domingo, 2 de dezembro de 2018

Évora perdida no Tempo - Paço dos Condes de Basto - Sala das Musas - Composição mural de Francisco de Campos (1578)


Panda E Os Caricas - O Musical


Horário:Sessões às 15h e 18h
Evento: 09 dezembro
Localização: Arena D'Évora

​Panda e os Caricas estão de volta e que volta! Numa Cápsula para Viajar inventada por um Cientista engenhoso e criativo, os 5 heróis preparam-se para dar A Volta ao Mundo! De Africa à Oceania, da Ásia à Europa ou às Americas, a aventura acontece em cada lugar onde chegam. Diferentes costumes, diferentes culturas, paisagens e cenários deslumbrantes desafiam a imaginação e a criatividade dos nossos amigos. Mas também a coragem e determinação para enfrentar surpresas e mesmo alguns perigos! Desta vez o público vai ser determinante para o sucesso da aventura, e tudo porque a Cápsula onde viajam precisa de um certo suplemento de energia! Não faltarão os momentos mágicos de música e alegria com todos os sucessos musicais destes extraordinários aventureiros. Panda e os Caricas a Volta ao Mundo já estão em viagem e muito brevemente perto de ti!

Organização: Câmara Municipal de Évora
Produção: Universal Music Portugal
Entradas: 1ª Plateia - 27,50€ a 30€2ª Plateia - 25€Nível 1 sector 2 Dir. - 18€Nível 1 sector 2 Esq. - 18€Nível 1 sector 3 Dir. - 18€Nível 1 sector 3 Esq. - 18€ (BILHETE PAGO A PARTIR DOS 3 ANOS)

Lago Dos Cisnes – Russian Classical Ballet


Horário: 21h30
Evento: 08 dezembro
Localização: Arena D'Évora
Irresistível!!! Um momento imperdível e memorável. Um espetáculo para disfrutar em família, a não perder!

RUSSIAN CLASSICAL BALLET, a prestigiada companhia de Moscovo, dirigida pela famosa bailarina Evgeniya Bespalova, regressa a Portugal para apresentar uma nova produção da obra-prima do bailado clássico LAGO DOS CISNES, uma narrativa de amor, traição e triunfo do bem sobre o mal.

Repleto de romantismo e beleza, o bailado LAGO DOS CISNES é considerado o mais espetacular do repertório da dança clássica. A coreografia do bailado LAGO DOS CISNES requer grande destreza e elevada competência técnica na interpretação das personagens por parte dos bailarinos.
A duplicidade de carácter presente na pureza da figura do Cisne Branco e pela intriga do Cisne Negro, requerem um elevado grau de dramatismo e virtuosismo na interpretação da bailarina Principal, especialmente nos dois Grand Pas de Deux, interpretados no II e III atos desta obra. Outro momento de clímax é a deslumbrante Dança dos Pequenos Cisnes.

O prestigio e a notoriedade intemporal alcançados pela obra são motivados pela música inspirada de Pyotr Tchaikovsky, mas também pela coreografia inventiva e expressiva de Marius Petipa que, relacionando o corpo humano com os movimentos de um cisne, revela a sua genialidade, o seu potencial coreográfico e criatividade artística. Um tema de verdadeira poética romântica, onde o bem triunfa sobre o mal.

Pyotr Tchaikovsky compôs esta obra-prima de forma transcendente; a Suite Op.20 perpetuou a obra do compositor Russo. O êxito das composições de Tchaikovsky resulta da sua capacidade de conseguir expressar sentimentos através da linguagem musical, criando melodias intensas e emotivas. 

A Russian Classical Ballet estreia uma nova produção clássica com elementos cenográficos de um realismo incrível, criados no conceituado atelier de São Petersburgo, onde se produzem os cenários para o Teatro Bolshoi, Teatro Mariinsky, Ópera de Paris ou Teatro La Scala. Figurinos deslumbrantes, acessórios manufacturados com detalhes sumptuosos e um leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico. Um elenco de solistas e artistas irrepreensíveis, liderados por duas Estrelas da Dança Internacional.

