quarta-feira, 24 de outubro de 2018

GARCIAS inaugura loja em Évora


A GARCIAS SA, inaugurou no passado dia 27 de setembro a sua 6ª loja Cash & Carry, desta feita na cidade de Évora e contou com uma festa de inauguração onde do portfolio de exclusivos GARCIAS estiveram com dinâmica de provas o gin Azor, os vinhos Couteiro-Mor, os vinhos Vinha das Lebres (Paulo Laureano) e os vinhos da Quinta de São Sebastião, bem como a participação das marcas da Diageo, Pernod Ricard, Bacardi e Prime Drinks.

O Garcias Cash Évora é o primeiro da insígnia a abrir no Alentejo, no seguimento da estratégia de crescimento e aposta na oferta de espaços especializados iniciada em 2012 e representou um investimento global de cerca de 400 mil euros permitindo a criação de cerca de 30 novos postos de trabalho.

A nova unidade Garcias Cash Évora situa-se na Rua António Francisco Melro nº 6 (Zona industrial da Horta das Figueiras) conta com uma área de 1200 mil metros quadrados e centenas de referências ao dispor dos comerciantes da região, no horário de segunda-feira a sábado das 8h30 às 19h30 e aos domingos das 8h30 às 13h30.

A Garcias, S.A. é uma empresa portuguesa que opera em Portugal desde 1981, como um dos principais players na comercialização de vinhos e bebidas espirituosas. Detém um vasto e variado portfolio de produtos de mais de 350 fornecedores que, com a ajuda de uma equipa comercial de 350 pessoas, faz chegar todos os dias aos seus mais de 15.000 clientes. A sua sede localiza-se em Alcochete, onde gere também o seu armazém principal com mais de 22.000 m². Tem também várias delegações espalhadas pelo país e, desde 2012, expandiu o seu negócio através da abertura de já 6 lojas cash & carry localizadas na Madeira, em Albufeira, Portimão, São Miguel, Setúbal e agora também em Évora.

http://www.drinksdiary.com/garcias-inaugura-garcias-cash-em-evora/

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Évora recebe o seu primeiro Hotel Tivoli, com vista para a planície alentejana


O Tivoli Hotels & Resorts, detido pela Minor, inaugura esta quinta-feira, 11 de outubro, o seu primeiro hotel em Évora, no Alentejo. O empreendimento, designado Tivoli Évora Ecoresort, nasce da renovação dos espaços do atual Ecorkhotel, Évora – Suites & Spa. 

O hotel está situado a três quilómetros do centro histórico e tem 56 suítes ao longo de uma propriedade com 38 mil metros quadrados. O bloco central é constituído por um lobby bar e um restaurante inspirado na cozinha portuguesa contemporânea. Já no primeiro piso, os visitantes podem encontrar uma piscina infinita, com vista para a planície alentejana. Parte da renovação do hotel contempla ainda uma “villa” exclusiva com nove quartos e uma piscina exterior privada.

Citado em comunicado, o vice-presidente de Operações e Desenvolvimento da Minor Hotels para a Europa e América do Sul, descreveu o investimento como “um complemento perfeito” para a expansão do portfólio da empresa, constituído por 14 unidades em Portugal, no Brasil e no Qatar. “Representa a chegada a uma região onde o turismo tem crescido de forma sustentada”, salienta Marco Amaral.

A arquitetura desta unidade, projeto turístico reconhecido pelo Responsible Tourism Insitute, visa estimular o máximo de eficiência energética. O bloco central, por exemplo, é revestido a cortiça, um material caraterístico da região alentejana. Mas há mais: é utilizada geotermia para aquecimento do edifício principal e painéis solares para o aquecimento das águas correntes e das piscinas.

https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/evora-recebe-o-seu-primeiro-hotel-tivoli-com-vista-para-a-planicie-alentejana

sábado, 20 de outubro de 2018

Festival de Dança Contemporânea apresenta em Évora obras de nove criadores

O certame, que se prolonga até 18 de novembro, é promovido pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora (CDCE), que destacou hoje que, do cartaz, fazem parte "obras coreográficas e performances de diferentes criadores", dirigidas a diferentes públicos e escalões etários".

