quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Workshop “Saúde e Técnica Vocal”. Orientação de Sandra Medeiros.
Workshop “Saúde e Técnica Vocal”
Orientação de Sandra Medeiros
10 e 11 de Outubro – todo o dia
Inscrições na Eborae Mvsica – telef 266746750;
email: eboraemusica@mail.evora.net
www.eborae-musica.org
Entidade Organizadora:
Eborae Mvsica
Contactos: Morada Convento dos Remédios, Av. S. Sebastião
Apartado 2126
7001-901 – Évora
Sinopse: A área da formação ocupa um espaço significativo na actividade programada. Dirigido a vários públicos e a várias formas de expressão musical, envolve um conjunto de formadores com elevado currículo nacional e internacional. O Workshop "Saúde/Técnica Vocal" tem como objectivo maximizar o potencial de cada pessoa em termos de desempenho vocal, quer a nível de emissão vocal propriamente dita, quer a nível da comunicação falada.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Évora Perdida no Tempo - Procissão frente à Igreja de São Manços
Autor - José António Barbosa
Data Fotografia - 1890 - 1920
Legenda - Procissão frente à Igreja de São Manços
Cota GPE449 - Propriedade Grupo Pró-Évora
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
TOCAR DE OUVIDO - Évora - 5 a 8 de Outubro: Residência de Músicos | 7 a 10: Concertos, Oficinas e mais...
Em Outubro, Évora recebe mais uma edição do Tocar de Ouvido, o festival que junta músicos e público para uma aprendizagem directa da música tradicional.
No dia 7, a cidade acolhe o Sol do Mediterrâneo, com as polifonias vocais dos Quatro ao Sul; no dia 8, é a vez dos Raaga Trio, um grupo que junta instrumentos como o N'goni (Mali, África Ocidental) com os sons do Jazz europeu e no dia 9, o Teatro Garcia de Resende será pequeno para acolher o Sol duro do Planalto Mirandês, com os Galandum Galundaina.
Durante o dia, haverá oficinas de instrumentos: Adufe e percussões Beirãs, Cante, Cavaquinho, Gaita-de-fole, Flauta de Tamborileiro, Técnicas de Composição Modal; colóquios sobre instrumentos africanos e cordofones antigos europeus; documentários sobre Benjamim Pereira, Ernesto Veiga de Oliveira e Michel Giacometti...e uma Residência de Músicos, que quer desafiar 10 músicos de vários instrumentos e formações para fazer novas criações com base em música tradicional - de 5 a 8 de Outubro (mediante pré-inscrição). Todas as informações completas e inscrições em www.TocardeOuvido.com
Teatro: Flutuando no Espaço/Flotando en el Espácio
Dois astronautas convivem, depois de muitos anos, numa estação espacial farol recebendo e descodificando mensagens que provêm de todos os lados, tentando ser os receptores de qualquer tipo de mensagem que venha do exterior. O tempo passa, a vida continua na Terra mas, no espaço, tudo parece estar como sempre.
Dezoito anos de órbita fizeram com que estes personagens tenham desenvolvido uma vida virtual e umas personalidades ocultas. Entregues aos contactos por internet, as comunicações com a Terra são as únicas relações supostamente reais que estes dois homens têm no espaço, em microgravidade.
Mas os acontecimentos desencandeiam-se. O transtorno, completamente humano, faz com que nessa nave imóvel, estação farol, estes dois personagens relembrem, inconscientemente, a mesma história de Caim e Abel, a fundação do bem e do mal, mas, flutuando no espaço, não se sabe muito bem onde está o bem e onde está o mal.