INTERPRETAÇÃO: EVGENIYA BESPALOVA (Odette/Odile) e OLEG SHAIBAKOV (Príncipe Siegfried)

PRODUÇÃO: RUSSIAN CLASSICAL BALLET | PRODUTOR: Classic Stage, Lda

FICHA ARTÍSTICA
bailado em dois atos e quatro cenas
Música PYOTR TCHAIKOVSKY Libreto VLADIMIR BEGICHEV e VASILY GELTZER Coreografia MARIUS PETIPA e LEV IVANOV Cenografia RUSSIAN CLASSICAL BALLET Figurinos EVGENIYA BESPALOVA Direção EVGENIYA BESPALOVA 
Première 20 de Fevereiro de 1877, no TEATRO BOLSHOI, em Moscovo, Rússia 
Duração: 140 minutos com 20 minutos de intervalo 
Faixa etária: M/6

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Apresentação de livro sobre o Vinho no Alentejo

Na Sala dos Leões, nos Paços do Concelho, no dia 15 de novembro, às 18h00, a Câmara Municipal de Évora de Évora recebe a apresentação livro “Apontamentos para a História da Vinha e do Vinho no Alentejo – legado de uma família a produzir desde 1667”, da autoria de José Calado. Segundo o autor, a obra pretende cruzar os grandes momentos da História da Vinha e do Vinho no Alentejo e o percurso dos Serrano Mira. Uma família que, desde 1667, está ligada ao setor e que é dona da Herdade das Servas, em Estremoz.

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Apresenta%C3%A7%C3%A3o-de-livro-sobre-o-Vinho-no-Alentejo.aspx

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Vera Munõz - Tangos e Milongas

“Con mi guitarra en viaje” – tangos e milongas Verónica Muñoz é uma cantora, guitarrista, compositora e professora Argentina. “Con mi guitarra en viaje” é um projeto​ artístico que tem origem nas viagens de Verónica Muñoz pelo mundo, sempre acompanhada da sua guitarra. O concerto pretende ir ao encontro da canção no seu estado puro, através de um repertório em que se concilia a música crioula, o tango e a milonga. Para além de composições da própria cantora, poderemos ouvir alguns dos mais importantes compositores da música popular argentina e do tango, onde se incluem nomes como Amalia de la Veja, Cármen Guzmán, Expósito, Gardel ou Piazzolla. http://armazem8.associarte.pt/eventos/veronica-munoz/​​​

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Vera-Mun%C3%B5z---Tangos-e-Milongas-.aspx

Do Princípio Ao Fim, Teatro das Beiras


​​​O espetáculo “Do princípio ao fim” é construído a partir da revisitação ao acervo dramatúrgico de Eduardo De Filippo, e está estruturado num guião que aborda os géneros comuns ao teatro musical e dramático de grande expressão popular nos teatros de bairro e cafés-teatro na Europa do pós-guerra. “Do princípio ao fim” comporta uma identidade sustentada na história das artes de palco e propõe ao mesmo tempo uma leitura contemporânea e atualizada de uma dramaturgia que se inspira num teatro eminentemente social, de humor desconcertante, às vezes trágico e grotesco, estimulando o sentido crítico, insinuando uma mistura de desencanto e simultaneamente de esperança e expectativa na humanidade, capaz de impulsionar o homem a resistir às adversidades e continuar lutando pelos valores de dignidade que são lhe devidos. Uma companhia de atores caídos em desgraça esperam ansiosamente “uma ajudazinha” das autoridades locais, por forma de suster o eminente e trágico fim que se anuncia. Fazendo jus às suas multidisciplinares capacidades artísticas, organizam uma récita onde se sucedem números musicais, folhetins radiofónicos, cinematógrafo e, claro, o drama a farsa e a comédia trágica de um quotidiano vivido nos limites do surreal, ainda que estimulante apesar de tudo. Na farsa “Perigosamente” bem ao estilo do popular teatro de bonecos, o habitual bastão com que se castigam as impertinências domésticas é substituído por um revólver que sistematicamente falha o alvo por milagre ou por manifesta falta de pontaria. No entanto esta estranha e absurda ação é uma mezinha certeira para a harmonia conjugal… No drama num ato que tem por título “Amizade”, um amigo visita um outro amigo que padece de uma enfermidade mental. Este, no seu delírio e não reconhecendo o velho amigo que de muito longe o veio visitar, e que muito se esforçou para satisfazer os últimos desejos do moribundo, acaba por confessar as infidelidades cometidas ao longo de anos de uma extravagante relação de amizade.​

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Do-Princ%C3%ADpio-Ao-Fim,-Teatro-das-Beiras.aspx

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Torneio de "Arraial"


Para quem gosta de competir ou apenas divertir-se, a B de Brincar e a MEBO Games, com o apoio da Biblioteca Pública de Évora, organizam um torneio de "Arraial". E não é preciso saber jogar: basta aparecer a partir das 10:30h que nós ensinamos as regras. São fáceis de aprender! Haverá prémios. Inscrição em https://bit.ly/2CwDn1c

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Jogos de Tabuleiro na Biblioteca Pública de Évora


Os jogos de tabuleiro regressam à Biblioteca Pública de Évora para muita diversão, convívio e aprendizagem. E desta vez, o evento ainda é mais especial: iremos ter um Torneio dedicado ao jogo "Arraial"! A participação é gratuita e haverá jogos da B de Brincar para todas as idades. E não é preciso conhecer os jogos: nós ensinamos!

