sexta-feira, 19 de julho de 2019

Festival de Xadrez em Évora

Está a decorrer em Évora, desde o dia 13 até ao próximo dia 21 de julho de 2019, o Festival de Xadrez, organizado pela Federação Portuguesa de Xadrez em parceria com o Município de Évora e o Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira.

Este Festival conta com várias iniciativas ligadas à modalidade, como a realização da Final Four da Taça de Portugal, da 59ª edição da 1ª Divisão Nacional por equipas, ambas a decorrer no Évora Hotel, de torneios e simultâneas na Praça do Giraldo e de um torneio de partidas semirrápidas, na Escola Gabriel Pereira.


A Final Four da Taça de Portugal realizou-se nos dias 13 e 14 de julho entre as equipas de GD Cavadas (Seixal) – A.XAT Montemor-o-Novo e AX Portugal/Atlantidiagonal “A” (Lisboa) – Associação Académica de Coimbra, tendo ficado vencedor a A.XAT Montemor-o-Novo.

Até ao próximo domingo está a realizar-se a 59ª edição da 1ª Divisão Nacional por equipas onde o destaque vai para a equipa alentejana da A.XAT- Montemor-o-Novo, que participa pela 1ª vez na prova rainha do xadrez nacional.

O evento conta com a participação de dez equipas vindas de vários pontos do país:
Grupo Desportivo Dias Ferreira (Porto)
Academia de Xadrez de Gaia,
Escola de Xadrez do Porto,
O Amanhã da Criança (Maia),
Grupo de Xadrez Porto,
Associação Académica de Coimbra
Assembleia Figueirense (Figueira da Foz),
Amadora Xadrez,
Academia Xadrez Portugal/AtlantiDiagonal (Lisboa), e
A.XAT- Montemor-o-Novo.

O Xadrez invadiu Évora com atividades em espaço público na Praça do Giraldo e Piscinas Municipais. 

Para ver a programação completa, consulte o evento no site do Évora Desporto.
Mais Fotos em FB Évora Desporto.

terça-feira, 9 de julho de 2019

Torneio Semirrápido de Xadrez


A Escola Secundária Gabriel Pereira (ESGP), no âmbito da comemoração dos seus 100º Aniversário, vai organizar, em parceria com a Federação Portuguesa de Xadrez (FPX), o «Torneio Semirrápido do Centenário da Escola Gabriel Pereira».
O evento que terá lugar na ESGP no próximo dia 14 de julho, a partir das 14.30H, está inserido no programa do Festival de Xadrez, organizado pela FPX, que terá lugar em Évora entre 13 e 21 de julho. O Festival inclui no seu programa as finais por equipas da Taça de Portugal e as Fases Finais dos Campeonatos Nacionais por equipas das I, II e III Divisões de clássicas.
As inscrições para o Torneio do Centenário, que se dirige a toda a população, independentemente da idade ou nível de prática do xadrez, devem ser feitas através do endereço fpx@fpx.pt.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Exposição "Arquitetura do Vazio", de Rob Monaghan


Inauguração: 6 de Junho às 18h
Fim do Evento: 12 agosto
Localização: Palácio do Barrocal INATEL

Exposição de Rob Monaghan com Phyllis Akinyi (performance de vídeo) e Miguel Noya (paisagem sonora) 
De 6 de  Junho a 12 de Agosto 2019
Inauguração: 6 de Junho às 18h
18h30: espetáculo/performance de dança com flamenco de Nyar Kakan com Stefan Jarl
Rob Monaghan (Irlanda) veio a Portugal para estudar o impacto ambiental na paisagem pelas indústrias de pedreiras de mármore na região de Estremoz, mas foi imediatamente seduzido pelos sítios abandonados e pela recuperação lenta da natureza nesses espaços. Ajudar Rob Monaghan a criar a sua narrativa nas pedreiras foi o video, fotografia e a recuperação dos objetos encontrados.
Um destaque desta exposição é o vídeo da bailarina Phyllis Akinyi (Dinamarca) dançando num lago de pedreira. Miguel Noya (Venezuela) compôs a paisagem sonora para este vídeo e define um tom sensorial para a exposição.
No âmbito da inauguração desta exposição vai decorrer um espetáculo/performance de dança com flamenco (6 de junho - 18h30) de Nyar Kakan com Stefan Jarl.
I CONTAIN MULTITUDES é um espetáculo​ em que o flamenco é combinado com mistérios da África Oriental, rituais ancestrais e paisagens sonoras eletrónicas escandinavas. É um tributo às identidades multiculturais. É coreografado por Phyllis Akinyi e interpretado por Akinyi ao lado do percussionista Stephan Jarl. Com raízes quenianas e dinamarquesas, Akinyi investiga a sua própria vida, e busca uma expressão autónoma na qual a tradição encontra o contemporâneo.