho solidário, cooperante e atuante, consolidado numa REDE SOCIAL próxima dos cidadãos e das organizações, empenhada no combate à pobreza e à exclusão social.

COMO VAI ATUAR?
Operacionaliza a Rede Social do Concelho, em medidas e atividades concretas, promotoras de uma resposta social, mais eficiente e eficaz, através do estabelecimento de um vasto conjunto de parcerias protocoladas.

Consubstanciando-se na celebração de um conjunto de Protocolos de Solidariedade onde, através da partilha e do contributo dos seus Outorgantes, se consegue mitigar e colmatar situações de pobreza e exclusão, ao mesmo tempo, que se evidência uma estratégia local participada de reflexão, diagnóstico e planeamento para o desenvolvimento socioeconómico do Concelho, sem com isso, acrescentar custos e despesas aos orçamentos dos parceiros.

O QUE VAI FAZER?
Potenciar, alargar e complementar respostas existentes de apoio às famílias Eborenses, através do contributo de mais parceiros, do alargamento dos critérios de acesso a esses apoios/recursos e da criação de novas respostas.
Incidirá num vasto programa local de descontos e de vales solidários a disponibilizar às famílias mais pobres, beneficiárias de programas nacionais e municipais, mas também, e sobretudo, à “classe média” que não preenchendo aqueles requisitos, que lhe permitiriam o acesso a tais programas, vivem neste momento com maiores dificuldades, contribuindo por um lado para a melhoria da sua qualidade de vida e por outro lado para o desenvolvimento da economia local.

QUEM VAI ABRANGER?
Idosos
Crianças e Jovens
Famílias em geral
Empresas locais
Organizações
Administração Pública

QUE RESPOSTA GARANTE?
Apoio na área alimentar
Vestuário e Calçado
Puericultura
Acesso à Saúde
Acesso à Educação

Évora Perdida no Tempo - Vista nocturna das Piscinas Municipais


Vista nocturna do edifício do bar e balneários das Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Vista nocturna das Piscinas Municipais
Cota MCS 4391 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Embraer instala primeiros equipamentos nas fábricas de Évora, produção arranca no verão

A construtora aeronáutica brasileira Embraer já começou a instalar os primeiros equipamentos nas duas fábricas em Évora, cuja produção está prevista arrancar "no verão" e vai destinar-se à exportação para o Brasil, foi hoje revelado.
"Está tudo a correr como se tem falado", ou seja, "no verão, em agosto ou setembro", pelo que "não há alterações" ao cronograma, frisou hoje um representante da Embraer, João Pedro Taborda, num encontro transfronteiriço em Évora.

O mesmo representante da empresa adiantou que, atualmente, "estão a entrar os primeiros equipamentos" nas fábricas, que têm estado a ser construídas na cidade alentejana.

"No verão ou final do verão queremos ter as primeiras exportações" a partir das fábricas de Évora, traçou João Pedro Taborda, explicando que, "praticamente, a totalidade" dos equipamentos fabricados na cidade alentejana vai ser exportada "para as linhas finais" de montagem no Brasil.

João Pedro Taborda falava durante um almoço transfronteiriço entre responsáveis do Alentejo e autoridades e empresários da Estremadura espanhola, que incluiu uma apresentação sobre o projeto da Embraer.

O encontro foi promovido pela Associação Comercial do Distrito de Évora e pela Casa de Espanha, visando consolidar a cooperação e estimular novos contactos entre empresas portuguesas e espanholas.

A Embraer está a construir, desde novembro de 2010, duas fábricas em Évora, uma dedicada a estruturas metálicas (asas) e outra a materiais compósitos (caudas), num investimento inicial superior a 150 milhões de euros.

O projeto, que poderá criar 600 postos de trabalho diretos e 1.200 indiretos, prevê que as fábricas iniciem a produção efetiva no segundo semestre deste ano.

"A presença aqui em Évora é importante para termos uma operação industrial na Europa reforçada", argumentou João Pedro Taborda, destacando que estas duas novas fábricas vão ser "centros de excelência nas suas áreas".

Em teoria, acrescentou, "todos os novos produtos da Embraer serão candidatos a ter conjuntos fabricados em Évora, assim a tecnologia e as opções de construção dos aviões e a própria competitividade das fábricas o permitam".

O responsável revelou que estão em curso um programa de certificação de fornecedores e processos de recrutamento, independentes, para cada uma das fábricas, os quais deverão prolongar-se para além deste ano, estando já a "ser formados em Portugal e no Brasil" vários candidatos.

Já o presidente do município de Évora, José Ernesto Oliveira, que também discursou no encontro, garantiu aos jornalistas que outros quatro investimentos "estão em carteira" para a cidade, ligados à indústria aeronáutica.

O autarca, sem querer revelar pormenores, mas admitindo tratar-se de "investimentos significativos", no global, adiantou apenas que, "durante o mês de junho", poderão já vir a ser assinados "alguns contratos de concessão".

Évora Perdida no Tempo - Pavilhão das Obras Públicas e Economia


Pavilhão das Obras Públicas e Economia na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 - 1969
Legenda Pavilhão das Obras Públicas e Economia
Cota MCS4595 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 13 de maio de 2012

Machedense: Um Clube com História

A União Desportiva Machedense foi fundada a 14 de Maio de 1977, sendo a sua constituição a 11 de Dezembro de 1979. Tendo por finalidade a promoção cultural, desportiva e recreativa dos seus associados e de toda a população em geral.