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António Raminhos – "O Melhor Do Pior" na Arena d'Évora


O humorista tem surpreendido os portugueses com vários produtos da sua mente insana. "O Melhor do Pior" é o seu mais recente trabalho desenvolvido para os palcos e fala dos seus últimos anos...

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domingo, 4 de novembro de 2018

Panda E Os Caricas - O Musical


Horário: Sessões às 15h e 18h
Evento: 09 dezembro
Localização: Arena D'Évora

​Panda e os Caricas estão de volta e que volta! Numa Cápsula para Viajar inventada por um Cientista engenhoso e criativo, os 5 heróis preparam-se para dar A Volta ao Mundo! De Africa à Oceania, da Ásia à Europa ou às Americas, a aventura acontece em cada lugar onde chegam. Diferentes costumes, diferentes culturas, paisagens e cenários deslumbrantes desafiam a imaginação e a criatividade dos nossos amigos. Mas também a coragem e determinação para enfrentar surpresas e mesmo alguns perigos! Desta vez o público vai ser determinante para o sucesso da aventura, e tudo porque a Cápsula onde viajam precisa de um certo suplemento de energia! Não faltarão os momentos mágicos de música e alegria com todos os sucessos musicais destes extraordinários aventureiros. Panda e os Caricas a Volta ao Mundo já estão em viagem e muito brevemente perto de ti!

Informações Adicionais
Organização: Câmara Municipal de Évora
Produção: Universal Music Portugal
Entradas: 1ª Plateia - 27,50€ a 30€2ª Plateia - 25€Nível 1 sector 2 Dir. - 18€Nível 1 sector 2 Esq. - 18€Nível 1 sector 3 Dir. - 18€Nível 1 sector 3 Esq. - 18€ (BILHETE PAGO A PARTIR DOS 3 ANOS)
Avenida General Humberto Delgado

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Panda-E-Os-Caricas---O-Musical.aspx

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

GARCIAS inaugura loja em Évora


A GARCIAS SA, inaugurou no passado dia 27 de setembro a sua 6ª loja Cash & Carry, desta feita na cidade de Évora e contou com uma festa de inauguração onde do portfolio de exclusivos GARCIAS estiveram com dinâmica de provas o gin Azor, os vinhos Couteiro-Mor, os vinhos Vinha das Lebres (Paulo Laureano) e os vinhos da Quinta de São Sebastião, bem como a participação das marcas da Diageo, Pernod Ricard, Bacardi e Prime Drinks.

O Garcias Cash Évora é o primeiro da insígnia a abrir no Alentejo, no seguimento da estratégia de crescimento e aposta na oferta de espaços especializados iniciada em 2012 e representou um investimento global de cerca de 400 mil euros permitindo a criação de cerca de 30 novos postos de trabalho.

A nova unidade Garcias Cash Évora situa-se na Rua António Francisco Melro nº 6 (Zona industrial da Horta das Figueiras) conta com uma área de 1200 mil metros quadrados e centenas de referências ao dispor dos comerciantes da região, no horário de segunda-feira a sábado das 8h30 às 19h30 e aos domingos das 8h30 às 13h30.

A Garcias, S.A. é uma empresa portuguesa que opera em Portugal desde 1981, como um dos principais players na comercialização de vinhos e bebidas espirituosas. Detém um vasto e variado portfolio de produtos de mais de 350 fornecedores que, com a ajuda de uma equipa comercial de 350 pessoas, faz chegar todos os dias aos seus mais de 15.000 clientes. A sua sede localiza-se em Alcochete, onde gere também o seu armazém principal com mais de 22.000 m². Tem também várias delegações espalhadas pelo país e, desde 2012, expandiu o seu negócio através da abertura de já 6 lojas cash & carry localizadas na Madeira, em Albufeira, Portimão, São Miguel, Setúbal e agora também em Évora.

http://www.drinksdiary.com/garcias-inaugura-garcias-cash-em-evora/

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Évora recebe o seu primeiro Hotel Tivoli, com vista para a planície alentejana


O Tivoli Hotels & Resorts, detido pela Minor, inaugura esta quinta-feira, 11 de outubro, o seu primeiro hotel em Évora, no Alentejo. O empreendimento, designado Tivoli Évora Ecoresort, nasce da renovação dos espaços do atual Ecorkhotel, Évora – Suites & Spa. 

