segunda-feira, 25 de novembro de 2024
sexta-feira, 13 de outubro de 2023
Exposição de Júlio Resende em Évora 1967
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/exposicao-de-julio-resende-em-evora/
Inauguração de exposição de pintura de Júlio Resende em Évora.
Despedida de dois batalhões em Évora 1969
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Évora, Batalhão de Artilharia 2900 e Batalhão de Caçadores 2907 participam em cerimónia de despedida presidida pelo comandante da Terceira Região Militar, a propósito da sua partida para o Ultramar em missão de soberania.
Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora 1974
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Évora, José Veiga Simão, ministro da Educação Nacional, preside à cerimónia da tomada de posse da primeira Comissão Instaladora do Instituto Universitário de Évora (IUE), criado pelo Decreto-Lei 402 de 11 de Agosto de 1973 que assinala o reaparecimento da Universidade de Évora.
Visita de Marcelo Caetano a Évora e Almada 1971
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Marcelo Caetano, presidente do Conselho visita exposições de gado e pintura em Évora e assiste ao cortejo etnográfico "Almada: da nascente à foz do Tejo", em Almada.
Américo Tomás recebe delegação de Évora
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Almirante Américo Tomás, presidente da República recebe delegação de Évora e Montemor-o-Novo no Palácio Nacional de Belém, em Lisboa.
Manifestação de apoio à reforma agrária em Évora 1977
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Évora, agricultores e trabalhadores rurais participam em manifestação de apoio à reforma agrária e de protesto contra a denominada Lei Barreto e o Ministério da Agricultura e Pescas.
Corrida de Touros em Évora 1969
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Corrida de Touros realizada na Praça de Touros de Évora.
Eleições para a Assembleia Constituinte em Évora 1975
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Évora, População participa no ato eleitoral relativo à realização das eleições para a Assembleia Constituinte, as primeiras eleições livres com sufrágio universal, na sequência da Revolução de 25 de abril de 1974 que depôs o regime do Estado Novo.
Vacinação contra a poliomielite em Évora
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Brigada da Delegação de Saúde organiza e promove campanha de vacinação contra a poliomielite, também conhecida por paralisia infantil, das crianças até aos 9 anos, do concelho de Portel.
Exposição de artesanato em Évora 1962
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Exposição de artesanato em Évora.
Visita de Horário de Sá Viana Rebelo ao Quartel General de Évora 1972
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Évora, General Horácio de Sá Viana Rebelo, ministro da Defesa Nacional e do Exército, é recebido por várias personalidades civis e militares na sua visita às instalações do Quartel General da Região Militar.
Gonçalves Proença visita Évora 1965
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Évora, visita de José Gonçalves Proença, Ministro das Corporações e da Previdência Social.
Corrida à Lebre em Évora 1971
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Évora, Herdade de Vale da Moura, cão galgo da Condessa de Cabral vence a 13ª Prova Diana de Caça de Corrida à Lebre, destacando-se a participação de representante de proprietários ingleses de galgos.
terça-feira, 13 de julho de 2021
Emblemáticas obras de recuperação de um moinho estão em curso no Alto de São Bento
No âmbito do programa europeu de promoção do desenvolvimento urbano sustentável “URBACT”, co-financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), a Câmara Municipal de Évora viu aprovada a sua candidatura para integrar a rede de transferência de conhecimento “BioCanteens#2”, na área do ambiente.
Esta candidatura, em parceria com as Juntas de Freguesia, para além da aprendizagem e troca de experiências com outras cidades europeias, permitirá financiar a replicação em Évora de uma “boa prática” da cidade Francesa de Mouans-Sartoux, a distribuição de refeições escolares sustentáveis, suportadas no desenvolvimento de uma cadeia agroalimentar local de abastecimento.
Pretende-se assim consolidar o trabalho já desenvolvido no Concelho neste área, evoluindo tanto quanto possível do patamar actual, em que já foi implementada nas escolas do 1º ciclo de Évora a chamada “Ementa Escolar Sazonal Mediterrânea”, adaptada à sazonalidade dos produtos e recorrendo a uma significativa proporção de produtos locais, para a distribuição de refeições orgânicas compostas predominantemente por produção local, reduzindo-se também os desperdícios orgânicos e desenvolvendo-se a educação ambiental.
