sexta-feira, 17 de maio de 2013

Anta do Zambujeiro (cerca de 12km de Évora, em direcção das Alcáçovas)


Um importante monumento megalítico no concelho de Évora é a Anta Grande do Zambujeiro, também ela situada a cerca de 12Km de Évora, perto de Valverde (estrada nacional Évora-Alcáçovas ou estrada municipal a partir de Guadalupe), na Herdade da Mitra (polo da Universidade de Évora).  Foi descoberta em 1964, também pelo arqueólogo Henrique Leonor Pina.

A Anta é um dos maiores monumentos megalíticos da Península Ibérica e foi construída entre os início do IV milénio e meados do III milénio a.C. tendo continuado a ser utilizada pelas comunidades agro-pastoris do Neolítico, durante séculos (até à Idade do Bronze,  por volta 1.500 a.C., isto é foi utilizada por mais de 2.000 anos) como local de enterramento dos seus mortos, assim como servirindo de santuário. Nas escavações realizadas encontraram-se um vastíssimo espólio, actualmente depositado no Museu de Évora, como cerâmica, pontas de setas, machados, pedras gravadas, joalheria pré-histórica.

A Anta encontrava-se totalmente recoberta por terra, facto que explica apenas ter sido tão tardiamente descoberta, e é composta por um corredor de 12 metros que leva a uma câmara funerária construída com 7 longos esteios de granito, com cerca de 5 metros de cumprimento, sobre os quais estava colocada uma laje, o que faz com que o diametro desta câmara tenha 50 metros.

É possível visitar este monumento de bicicleta, de carro ou integrada na visita guiada ao Cromeleque dos Almendres, com acompanhamento de um arqueólogo.

Edição: Pensão Policarpo Revisão: Marta Nunes Ferreira (Historiadora de Arte)

Crise: Gado e hortícolas dão sustento e qualidade na alimentação

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Teatro - "Pistolas, Pilantras e Problemas"


 
Um ator intrepreta um ator que interpreta uma personagem que por sua vez interpreta uma outra personagem, e contracena com um segundo ator, que interpreta outro ator a interpretar outra personagem. Dito desta forma parece confuso, mas é muito simples: a história tem uma quase pistola, dois pilantras e uma infinidade de problemas. E dois atores para tentar resolvê-los sem perder a cabeça.
Tudo muito banal, dentro dos parâmetros da normalidade: afinal, quem nunca esteve num assalto a um banco?
 
Textos Originais: Suzanna Rodrigues
Encenação: Ricardo Alves
Interpretação: Ivo Luz e Tiago Lourenço  
Design: Cristovão Carvalheiro
Produção: Porta 27
 
Junte boa disposição e vontade de trabalhar em partes iguais, misture bem com um grupo de jovens desejosos de mostrar o que valem e polvilhe com muito esforço e dedicação: eis a receita da Porta 27!
Depois de confirmar a dificuldade que é chegar ao sucesso na área da Cultura, decidimos que desistir é para os fracos e pusemos mãos à obra para criar uma infra-estrutura capaz de apoiar todos aqueles que, como nós, não perdem a vontade de trabalhar nas Artes.
Criámos esta Associação com o objectivo de promover o intercâmbio de conhecimento entre as diferentes áreas deforma a construir um projecto comum. Deste modo, e com a ajuda de especialistas em cada uma das diferentes áreas, temos a garantia de proporcionar ao nosso público um trabalho de elevada qualidade a um valor bastante reduzido.
Assim, atores, encenadores, músicos, cenógrafos, sonoplastas, luminotécnicos e dramaturgos podem trabalhar em conjunto nas suas áreas de formação e no que realmente gostam de fazer, e o público tem uma oferta muito mais diversificada e acessível à Cultura.