O hotel está situado a três quilómetros do centro histórico e tem 56 suítes ao longo de uma propriedade com 38 mil metros quadrados. O bloco central é constituído por um lobby bar e um restaurante inspirado na cozinha portuguesa contemporânea. Já no primeiro piso, os visitantes podem encontrar uma piscina infinita, com vista para a planície alentejana. Parte da renovação do hotel contempla ainda uma “villa” exclusiva com nove quartos e uma piscina exterior privada.

Citado em comunicado, o vice-presidente de Operações e Desenvolvimento da Minor Hotels para a Europa e América do Sul, descreveu o investimento como “um complemento perfeito” para a expansão do portfólio da empresa, constituído por 14 unidades em Portugal, no Brasil e no Qatar. “Representa a chegada a uma região onde o turismo tem crescido de forma sustentada”, salienta Marco Amaral.

A arquitetura desta unidade, projeto turístico reconhecido pelo Responsible Tourism Insitute, visa estimular o máximo de eficiência energética. O bloco central, por exemplo, é revestido a cortiça, um material caraterístico da região alentejana. Mas há mais: é utilizada geotermia para aquecimento do edifício principal e painéis solares para o aquecimento das águas correntes e das piscinas.

https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/evora-recebe-o-seu-primeiro-hotel-tivoli-com-vista-para-a-planicie-alentejana

sábado, 20 de outubro de 2018

Festival de Dança Contemporânea apresenta em Évora obras de nove criadores

O certame, que se prolonga até 18 de novembro, é promovido pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora (CDCE), que destacou hoje que, do cartaz, fazem parte "obras coreográficas e performances de diferentes criadores", dirigidas a diferentes públicos e escalões etários".

A juntar aos espetáculos, da autoria dos nove criadores participantes na edição deste ano, alguns consagrados e outros emergentes, o programa integra diversas iniciativas paralelas, como 'workshops', encontros e conversas.

Parte das atividades, segundo a organização, ocupa os estúdios da Escola de Formação da CDCE e escolas e infantários da cidade de Évora, mas são os diversos espaços do centenário Teatro Garcia de Resende, no centro histórico, que servem de "palco" permanente para o programa.

O espetáculo em estreia nacional é, precisamente, aquele que encerra a programação do FIDANC, a 18 de novembro, intitulado "Silent Tales of Us", dos coreógrafos e bailarinos Gonçalo Andrade e Miguel Ramalho, que são também os intérpretes, juntamente com Bruno Duarte.

O arranque do festival, no dia 31 deste mês, é feito com "O Rei no Exílio - Remake", de Francisco Camacho, baseada no último Rei de Portugal, D. Manuel II, que se exilou em Inglaterra em 1910, resumiu a organização.

"Excesso de Luz Cega" é o espetáculo que, segundo a CDCE, "marca o regresso de Inês Jacques às criações de dança contemporânea" e é a proposta do FIDANC para a noite de 01 de novembro, consistindo num solo da artista que "assina" a conceção, a coreografia e a interpretação.

No dia seguinte, o festival convida o público para a performance "Consubstanciation", que a organização apresenta como "um 'drag-show' estranho", de Dinis Machado, criador que também iniciou e dança o espetáculo agendado para 03 de novembro, "Barco Dance Collection".

A 04 de novembro, o coreógrafo Paulo Ribeiro apresenta em Évora a sua nova criação, "Walking with Kylián. Never Stop Searching", de homenagem ao coreógrafo checo Jirí Kylián, que "respira o presente e exala a intemporalidade" e que, para si, é "uma referência maior, com quem quer comunicar, partilhar, passear intensamente".

"UM [unimal]", de Cristina Planas Leitão, um solo que evoca a ideia de como um só corpo pode representar um coletivo e história comuns, é o espetáculo de 12 de novembro, seguindo-se, no dia 14, o espetáculo e performance "Vespa", de Rui Horta, coreógrafo e diretor do centro de criação artística O Espaço do Tempo, de Montemor-o-Novo (Évora).

Esta peça estreou em abril do ano passado, em Guimarães, e, além de Rui Horta ser o criador, marcou o seu regresso ao palco como bailarino, depois de 30 anos.

