terça-feira, 28 de agosto de 2018

Évora perdida no Tempo - Vista Aérea das Piscinas Arantes e Oliveira


Évora perdida no Tempo - Panorâmica da Cidade no Reinado de D. Manuel - Foral de Évora - Desenho



Évora perdida no Tempo - Vista Panorâmica da Cidade - Lado Norte



Évora perdida no Tempo - Vista Panorâmica da Cidade


Évora perdida no Tempo - Vista Panorâmica da Cidade- Ao fundo o Edifício dos Paços do Concelho, parte da fachada da Igreja de S. Salvador e Torre Mirante



Évora perdaida no Tempo - Vista da Cidade - Vista parcial


Évora perdida no Tempo - Vista da Cidade - Ao fundo vê-se o quartel dos Dragões


Évora perdida no Tempo - Vista da Cidade


sábado, 25 de agosto de 2018

Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Galeria Manuelina



Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Pavilhão da época de D. João III


Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Galilé


Évora perdida do Tempo - Palácio de D.Manuel


Évora perdida do Tempo - Palácio de D.Manuel - pós o fogo de 1916


Évora perdida do Tempo - Palácio de D.Manuel - Mobiliário


Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Sala


Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Exposição de artes decorativas - Aspetos da sala do entre-solo


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Falta de viaturas na ASAE de Évora impede fiscalização, denunciam os funcionários



A Associação Sindical dos Funcionários da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASF – ASAE) denunciou, na passada segunda-feira, 20 de agosto, que "estão a ser desmarcadas" na região do Alentejo "muitas diligências" inspetivas da Unidade Operacional de Évora, alegadamente por falta de veículos operacionais, conforme comunicado enviado à Lusa. Acrescentando ainda que "neste momento, a Unidade Operacional de Évora, que conta com sete brigadas, possui apenas dois veículos operacionais, um dos quais com 435 mil quilómetros".

Nesse mesmo comunicado, enviado pela ASF – ASAE, a estrutura sindical argumenta ainda que nos serviços sediados na cidade alentejana, "sete veículos" automóveis estão "avariados", tendo já três deles "proposta de abate". Pelo que, "perante este quadro, muitas diligências previstas estão a ser desmarcadas, estando a ser impossível cumprir com os planos de inspeção (económica e alimentar) delineados para toda a região alentejana ou dar cumprimento às solicitações do Ministério Público e de outras entidades", argumentou a associação.

No comunicado, a ASF-ASAE assinalou que, "perante o agudizar deste problema" e os "constrangimentos operacionais" detetados em Évora, vai questionar a direção da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica e a tutela, o Ministério da Economia. Frisando ainda a não concretização de “um procedimento concursal de aquisição de 30 veículos” que “já dura há um ano e é manifestamente insuficiente”.

Contactada pela Lusa, a Unidade Operacional de Évora da ASAE remeteu eventuais esclarecimentos para a sede do organismo, assim como a Divisão de Informação Pública da Unidade Nacional de Operações, que, até cerca das 18:00 de segunda-feira, não respondeu às questões colocadas pela agência noticiosa.

Idosa morta e em decomposição encontrada em casa na cidade de Évora



Uma mulher com cerca de 80 anos que vivia sozinha numa rua do centro histórico de Évora foi esta sexta-feira encontrada morta em casa com o corpo em estado de decomposição, disse à agência Lusa fonte da PSP.

Segundo a mesma fonte, a polícia foi alertada por um vizinho, cerca das 18:00, devido ao "mau cheiro" proveniente da habitação, situada na Rua Romão Ramalho.

Após a polícia e os bombeiros terem entrado no interior da residência foi constatado que a mulher estava "morta há alguns dias", indicou a fonte da PSP, acrescentando que "não há suspeitas de crime".

O corpo da mulher foi encaminhado para o serviço de Medicina Legal do hospital de Évora.

