terça-feira, 19 de outubro de 2010

Via para peões no Bairro de S. José da Ponte

A Câmara Municipal de Évora divulgou que já está executada a via pedonal que permite aos peões atravessar a passagem de nível no Bairro S. José da Ponte, em plenas condições de segurança.
A REFER está, atualmente, a proceder à construção de três passagens desniveladas, duas rodoviárias e uma pedonal, num investimento que ronda os 3,17 milhões de euros.
A empreitada tem um prazo de execução de sete meses e engloba ainda o restabelecimento dos acessos nas zonas onde serão construídas as passagens desniveladas.

Diana FM

domingo, 17 de outubro de 2010

Dizem por aí ...

... que Manuel Alegre vai estar em Évora na próxima quinta-feira, dia 21. O candidato vai estar na Biblioteca Pública pelas 16,30 horas, visitando depois o Museu de Évora. Segue depois para a sede de candidatura localizada no Centro Comercial São Domingos 

Évora vai ficar sem cinema comercial

O fim do cinema comercial em Évora, que começou quando encerraram o Eborim e só deve acabar quando inaugurarem o Évora Fórum, passou pelo fracasso de dois planos para manter as sessões no Auditório Soror Mariana. O cinema comercial em Évora vive dias agitados há muito, desde o encerramento das duas salas de cinema Alfa, da Lusomundo. O Centro Comercial Eborim ia ser desafectado, alegadamente para ali nascer a esquadra da PSP. A corporação acabou por optar por outro local, mas os Alfas não reabriram. Na altura, foi alcançado um acordo para prosseguir com a exibição comercial no Auditório Soror Mariana, propriedade da Universidade de Évora. Ao abrigo desse acordo, a CME pagou as obras necessárias no auditório e adquiriu um projector e outros equipamentos em segunda mão à Lusomundo, que retomou a exploração. Porém, alegando falta de público, a Lusomundo depressa fez saber que não estava interessada em continuar, e retirou-se de cena. De aí em diante, limitou-se à vertente distribuidora. De novo sem cinema, a Câmara abordou o Cineclube da Universidade e a SOIR Joaquim António de Aguiar e propôs-lhes que passassem a assegurar a operação do auditório. No quadro desse novo acordo, a CME custeava os salários do pessoal – gastando “cerca de 50.000 euros por ano”, segundo João Paulo Macedo, do Cineclube – e pagava o aluguer dos filmes.
Em troca, “recebia integralmente o produto da bilheteira”. E esse produto há muito que era escasso.
A Câmara fez saber que não pode “continuar a suportar unilateralmente as despesas” impostas pela exibição de cinema comercial, implicando que a cidade vai ficar privada dessa actividade até à abertura das salas do Évora Fórum. Em Setembro, a cidade já esteve uma semana sem cinema comercial, depois da Lusomundo se ter recusado a enviar a película programada devido aos atrasos no pagamento do aluguer de filmes por parte da Câmara Municipal de Évora (CME). Na altura, a vereadora da Cultura, Cláudia Sousa Pereira, disse  que já estava em curso um “plano de pagamento” à distribuidora, que deveria permitir a retoma das sessões no Auditório Soror Mariana.
No entanto, a autarquia terá reflectido e optado por acabar de vez com o arranjo vigente, que tem viabilizado as sessões desde o encerramento das salas do Centro Comercial Eborim. Em finais do mês, Cláudia Sousa Pereira escreveu aos parceiros da CME no referido arranjo - o Cineclube da Universidade de Évora e a SOIR Joaquim António de Aguiar – e informou-os da sua retirada.
Na carta, a vereadora declara que a CME não pode “continuar a suportar unilateralmente as despesas” impostas pelas sessões de cinema comercial, e frisa que essa actividade não é atribuição da autarquia.
O anúncio do afastamento da Câmara desagrada profundamente aos antigos parceiros, que entendem que, pelo contrário, “deve-se apostar mais no cinema”, nomeadamente em publicidade.
Para Vítor Moreira, da SOIR, o argumento da falta de público não olhe. E afirma que, de início, o Soror Mariana tinha mais público que os Alfas, porque “havia dinheiro para bons filmes, boas cópias”. “Que dirão os responsáveis da UNESCO quando souberem que não há cinema na Cidade Património Mundial?”, questiona João Paulo Macedo.