Do programa da edição de 2018 do FIDANC faz também parte o espetáculo performativo musical para a infância e família "As Canções da Minha Escola", de Luís Portugal, que vai "visitar" estabelecimentos de ensino da cidade, nos dias 06 e 07 de novembro.

https://www.dn.pt/lusa/interior/festival-de-danca-contemporanea-apresenta-em-evora-obras-de-nove-criadores-10011582.html

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Musical Alice No País Das Maravilhas



Horário: 19 outubro às 10h30 e 14h | 20 outubro às 15h
Inicio do Evento: 19 outubro
Fim do Evento: 20 outubro
Localização: Arena D'Évora
Uma peça divertida para miúdos e graúdos em que a curiosidade de uma criança e a experiência de sua avó, idosa mas viçosa, levam-nas enfrentar as consequências deste conflito ensinando, com muita música e brincadeira, valiosas lições sobre a amizade, a felicidade, a convivência e o trabalho em equipa.
O coração da floresta desapareceu e esta está em vias de ser derrubada, a Rainha de Copas proibiu o riso e o Tenente de Espadas certifica-se de que a lei é cumprida por todo o lado. Cabe a Alice, à sua Avó, e aos seus amigos Van Gogui, Sir William, Coelho Branco e Lagarta Tixa desvendar um mistério, devolver o riso ao País das Maravilhas e salvar a floresta.
Uma peça divertida para miúdos e graúdos em que a curiosidade de uma criança e a experiência de sua avó, idosa mas viçosa, levam-nas enfrentar as consequências deste conflito ensinando, com muita música e brincadeira, valiosas lições sobre a amizade, a felicidade, a convivência e o trabalho em equipa.

INTERPRETAÇÃO
Liliana Pereira, João Silva Camões, Cristina Miranda, Erica Leane, Nuno Jacinto, Luís Sanganha, Marta Correia e Ana Lapa.

PRODUÇÃO
Companhia Rituais dell Arte

FICHA ARTÍSTICA
Direção Artística: Miguel Ruivo Duarte, Encenação: Tiago da Cruz, Direção​ Musical: Josina Felipe, Figurinos: Ana Maria, Cenografia: Catarina Oliveira e Inês Gosa.

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Musical-Alice-No-Pa%C3%ADs-Das-Maravilhas0919-2842.aspx

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

UNI-VER-CIDADES


Horário: Inauguração às 16h00; de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 17h00
Fim do Evento: 19 outubro
Localização: Cisterna do Colégio do Espirito Santo da Universidade de Évora

​​Olhar adentro A Biblioteca Geral, no arranque deste novo ano letivo (2018/2019), propõe abrir as portas da Universidade de Évora a toda a sua academia, e também à comunidade envolvente, através do olhar cristalizado, por obra de um fenómeno ao qual, muitos de nós, passamos alheios. O quinto elemento. Este - o éter- compõe os corpos celestes e com os outros quatro elementos - água, terra, ar e fogo - celebram a vida, jogando num ápice, tão efémero quanto despercebido, a abstração da beleza que a luz cria e reflete. Reflexos, que não obedecendo às lógicas da realidade visível, caiem nas graças de um lugar- comum, sobressaindo, à posteriori, através de uma inevitável urgência, celebrativa de uma eminente imaginação, que permite ao seu criador acrescentar assim, uma outra, construção imagética. Estas possíveis construções imagéticas descrevem, naturalmente, um processo de criação de uma imagem fotográfica, que é lugar de dualidades, e separações, uma vez que, como nos refere Giorgio Agamben na sua célebre obra, Profanazione, "a imagem fotográfica é sempre mais do que uma imagem; é o lugar de uma separação, e um dilaceramento sublime, entre o sensível e o inteligível, entre a cópia e a realidade, entre a recordação e a esperança." A imagem, assim como a estória, ou a própria interpretação da História, são sempre construções resultantes de múltiplas escolhas, imagéticas, invisíveis, factuais, atitudacionais, mas representativas, contudo, de uni-versus, que sendo, mais ou menos reais, e duais, são, regra geral, reflexos da nossa própria luz e sombra, e substanciadas por um eixo central, que as divide, ou aglutina. Diz-nos o poeta Petar Stamboliski: "Celebro a imaginação porque a realidade é um lugar- comum." É preciso permanência e constância. Parar nos espaços e no tempo, e dar largas à contemplação. Foi o que se propôs fazer - Isolina Lages - autora do trabalho que agora apresentamos no espaço da Cisterna. Através da sua lente, a autora foi tomando o gosto pela observação, criando diálogos e silêncios, e desenvolvendo o apreço pelo afeto, recordando memórias, e refletindo no tempo, com tempo, fazendo uma leitura do espaço e mostrando-nos a sua realidade, recortando e (re)desenhando cantos e recantos, pormenores de uma Universidade repleta de estórias e História. Rute Marchante Pardal Biblioteca Geral UE.