Risco de derrocada na Igreja das Mercês em Évora


A Proteção Civil considera que há risco de derrocada de partes da fachada da Igreja das Mercês, em Évora. 

O monumento de 1670, e Imóvel de Interesse Público, sofreu o impacto das obras de um hotel que fica paredes-meias, em 2013, e aguarda obras de conservação e medidas de segurança no local, no Centro Histórico da cidade.

O alerta para as conclusões do relatório (elaborado em maio) foi feito pela vereadora socialista, da oposição, Elsa Teigão. 

O documento diz que existe "uma maior e generalizada deterioração dos rebocos" da igreja, com "queda de pedaços" e "ameaça de queda de outros" da fachada principal, e "mau estado generalizado dos telhados". 

O edifício "não garante condições de segurança exigidas para a população em circulação no local", pelo que "urge proceder de imediato" à "vedação em toda a fachada no espaço público" e à criação de "condições de segurança", sugere a Proteção Civil.

"O que espera o executivo da Câmara de Évora que aconteça para agir?", questiona a vereadora do PS. 

Já o vice-presidente da câmara, João Rodrigues (CDU), lembrou que "a responsabilidade" relativa cabe à Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCA), mas disse ter dado já indicações para vedar a circulação junto ao local. 

Chegaram a estar previstas obras, mas a DRCA e a empresa proprietária do hotel não chegaram a acordo, tendo o processo seguido para tribunal, que ainda não se pronunciou.

"Estamos a preparar um projeto de contenção, para prevenir algum incidente [...], a vedação da fachada pode ser feita quando a câmara quiser", afirma Ana Paula Amendoeira, diretora regional de Cultura do Alentejo.



Ciclo Cinema Ambulante - "Leviatã"



Horário: 22h
Evento: 30 agosto
Localização: Associação "Pó de Vir a Ser" - Antigo Matadouro de Évora, Av. São João de Deus, 29
Venham descobrir! Vamos ver um filme e aproveitar uma bela noite de verão.
LEVIATÃ (2014, 140 min.), Andrey Zvyagintsev.​
No cinquentenário da publicação do livro «O Direito à Cidade» (1968), de Henri Lefevre, o ciclo de cinema ambulante «As Imagens Contra o Muro» vai ocupar e transformar alguns largos e praças periféricas da cidade de Évora com sete filmes sobre cidadania, liberdade, resistência e o direito, individual e coletivo, ao espaço urbano.
Este ciclo de cinema ambulante é um projeto​ da Associação Pó de Vir a Ser.

Cinema na Rua - "7 Évoras em Kepa" de José Coimbra e Tiago Guimarães


Horário: 22h
Evento: 28 agosto
Localização: Praça do Sertório
Não há só uma Évora. Existem muitas Évoras, tantas quantos os dias em que a cidade é convidada para encontros improváveis, desafiando a criatividade dos que vêm visitá-la e a dos que lá vivem.
Este documentário revela 7 Évoras diferentes, nascidas da fusão entre a música basca, o cante alentejano e outras paisagens musicais.
Durante 7 dias kepa Junkera, músico basco premiado com um Grammy, trabalhou numa residência artística com os Cantares de Évora. A eles juntaram-se muitos outros músicos, com raízes no Alentejo e ouvidos no mundo.
A música criada é em tudo semelhante à açorda alentejana servida no início do encontro: simples e genuína.

Género: Documentário
Título: 7 Évoras em Kepa
Ano: 2018
Realização: José Coimbra e Tiago Guimarães

domingo, 19 de agosto de 2018

Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Exposição de artes decorativas - Vista geral do Salão Nobre (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Exposição de artes decorativas - Núcleo de carruagens do séc. XVII-XIX (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Palácio de D. Manuel - Exposição de móveis antigos (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Palácio do Farrobo - Portal (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Paço do Infante D. Luís - Aspeto geral (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Paço dos Bispos Inquisidores (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Paço dos Condes de Basto - Vista de lado (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Paço dos Condes de Basto (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Paço dos Condes de Basto - Aspeto geral exterior antes do início das obras de restauro (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Paço dos Estáus - Varandim (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida do Tempo - Palácio dos Condes de Santa Cruz - Alpendre do pátio (Évora)


