quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Javier Alcántara - Short Stories


Capelas laterais da Sé de Évora



A antiquíssima Sé de Évora possuía um conjunto de capelas na sua Nave lateral. Foram demolidas já na década de 1940/ 1950, durante as obras de restauro.


Pormenor interior de uma das capelas laterais, já demolidas faz várias décadas...


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Convento de Nossa Sr.ª do Paraíso


O Convento pertencia à Ordem de São Domingos, estava situado na freguesia da Sé, da cidade de Évora. Foi extinto em 18 de Novembro de 1897, por morte da última religiosa. 

Por Decreto de 18 de Novembro de 1929, o terreno que foi ocupado pelo Convento foi cedido à Associação do Dinheiro dos Pobres. A parte restante do terreno foi cedida à Câmara Municipal de Évora para a construção de um jardim público, a 19 de Abril de 1930. 

Informação retirada daqui

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Quando as Palavras Não Chegam - Workshop de Movimento Expressivo e Simbólico


Quando as Palavras Não Chegam - Workshop de Movimento Expressivo e Simbólico
 17 e 18 janeiro 2015 - ECORK Hotel Évora  - 10:00 - 18:00
 
Quando as palavras não chegam, há sempre uma linguagem possível. A nossa existência é antes de mais corporal. É no outro, muito antes do verbo, que nasce o sentimento de si próprio. É através dos signos corporais e das narrativas não-verbais que nos tornamos tangíveis e legíveis ao mundo. Que nos descobrimos lugar de relação e integração emocional, cognitiva e física. Que somos espaço e tempo de ser pessoas no metabolismo das emoções dançadas. Neste workshop, dentro de um enquadramento multidisciplinar de várias expressões criativas, vamos referir-nos a algumas técnicas do método psicoterapêutico da Dança Movimento Terapia e ver-nos através de sistemas de observação de movimento. Vamos escrever, falar e ler com o movimento enquanto língua materna do corpo relacional, semântico e simbólico.

Organização: Terra.Corpo
Contacto: 915441779| info@terracorpo.pt
Inf. Extra: 90 euros (Almoços regionais com tudo incluído)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Convento de Nossa Senhora do Paraíso.


O Mosteiro de Nossa Senhora do Paraíso de Évora era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Em 1496, este mosteiro da regular observância, já existia como casa dominicana. As suas origens remontam ao início do século XV, época em que se formou em Évora um recolhimento sob a regência de D. Beatriz Galvoa. Após a sua morte, em 1471, a ligação da comunidade à Ordem dos Pregadores veio a concretizar-se quando, por influência das beatas de Santa Marta, as religiosas obtiveram do papa Alexandre VI autorização para professarem na Ordem Terceira dos Dominicanos.

Em 1516, a 20 de Agosto, pela bula "Inter curas multiplices" e a pedido do rei D. Manuel, Leão X autorizou a conversão da comunidade de terceiras de Santa Maria do Paraíso de Évora em convento de dominicanas sujeitas à regra de Santo Agostinho. D. Álvaro da Costa, membro do conselho do rei, devoto da Ordem de São Domingos e grande impulsionador da passagem das terceiras do Paraíso de Évora à Regra de Santo Agostinho, foi nomeado padroeiro do convento, em 1519, por decisão capitular.

De entre as professas de Nossa Senhora do Paraíso saíram as três primeiras religiosas do Mosteiro de Santa Catarina de Sena que, entretanto, demorara mais tempo a aderir à primeira Ordem de São Domingos.


Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.

Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1897, a 18 de Novembro, o mosteiro foi extinto por morte da última religiosa.

Informação retirada daqui

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Oficina de Lindy Hop com Swing Station


Oficina de Lindy Hop com Swing Station
24 de janeiro - Espaço Celeiros (Rua do Eborim, 18) - 12:00-14:00 | 16:00-18:00
   
A Swing Station dinamiza uma oficina de Lindy Hop, para aprender esta dança americana e divertir-se! A Swing Station é a primeira escola em Portugal de Danças Vintage Americanas (Lindy Hop, Vintage Jazz, Balboa, Blues). Com sede em Lisboa e no Porto, foi fundada pela americana Abeth Farag. Para além de uma plataforma de formação, a Swing Station é um projeto de produção de eventos, acolhido com regularidade por várias entidades. Este ano, num projeto inovador em Portugal, a Swing Station apelou ao encontro de músicos jazz e motivou a formação de duas bandas (uma no Porto e outra em Lisboa) especialmente para tocarem para quem dança. Nos seguintes links tem acesso a vídeos e mais informação sobre a Swing Station: http://swingstation.pt http://lindyhopportugal.com
 
Organização: PédeXumbo - Associação para a Promoção da Música e Dança
Apoios: Câmara Municipal de Évora
Contacto: 266 732 504 | pedexumbogeral@pedexumbo.com
Inf. Extra: Preço - 30€/par ou 17€/individual. Inscrições através de email até dia 16 de janeiro.
 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Templo Romano de Évora ou Templo de Diana


Tendo sido começado a construir na época de Augusto, no século I D.C., terá sido durante as duas centúrias seguintes que a sua edificação se foi completando. Este facto ter-se-á ficado a dever à campanha então empreendida de mudança da malha urbana pré-existente, quando o culto imperial impôs a existência de uma cidadela. 