Encenação: Luis Miguel González Cruz
Cenografia e Figurinos: Silvia de Marta
Desenho de Luz: Miguel Ángel Camacho
Interpretação: Ángel Solo, Daniel Martos, Jorge Baião, Maria Marrafa, Oren Moreno e Rosário Gonzaga
Antestreia em Espanha:
1, 2, 15 e 16 de Outubro - Centro Cultural el Torito, em Madrid
Estreia em Évora:
28 de Outubro, no Teatro Garcia de Resende
Em cena até 21 de Novembro
De Quarta a Sábado às 21h30, Domingos às 16h00
30 de Novembro:
Madrid
10 a 12 de Dezembro:
Saragoça
14 a 19 de Dezembro:
Barcelona
domingo, 3 de outubro de 2010
Assistentes de Loja - Évora
Recrutamos assistentes de loja (m/f) para lojas de decoração em Évora, para reforço de equipa para o período do Natal.
Requisitos:
- Habilitações mínimas 9º ano;
- Experiência e gosto atendimento ao público;
- Dinamismo;
- Orientação comercial;
- Espírito de equipa;
- Bom relacionamento interpessoal;
- Boa apresentação;
- Experiência em lidar com armazém;
- Experiência em lidar com caixa.
Funções:
- Caixa e apoio aos clientes;
- Arrumação e gestão do armazém.
Horário:
- 40 horas semanais, turnos rotativos de 8 horas com duas folgas rotativas.
Oferecemos salário base (compatível com função) sub. alimentação horas nocturnas.
sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Birds are Indie hoje na SHE
Nenhum deles sabe cantar ou tocar particularmente bem. Ainda assim, cantar e tocar, parece fazer-lhes bem.
É um projecto absolutamente pouco profissional, rudimentar, pouco afinado, nada virtuoso, mas cheio de amor.
Em Junho de 2010 a Mimi Records editou-lhes um EP intitulado "Love Birds", "Hate Pollen" e outro vem a caminho, com o título "Life is Long".
São de Coimbra, mas o seu primeiro concerto será em Évora, na Sociedade Harmonia Eborense, local onde já foram felizes. Depois contam porquê.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Vaivém Oceanário em Évora até Domingo
O Vaivém Oceanário, projeto de educação ambiental em movimento do Oceanário de Lisboa, chega a Évora, dia 28 de Setembro, onde permanecerá até ao dia 03 de outubro, no jardim público.
Durante seis dias o Vaivém Oceanário espera a visita de várias escolas do concelho e desenvolverá mais de 50 ações de educação ambiental dirigidas ao público escolar, a professores, a educadores e ao público em geral.
Todas as atividades abordam temas ambientais da atualidade, consciencializando para a necessidade urgente de uma mudança de atitude face à conservação e utilização sustentável dos recursos naturais.
Após ter reiniciado a sua atividade na última semana do mês de Fevereiro deste ano, o Vaivém Oceanário está, mensalmente, em dois concelhos do País, seguindo depois de Évora para a Figueira da Foz.
De destacar que, desde que reiniciou atividade, o Vaivém do Oceanário já recebeu mais de onze mil visitantes.
Vaivém Oceanário
28 de setembro a 03 de outubro
Local: Évora, Jardim público
Horário: Das 09h00 às 13h00 e das 14h30 às 17h30
Sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00
Domingo, das 10h00 às 13h00
Informações e marcações: Divisão de Gestão e Equipamentos de ação Educativa da Câmara Municipal de Évora; Tel: 266 777 100; email: isauragodinho@cm-evora.pt
Évora Perdida no Tempo - Fonte da Praça do Giraldo
Autor - José António Barbosa
Data Fotografia - 1903 - 1909
Legenda - Fonte da Praça do Giraldo
Cota GPE441 - Propriedade Grupo Pró-Évora
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
O Museu das Carruagens de Évora
Situado atrás da Catedral e afastado dos principais arruamentos da urbe fica o Museu das Carruagens, provavelmente o menos conhecido edifício do género existente na cidade, apesar de ter um número anual de visitantes na ordem das duas dezenas de milhar, normalmente constituído por turistas e grupos de estudantes interessados em conhecer um dos meios de transporte mais característicos dos séculos XVIII e XIX. Instalado nas antigas cavalariças do Palácio de S. Miguel, o Museu foi inaugurado em 1995 por iniciativa do Instituto de Cultura Vasco Vill’Alva (ICVV), pretendendo corresponder à necessidade, então urgente, de preservar este tipo de património cultural.