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/UNI-VER-CIDADES.aspx

sábado, 15 de setembro de 2018

Festa da Malha reúne cerca de 450 praticantes no domingo em Évora


Cerca de 450 praticantes da malha, um jogo popular das zonas rurais, participam no domingo numa festa, em Évora, para demonstrar que esta prática lúdica, que remonta à Grécia Antiga, continua a mexer, divulgaram hoje os promotores.

A Festa da Malha, que completa a 26.ª edição, regressa à cidade de Évora, numa iniciativa conjunta da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC) e da Câmara de Évora, em parceria com os restantes municípios do distrito, e vai decorrer no Rossio de São Brás, com início às 09h30 e com entrada livre.

Considerado um evento cultural, social e desportivo, que "junta gerações em torno de uma atividade ancestral e bem enraizada nas tradições rurais alentejanas", a festa decorre durante o dia e a cerimónia de entrega de prémios está marcada para as 17:30.

Embora a iniciativa apresente um caráter competitivo, tem-se tornado no "grande ponto de encontro" dos amantes desta modalidade, em que o mais importante, segundo os promotores, é "a participação e o convívio" entre os praticantes do jogo.

A Festa da Malha, segundo a organização, representa a afirmação de um jogo popular que é "uma referência histórica entre as populações mais idosas e um verdadeiro ponto de encontro entre gerações do distrito de Évora".

Os jogos desenrolam-se com a repetição do arremesso da malha (chapa de ferro) para derrubar o "xito" (objeto colocado direito no chão).

Este jogo, praticado habitualmente por pessoas idosas, encontra também adeptos entre os mais novos, que garantem a continuidade desta prática lúdica, asseguram as autarquias.

A iniciativa começou em 1993 em Évora, na altura dinamizada pela extinta Associação de Municípios do Distrito de Évora (AMDE), e decorre anualmente num dos 14 concelhos do distrito, tendo já contado com mais de 10.000 participantes.

Segundo os organizadores, a Festa da Malha "surgiu da necessidade de envolver o maior número possível de praticantes deste jogo com grande tradição no Alentejo".

A malha tem origem remota e já se praticava na Grécia Antiga, tendo sido os romanos a introduzir esta prática na Península Ibérica.

O jogo, habitualmente, desenrola-se nos largos e praças das vilas e aldeias, em chão de terra batida, e ganhou grande popularidade no Alentejo, sendo praticado por homens, na esmagadora maioria, e mulheres.

Sem necessidade de árbitro, na malha são os jogadores que fazem cumprir regras antigas e as dúvidas resolvem-nas no diálogo, junto ao "xito".

https://www.noticiasaominuto.com/cultura/1081568/festa-da-malha-reune-cerca-de-450-praticantes-no-domingo-em-evora

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Concerto Maria João Fura em Quinteto


Horário: 21h30
Evento: 14 setembro
Localização: Teatro Garcia de Resende
A cantora e compositora Maria João Fura apresenta em concerto o seu disco de estreia “FURA”. Com fortes melodias e sonoridade multifacetada as 12 canções abordam o quotidiano atual com ironia, numa viagem entre a Bossa-Nova, o Pop-Eletroacústico, o Cool Jazz e a World Music. A sua  autenticidade tem merecido o reconhecimento do público com concertos em Portugal e no Brasil, bem como do meio musical,  tendo sido selecionada para os prémios Zeca Afonso e Ary dos Santos, com duas canções que estão agora neste disco. 
Concerto a não perder!

Maria João Fura - Voz , Guitarra e Composição 
Rui Gonçalves – Trombone
Giovanni Barbieri - Teclas 
Miguel Menezes -Contrabaixo 
André Mota - Bateria 

Välute


Horário: 21h30
Evento: 13 setembro
Localização: Teatro Garcia de Resende, Praça Joaquim António de Aguiar, 7000-510 Évora
Intérprete: Margarida Cardeal