José Pinto de Sá/Registo

Técnico Instalador de Alarmes - Évora

Prosegur Procura
TÉCNICO INSTALADOR DE ALARME(m/f)


A Prosegur, área de negócio Tecnologia Activa - Residencial, no âmbito do reforço da sua posição de liderança no mercado nacional, pretende recrutar um Técnico Instalador de Alarme, afecto à sua Delegação de Évora.

QUAL O DESAFIO?

Execução de instalações, assistências e manutenção de sistemas electrónicos de segurança da Prosegur Activa.

QUAIS OS REQUISITOS?

- Formação na área electrónica / electricidade;
- Experiência profissional no sector de alarmes em instalações de sistemas de intrusão, incêndio, CCTV ou equivalente;
- Formação em sistemas electrónicos de segurança (preferencial);
- Conhecimentos técnicos em sistemas contra incêndios e electricidade / electrónica;
- Escolaridade mínima obrigatória (comprovada com Certificado de Habilitações);
- Ausência de antecedentes criminais e penais (comprovada com registo criminal);
- Gosto por trabalhar em equipa e orientado para atingir resultados;
- Bom relacionamento interpessoal, disciplinado e responsável;
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O QUE OFERECEMOS?

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sábado, 16 de outubro de 2010

Dizem por aí ...

... que a Câmara Municipal de Évora não pode continuar a suportar as despesas do cinema localizado no Auditório Soror Mariana, e que a  cidade vai ficar sem  cinema  até à abertura das salas do Évora Fórum.

Évora não vai ter iluminações de Natal

 
O Natal vai ser menos brilhante em Évora. Este ano as ruas não vão ter iluminações no período natalício. É uma decisão da autarquia que vem na senda da contenção de despesas. Para a Associação Comercial de Évora, a falta de luzinhas não traz mal ao mundo. Antes fosse… O centro histórico de Évora não vai ter iluminações durante o Natal. Todos os anos, mais ou menos a meio de novembro, começa a montagem dos adornos que ajudam à festa natalícia iluminando as principais artérias comerciais da cidade. Um frenesim que não vai acontecer neste Natal. Embora não tenha conseguido confirmação oficial junto da autarquia a tempo do fecho desta edição,  sabe-se que a decisão está tomada e se enquadra no plano de austeridade delineado pela Câmara de Évora, à semelhança do que acontece na maioria dos municípios portugueses.
Mesmo antes de o governo anunciar novas medidas de austeridade, já a Câmara de Évora havia decidido poupar 10 milhões de euros no próximo ano. O corte das despesas far-seá na admissão de novos funcionários, combustíveis, comunicações e obras que não tenham financiamento comunitário. Não se tratando claramente de uma despesa prioritária, as iluminações de Natal ficam, assim, suspensas, devendo apenas a Praça do Giraldo receber uma iluminação para assinalar a quadra.
Puxar pela imaginação apesar de o presidente da Associação Comercial de Évora ter nos últimos dias reunido com o presidente da Câmara de Évora, a direcção não tem ainda conhecimento da suspensão das iluminações de Natal.
Mariana Calado, secretária geral da Associação Comercial confirma isso mesmo, não se mostrando abalada com o facto. “O presidente pode até já ter sido informado dessa decisão, mas ainda não houve reunião de direcção, pelo que desconheço a decisão”. Para a secretária geral era “importante haver alguma coisa, principalmente neste ano difícil”, mas “não será por falta da iluminação que o negócio se irá ressentir”, diz quando confrontada com a notícia.
De resto, Mariana Calado garante que a Associação Comercial de Évora “não dispõe” de quaisquer dados que indiquem que a iluminação traga mais clientes ao chamado comércio tradicional. “Sabemos, por exemplo, que muita gente foi ver a grande árvore de Natal em Lisboa, mas isso é algo especial. Em relação às iluminações de Évora, são normais, não creio que as pessoas venham de propósito para as ver”. Aliás, Mariana Calado até vê nesta medida algo de positivo: “pode ser que em vez de gastarem tanto dinheiro nas luzinhas, possam pensar noutro tipo de iniciativas que cativem as pessoas para o centro histórico e para o comércio tradicional”. A secretária geral da Associação confessa ter tentado junto de várias associações culturais uma dinamização da cidade durante o período natalício, mas não encontrou resposta. “Podia ser interessante ter um dia com dança, outro com música ou teatro que desse cor às ruas e chamasse as pessoas, mas não conseguimos”. Mariana Calado desvaloriza por completo a ausência das iluminações de Natal e preconiza outro tipo de soluções que podem passar pela envolvência de várias instituições, entre os quais os próprios órgãos de informação da cidade. “Imaginação, boa vontade e cooperação entre todos seria muito melhor que luzinhas”, conclui Mariana Calado.
Menos despesa Em relação ao corte das despesas da autarquia, José Ernesto Oliveira, afirmou à Lusa que o plano de poupança estabelece a não admissão de novos funcionários e a redução de despesas com novas obras, garantindo apenas a execução de projectos com garantia de cofinanciamento comunitário. “Não vamos adquirir qualquer viatura ou máquina e vamos procurar reduzir as rendas pagas
pelo município, prescindindo dalguns espaços”, afirmou, adiantando que os gastos em combustível e telecomunicações também “vão ter um corte significativo”.
À poupança, a autarquia quer juntar o aumento da receita, pelo que José Ernesto Oliveira pretende uma maior eficácia na cobrança de taxas e licenças e na facturação do consumo de água e da venda de alguns terrenos municipais e assim “reduzir em 10 milhões de euros a despesa e aumentar a receita na mesma importância”.
A oposição espera para ver. Eduardo Luciano, da CDU, antevê que as medidas sejam “insuficientes para o reequilíbrio das contas da autarquia”. António Dieb, do PSD espera pela proposta de orçamento da gestão PS “para ver se de facto há um sinal de começar a inverter a tendência dos últimos anos, de desequilíbrio das contas”. 