Este projeto será implementado ao longo dos próximos 18 meses, conta com um financiamento de 97.375,00 € (co-financiado a 85%) e tem como parceiras de Évora, para além de Mouans-Sartoux, as cidades de Wrocław (Polónia), Liège (Bélgica) e Gavà (Catalunha).
https://www.cm-evora.pt/biocanteens2-evora-trabalha-para-ter-comida-mais-sustentavel-nas-escolas/
sábado, 20 de março de 2021
Insuficiência Cardíaca. O Hospital de Dia que nasceu em Évora mesmo em tempos de pandemia
Tinha 12 anos quando começou a dar vida a móveis com as suas mãos e ganhou o título de polidor. A infância ditou-lhe o futuro, porque só décadas depois é que Eugénio Rebola, agora com 66 anos, mudaria de profissão. O que pagavam era mais, por isso, arriscou o corpo num trabalho mais pesado: ficou 17 anos no mercado do mármore até se reformar.
"De vez em quando, lá saía uma vértebra do lugar." Fora isso, ainda caminhava cerca de sete quilómetros todos os dias. Para este corpo, habituado a ser levado ao limite das suas capacidades, tudo era possível, até chegar o diagnóstico em 2017: Insuficiência Cardíaca (IC). Não ligou muito, mas hoje está a aprender a viver de novo, através de uma consulta semanal com os enfermeiros e médicos de Évora.
O inverno já gelava Estremoz, onde nasceu e ainda vive. Na sequência de um eletrocardiograma ditaram-lhe a sentença. Os batimentos estavam altos, passaram-se dois anos sem qualquer sintoma da doença, mas no final de dezembro de 2019 eles chegaram: "Comecei a andar muito cansado, com dificuldades respiratórias e com batimentos a 30". Foi enviado para o Hospital Espírito Santo em Évora, a 40 quilómetros de distância de casa - era o mais perto -, onde ficou três dias em cuidados intensivos. O diagnóstico piorava. "Os pés pesavam-me um quilo", recorda. Acabou por regressar a Évora em outubro de 2020, já numa cadeira de rodas, incapaz de fazer as tarefas mais básicas do dia-a-dia.
"Por cada reinternamento, o doente está a descer degraus que já dificilmente vai conseguir voltar a subir", explica Bruno Piçarra, cardiologista no Hospital de Évora e responsável pela implementação de uma consulta que promete salvar a vida de "corações fracos", como o de Eugénio, sobretudo agora, com os doentes mais longe dos hospitais. Por isso, afirma, mais do que uma consulta, "chamamos-lhe Hospital de Dia que, nesta fase, funciona por telefone".
Eugénio Rebola tem 66 anos e descobriu que tinha a doença em 2017, não ligou muito, mas os sintomas apareceram dois anos depois e foi quando chegou ao hospital de Évora quase não se mexia. Hoje aprende uma nova vida.
O projeto estava a ser pensado há dois anos e quando estava prestes a arrancar, "eis que aparece a covid-19 e tivemos de bloquear tudo", afirma o cardiologista. Como, aliás, ocorreu com várias áreas em desenvolvimento no hospital. O alvoroço a que os hospitais ficaram sujeitos desviou atenções para um só foco e os próprios doentes "ganharam medo" e "frequentemente desmarcavam consultas, mas os doentes de IC são doentes graves que não podiam ficar desprotegidos e, na altura, disse à minha equipa: 'Ó vírus não pode matar quem infeta e quem não infeta'. Os momentos de crise são janelas de oportunidade e reinventámos o projeto."
A teleconsulta para a Insuficiência Cardíaca arrancou em dezembro de 2020 com o primeiro doente. Um projeto que em vez de pedir aos doentes que se dirijam ao hospital, pede apenas que tenham um telemóvel à mão. "Estamos mais longe, mas mais perto", frisa o especialista. E queimar distâncias é sobretudo importante quando falamos do interior do país. O nosso distrito é grande e o hospital, além de servir Évora, é também referência para Portalegre e Beja. Por isso, eles não podem vir cá, mas com isto estamos a conseguir mais contacto com os doentes e há alguns com quem conseguimos falar todas as semanas."
Três vezes por semana uma equipa de enfermeiros e de médicos faz do telemóvel o seu estetoscópio. Eugénio Rebola entrou no programa há quase dois meses. Durante quatro semanas seguidas, recebeu o telefonema de um enfermeiro, que lhe pedia para medir a tensão, o peso e o perímetro abdominal, que o próprio teria depois de encaminhar por e-mail. "Depois, ligavam outra vez para falar dos resultados", explica-nos.