Desde a sua constituição até às primeiras eleições a 4 de Março de 1983, o clube foi gerido por uma comissão administrativa em que faziam parte o Prof. António da Silva Ribeiro, Matias Joaquim Cardador, Aníbal Cardoso e Domingos Tenda Cardador.


O primeiro presidente eleito foi o Prof. António da Silva Ribeiro, fazendo parte dos órgãos sociais, entre outros, Aníbal Cardoso, Matias Cardador, António Fitas, Domingos Cardador, Florival Eleutério e Manuel Cardador Silva.

O Clube possui um parque desportivo próprio, composto por, campo de futebol, balneários e polidesportivo descoberto.

Além do futebol o clube tem em actividade o futsal. Colabora com todas as instituições para qualquer evento na freguesia.

O Clube teve até à data dois presidentes, o Sr. Prof. António Ribeiro (1983-1998) e o Sr. Manuel J. Cardador (1998- actualidade).

sábado, 12 de maio de 2012

Responsável de Loja - Évora (M/F)

O nosso cliente é uma conceituada Empresa de Retalho Especializado que pretende integrar um Responsável de Loja na zona de Évora.

Reportando ao Supervisor de Lojas, terá como principais responsabilidades:

- Garantir o cumprimento da política e estratégia comercial definidas pela Empresa;
- Contribuir para o alcance dos objectivos estabelecidos;
- Dinamizar e assumir a gestão operacional do ponto de venda;
- Aplicar as directrizes da sede, enquanto política de merchandising;
- Analisar reportings de vendas e contribuir para a rentabilização loja;
- Gerir e controlar os stocks da loja;
- Gerir optimizar a conta de exploração;
- Garantir a selecção, formação e motivação da equipa de vendas.

O candidato ideal deverá possuir o seguinte perfil:

- Formação ao nível do 12º ano completo;
- Experiência profissional mínima de 2 anos em funções similares;
- Bons conhecimentos de Inglês e de MS Office;
- Conhecimentos de produtos de Electrónica de Consumo serão considerados uma mais valia;
- Capacidade de liderança e experiência na coordenação e motivação de equipas;
- Personalidade proactiva e espírito de iniciativa;
- Excelente capacidade de comunicação e argumentação;
- Gosto pela actividade comercial.

Envie o seu CV ao cuidado de Ana Bordalo, Page Personnel Secretarial &; Management Support, através do website: www.pagepersonnel.pt, indicando a referência TAGB23203.

Sé de Évora

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Fundação INATEL - Exibição do Filme "Sinfonia Imaterial"



"Sinfonia Imaterial"
um filme de
 Tiago Pereira

A Fundação INATEL, através da sua agência em Évora, e em parceria com o Cineclube da Universidade de Évora, tem o prazer de informar V. Ex.ª sobre a exibição de SINFONIA IMATERIAL, nos dia 15 e 17 de maio, às 18h00 e 21h30, no Auditório do Soror Mariana – Évora.


Bilheteira:
€4,00 público em geral
€3.50 associados Fundação Inatel, reformados e estudantes
€2,00 grupos com marcação superior a 15 pessoas

Sinopse:
Um registo das práticas musicais de tradição oral portuguesa, que estão vivas e que prevalecem nas várias regiões de Portugal continental e ilhas; os ritmos mais raros e relevantes, o desempenho dasvozes e talentos amadores num concerto único.

A Fundação INATEL, ONG reconhecida pela UNESCO como perita no âmbito da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, encomendou a Tiago Pereira a realização de “Sinfonia Imaterial”, filme representativo da riqueza, diversidade e valor único do património imaterial português. Sem voz-off ou entrevistas, o filme documenta o património oral e musical, recolhendo as práticas existentes de norte a sul do país incluindo as ilhas, descobrindo a riqueza rítmica de cada paisagem sonora e explorando a ideia de um Portugal culturalmente diversificado.

Apoio à exibição: 
Cineclube da Universidade de Évora


Informações:
Fundação INATEL, Direção Cultural | Tel: 210 027 141/0 | E-mail: patrimonioimaterial@inatel.pt
Agência Fundação INATEL Évora | Tel: 266 730 520| E-mail: ag.evora@inatel.pt

RolaBento 2012

Évora Perdida no Tempo - "Vagabundos do Ritmo" nas Piscinas Municipais


Grupo musical "Vagabundos do Ritmo" na prancha das Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda "Vagabundos do Ritmo" nas Piscinas Municipais
Cota MCS 4030 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Sismo de 2.9 com epicentro perto de Arraiolos

Um sismo com magnitude 2,9 na escala de Richter e epicentro a cerca de seis quilómetros de Arraiolos, foi registado às 16:14, tendo sido sentido também em Évora e Montemor-o-Novo, segundo os bombeiros.

De acordo com um comunicado do Instituto de Meteorologia (IM), o sismo, cujo epicentro se localizou a cerca de seis quilómetros a norte-nordeste de Arraiolos, foi registado nas estações da Rede Sísmica do Continente, não tendo causado quaisquer danos pessoais ou materiais.

O sismo foi sentido com intensidade máxima III, na escala de Mercalli modificada, no concelho de Arraiolos.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Évora adiantou à Lusa que, além de Arraiolos, o sismo foi também sentido nos concelhos vizinhos de Évora e Montemor-o-Novo, sem provocar quaisquer danos.

Programa e Preçário da Queima das Fitas 2012