Paulo Nobre/Registo

Linhas de CP em Évora

Autor: cbleitao

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Marcha contra a pobreza e exclusão social - Domingo em Évora

Cinema em Évora de 14 a 17 de Outubro de 2010 - 18h00 e 21h30

SALT - De 14 a 17 de Outubro - 18h00 e 21h30

De: Phillip Noyce
Argumento: Kurt Wimmer
Com: Angelina Jolie, Liev Schreiber, Chiwetel Ejiofor, Daniel Olbrychski, Andre Braugher
Género: AcçãoClassificacao: M/12 EUA, 2010, Cores, 97 min.

Evelyn Salt (Angelina Jolie) é uma das mais bem treinadas agentes da CIA. Quando o desertor russo Vassily Orlov (Daniel Olbrychski) aparece na agência, declarando que ela fez parte de um programa secreto do Governo soviético chamado KA, que treinava crianças para se tornarem assassinas, ela rapidamente compreende que a fuga é a única solução. Assim, servindo-se dos longos anos de experiência como agente infiltrada, consegue escapar aos seus perseguidores. Agora, com os próprios colegas Ted Winter (Liev Schreiber) e Peabody (Chiwetel Ejiofor) no seu encalço, ela irá avaliar todas as pistas e fazer de tudo para provar a sua inocência. Mas será Salt quem julga ser?

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Dizem por aí ...

... que devido ao desequilíbrio financeiro na CM Évora, este ano não iremos ter as habituais iluminações de Natal na cidade, apenas na Praça do Giraldo. 