Do outro lado da linha, um enfermeiro, com supervisão médica, estuda caso a caso. Começa por fazer questões com base em escalas internacionais padronizadas para compreender o estado do doente. "Através de um inquérito, com perguntas muito simples, damos uma pontuação e, no fim, fazemos a soma que dá um resultado positivo ou negativo", explica o médico Bruno Piçarra. O objetivo é , sobretudo, "ensinar o doente a lidar com a sua doença", mais do que a serem eles a monitorizá-la: "É preciso que saibam medir os seus níveis e o que tem de fazer, por exemplo, quando o peso aumenta".
Com o conhecimento, diz o cardiologista, vem a autoconfiança, que Eugénio Rebola entretanto diz ter ganhado. Os resultados das medições têm estado "normais", por isso, a periodicidade das suas consultas já espaçou.
Desde que as iniciou deixou a cadeira de rodas e voltou a caminhar. Começou a passos de bebé, com 50 metros, mas cada passo era uma vitória para quem sentia antes o passo tão pesado. Agora, revela com entusiasmo e até com espanto que é capaz de fazer cinco mil metros todos os dias. "As consultas dão-me muita segurança, estamos mais protegidos", assegura.
Neste momento, a teleconsulta de Évora já conta com 30 doentes, sendo o mais velho um homem de 70 anos e o mais novo um de 30.
Quem está no terreno sabe bem que há duas certezas no que toca à Insuficiência Cardíaca: "É uma doença de degraus", que piora a cada reinternamento e a partir da qual o doente deve ser avaliado "como um todo", porque esta doença é o culminar de outras.
Por isso, a teleconsulta do Hospital Espírito Santo em Évora não conta apenas com os médicos cardiologistas. Se do coração dependem todas as funções do corpo, do tratamento da insuficiência cardíaca dependem também outras especialidades e a equipa liderada Bruno Piçarra expandiu para uma parceria com áreas como a nutrição, a psicologia e a psiquiatria. Agora, todas estão ao serviço destes doentes.
Bruno Piçarra diz que o projeto tem apenas dois meses mas que é fundamental na redução de idas dos doentes ao hospital e na redução nos internamentos.
A nutrição porque, sublinha o médico, "uma parte dos doentes com IC são obesos. A própria obesidade camufla muitos dos sintomas e das queixas associadas à doença do coração". "Aqui, a correção alimentar pode ser fundamental, também para quem têm carências alimentares, para que o metabolismo funcione, como um défice de ferro, como é comum", recorda Bruno Piçarra. Já a psicologia e a psiquiatra são importantes "porque a depressão e a ansiedade também são frequentes nestes doentes".
No horizonte, têm em vista adicionar mais especialidades, como medicina física e reabilitação ou cuidados paliativos para os doentes que estão em estado avançado e que precisam de passar por tudo com dignidade. "Avaliamos o doente como um todo. Um doente com IC é quase um doente oncológico, não tem só IC."
As vitórias para o hospital e para os doentes continuam a medir-se, em larga escala, pelo número de internamentos que são evitados. O cardiologista Bruno Piçarra chama-lhe "doença de degraus", que se não for tratada precocemente tem como destino sempre o hospital. "São doentes que estão estáveis durante algum tempo, mas mais dia menos dia vão entrar numa fase descendente da sua doença e o primeiro internamento é sinal de que as coisas não estão a correr como deveriam."
O que acarreta, como lembra, um esforço vital para o doente, que a cada reinternamento desce um degrau, que não sabe se volta a subir, mas também um esforço económico, de recursos, para as unidades hospitalares. A solução passará pela criação de programas como este, nascido em plena pandemia. "Quer em Portugal quer fora, sabemos que estes programas reduzem muito o número de reinternamentos", argumenta o cardiologista.
As notícias vindas de outros países, com uma matriz de risco perigosa após um novo desconfinamento, no qual Portugal também entrou agora em março, não permitem ainda dar tréguas ao vírus SARS CoV-2. Nos hospitais, resta acautelar o futuro. E, no Hospital Espírito Santo de Évora, há lições a tirar, conta o responsável pela implementação da teleconsulta de IC.