A juntar aos espetáculos, da autoria dos nove criadores participantes na edição deste ano, alguns consagrados e outros emergentes, o programa integra diversas iniciativas paralelas, como 'workshops', encontros e conversas.

Parte das atividades, segundo a organização, ocupa os estúdios da Escola de Formação da CDCE e escolas e infantários da cidade de Évora, mas são os diversos espaços do centenário Teatro Garcia de Resende, no centro histórico, que servem de "palco" permanente para o programa.

O espetáculo em estreia nacional é, precisamente, aquele que encerra a programação do FIDANC, a 18 de novembro, intitulado "Silent Tales of Us", dos coreógrafos e bailarinos Gonçalo Andrade e Miguel Ramalho, que são também os intérpretes, juntamente com Bruno Duarte.

O arranque do festival, no dia 31 deste mês, é feito com "O Rei no Exílio - Remake", de Francisco Camacho, baseada no último Rei de Portugal, D. Manuel II, que se exilou em Inglaterra em 1910, resumiu a organização.

"Excesso de Luz Cega" é o espetáculo que, segundo a CDCE, "marca o regresso de Inês Jacques às criações de dança contemporânea" e é a proposta do FIDANC para a noite de 01 de novembro, consistindo num solo da artista que "assina" a conceção, a coreografia e a interpretação.

No dia seguinte, o festival convida o público para a performance "Consubstanciation", que a organização apresenta como "um 'drag-show' estranho", de Dinis Machado, criador que também iniciou e dança o espetáculo agendado para 03 de novembro, "Barco Dance Collection".

A 04 de novembro, o coreógrafo Paulo Ribeiro apresenta em Évora a sua nova criação, "Walking with Kylián. Never Stop Searching", de homenagem ao coreógrafo checo Jirí Kylián, que "respira o presente e exala a intemporalidade" e que, para si, é "uma referência maior, com quem quer comunicar, partilhar, passear intensamente".

"UM [unimal]", de Cristina Planas Leitão, um solo que evoca a ideia de como um só corpo pode representar um coletivo e história comuns, é o espetáculo de 12 de novembro, seguindo-se, no dia 14, o espetáculo e performance "Vespa", de Rui Horta, coreógrafo e diretor do centro de criação artística O Espaço do Tempo, de Montemor-o-Novo (Évora).

Esta peça estreou em abril do ano passado, em Guimarães, e, além de Rui Horta ser o criador, marcou o seu regresso ao palco como bailarino, depois de 30 anos.

Do programa da edição de 2018 do FIDANC faz também parte o espetáculo performativo musical para a infância e família "As Canções da Minha Escola", de Luís Portugal, que vai "visitar" estabelecimentos de ensino da cidade, nos dias 06 e 07 de novembro.

https://www.dn.pt/lusa/interior/festival-de-danca-contemporanea-apresenta-em-evora-obras-de-nove-criadores-10011582.html

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Musical Alice No País Das Maravilhas



Horário: 19 outubro às 10h30 e 14h | 20 outubro às 15h
Inicio do Evento: 19 outubro
Fim do Evento: 20 outubro
Localização: Arena D'Évora
Uma peça divertida para miúdos e graúdos em que a curiosidade de uma criança e a experiência de sua avó, idosa mas viçosa, levam-nas enfrentar as consequências deste conflito ensinando, com muita música e brincadeira, valiosas lições sobre a amizade, a felicidade, a convivência e o trabalho em equipa.
O coração da floresta desapareceu e esta está em vias de ser derrubada, a Rainha de Copas proibiu o riso e o Tenente de Espadas certifica-se de que a lei é cumprida por todo o lado. Cabe a Alice, à sua Avó, e aos seus amigos Van Gogui, Sir William, Coelho Branco e Lagarta Tixa desvendar um mistério, devolver o riso ao País das Maravilhas e salvar a floresta.
Uma peça divertida para miúdos e graúdos em que a curiosidade de uma criança e a experiência de sua avó, idosa mas viçosa, levam-nas enfrentar as consequências deste conflito ensinando, com muita música e brincadeira, valiosas lições sobre a amizade, a felicidade, a convivência e o trabalho em equipa.