Välute é um lugar imaginário, um território fronteiro, invisível. Nele tudo é possível. O sonho confunde-se com a realidade. O homem é mulher, que é homem novamente, que é bicho, que não é coisa nenhuma. As sombras mexem-se sem dono, sem luz. A memória surge difusa em breves fragmentos de lucidez, para logo se dissipar. Um regresso ao Éden. Talvez seja e​ste o lugar da morte. Talvez seja Välute. Välute parte de um texto denso, irónico e mordaz, numa reflexão sobre a vida e inevitavelmente, sobre a morte. No entanto o seu dispositivo cénico, de forte impacto visual, e os jogos provocados pela atriz em cena, conferem ao espetáculo rasgos humorísticos e de forte impacto visual.​

Informações Adicionais
Produção: LoboMau Produções
Texto, criação e espaço cénico: Rui Neto
Participação: Cristina Milho, Drica Gomes, Martyn Gama e Roger Madureira
Figurinos: Rui Neto
Confeção de figurinos: Mestra Alda Cabrita
Estrutura Cénica: Rui Miragaia
Sonoplastia: Cristóvão Campos
Luz: João Rafael Silva
Ilustração: LUD Martins
Assessoria de Imprensa: Mafalda Simões

Apoios: Câmara Municipal de Évora e Cendrev

Duração: 55min
Classificação Etária: M/12

Preço: 6€
Descontos:
PassaporTeatro Sénior (gratuito),
PassaporTeatro Estudante,
Crianças Maiores de 12 Anos,
+ 65 anos,
Reformados/Pensionistas,
Cartão Estudante,
Funcionários da CME e Grupos + de 12 pessoas: 3€,
Sindicato dos Professores da Zona Sul: 4€

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Évora insiste no traçado mais afastado da cidade para ferrovia Sines/Caia



A Câmara Municipal de Évora insistiu hoje que o melhor corredor para o troço da nova linha ferroviária Sines/Caia é "o mais afastado" da cidade, lamentado que tenha sido “abandonado” pela Infraestruturas de Portugal (IP).

"A nossa opção é sempre o que for mais afastado de Évora. Preferimos e achamos que a solução 4 [o traçado mais afastado] deveria ser considerada e não tem sido", afirmou à agência Lusa o presidente do município, Carlos Pinto de Sá (CDU).

O autarca falava a propósito da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) atribuída ao projeto, que dá parecer "favorável condicionado" à construção do traçado que apresenta uma distância intermédia em relação à cidade (corredor 2), dos três que foram estudados.

A solução apontada pelo presidente da autarquia, e que já tinha sido escolhida como a melhor opção num parecer do município, no âmbito da consulta pública, não foi alvo de Avaliação de Impacte Ambiente.

Pinto de Sá alertou que opção escolhida na DIA é uma das que "tem maior penalização para um conjunto de moradores de vários bairros" da cidade, sublinhando que "há alternativas".

Já esta semana o município tinha aprovado, por unanimidade, em reunião pública de câmara, uma moção sobre o tema, inicialmente apresentada pelo PSD e cujo texto foi alterado, abarcando contributos da gestão CDU e dos vereadores do PS.

A moção, intitulada "Governo deverá salvaguardar a segurança e bem-estar dos eborenses", defende "um corredor 4, paralelo ao Itinerário Principal 2 (IP2), ou o corredor 3 como soluções que menos penalizam as populações".

Também a concelhia de Évora do PSD divulgou um comunicado esta semana em que contesta a escolha do corredor intermédio, por considerar que "prejudica" a população, "nomeadamente os moradores do Bairro de Santo António, da Garraia e da Quinta do Evaristo".

Emitida pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e disponível na sua página na Internet, a declaração indica que o parecer favorável está condicionado "à adoção da solução 2 do estudo prévio e ao cumprimento de termos e condições" que constam do documento.

A DIA do troço Évora/Évora Norte teve decisão "favorável condicionada" no dia 27 de julho, mas a deliberação só foi divulgada esta quinta-feira com a publicação do respetivo Título Único Ambiental na página de Internet da APA.

O traçado inicialmente proposto pela IP para a nova linha ferroviária de transporte de mercadorias entre Sines e Caia (Elvas) foi contestado pela câmara, partidos, movimentos e população de Évora por passar numa zona urbana da cidade, tendo a empresa apresentado várias alternativas.

Três corredores alternativos foram alvo de Avaliação de Impacte Ambiental, cuja consulta pública e apresentação de pareceres terminou em maio: um mais próximo da cidade, um outro com uma distância intermédia e um terceiro mais afastado.

Entre as outras condicionantes que constam na DIA do projeto está a obtenção do parecer prévio vinculativo da respetiva entidade regional da Reserva Agrícola Nacional e da autorização prévia concedida pela Direção Regional da Agricultura e Pescas do Alentejo para o arranque e corte raso de povoamentos de oliveiras.