Évora perdida do Tempo - Palácio dos Condes de Santa Cruz - Galeria da escada de acesso ao terraço destruída em data indeterminada (Évora)


sábado, 18 de agosto de 2018

Paredes em Carne Viva (n)o bairro



Horário:22h
Evento:22 agosto
Localização: Bairro Cruz da Picada - Largo da Rua Dr. Fernando José Soares Pinheiro
Badja, o rapper mais antigo de Évora, e Tchino, rapper de uma geração bem mais nova, entram em palco para rappar uma breve história do Hip Hop.
Há quem diga que Badja engoliu uma caixa de ritmos em pequeno. Especializou-se nas artes do Beat Box e do Freestyle. E há quem diga que Tchino é uma das promessas eborenses.
Num palco diferente, do tamanho de um prédio da Cruz da Picada, a rima e a poesia desafi​am o ritmo da imagem, projeções vídeo de grande formato, no fundo, ilustrações desta história.
Duração média do espetáculo​: 30 minutos.
Rappers (Badja e Tchino)
Paredes em Carne Viva (José Coimbra e Tiago Guimarães)

Scratchers Anónimos


Horário: 18h
Evento: 20 agosto
Localização: Jardim Público
Scratchers Anónimos é neste momento uma referência no que toca à promoção, divulgação e transmissão do Scratch nacional, seja através das OPEN SCRATCH JAMS, DJ SETS, WORKSHOPS ou SA BATTLES.
Iniciam actividade em 2013. A ideia e fundação partiu de DJ Ki (a.k.a Dr.Ki). Hoje, o grupo integra DJ Ki, Camboja Selecta e DJ Ketzal. A ideia surgiu da vontade em voltar a fazer jams de Scratch. Com o tempo, e também devido à regularidade, passaram a explorar outros campos. Investiram num papel mais comunitário e social com workshops, decidiram organizar battles de DJing e, mais tarde, DJ sets em modo "club". 
Festival de Hip Hop "O Bairro"

Concerto de Bob O Vermelho



Horário: 19h
Evento: 19 agosto
Localização: Jardim Público

Ligado ao movimento Hip-Hop desde o inicio do século XXI, Bob O Vermelho é um Rapper/Produtor/Writer natural de Évora, Portugal. Faz parte de dois grupos de extrema importância no panorama Hip-Hop Eborense sendo eles o coletivo​ Sistema Intravenoso e o coletivo Matilha 401. 
Ao vivo apresenta o seu primeiro álbum “O VERMELHO”. 