"O espectáculo chama-se “Pistolas, Pilantras e Problemas”, é uma comédia para M/16 e esteve no Rivoli, no Porto, durante a segunda quinzena de Janeiro. Neste momento já podemos dizer que vários locais nos aguardam devido ao feedback do espectáculo. A vertente cómica da companhia tem vindo atrair público. Temos feito várias produções, quase todas as últimas apresentadas no Rivoli e outra no Teatro Campo Alegre, encomendado pelo Serviço Educativo. Este ano ganhámos um concurso do “Visões Úteis, ou seja, somos a companhia associada durante os próximos 2 anos, o que também tem acesso a isso tudo no site da companhia: www.porta27.pt.vu"


Pistolas, Pilantras e Problemas
Local: a BRUXA teatro, Espaço Celeiros, Rua do Eborim, 16 - Évora
Datas: 18 de maio
Horário: 21:30h
Bilhetes: 5€
Reservas: abruxateatro@gmail.com
266 747 047
Organização: aBt/Acolhimento

Postais Antigos: Azulejo da Igreja da Casa Pia

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Projeto Malagueira começou há três décadas e meia





Três décadas e meia são decorridas desde que o arquiteto Álvaro Siza Vieira aceitou o convite da Câmara de Évora para projetar o conhecido e polémico bairro da Malagueira, que viria a ser premiado internacionalmente e, em contraste, alvo de múltiplas críticas e reparos internos, por colidir frontalmente com o tipo de construções medievais ou tardo-medievais que caraterizam o Centro Histórico, o qual seria classificado pela UNESCO como Património Mundial.

No sentido de pôr cobro à falta de habitação na cidade, ditada sobretudo pela afluência de grande número de trabalhadores rurais e de gente oriunda das antigas colónias, a Câmara Municipal colocou em marcha um
Plano de Expansão da Zona Oeste, para execução do qual expropriou 27 hectares da propriedade denominada de Quinta da Malagueira, situada entre o bairro de Santa Maria e a estrada das Piscinas, terreno anteriormente pertencente ao Conde da Ervideira.

Pretendia a edilidade mandar construir naquela superfície um bairro original de elevada densidade habitacional e larga mescla de classes sociais e estratos profissionais. Para justificar a escolha de Siza Vieira o município teve em conta o seu trabalho de experimentação em 16 projetos residenciais participativos, todos na área do Porto, e o seu gosto pelo trabalho, inovador para a época, bebido projeto Malagueira começou há três décadas e meia na obra do arquiteto finlandês Alvar Aalto (1898-1976), figura grada do modernismo internacional e apologista do desenho de edifícios de base racional e geométrica assentes numa grande sobriedade de linhas.

Neste projeto experimental, a única imposição que a Câmara fez foi a de que as moradias deveriam ser unifamiliares. O arquiteto decidiu-se então pela conceção de um bairro de mil e duzentas casas em banda ou geminadas, de grande luminosidade, em que se prescindia da  telha e se optava pelo terraço como forma de cobertura, cujo desenvolvimento e execução esteve em grande parte a cargo das Cooperativas Giraldo Sem Pavor e Boa Vontade, que edificaram no total 652 fogos. Ao FFH (Fundo de Fomento da Habitação) foram atribuídos 400 fogos e uma pequena quantidade de lotes foram vendidos a particulares, que assumiram o compromisso de respeitar o plano-tipo gizado por Siza Vieira.

Elemento fulcral em todo o projecto era a construção de um “aqueduto” que tinha por objectivo conferir identidade ao bairro e ligá-lo simbolicamente à cidade, e servir como galeria de infra-estruturas, destinada a albergar os canais essenciais à distribuição de água, eletricidade, telefone e televisão, substituindo-se à tradicional rede subterrânea. Como espinha dorsal da contiguidade residencial este deveria receber em fase posterior uma cúpula na qual se situariam um restaurante, um centro comercial, um hotel e uma casa de chá, dando origem a uma nova centralidade. 

Foi igualmente criado um dique de que resultou um largo de grandes dimensões na zona de confluência dos dois ribeiros que atravessam o bairro. Sobre o seu ponto de união, um pouco antes do dique foi erguida uma ponte de alguma espetacularidade e cujas escadas proporcionam o acesso a áreas naturais de grande beleza, onde predominam os espaços verdes, os baldios e outros de arborização contínua.


