domingo, 15 de junho de 2025
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Teatro “A Papoila”
Com o Grupo coral da Mina de S. Domingos
Esta sexta-feira a proposta que temos passa pelas memórias no femenino das mulheres da Mina de S. Domingos, levadas à cena pela ” papoila que é considerada a flor do Alentejo e simboliza paixão, vida, morte e renascimento – assim como a história tumultuosa desta mulher que, toma consciência da potência que é mudar a própria vida pelo compromisso consigo mesma. Mas a mulher do homem do capacete de aço, a sua peça, não está sozinha, acompanham-na os homens do Cante da Mina de S. Domingos, as modas e as memórias de um povo que se fez debaixo do chão, nas minas! Venham ao Teatro, ao Cante e à nossa memória colectiva! https://armazem-8.com/
Teatro “Monólogos da Vagina”
A Yellow Star Company apresenta os Novos Monólogos da Vagina, uma encenação de Paulo Sousa Costa da autora Eve Ensler, com Joana Amaral Dias, Maria Sampaio e Sofia Baessa.
Na sua primeira versão, os “Monólogos da Vagina” foram visto por mais 150.000 pessoas.
A Yellow Star Company volta a cena com esta comédia que permite desvendar como cada mulher lida com a experiência feminina. Um tema recorrente em toda a peça é a vagina como uma ferramenta de capacitação feminina e a personificação máxima da individualidade. São histórias reais, cruas e divertidas, que desvendam um pouco mais do desconcertante universo feminino.
quinta-feira, 17 de abril de 2025
Autos da Revolução
É o próprio Lobo Antunes que diz: “Não consigo conceber uma história onde as personagens não tenham carne”. Por isso é que as suas criaturas romanescas se encarnam tão naturalmente sobre um palco. Hoje, para falar da Revolução quarenta anos depois e na situação dramática em que Portugal se encontra, pareceu-me imperativo convocar a linguagem e as imagens interiores deste imenso escritor, sabemos que apenas nos apoiando em poetas rebeldes podemos dar conta dum mundo que mete medo. António Lobo Antunes, ao dirigir o seu olhar para o passado, recusa-se a contribuir para a edificação duma lenda dourada do 25 de Abril. As personagens que cria nos romances que colocam a Revolução como tela de fundo não são nenhuns heróis, mas pessoas comuns, cheias de contradições, que levam uma vida anónima nas margens dos acontecimentos históricos. O espetáculo propõe os relatos cruzados de diferentes personagens: um operário carregador de mudanças, um empregado de escritório militante maoista, uma camponesa explorada numa Quinta, uma burguesa caridosa e um dono de empresas. Cada um recorda o seu 25 de Abril e conta o que sucedeu com ele. Desta confrontação nascem, por certo, perguntas inevitáveis com o andar do tempo e à luz da fervura que sacode o país atualmente.
Pierre-Étienne Heymann (2014)
“Não podemos deixar fechar as portas que Abril abriu”
Como é sabido, o projeto teatral criado em Évora em janeiro de 1975 é, naturalmente, filho legítimo da revolução portuguesa. Daí que, quando o Ministério da Cultura nos lançou o desafio para integrar a programação das celebrações dos cinquenta anos do 25 de Abril, surgiu de imediato a ideia de voltar, mais uma vez, aos textos de António Lobo Antunes. Estes tinham resultado já num primeiro espetáculo em 2004 e numa segunda abordagem, em 2014, numa parceria do CENDREV com a ACTA – Companhia de Teatro do Algarve, ambos os projetos com dramaturgia e direção do nosso amigo Pierre-Étienne Heymann – homem de teatro, profundamente conhecedor da obra deste autor que se debruçou sobre a revolução portuguesa em várias das suas obras.
Convocámos este painel de personagens, desenhados pela poética e perspicácia de Lobo Antunes, para confrontar o público com um conjunto de olhares e inquietações sobre esses acontecimentos que transformaram profundamente a vida do povo português.
Com a Revolução de Abril, não foi conquistada apenas a liberdade e a democracia política, criaram-se também condições para notáveis avanços civilizacionais que hoje estão a ser profundamente delapidados. Sendo o teatro um espaço privilegiado de encontro e reflexão dos homens, este acontecimento maior da nossa História não podia deixar de constituir matéria do nosso trabalho.
CENDREV (2024)
Prólogo e epílogo (A partitura) de Auto dos Danados (1985) e Conhecimento do inferno (1980); Abílio e Militante de Fado Alexandrino (1983); Sofia, Filha do caseiro, Banqueiro de O Manual dos Inquisidores (1996) (Publicações Dom Quixote).