Morgane Ji


Horário: 22h
Evento: 18 agosto
Localização: Praça do Giraldo

A ilha da Reunião é um território ultramarino francês situado no Oceano Índico, entre a ilha vizinha – e bem maior – de Madagáscar e a Índia. Povoada desde o Séc. XVII, quando os conquistadores franceses começaram a usar a ilha como entreposto para o comércio da sua Companhia das Índias e usando maioritariamente mão de obra escrava oriunda de África nas roças de cana de açúcar. Mas a população da Reunião também seria decisivamente marcada por um outro contributo demográfico: a chegada de muitos indianos da região de Tamil Nadu – e alguns chineses - para lá trabalharem depois da abolição da escravatura, em 1848. A junção de franceses, africanos e indianos viriam a criar condições para a criação de uma língua própria, o crioulo da Reunião – que se diferencia de inúmeros outros crioulos (há cerca de oitenta línguas com estas características híbridas bem identificadas) pela sua mistura de francês – a sua base lexical - com o malgaxe (de Madagáscar), o tâmil (falado no sul da Índia e no Sri Lanka, entre outros países), alguns dialectos da África Oriental e até os vários crioulos indo-portugueses falados no sub-continente indiano.
Tudo isto é importante para se perceber como é a música de uma cantora, instrumentista, compositora e letrista como Morgane Ji, originária da Reunião apesar de há muitos anos residir em França (a sua mãe adotiva é da Bretanha). Assim como é importante referir esta História para se compreender como esta pequena ilha plantada no meio do Oceano Índico gerou também um género musical próprio e que, tal como o seu crioulo – falado por quase toda a população apesar da língua oficial ser sempre o francês -, se faz da mistura de muitas influências. As influências que os seus criadores ali preservam mas carregam consigo de outros lugares, como se, e tal como acontece em tantos outros estilos musicais, uma memória cultural genética se mantivesse de alguma maneira conservada. Essa música é a maloya – que a própria Morgane celebra numa das canções incluídas no álbum “Idiomes” (que significa exactamente “línguas”, “idiomas”…). Um género musical que tem laços de parentesco com o séga das Ilhas Maurícias, também bastante popular na Reunião, e da qual cantores como o pioneiro Firmin Viry (em 1959), o seu discípulo Danyèl Waro ou Nathalie Natiembé são os seus embaixadores mais conhecidos.
Uma música nascida no seio das comunidades de escravos africanos e trabalhadores forçados indianos e considerada maldita durante muitas décadas – são cantos de intervenção, que recordam a escravatura e a pobreza e apelam muitas vezes a uma maior autonomia ou até à independência da ilha -, tendo sido a sua expressão pública apenas permitida pelo governo francês já na década de 70 do Séc. XX. Na sua origem, as canções maloya são de chamada e resposta e para acompanhar usam-se apenas instrumentos de percussão e um berimbau (bob). Mas, nas últimas décadas, a maloya tem-se cruzado com inúmeros outros géneros como o rock, o jazz ou o hip-hop. A propósito destas experiêcias de fusão de um género local com músicas estrangeiras, e numa recente entrevista com o jornalista Gonçalo Frota (Público), a já referida Nathalie Natiembé dizia sobre essa evolução: “Afirmo muitas vezes a música maloya como um espaço de liberdade. Por isso devo poder tomar os caminhos que quiser. Sou livre. Talvez não respeite os códigos, mas paciência”.
É também enformada por esta realidade histórica, política e social – assim como pelo gosto na quebra de barreiras estilísticas e culturais - que a consciência musical de Morgane Ji cresceu e ainda hoje se reflecte nos seus concertos e discos. Estabelecida em França, Morgane Ji fez parte ou colaborou com grupos folk da Bretanha como os Jamao – com quem gravou o álbum “Noah’s Boat” em 2001 e que pode também ser considerado como um seu álbum a solo -, Wig a Wag ou Karma, tendo iniciado a sua carreira em nome próprio com o single “Ma”, em 2003. Ainda na primeira década do Séc. XXI editou os álbuns “In.Organic” (2007) e “Idiomes” (2009), tendo agora regressado aos discos com o álbum “Woman Soldier”. Dotada de uma voz absolutamente extraordinária (já a definiram como “selvagem”, “xamânica”, “animal”, “guerreira” e “sensual”) e tocando banjo, Morgane Ji é geralmente acompanhada por uma banda - E.r.k. (seu companheiro desde os Jamao) nas guitarras e máquinas, Laurent Sureau nas teclas e handpan, Olivier Carole no baixo e Morgan Cornebert na bateria – que facilmente cruza as sonoridades antigas da música maloya com o rock e as eletrónicas​.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Luiz Caracol


Horário: 22h
Evento: 17 agosto
Localização: Praça do Sertório

Depois do seu primeiro álbum "Devagar", editado em 2013 e do seu mais recente trabalho "Metade e meia", lançado em meados de 2017, Luiz Caracol apresenta agora o seu novo concerto ao vivo, onde continuam a estar presentes todas as suas influências do universo lusófono, assim como toda a sua mestiçagem.​

Recital "A Passionata" no Espinheiro


Horário: 21H
Evento: 15 agosto
Localização: Convento do Espinheiro

​​Um dos músicos portugueses de maior prestígio nacional e internacional, Pinto-Ribeiro é considerado um ‘poeta do piano’ e as suas interpretações musicais, caraterizadas por profunda emoção e intelectualidade, são reconhecidas como ímpares pelo público e pela crítica especializada.