A concretização do projeto no terreno iniciou-se, ainda no final da década de 70, com a construção dos fogos do IGAPHE (Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado), por extinção do Fundo de Fomento da Habitação. Mas os problemas começaram pouco depois, dado que a fraca qualidade inicial dos materiais de construção e a demora no tempo de construção, por dificuldades diversas, fizeram com que as casas se começassem a degradar antes mesmo da sua ocupação.

Por outro lado, a primitiva inadaptação da etnia cigana a tal tipo de habitação provocou a inadequação
do seu uso e o aparecimento de conflitos vários com a restante população. Os problemas foram-se sucedendo. A dimensão das ruas, que inicialmente haviam sido congeminadas apenas para utilização pedonal, não ultrapassando em certos casos os 4 a 6 metros, teve de ser revista e progressivamente ajustada ao trânsito automóvel. Como não havia espaço e as garagens eram poucas e utilizadas como depósito de arrumações, estabeleceu-se o estacionamento de um só lado, com a natural confusão daí adveniente.


Com as Cooperativas, Siza Vieira manteve sempre o diálogo com os seus futuros utentes, quer antes quer durante o processo de construção, escutando e satisfazendo no essencial os seus desejos ou preocupações, o que motivava permanentes correções. Assim, o primitivo muro das casas, que estava programado para não exceder os dois metros e meio (com exposição à rua), pôde subir mais um metro por imposição dos futuros moradores, desejosos de manter intacta a sua privacidade e garantir a sua segurança. Também a rudeza estética de acabamentos do “aqueduto”- grosseiramente construído em blocos de betão - se tornou gradualmente mais notória à medida que ia sendo levantado e causava igualmente o desagrado dos habitantes, que o preferiam ver pintado, e a reprovação da crítica da especialidade.

O processo experimental de Siza Vieira havia contudo suscitado a curiosidade e a controvérsia no mundo da arquitetura. O arquiteto de Matosinhos já gozava de alguma notoriedade internacional antes de projetar e desenhar o bairro da Malagueira, razão pela qual o projeto moderno e racionalista em curso em Évora concentrou a atenção e análise dos grandes arquitetos e se tornou objeto de diversos estudos, visitas, teses de mestrado e doutoramento. Não foi motivo de estranheza que depois do reconhecimento internacional o bairro tivesse começado a receber visitantes de toda a parte, nomeadamente estudantes, interessados em tomar contato in loco com esta aventura urbana fora do comum.

Em meados de 1996 percebeu-se que o bairro se preparava para entrar em fase de estagnação. As moradias estavam concluídas mas não havia dinheiro nem investidores com capacidade para a conclusão dos espaços públicos. Entre a construção dos primeiros fogos e os últimos mediavam cerca de 16 anos, não tendo sido possível gerar uma forte dinâmica construtiva. A degradação de certas zonas, conjugada com o abastardamento de muitas casas, que haviam sofrido transformações sem critério mas que, no entender dos seus proprietários, contribuíam para uma fruição mais adequada, retiraram- lhe coerência e equilíbrio morfológico.



Os espaços verdes começaram a acusar o desleixo de quem deles devia cuidar. A Câmara Municipal entrou a negligenciar o seu aspeto exterior. O próprio Siza Vieira, assoberbado com outros trabalhos de muito maior monta e ambição, deixou de vir a Évora com a frequência habitual, pois já não existia qualquer possibilidade de desenvolvimento do processo a acompanhar. O prestígio de um bairro que começou debaixo de grandes expectativas não se veio a consolidar e permanece hoje apenas como um complexo residencial periférico.

Foi há 35 anos que tudo começou. Relembramos em breve síntese os principais elementos caraterizadores do projeto e a sua evolução ao longo desse tempo. Apreciações críticas não cabem aqui por este não ser o espaço adequado para o efeito. Imperioso é ter em conta que este foi simultaneamente um processo de matriz artística, social e política e, em consequência, envolto em grande controvérsia. De qualquer forma, foi um ensaio, uma experimentação que terá valido a pena ousar. Pensado para ser apenas e só um bairro, teve o mérito de se transformar na maior freguesia do concelho, embora não tenha logrado afirmar-se como um espaço de forte coesão social.