INTERPRETAÇÃO
Liliana Pereira, João Silva Camões, Cristina Miranda, Erica Leane, Nuno Jacinto, Luís Sanganha, Marta Correia e Ana Lapa.

PRODUÇÃO
Companhia Rituais dell Arte

FICHA ARTÍSTICA
Direção Artística: Miguel Ruivo Duarte, Encenação: Tiago da Cruz, Direção​ Musical: Josina Felipe, Figurinos: Ana Maria, Cenografia: Catarina Oliveira e Inês Gosa.

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/Musical-Alice-No-Pa%C3%ADs-Das-Maravilhas0919-2842.aspx

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

UNI-VER-CIDADES


Horário: Inauguração às 16h00; de 2ª a 6ª feira das 09h00 às 17h00
Fim do Evento: 19 outubro
Localização: Cisterna do Colégio do Espirito Santo da Universidade de Évora

​​Olhar adentro A Biblioteca Geral, no arranque deste novo ano letivo (2018/2019), propõe abrir as portas da Universidade de Évora a toda a sua academia, e também à comunidade envolvente, através do olhar cristalizado, por obra de um fenómeno ao qual, muitos de nós, passamos alheios. O quinto elemento. Este - o éter- compõe os corpos celestes e com os outros quatro elementos - água, terra, ar e fogo - celebram a vida, jogando num ápice, tão efémero quanto despercebido, a abstração da beleza que a luz cria e reflete. Reflexos, que não obedecendo às lógicas da realidade visível, caiem nas graças de um lugar- comum, sobressaindo, à posteriori, através de uma inevitável urgência, celebrativa de uma eminente imaginação, que permite ao seu criador acrescentar assim, uma outra, construção imagética. Estas possíveis construções imagéticas descrevem, naturalmente, um processo de criação de uma imagem fotográfica, que é lugar de dualidades, e separações, uma vez que, como nos refere Giorgio Agamben na sua célebre obra, Profanazione, "a imagem fotográfica é sempre mais do que uma imagem; é o lugar de uma separação, e um dilaceramento sublime, entre o sensível e o inteligível, entre a cópia e a realidade, entre a recordação e a esperança." A imagem, assim como a estória, ou a própria interpretação da História, são sempre construções resultantes de múltiplas escolhas, imagéticas, invisíveis, factuais, atitudacionais, mas representativas, contudo, de uni-versus, que sendo, mais ou menos reais, e duais, são, regra geral, reflexos da nossa própria luz e sombra, e substanciadas por um eixo central, que as divide, ou aglutina. Diz-nos o poeta Petar Stamboliski: "Celebro a imaginação porque a realidade é um lugar- comum." É preciso permanência e constância. Parar nos espaços e no tempo, e dar largas à contemplação. Foi o que se propôs fazer - Isolina Lages - autora do trabalho que agora apresentamos no espaço da Cisterna. Através da sua lente, a autora foi tomando o gosto pela observação, criando diálogos e silêncios, e desenvolvendo o apreço pelo afeto, recordando memórias, e refletindo no tempo, com tempo, fazendo uma leitura do espaço e mostrando-nos a sua realidade, recortando e (re)desenhando cantos e recantos, pormenores de uma Universidade repleta de estórias e História. Rute Marchante Pardal Biblioteca Geral UE.

http://www.cm-evora.pt/pt/agendacultural/Paginas/UNI-VER-CIDADES.aspx