Programa

Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sonata nº 23 opus 57, ‘Appassionata’

I.  Allegro assai 
II. Andante con moto
III. Allegro, ma non troppo
(25 minutos)

Astor Piazzolla (1921-1992)
Quatro Estações de Buenos Aires* 

I.  Verão 
II. Outono 
III. Inverno 
IV. Primavera 
(26 minutos)

* arranjo para o piano de Marcelo Nisinman​

Amorte.come (colagem de textos de várias proveniências)


Horário: 22h - Sessões diárias de 11 a 17 de agosto
Inicio do Evento: 11 agosto
Fim do Evento: 17 agosto
Localização: vários locais

11 de agosto - 22h - Bairro dos Álamos
12 de agosto - 22h - Adro da Sé
13 de agosto - 22h - Praça do Sertório
14 de agosto - 22h - Largo do Chão das Covas
15 de agosto - 22h - Bairro Cruz da Picada
16 de agosto - 22h - Praça 1º de Maio
17 de agosto - 22h - Urbanização do Moinho

Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espetáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.

“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.

Duração: 60 minutos

Ficha técnica: 
ENCENAÇÃO I​sabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIREÇÃO MUSICAL Gil  Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Coletivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira

Informações Adicionais
​Organização: Do Imaginário | Câmara Municipal de Évora | Artes à Rua

Empreitada de conservação e restauro de três chafarizes em Évora


Por iniciativa da Câmara Municipal de Évora vai ser executada uma empreitada de conservação de três chafarizes, em Évora – os chafarizes do Rossio de S. Brás (conclusão da obra iniciada em 2017), de Alconchel e do Largo dos Mercadores.

A empreitada foi adjudicada por € 73.470,00 à empresa Nova Conservação – Restauro e Conservação do Património Artístico e Cultural Lda., empresa com larga experiência em trabalhos de idêntica natureza, e tem prazo previsto de execução de cerca de 4 meses. Os trabalhos iniciar-se-ão na próxima semana.

Os trabalhos previstos para o chafariz do Rossio são os seguintes: limpeza, consolidação dos blocos em desagregação, colagem de peças em destacamento, tratamento e impermeabilização de juntas não funcionais; micro estucagem de lacunas e outras descontinuidades, tratamento de elementos metálicos em ferro, reposição do funcionamento do sistema hidráulico e instalação de reciclo.

Por sua vez, os trabalhos previstos para o chafariz de Alconchel são os seguintes: consolidação de camadas de pintura decorativa em destacamento, picagem de argamassas degradadas e avivamento de lesões no espaldar, estucatura a cal como camada de acabamento superficial e reintegração pictórica das lacunas, revisão de tratamento das juntas e funcionalidade de grampos metálicos e ancoragens no tanque, recuperação da impermeabilização do fundo, revisão e recuperação do circuito hidráulico de adução, instalação de sistema hidráulico de circuito fechado, reparação do sistema de Iluminação cénica.

Quanto ao Chafariz do Largo dos Mercadores, que tem sido vandalizado, irá beneficiar de uma intervenção de limpeza geral.

Os trabalhos adjudicados inscrevem-se na estratégia municipal de valorização do património hidráulico que tem tido o seu expoente máximo no Programa de Consolidação e Conservação do Aqueduto da Água da Prata. 

Participe como figurante na Comitiva da Viagem do Elefante


Participe como figurante na Comitiva da Viagem do Elefante

"A Viagem do Elefante" é um espetáculo de Teatro de Rua que vai decorrer no Jardim Público no dia 31 de agosto, pelas 22h, integrado na programação do Festival "Artes à Rua".