Não obstante as suas fragilidades é completamente lícito afirmar, na esteira de Paulo Baldaia em artigo publicado em 2006 na revista “L’Architecture d’aujourdhui”, que o bairro da Malagueira «é uma das incontestáveis obras da modernidade portuguesa que o tornam num elemento prestigiante para a cidade». E faz parte do roteiro das obras de Álvaro Siza Vieira, um dos mais consagrados arquitetos de todo o mundo. Sendo diferente, acaba por ser único. Assim sendo, ao menos por isso, só por isso, merecia nestas páginas o registo da efeméride.





Texto: José Frota
Fotografias: Carlos Neves

Dança - "Atractor Estranho"

 
"Atractor Estranho"
 16 de maio - Igreja de São Vicente
21:30
 
 
A Colecção B, Associação Cultural acolhe no âmbito dos Ciclos de São Vicente o espetáculo "Atractor Estranho" de Pedro Ramos. Um espetáculo onde o corpo e o pêndulo dançam pelo espaço numa dialética de contrastes, movendo-se num caos que cria entre si uma harmonia espantosa.

Organização: Colecção B, Associação Cultural
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Recicloteca | O Registo
Contacto: 266 704 236 | | 919 306 951 | colb@escritanapaisagem.net
Web page: http://www.escritanapaisagem.net
Inf. Extra: Preço - 5 € (geral) | 3€ (estudantes, reformados e desempregados)

terça-feira, 14 de maio de 2013

Cinema - “Em Honra de São Gualter” e “Martins Sarmento - o tempo passado é já tempo futuro”


“Em Honra de São Gualter” e “Martins Sarmento - o tempo passado é já tempo futuro”
 15 de maio - Auditório Soror Mariana (Rua Diogo Cão, 8)
Sessões às 18:00 e 21:30
 
“Em Honra de São Gualter” (60 min.) é um documentário de Rui Simões, que retrata os festejos em honra de Frei Gualter, enviado por São Francisco de Assis para Guimarães por volta de 1213. A devoção crescente a este frade franciscano levou à fundação da fundação da Irmandade de São Gualter em 1577. “Martins Sarmento - o tempo passado é já tempo futuro” (55 min.), de Jorge Campos, é uma curta-metragem sobre Martins Sarmento, que é uma das figuras proeminentes da vida cultural e científica da segunda metade do século XIX. Nascido em Guimarães no seio de uma família abastada, após estudos de Direito em Coimbra, enveredou pelo estudo da Etnografia e da Arqueologia.

Organização: Cineclube da Univ.Évora | Pátio do Cinema - SOIR Joaquim António d’Aguiar
Apoios: Universidade de Évora | Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura | ICA/SEC - Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica | Associação de Estudantes da Universidade de Évora | Fundação INATEL, Federação Portuguesa de Cineclubes | Perspectiva – Impressão Digital
Inf. Extra: Inserido no Ciclo Guimarães 2012 - Capital Europeia da Cultura.

Postais Antigos : Casa Soure

Caminhada "Um passo pelos Afectos, um passo pela Não Violência "


 
Caminhada "Um passo pelos Afectos, um passo pela Não Violencia "
18 de maio - Praça do Giraldo
9:00-12:00
 
Organização: Caritas Diocesana | APPACDM | CM Évora | Grupo de Caminheiros de Évora
Contacto: nav.evora@gmail.com
Inf. Extra: participação - 1€

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Air Olesa assinou contrato promessa de compra e venda de terreno para a nova fábrica