Canções:
El dia que me quieres (Carlos Gardel/Alfredo Le Pera)
Fadinho da prostituta da rua de Santo António da Glória (A.L. Antunes/Vitorino)
Fado Alexandrino (popular)
terça-feira, 8 de abril de 2025
Poda- Pesquisa e observação de didáticas da acessibilidade
O SABER DO CORPO é um laboratório que se desenvolve em torno de práticas de improvisação, que pode abranger técnicas diversas em torno das lógicas da física que ocupam o corpo em movimento. Procura desenvolver-se com base no desconhecido, através da pesquisa do saber do corpo e da reformulação do corpo enquanto estado de possibilidade. Interessa-me pensar o corpo a partir do interior, reescrever o corpo dentro da metamorfose de estados internos e externos que reformulam a própria identidade do corpo e se definem enquanto história e manifesto. Esta formação procura trazer o pensamento democrático em torno da prática de dança.
Público: Profissionais das artes performativas com e sem deficiência, e pessoas com deficiência com interesse pela área artística.
sexta-feira, 4 de abril de 2025
Alzira – Uma mulher do caraças
terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Raiva
Raiva é um texto dramático escrito de raiz, a partir de um caso real, onde a intensidade emocional que habita a relação entre Mãe (em idade sénior) e Filha (em idade adulta), condenadas a viverem juntas, apesar de se odiarem mutuamente, faz extrapolar não só o desamor, mas também o humor negro de que necessitam para se agredirem, se manipularem, e conseguirem viver em coabitação.
Assistiremos à evidência do Teatro, no seu cerne de despojamento de artifícios, onde a excelência da prestação das duas actrizes convidadas – Luzia Paramés e Sara Castanheira – instaurará, em cena, a realidade de dois personagens que se alimentam e consomem pela raiva que nutrem uma à outra.
21 Fevereiro 2025
21h30
a bruxa TEATRO | Rua do Eborim 16, Antigos Celeiros da EPAC, Évora
8€ geral // 4€ jovens, estudantes, reformados, desempregados e profissionais do espectáculo // 6€ associados do Sindicato de Quadros Técnicos do Estado
www.abruxateatro.com/
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025
Teatra-te! | Iniciação ao Teatro para Jovens Públicos
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Oficina de Teatro | Dinamizada por Lúcia Caroço
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
Teatro às Três Pancadas, de António Torrado, pelo CENDREV
Em 2025, o espetáculo Teatro às Três Pancadas regressa ao Teatro Garcia de Resende para mais uma semana de apresentações para escolas.
Esta primeira criação do CENDREV de 2024 volta agora ao palco, entre 20 e 24 de janeiro, com duas apresentações diárias para o público escolar, às 10h30 e 14h30.
“Teatro às Três Pancadas” é um original de António Torrado, do qual serão apresentadas três peças, com encenação de Jorge Baião. “Serafim e Malacueco na Corte do Rei Escama”, “As Três Abóboras” e “Os Quatro Pés do Trono” são três dos textos que podem ser encontrados no livro ‘Teatro às Três Pancadas’, obra incluída no plano nacional de leitura.
Na carroça que puxam, transportam um mundo imaginário, onde não faltam reis, piratas, ilhas, guardas, palácios, magos, cortesãos, mendigos, camponeses… e “o prazer irresistível de inventar o Teatro”. Entramos assim no mundo da imaginação como se entra num sonho que nos leva a um universo transformador, que nos permite ser o que quisermos. É nesse universo de transformação, que vivem as personagens destas histórias, cujas aventuras pretendem cativar tanto crianças e jovens como os adultos.
20 Janeiro 2025 - 24 Janeiro 2025
de segunda a sexta-feira, às 10h30 e 14h30
Teatro Garcia de Resende, Praça Joaquim António de Aguiar
www.cendrev.pt
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Mantenha Fora do Alcance do Bebé” | Teatro
Com um texto premiado e muito atual de Silvia Gomez, uma das mais promissoras dramaturgas brasileiras, Mantenha Fora do Alcance do Bebé” exprime um retalho da sociedade, expondo, através de um drama nonsense a falta de sentido da condição humana e suas urgências. A história passa-se numa sociedade distópica não muito distante, onde uma mulher fria como máquina tenta persuadir uma assistente social durante uma entrevista de adoção de um bebé. Quando o absurdo se instaura, seu marido chega para intervir. Fora dali, uma super população de lobos ocupa ruas, passeios e linhas de metro. revela complexas nuances da experiência feminina e a ambivalência da maternidade.
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
segunda-feira, 7 de outubro de 2024
Évora Teatro Fest 2
O Évora Teatro Fest (ETF) não é apenas uma celebração da arte, mas também uma oportunidade para refletir sobre questões sociais, emocionais e culturais por meio do poder da narrativa teatral. É um evento que inspira, provoca e encanta, deixando uma marca duradoura na cidade e naqueles que têm o privilégio de vivenciá-lo.
Nesta segunda edição, o ETF, festival único em Évora, oferece uma programação variada, com artistas e estruturas emergentes, estruturas há muito implantadas no panorama teatral português e oriundas de todas as regiões do território nacional, com espectáculos para jovens e adultos e para crianças.