A colecção de carruagens resultou de um acordo de cooperação celebrado entre o ICVV e vários proprietários das mesmas, que tornou possível reunir uma dezena de exemplares deste meio de transporte que teve como antepassados o coche e a diligência, igualmente puxados por duas parelhas de cavalos e marcas distintivas de nobreza e poder. O coche, especialmente destinado à realização de grandes viagens, aparece no século XIV como marca distintiva de nobreza e poder, oferecendo grande conforto e protecção contra as inclemências do tempo.
A diligência surge um pouco mais tarde e visa já o transporte colectivo e regular de passageiros e mercadorias com estações e locais de paragem definidos, alguns ofertando lugares de pernoita e de descanso.
A introdução do caminho-de-ferro em meados do século XIX e a rápida expansão da respectiva rede fizeram perder importância aos coches e carruagens colectivas enquanto meios de transporte terrestre de longa distância. Passam a predominar as carruagens mais ligeiras e elegantes, destinadas a pequenos passeios de parque, de campo ou de cidade, puxadas apenas por uma parelha de equídeos – e às vezes por um única besta – e utilizadas normalmente por burgueses ricos para as suas deslocações diárias de negócios ou outras em que necessário se tornava fazer gala de riqueza e de diletantismo, frequentando os saraus, a ópera, as “soirées” e os clubes de muita distinção.
No caso vertente, José Maria Eugénio d’Almeida (1811-1872) tinha sido um plebeu que se impôs no mundo dos negócios enquanto comerciante, contratador, especulador, financeiro, industrial e grande proprietário urbano (em Lisboa) e rural (nomeadamente em Évora). Começou por se afirmar como bacharel em Direito e
depois foi consecutivamente à condição de magistrado, deputado, par do Reino e conselheiro de Estado. Quando morreu o seu património estava avaliado em 1700 contos, uma soma impressionante para a época, ao que parece a terceira maior do país. Seu filho Carlos Maria (1846-1914) e posteriormente o neto, herdeiro por inteiro do nome do avô (1873-1937), limitaram-se a gerir a fortuna e a viver à larga, que o dinheiro chegava.
Foi este último José Maria que viu D. Carlos em 1908 atribuir-lhe o título de Conde de Vill’Alva, o qual foi legado por descendência a seu filho Vasco. D. Vasco Maria Eugénio d’Almeida (1913-1975) viria a ligar-se muito a Évora ao recuperar imenso património a ameaçar ruína e mostrar para com a cidade e seu termo uma generosidade sem limites. A sua viúva, Maria Teresa Ortigão Burnay Belo, se ficou devendo a fundação do Instituto de Cultura que reúne agora a bela colecção de viaturas do tempo e que um “Tonneau”, um “Brougham” (vulgo “Coupé”), uma “Victoria” e um “Break” pertenceram à Casa Vill’Alva, e uma “Calèche”, um “Landau”, um “Tillbury” e outro de modelo mais pequeno, uma “Ladies Phaeton” e um “Buggy”, são pertença de outros mas que ali estão ao abrigo do referido acordo. Uma cadeirinha do Século XVIII de um só lugar e transportada por dois a quatro lacaios, utilizada entre nós para transporte de doentes, de damas da corte e eclesiásticos, e uma teliz – peça de pano bordado para cobrir as selas dos cavalos, quando apresentados à mão em cerimónias diversas – da mesma época, completam o acervo
Texto: José Frota
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Évora Perdida no Tempo - Ermida de São Brás
Autor - José António Barbosa
Data Fotografia - 1890 - 1904
Legenda - Ermida de São Brás
Cota GPE460 - Propriedade Grupo Pró-Évora
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
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