A Air Olesa - Sistemas e Componentes Aeronáuticos, SA assinou sexta-feira, dia 10, nos Paços do Concelho de Évora o contrato promessa de compra e venda do terreno destinado à construção da sua nova fábrica que irá produzir componentes destinados à indústria aeronáutica. O referido documento foi assinado pelo Administrador do grupo português Air Olesa, José Leite Pinto, e pelo Presidente da Câmara Municipal de Évora, Manuel Melgão.
Recorde-se que esta unidade de fabricação de peças maquinadas e sistemas para a indústria aeronáutica e moldes de aço para outros sectores de atividade ficará instalada no Parque da Indústria Aeronáutica de Évora, sendo o valor do investimento superior a 2,5 milhões de euros e, empregando, no ano cruzeiro, cerca de meia centena de funcionários.
Assinado o contrato, o próximo passo incidirá na elaboração o projeto para iniciar a obra, prevendo-se que este seja concluído durante o Verão, seguindo-se depois a procura de financiamento junto do QREN. Saliente-se também que este projeto recebeu já a classificação da autarquia eborense como de Potencial Interesse Municipal (PIM) na reunião pública extraordinária da Câmara que teve lugar em 17 de Dezembro de 2012. Nessa ocasião, foi aprovado por unanimidade que o projeto a desenvolver pela Air Olesa fosse considerado como Projeto de Potencial Interesse Municipal (PIM), beneficiando, por isso, dos apoios e incentivos previstos no Regulamento Municipal de Atribuição de Lotes para Instalação de Atividades Económicas.
São PIM os projetos classificados como de Potencial Interesse Nacional (PIN) e/ou Potencial Interesse Nacional de Importância estratégica (PIN+) que se localizem no concelho de Évora; e os projetos dos diversos sectores de atividade económica, cujo investimento seja superior a 2.500.000 euros e que criem mais de 50 postos de trabalho, sendo que 50% terão que corresponder a trabalho qualificado. Devem também apresentar um impacto positivo em dois dos seguintes indicadores: produção de bens transacionáveis de carácter inovador; efeitos de arrastamento a montante e a jusante, nomeadamente no que se refere a contratos de fornecimento celebrados com micro, pequenas e médias empresas do concelho de Évora; cooperação com entidades regionais do sistema científico e tecnológico, juridicamente comprovadas; e inserção em estratégias de desenvolvimento regional ou local nomeadamente integração nos sectores e fileiras económicos considerados prioritários nos Planos Regionais e Municipais de Ordenamento do Território.
No caso concreto, a Air Olesa tem sede social no concelho de Évora, o investimento a decorrer no período entre 2013 e 2015 ascende a mais de dois milhões e meio e o número de postos de trabalho a criar é superior a meia centena, sendo na sua maioria qualificados. Além disso, a unidade a construir enquadra-se na produção de bens transacionáveis e a indústria aeronáutica insere-se na fileira económica considerada prioritária no âmbito do Plano Diretor Municipal, que elegeu como desígnio estratégico fazer de Évora um território qualificado, dinâmico, atrativo e com elevada qualidade de vida. -

Crise ajuda costureiras e sapateiros a sobreviver

domingo, 12 de maio de 2013

Exposição - "Um Outro Olhar - II"




"Um Outro Olhar - II"
25 de abril a 31 de maio
Sociedade Recreativa e Dramática Eborense (Antiga Mocidade)

Terça a sábado: 15:00-23:30 | domingo e segunda: 19:30-23:30
   
Exposição de fotografia de Joaquim Carrapato, fotógrafo amador. Este trabalho fotográfico pretende mostrar a Praça de Giraldo vista de dentro para fora, através dos ferros forjados das sacadas das janelas. Integrada nas comemorações do 116º aniversário da Sociedade Recreativa e Dramática Eborense.

Organização: Sociedade Recreativa e Dramática Eborense
Apoios: Freguesia de Santo Antão | Câmara Municipal de Évora
Contacto: 266 703 284 | srdeborense@gmail.com
Web page: http://evorapromundo.blogspot.com
Inf. Extra: Entrada Livre

Recruta-se Nutricionista/Dietista para Zona de Évora


A Nutriconcept SA, empresa do Grupo Biocol, recruta Nutricionista/Dietista para realização de Consultas de Nutrição segundo os Protocolos da Nutriconcept bem como contribuir para a sua angariação. 

Requisitos: 
- Licenciatura em Ciências da Nutrição ou Dietética e Nutrição; 
- Inscrição na Ordem dos Nutricionista; 
- Carta de Condução e viatura própria. 

Envio de Candidaturas para o email


com o título "Recrutamento Nutriconcept Zona Évora". 

Quatro mil jovens católicos da Diocese de Évora reuniram-se em torno da fé

Hortas urbanas de Évora com mais 135 parcelas