Os trabalhos preparatórios decorrem de 27 a 31 de agosto no Jardim Público e no Palácio D. Manuel, segundo as disponibilidades. Os interessados, maiores de 14 anos, podem inscrever-se em duas modalidades:

Grupo 1: Participantes que só podem ensaiar em período pós-laboral, das 20h às 23h;

Grupo 2: Participantes que podem ensaiar nos períodos da tarde e noite, das 14h30 às 18h30 e das 20h às 23h.

O ensaio geral terá lugar no dia 30 à noite e no final de espetáculo haverá ceia para todos no Monte Alentejano. Quem estiver interessado em participar deve comparecer junto ao Palácio D. Manuel no dia 27 de agosto às 20h30.

A iniciativa parte de um engenho cénico de grandes dimensões, o elefante Salomão. Constrói-se então um espetáculo com uma matriz vincadamente comunitária, no qual se pretende a participação de atores, músicos, bailarinos, ativistas culturais e população em geral. Nesse contexto a Câmara Municipal e a Trigo Limpo Teatro Acert, produtora do espetáculo, apelam à participação de todos os interessados.

A dramaturgia incide na visão poética e humanista da obra de José Saramago, sublinhando os momentos (texto e ações ) que, pelas suas potencialidades teatrais, sejam reveladores da essência da obra: "uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que o autor observa as fraquezas humanas."

Por Portas e Travessas


Horário: 21h - dias 15, 16 e 17 de agosto
Inicio do Evento:15 agosto
Fim do Evento: 17 agosto
Localização: Largo do Chão das Covas
PROGRAMA
21h00 - Percurso encenado 
21h45 - Espetáculo - Teatro + Instalação Vídeo
22h30 - Baile final 

No âmbito do projeto​ “Entre muros”
Por portas travessas é a nova criação da Malvada Associação Artística no âmbito do Artes à Rua, cujo foco se centra nos residentes do Centro Histórico de Évora, no seu dia a dia, nas suas inquietações, nas suas histórias e memórias da cidade. “Por portas travessas” é uma expressão idiomática que significa que algo foi feito de modo pouco claro ou sinuosamente, em que a palavra travessa é empregue como adjetivo, referindo-se a portas secundárias de uma casa. Neste projeto a palavra é também pensada como substantivo - as artérias secundárias da cidade - e verbo, implicando-nos num movimento, o de atravessar.
Esta Performance teatral e Instalação vídeo é criada a partir do contacto com residentes em travessas localizadas em redor do Largo do Chão das Covas, através de entrevistas, fotografia, vídeo, documentos, objetos relacionados com as famílias, as suas habitações e a cidade. A intimidade, o quotidiano e o habitat destes residentes são captados numa linguagem que procura usar elementos reais e ficcionais, consubstanciando-se num trabalho que se propõe refletir sobre processos de significação e de codificação cultural acerca do património humano que habita a cidade. Uma narrativa ficcional que expõe e acima de tudo questiona o conceito de território como ato de apropriação. Este espetáculo apresenta-se no Largo do Chão das Covas, precedido por um percurso encenado em travessas da zona envolvente e termina com um baile final.

Direção Artística
Ana Luena (Texto e Encenação)
José Miguel Soares (Conceito e Vídeo)

Intérpretes 
Rosário Gonzaga
Mariana Magalhães 
e Leonel Mira, Lúcia Caroço, Matilde Magalhães, Maria Inês, Regina Branco

Música e interpretação ao vivo
Zé Peps

Desenho de Luz
Pedro Bilou

Figurinos e caracterização
Chissangue Afonso

Assistência de encenação e produção
Rolando Galhardas

Grupo Recolha
Ana Sampaio
Marcial Rodrigues
Regina Branco 

Criação e produção
Malvada Associação Artística 


Informações Adicionais
​Organização: Câmara Municipal de Évora | Artes à Rua​