Évora: Município quer poupar 10 milhões em 2011 com cortes no pessoal e em obras

A gestão socialista da Câmara de Évora pretende poupar 10 milhões de euros no próximo ano, cortando em despesas como a admissão de novos funcionários, combustível, comunicações e em obras que não tenham financiamento comunitário.
O presidente do município alentejano, o socialista José Ernesto Oliveira, disse hoje à Agência Lusa que a autarquia "já tinha tomado a decisão de fazer um corte no orçamento municipal do 2011 na ordem dos 10 milhões de euros", antes de o Governo anunciar as novas medidas de austeridade.
"Já estávamos a fazer um plano de restrição de despesas, porque os tempos que correm são muito difíceis", sublinhou.
De acordo com o autarca, o plano de poupança da autarquia estabelece a não admissão de novos funcionários e a redução de despesas com novas obras, garantindo apenas a execução de projetos com garantia de cofinanciamento comunitário.
"Não vamos adquirir qualquer viatura ou máquina e vamos procurar reduzir as rendas pagas pelo município, prescindindo de alguns espaços", afirmou, adiantando que os gastos em combustível e telecomunicações também "vão ter um corte significativo".
Por outro lado, José Ernesto Oliveira declarou que o município pretende aumentar a receita, através de uma maior eficácia na cobrança de taxas e licenças e na faturação do consumo de água e da venda de alguns terrenos municipais.
Estas medidas "podem contribuir para equilibrar as contas do município, embora saibamos que o momento económico do país não é o mais favorável para este tipo de operações", admitiu, mas disse acreditar ser possível "reduzir em 10 milhões de euros a despesa e aumentar a receita na mesma importância".
Na opinião do autarca, as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo "cortam aos municípios verbas significativas", já que "aumentam as prestações sociais através dos descontos para a Caixa Geral de Aposentações", criando "ainda mais dificuldades" para as autarquias.
As decisões que a autarquia já tinha tomado "ganham ainda mais fundamentação com estas medidas que o Governo anunciou", já que estas "vão, inevitavelmente, ter impacto na capacidade de investimento dos municípios", acrescentou.
Do lado da oposição, o vereador comunista Eduardo Luciano prefere "esperar pela apresentação do primeiro esboço do orçamento municipal", mas antevê que as medidas agora anunciadas pela gestão PS "são insuficientes para o reequilíbrio das contas da autarquia".
"Se a Câmara de Évora registar uma redução entre 15 a 20 por cento na transferência do Orçamento do Estado, estas medidas, algumas delas inconcretizáveis, são insuficientes para inverter a tendência dos últimos anos, que é ter um orçamento municipal altamente inflacionado", declarou.
Por sua vez, o vereador social democrata António Costa Dieb reconheceu que a situação financeira do município "é complicada" e lembrou que sempre se mostrou disponível para, em conjunto com as outras forças políticas, "encontrar uma solução para o problema".
"Esperamos pela proposta de orçamento da gestão PS para ver se de facto há um sinal de começar a inverter a tendência dos últimos anos, de desequilíbrio das contas, porque é uma tendência que é impossível de se manter", limitou-se a afirmar.
O Governo já anunciou um corte de cem milhões nas transferências para os municípios, uma verba inserida no conjunto de medidas para combater o défice público.
Na semana passada, o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, apelou às autarquias para reduzirem os gastos, considerando que ainda existe muito despesismo na gestão autárquica.

Diana FM

Apresentação do Livro "Ruas Ermas" - Sexta, 15 de Outubro pelas 19h00 na SHE

Apresentação do livro “Ruas Ermas – Branco no Preto” e exposição de fotografia de José Morais Arnaud




Lançamento do novo «livro-convite» para visitar Évora com um olhar que ultrapassa o que se vê. Eduardo Pinheiro, Pedro Ferreira e Rosário Salema Garção inspiraram-se nos magníficos topónimos das ruas do centro histórico e recriaram a cidade ao longo de três freguesias entre muros, num conjunto de textos que provoca o humor, o pensamento inesperado, a viagem, a lupa dos sentimentos.
Com os textos nasceram novos contrastes a preto e branco, captados pela objectiva de José Morais Arnaud. Cada história e cada foto poderá ser outra história, aquela que o leitor irá deslindar ao ouvir os seus próprios passos a ecoar na cal branca das ruas ermas.

Apresentação a cargo da escritora Raquel Ochoa, galardoada com o Prémio Agustina Bessa-Luís 2010.

A exposição de fotografia de José Morais Arnaud está patente entre 15 e 30 de Outubro na sede da Harmonia.

7 ou Coisa Nenhuma Sequer - Sábado, 16 de Outubro pelas 22h00 na SHE

Entrecruzamento cúmplice de músicas e poemas numa viagem que se pretende intimista e crua, onde os sentimentos se propagam sem nenhum artifício além de copos de vinho. No fundo, pequena montanha-russa de sentimentos desnudos, num espectáculo de e para amigos… como se fosse, porque o é, na “sala-de-estar” da nossa casa.


Duarte – voz, viola; Rui Cancela – voz;