"Este projeto deu-nos a aprendizagem de que temos de rever a forma como fazemos as coisas: atender por telefone não é a mesma coisa, mas é o possível e permite um melhor acompanhamento."
https://www.dn.pt/sociedade/insuficiencia-cardiaca-o-hospital-de-dia-que-nasceu-em-evora-mesmo-em-tempos-de-pandemia-13472687.html
domingo, 1 de novembro de 2020
Termas Romanas de Évora: escavações arqueológicas terminadas. Segue-se a musealização do espaço
Encontra-se concluída a escavação arqueológica das Termas Romanas situadas no edifício dos Paços do Concelho. Os trabalhos permitiram desvendar novas estruturas e alargam consideravelmente o entendimento de todo o complexo termal da cidade, destacando-se a escavação de uma zona, da qual resta apenas um troço circular, mas que pela projeção das suas dimensões seria uma sala semelhante ao espaço do laconicom (zona de banhos quentes), da mesma tipologia e cronologia, tratando-se, possivelmente, de uma sala de banhos frios – frigidarium.
Para além deste compartimento, foi possível interpretar a existência de grandes blocos graníticos encontrados no local e que, numa avaliação prévia, farão parte de uma estrutura imponente, nomeadamente um pórtico que atingiria cerca de 8 metros e meio de altura.
A última sondagem, situada a Noroeste, onde já havia sido, em 1998, descoberta uma das fornalhas, colocou a descoberto três pavimentos, permitindo obter inúmeras informações sobre a iconografia e decoração do antigo espaço termal.
Todas as estruturas descobertas foram alvo de registo digital e levantamento fotogramétrico, conseguindo-se desta forma a redução considerável do tempo de intervenção e a criação de uma estratégia de divulgação ao público.
A escavação iniciou-se em Setembro de 2019, enquanto parte integrante do processo de musealização de todo o espaço descoberto das termas da cidade de Liberalitas Iulia (designação atribuída a Évora durante a ocupação romana).
http://www.cm-evora.pt/pt/Evora-Noticias/arquivo
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Aeronave que será produzida em Évora vai criar cerca de 1200 empregos na região
O Programa ATL-100 promovido pelo CEiiA (Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto) e pela DESAER (Desenvolvimento Aeronáutico), vai centrar na cidade de Évora o desenvolvimento, fabrico e operação de uma nova aeronave ligeira.
Estima-se que o programa tenha um impacto direto de 1200 empregos qualificados na região do Alentejo.
Este trata-se do primeiro programa aeronáutico completo, realizado em Portugal, que vai desde o desenvolvimento, industrialização e operação de aeronaves de nova geração. Com um cronograma de desenvolvimento a cinco anos, o programa prevê o envolvimento de mais de 30 empresas e universidades nacionais e internacionais, nomeadamente ligadas aos programas como o MIT.
O projeto será apresentado na tarde de hoje no Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia (PACT) e conta com a presença da Ministra da Coesão Social, Ana Abrunhosa e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.
As contratações já começaram e o site do CEiiA tem uma área que explica que tipo perfil procura para o seu novo programa em Évora. Para já, pedem-se engenheiros de projeto, cálculo de estruturas, aerodinâmica, materiais, sistemas (elétricos, mecânicos e aviónicos), cargas e mecânica de voo, processo de produção e tolerânciamento, gestão de projeto, controlo e configuração de produto, entre outros.
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Mosteiro da Cartuxa de Évora abre a visitas guiadas pela primeira vez em 60 anos
quarta-feira, 18 de março de 2020
Covid-19 - Évora regista o primeiro caso positivo
O Alentejo registou os dois primeiros casos de pessoas infetadas pelo novo coronavírus. O Algarve passa a ter 21 casos e, em todo o país, o número subiu para 642, segundo o boletim epidemiológico desta quarta-feira, 18 de Março, acabado de divulgar pela Direção-Geral de Saúde (DGS).
O Alentejo era a única região de Portugal que ainda não tinha registado nenhum caso, mas, agora, registou os seus dois primeiros infetados. Essa é uma a grande novidade do boletim de hoje.
Segundo a Rádio e Televisão do Sul (TDS), «um dos casos do Alentejo será o de um homem de 28 anos que veio do Irão, tendo feito escala em Madrid e seguido para o Aeroporto de Lisboa».
«Em Lisboa, terá apanhado um táxi até Évora. Mais tarde, veio ao Hospital de Évora e foi-lhe feita uma primeira análise, tendo dado positivo», conta a TDS.