Como muitas outras edificações, também este templo sofreu alterações estruturais ao longo dos séculos. Assim, logo no século V, seria destruído durante as invasões "bárbaras", enquanto no século XIV serviu de casa-forte ao castelo de Évora, ao mesmo tempo que de açougue. No século XIX ainda apresentava os merlões (ameias) em forma de pirâmide, erguidos durante as campanhas de adaptação mudéjar e manuelina. Além destes elementos, eram de igual modo visíveis as empenas cegas de onde despontava uma colunata. Finalmente, em 1836, deixou de funcionar como açougue. É nesta altura que são demolidos os edifícios anexos ao alçado Norte do Templo, dando-se início àquela que poderá ser considerada como a primeira grande intervenção arqueológica empreendida entre nós, durante a qual se descobriram os tanques pertencentes a um primitivo aqueduto. 

Em 1863, o investigador Augusto Filipe Simões propôs a demolição de todos os elementos medievais, ao defender a reposição da "traça primitiva" do Templo. É, então, que, num ambiente verdadeiramente romântico e idealizado, o projecto é entregue ao Arquitecto Italiano José Cinatti, que concebe o seu restauro integral. Este Templo constitui o que resta do forum da cidade de Évora, que uma tradição seiscentista considerou dedicado à deusa Diana mas que, na realidade, seria consagrado ao culto imperial. 
De linhas asumidamente clássicas, pertencente a uma tipologia que assistiu ao seu desenvolvimento especialmente no território da Península Ibérica, esta estrutura demonstra uma convivência plenamente harmoniosa entre materiais de construção tão diferentes, como o mármore e o granito. 


De todo o complexo, chegaram até aos nossos dias o podium, quase completo, onde é ainda bem visível a escadaria, apesar do seu desmoronamento. Opodium, propriamente dito, encontra-se estruturado numa área de c. de 25 m de comprimento, 15 m de largura e 3,5 m de altura, em cantaria granítica de aspecto irregular, o denominado opus incertum . Quanto às colunas, este Templo - um dos mais bem conservados da P. I. -, apresenta a colunata intacta, composta de 6 colunas, arquitrave e fragmentos do friso no seu topo N, enquanto do seu lado O. 

surgem apenas 3 colunas inteiras - uma das quais sem capitel e base -, fragmentos da arquitrave e um dos frisos. No respeitante à tipologia, são colunas coríntias com fustes vincadamente canelados, constituídas por 7 tambores de tamanho irregular. As colunas assentam em bases circulares de mármore branco de Estremoz. Em relação aos capitéis, eles apresentam-se lavrados no mesmo mármore, com decoração estruturada em 3 ordens de acantos e ábacos, ornamentados de florões e flores, como malmequeres, girassóis e rosas. 

Escavações mais recentes, nomeadamente as orientadas por Th. Hauschild, revelaram que o Templo seria rodeado por pórtico monumental e um espelho de água. 

Informação retirada daqui

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Oficina de Teatro | Grupo Dramático da SHE


Oficina de Teatro | Grupo Dramático da SHE
De 07 Janeiro a Julho - Sociedade Harmonia Eborense - 21h às 23h - Quartas-Feiras
   
Orientadora: Claudia Lázaro, actriz formada na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, Porto. Depois da nossa apresentação do Exercício Final na SHE, em Julho de 2014 (após 50 anos de ausência desta arte), retomamos uma nova aventura. Pretende-se com esta Oficina de Teatro criar dinâmicas de grupo e trabalho de actor. Desafiamos também os sócios mais tímidos - das áreas da cenografia, figurinos, sonoplastia, luminotecnia e dança - a participar nesta actividade contribuindo activamente no processo criativo. INSCRIÇÕES: Faz a tua inscrição na secretaria da SHE ou para o email she.artes.evora@gmail.com

Organização: Sociedade Harmonia Eborense
Apoios: CME; Patrocínio - Super Bock
Contacto: Inscrições: she.artes.evora@gmail.com