A encerrar, vinda expressamente de Liverpool, a Tmesis Theatre.
sábado, 19 de novembro de 2022
A República dos Pássaros
Um ponto de partida, um texto/fábula que revela este nosso tempo, carregado de incertezas e desafios. O Homem, grande predador da Natureza põe em causa a sua própria sobrevivência. E é assim há milénios. Conta-nos Aristófanes que um dia os pássaros se revoltaram contra o extermínio exercido sobre a sua espécie… “A Amazónia a arder”!… Diante de tal cenário, os irmãos pássaros decidem organizar-se sob a divisa de uma República. Mas os pássaros, contagiados já pela ambição desmedida dos homens, não conseguem instalar tal desígnio. Pássaros e homens igualados na mesma conduta. Mas talvez nem tudo esteja perdido…
As datas de apresentação são 18, 20, 25, 26 e 27 de novembro de 2022.
Autor Gérald Stehr
Tradução João Alface
Encenação Gil Salgueiro Nave
Assistente de Encenação Isabel Bilou
Cenografia e Cartaz Júlio Quirino
Direção Musical Luís Pereira*
Desenho de Luz Luís Rufo
Revisão de Texto Mariana Vaz-Freire
Direção Técnica Rui Serra
Adereços e Figurinos São Pires | Joana Gancho
Fotografia Paulo Nuno Silva
Costureira Vicência Moreira – com o apoio de João Alface, Judite Leal e Lúcia Pintado
Produção Do Imaginário Associação Cultural | 2022
Interpretação Alice Pereira | Ana Arimateia | Ana Cardoso | Catarina Mendes | Dina Nunes | Elsa Carvalho | Idália Oliveira | Joana Borrego | João Alface | Jorge Lourido | Judite Leal | Lara Pinho | Lúcia Pintado | Luís Miguel Mendes | Luís Pereira | Luís Rufo | Madalena Príncipe Rosado | Mafalda Caraça | Maria Ana Matos | Olga Grilo | Pisco Martins | Rute Marchante Pardal | Sarah Rodrigues | Sílvia Semião | Sofia Alves | Sofia Gonçalves | Susana Russo | Teresa Rodrigues
* A banda sonora gravada instrumental é da autoria de Gil Salgueiro Nave, sendo que o acordeão do tema final é executado por Paulo Pires.
Retirado de: https://www.cm-evora.pt/
Diálogos com um calendário de Veronika Boutinova
Um solitário discute com um calendário erótico, que em breve tomará forma para lhe implorar que facilite a aquisição de uma nova nacionalidade. Veronika Boutinova é uma autora do lugar: as suas personagens errantes procuram um lugar para viver bem. Homens e mulheres em busca de uma vida quotidiana banal e reconfortante. As situações são duras, as relações humanas ásperas, mas emerge das peças da autora e da sua linguagem poética um humor ténue e, acima de tudo, uma preocupação com a humanidade, um apelo à lucidez e ao altruísmo.
Ficha Artística
Autora | Veronika Boutinova
Tradução | Joana Caspurro
Cenografia e figurinos | Pedro Fazenda
Encenação | Figueira Cid
Assistente de encenação | Elsa Pinho
Com | Apollo Neiva, Danilsa Gonçalves e Duarte Banza
Telefone: +351266747047
E-mail: abruxateatro@gmail.com
Site: http://www.abruxateatro.com
Organização: a bruxa TEATRO | 46ª Produção
Apoios: República Portuguesa – Cultura | DGArtes | CME | DRCA | Diana FM | IEFP
Retirado de: https://www.cm-evora.pt/
As Possibilidades do Elefante
Este projeto integra o Plano Nacional das Artes e permitiu o contacto com artesãos e artistas para a criação de objetos contemporâneos, que integraram o trabalho desenvolvido nas aulas de Interpretação, Voz e Corpo, sobre a obra de José Saramago, “A viagem do Elefante”. Nas sessões teremos a oportunidade de ter a presença da professora Gilda Encarnação, a falar sobre o seu encontro com José Saramago, do qual resultou a obra “A Viagem do Elefante”. “Se Gilda Lopes Encarnação não fosse leitora de português na Universidade de Salzburgo, se eu não tivesse sido convidado para ir falar aos alunos, se Gilda não me tivesse convidado para jantar no restaurante O Elefante, este livro não existia…”
próximas sessões: 17 e 24 de novembro
Telefone: +351965112487
E-mail: pnartes@ag4evora.edu.pt
Site: https://site.ag4evora.edu.pt/
Organização: Curso Profissional Intérprete, Ator/Atriz
Apoios: Biblioteca Pública de Évora, CINAC, Associação Marca
Retirado de: https://www.cm-evora.pt/
quarta-feira, 9 de setembro de 2020
Um Carrossel
Um Carrossel, é um espetáculo de Teatro com influência de Jacques Lecoq, Rudolph Laban e Ohad Naharin e apoiado dramaturgicamente nas obras de Sarah Kane e Fernando Pessoa. Pretende refletir a projeção pessoal que cada individuo faz do mundo que o rodeia expressando a ideia de dualidade entre a Existência e a Efemeridade, colocando em cena a relação de duas personas, ambíguas e metafóricas.
Direção Artística e Criação | Lúcia Caroço
Música - Composição e Interpretação | Bruno Domingos
Interpretação | Maria Anita & Concha