Será também necessária a Declaração de Imprescindível Utilidade Pública (DIUP) para a afetação e abate de sobreiros e azinheiras existentes na área de intervenção, assim como compensar o corte de quercíneas que resulte da implementação do projeto.

Castelo de Évora transforma-se em mercado criativo



Moda, joalharia, decoração, arte, design, cerâmica e gourmet são algumas das áreas em destaque no Évora Creative Market, evento que ocupará o Páteo de São Miguel no antigo Castelo de Évora. Nos dias 14 e 15 de Setembro, este será o ponto de encontro para fãs de produtos de autor, originais e criativos, de acordo com a organização.

Já na sua segunda edição, o Évora Creative Market apresenta-se como um “espaço aberto à divulgação de projectos e produtos inovadores que combinam os processos tradicionais na produção de artefactos com a criatividade e irreverência do universo urbano contemporâneo, num diálogo entre o antigo e o novo”. O objectivo é promover pequenos criadores com ideias novas e originais, sendo que está confirmada a presença de 40 expositores.

A programação do Évora Creative Market inclui também concertos, oficinas, animação de rua e street food acompanhada por vinho da Adega Cartuxa, assegurando que ninguém se aborrece ou passa fome no evento. Swing Station, Cante Alentejano e Pedro Jóia Trio fazem parte do cartaz.

A organização do mercado está a cargo da Fundação Eugénio de Almeida e Mapa Eventos. Na lista de apoios constam a Direcção Regional de Cultura do Alentejo, o Turismo do Alentejo e Byking.

Vozes de Abril


Horário: 19h
Evento: 06 setembro
Localização: Praça Joaquim António de Aguiar

Mais de 10 grupos envolvidos, mais de 100 vozes e músicos, um formato de miniconcerto.
Vozes de Abril são o resultado do trabalho desenvolvido na oficina da Voz, durante o mês de Abril 2018.
Gente que partilha o ímpeto da vontade de cantar. Um coletivo que é, através da Voz, o espelho da força da dedicação, do encontro, do empenho e da entrega.
VOZES DE ABRIL com:
Grupo de Cantares Centro Convívio da CME
Grupo Coral ARPIFHF
Grupo de Cantares S.R.D.E.
Grupo de Cantares AHRIE
Grupo Vozes do Alentejo
Grupo Coral e Instrumental Vozes de Canaviais
Grupo Cantares d'Évora
Vozes do Imaginário
Gigabombos do Imaginário
Grupo Cantares Casa do Povo Nª Sª Machede
Corué
Direção​ Artística: Mara, Susana Bilou​

Com Florbela na Voz


Horário: 22h
Evento: 05 setembro
Localização: Praça do Sertório
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Escolhendo como cenário a cidade de Évora, o espetáculo Com Florbela na Voz, pretende apresentar em estreia absoluta, temas musicais inéditos sob a obra literária de Florbela Espanca e outros que estão relacionados com a sua Obra.
Com a Direção Musical de Vitorino Salomé, este Projeto convidou há cerca de um ano, vários compositores à criação musical para a voz eborense de Catarina Luís, tendo com o objetivo final a gravação e edição de cd.
Com Florbela na Voz, desenvolve uma abordagem artística contemporânea, onde uma voz, um piano e um quarteto de instrumentos acústicos nos transportarão através das palavras intemporais de Florbela para sonoridades de origem tradicional alentejana e/ ou portuguesa.
Vitorino para além de dirigir este Projeto assina a composição de alguns dos temas, convidando Amílcar Vasques-Dias, Sérgio Costa, João Bacelar entre outros.
Foram assim selecionados os compositores, alguns alentejanos, outros apaixonados pelo Alentejo, que se dedicam à composição musical dos poemas criteriosamente escolhidos. 
Desenha-se assim um espetáculo musical forte, baseado numa obra de referência da literatura portuguesa, homenageando a sua autora - Florbela Espanca.
Reúnem-se músicos com diferentes experiências e sensibilidades, com olhares múltiplos e objetivamente comuns sobre a obra de Florbela Espanca.

COM FLORBELA NA VOZ
Voz – CATARINA LUÍS
Direção Musical - VITORINO SALOMÉ
Arranjos, Produção Musical e Metais -  TOMÁS LAMAS PIMENTEL
Guitarra –  JOSÉ MOZ CARRAPA
Baixo, guitarra, flauta e teclados – SÉRGIO COSTA
Bateria e percussões – RUI ALVES
Imagem e Conceção​ Gráfica – LUÍS PEDRO MORAIS