O tarro é um “contentor” de líquidos natural, em forma de tronco cilíndrico em cortiça, com tampa circular e asa (esta em madeira). Enquanto objeto funcional era utilizado no campo para o transporte do leite e da comida devido às propriedades isolantes da cortiça.
sábado, 5 de abril de 2025
quinta-feira, 3 de abril de 2025
Produtos Tradicionais e Artesanato - Móveis Alentejanos
São móveis típicos da região, pintados em tinta de esmalte com fundos brancos, azuis, verdes ou vermelhos e ornamentados com flores, tudo unido com laços coloridos. Normalmente são os artesãos que preparam as tintas misturando óleo de linhaça e secante com pigmentos. As peças mais características são a cama, a escrivaninha, a cadeira com assento em buinho, o guarda-fatos, a banquinha de cabeceira, o espelho e a arca.
terça-feira, 1 de abril de 2025
Produtos Tradicionais e Artesanato - “Cochos” de cortiça
Típico objeto utilitário do pastor alentejano fabricado a partir da cortiça, inicialmente utilizado como um “vaso” para beber água do cântaro, é hoje um dos objetos artesanais mais genuínos da arte pastoril alentejana.
quarta-feira, 19 de março de 2025
Produtos Tradicionais e Artesanato -
Várias são as peças de vestuário tradicionais alentejanas possíveis de encontrar na cidade. O mais conhecido, o capote alentejano, é um agasalho utilizado nos meses mais frios do ano, normalmente feito de burel com aplicação na gola de pele de ovelha ou raposa.
Podemos encontrar ainda outros tipos de abafos característicos da região: peliça e samarra (agasalho popular em pele de ovelha curto ou comprido) e safões (para vestir por cima das calças) em pele de ovelha.
sábado, 25 de janeiro de 2020
O caso do Chico Engeitado
ÉVORA MOSAICO nº 3 – Outubro, Novembro, Dezembro 09 | EDIÇÃO: CME/ Divisão de Assuntos Culturais/ Departamento de Comunicação e Relações Externas | DIRECTOR:
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
terça-feira, 20 de agosto de 2013
O mural desaparecido
segunda-feira, 11 de março de 2013
Os casamentos de S. Pedro
À cerimónia litúrgica presidiu o Arcebispo de Évora, D. David de Sousa, coadjuvado pelo chantre Jerónimo Alcântara Guerreiro e pelo arcediago João Luís Guerreiro. Os cânticos solenes foram acompanhados por um conjunto instrumental de género “pop” da mesma instituição – caso sem precedentes nas cerimónias religiosas da cidade. Terminada a cerimónia, só a muito custo noivos e convidados conseguiram romper a mole humana que circundava a Igreja e dirigir-se para os automóveis que os conduziriam às piscinas municipais, onde a Câmara iria oferecer o copo d’água. O desfile nupcial passou pela Praça do Giraldo, Rua Cândido dos Reis, estrada de Arraiolos, estrada de S.Bento de Castris e parque Arantes de Oliveira – tudo em linha recta porque os tempo eram outros e o trânsito automóvel relativamente diminuto – entrando no belo salão decorado com hortenses azuis, rosas e cor de salmão. No decurso do ágape, o vice-presidente do município, José Luís Cabral, veio a acentuar: «Graças à iniciativa, entusiasmo e ao esforço desenvolvidos por uma comissão de senhoras da nossa cidade, as nossas festas chegaram a um nível nunca antes atingido.
Os Casamentos de S. Pedro são afinal a festa que faltava em Évora. E bem se viu como o povo, toda a cidade, a eles aderiu. Bem se viu como os industriais, comerciantes e autoridades para eles contribuíram». Também Lopes da Rocha, o administrador do “Diário Popular”, usou da palavra para se congratular com «a decisão de patrocinar o acontecimento pois os Casamentos de S.Pedro atingiram de facto um brilho invulgar, perfeitamente na linha dos que o jornal organiza em Lisboa e no Porto», acabando por oferecer a cada casal uma prenda pecuniária.
Ao “Diário Popular” coube, como é natural, a reportagem em exclusivo do evento. Para o efeito fez deslocar a Évora Ângelo Granja, o seu mais talentoso repórter (homem ligado ao Partido Comunista e que chegaria mais tarde à chefia da redacção) e dois repórteres fotográficos. Durante os dois dias (véspera e dia dos casamentos) em que permaneceram em Évora, cada um, à vez, deslocou-se a Lisboa de táxi aéreo, para fazer a entrega das películas, enquanto na cidade o Banco do Alentejo pôs o seu telex à disposição para envio dos textos.
Há 37 anos os casamentos de S. Pedro constituíram um acontecimento diferente no dia do padroeiro da cidade. Um dos noivos declarou à reportagem do “Popular”: «Tudo isto é maravilhoso e oxalá se repita para beneficiar outros jovens entre nós». Os rumos da História e a vontade dos homens não o vieram a permitir.
Texto e Fotos: José Frota
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Os Duques de Cadaval
A família dos Duques de Cadaval, título criado no século XVII, constitue uma ramificação da Casa Real de Bragança. A actual duquesa de Cadaval é Dona Diana Álvares Pereira de Melo, também Princesa de Orleans e Duquesa de Anjou.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
A origem do Presépio
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Arquivo Municipal de Évora
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
O abastecimento de água na cidade de Évora, do passado à actualidade
quinta-feira, 21 de julho de 2011
O Antigo Carro da Água
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
UTAD desvenda idade exacta de oliveira milenar de Évora
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
O caso do Chico Engeitado - Prémio SNI de Teatro Amador (1959)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
O painel necrológico da Praça do Giraldo
Autor: José Frota
Évora Mosaico