Não se sabe se se trata de um português ou de um estrangeiro, mas, entretanto, o homem já terá sido transportado para o Hospital Curry Cabral, em Lisboa.
O segundo caso no Alentejo deverá ser o de uma pessoa infetada do concelho de Montemor-o-Novo. Ou seja, ambos os casos conhecidos hoje são no Alto Alentejo.
O boletim desta quarta-feira, que se reporta às informações confirmadas até à meia noite de ontem, também confirma a segunda morte devido ao novo coronavírus, numa notícia que já tinha sido avançada ao início da manhã. Trata-se de António Vieira Monteiro, presidente do Santander em Portugal.
Dos 642 casos confirmados, só 89 pessoas estão internadas e 20 estão nos cuidados intensivos, em estado mais grave.
Quanto às regiões, o Norte tem o maior número de infetados (289), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (243) e Centro (74). Depois surge o Algarve (21), Madeira (1), Alentejo (2) e Açores (3).
Ou seja: todas as regiões de Portugal já registam casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus.
Há, no total, 24 cadeias de transmissão ativas. 351 pessoas ainda aguardam resultado laboratorial. Mas, como nem tudo são más notícias, o boletim de hoje também dá conta de três casos já recuperados.
Desde 1 de Janeiro, já foram registados 5067 casos suspeitos, dos quais 4074 não se confirmaram. De momento, existem 6656 contactos em vigilância O Alentejo registou os dois primeiros casos de pessoas infetadas pelo novo coronavírus. O Algarve passa a ter 21 casos e, em todo o país, o número subiu para 642, segundo o boletim epidemiológico desta quarta-feira, 18 de Março, acabado de divulgar pela Direção-Geral de Saúde (DGS).
O Alentejo era a única região de Portugal que ainda não tinha registado nenhum caso, mas, agora, registou os seus dois primeiros infetados. Essa é uma a grande novidade do boletim de hoje.
Segundo a Rádio e Televisão do Sul (TDS), «um dos casos do Alentejo será o de um homem de 28 anos que veio do Irão, tendo feito escala em Madrid e seguido para o Aeroporto de Lisboa».
«Em Lisboa, terá apanhado um táxi até Évora. Mais tarde, veio ao Hospital de Évora e foi-lhe feita uma primeira análise, tendo dado positivo», conta a TDS.
Não se sabe se se trata de um português ou de um estrangeiro, mas, entretanto, o homem já terá sido transportado para o Hospital Curry Cabral, em Lisboa.
O segundo caso no Alentejo deverá ser o de uma pessoa infetada do concelho de Montemor-o-Novo. Ou seja, ambos os casos conhecidos hoje são no Alto Alentejo.
O boletim desta quarta-feira, que se reporta às informações confirmadas até à meia noite de ontem, também confirma a segunda morte devido ao novo coronavírus, numa notícia que já tinha sido avançada ao início da manhã. Trata-se de António Vieira Monteiro, presidente do Santander em Portugal.
Dos 642 casos confirmados, só 89 pessoas estão internadas e 20 estão nos cuidados intensivos, em estado mais grave.
Quanto às regiões, o Norte tem o maior número de infetados (289), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (243) e Centro (74). Depois surge o Algarve (21), Madeira (1), Alentejo (2) e Açores (3).
Ou seja: todas as regiões de Portugal já registam casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus.
Há, no total, 24 cadeias de transmissão ativas. 351 pessoas ainda aguardam resultado laboratorial. Mas, como nem tudo são más notícias, o boletim de hoje também dá conta de três casos já recuperados.
Desde 1 de Janeiro, já foram registados 5067 casos suspeitos, dos quais 4074 não se confirmaram. De momento, existem 6656 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde.
Ainda de acordo com o boletim da DGS, a maioria dos casos foram importados de Espanha (18), Itália (17), França (13) e Suíça (8).
Ainda de acordo com o boletim da DGS, a maioria dos casos foram importados de Espanha (18), Itália (17), França (13) e Suíça (8).
Há ainda países como Alemanha e Áustria, Andorra, Bélgica, Países Baixos, Reino Unido e Irão, todos com 1 caso importado.
https://alentejo.sulinformacao.pt/2020/03/covid-19-algarve-tem-21-casos-numero-sobe-para-642-em-todo-o-pais/