quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Évora Perdida no Tempo - Vista aérea da Fábrica dos Leões


Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1970
Legenda Vista aérea da Fábrica dos Leões
Cota DFT5134 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Évora - 25 anos de Património Mundial

Programa


8 de Setembro - DIA DA SOLIDARIEDADE DAS CIDADES PATRIMÓNIO MUNDIAL
Tema: “Juventude e Património”


9:30 | Hastear da Bandeira pelo Presidente da CME, José Ernesto d’Oliveira

11:00 - 18:00 | Concurso Internet “ Navegando pelas Cidades do Património Mundial”
Workshops/Ateliês:

17:00 | Expressão Corporal Livre - o movimento e a música

18:00 | Workshop de Teatro de Rua | Danças do Mundo | Danças Portuguesas | Workshop de Cozinha do Mundo

19:00 | Hip Hop

21:00 | Workshop de Fotografia Nocturna - Desenho de Luz

22:00 | Visita guiada nocturna ao Centro Histórico


Concertos:

17:00 | Animação de Rua no Centro Histórico/Mimos e Clowns

21:00 | Dança Jazz e Sevilhanas

22:00 | Banda Coligação Banal

23:00 | Noiserv



13 de Outubro - Apresentação pública do Projecto Educativo do Património de Évora – PEPE

17h30 | Museu de Évora

O objectivo é o de dar a conhecer à comunidade educativa o projecto em causa, os seus objectivos, metas, actividades e calendário, bem como a importância desta temática na estratégia de intervenção do município.

Objectivo geral

• Promover o património local, como elemento constitutivo da identidade e facilitador do respeito pela alteridade.

Áreas de Intervenção

• Património Natural;

• Património Humano;

• Património Arquitectónico/ Urbanístico;

• Património Oral;

• Património Artístico.

Duração

• Cinco anos lectivos (início 2011-2012 até 2015-2016)

Acções

• Concursos;

• Actividades de animação;

• Circuitos patrimoniais;

• Formação;

• Gente com história;

• Histórias (en)caixadas.

Contactos:

Departamento de Intervenção Social e Educação
Câmara Municipal de Évora
Rua Diogo Cão, Ed. de São Pedro
7000 - 872 Évora
Tel.: 266 777 100 / Fax: 266 777 113

Évora Perdida no Tempo - Fachada lateral da Igreja de São Vicente


Fachada lateral da Igreja de São Vicente vista da Rua de Valdevinos

Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1970
Legenda Fachada lateral da Igreja de São Vicente
Cota DFT221 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Câmara de Évora assinala início do ano lectivo de 2011/12


A Câmara Municipal de Évora, em colaboração com diversas entidades, celebra a abertura do novo ano lectivo com um conjunto de actividades centradas nas crianças, famílias, professores e pessoal não docente, durante os meses de Setembro e Outubro, onde o conhecimento, o convívio e a diversão estão garantidos.

O programa para festejar o início do ano lectivo inclui formações, espectáculos, actividades lúdico pedagógicas, visitas e a homenagem ao pessoal docente e não docente, destacando-se no dia 13 de Outubro, a apresentação pública do projecto PEPE – Projecto Educativo do Património de Évora, na cerimónia de boas vindas ao pessoal docente, organizada pela autarquia eborense e pelo museu, que decorre a partir das 17: 30 horas, no Museu de Évora.

De salientar ainda a realização de dois eventos, abertos a toda a população. O primeiro, feito pela autarquia e designado por “Um Olhar sobre o Alto de S. Bento – Programa de Observação da Natureza”; e o segundo, uma sessão de formação denominada “Crime Informático”, organizada pela Polícia Judiciária.

“Um olhar sobre o Alto de S. Bento” é um programa de actividades dirigido ao grande público, com o objectivo de divulgar as ciências naturais, tirando partido das grandes valências pedagógicas do património natural daquela colina e da existência de laboratórios nos moinhos, que poderão apoiar as observações de campo.

Realiza-se sempre das 9 às 11 horas, nos Moinhos do Alto de S. Bento e engloba as seguintes temáticas: Plantas aromáticas e medicinais (dia 10 de Setembro); Arte com objectos da natureza para crianças a partir dos cinco anos (17 Set.); Orientação para todos (24 Set.); Himalaias no Alentejo (15 Out.); e Bosques Mediterrânicos (22 Out.). Todos os interessados em participar devem inscrever-se através do e-mail: joaomartins@cm-evora.pt

No dia 4 de Outubro, a formação “Crime Informático”, realiza-se pelas 18 horas, no Salão Nobre dos Paços do Concelho. Abordará casos reais e apontará medidas preventivas de combate a este tipo de crime, fornecendo também conselhos de segurança.

O primeiro evento deste conjunto de actividades dedicadas à abertura do novo ano escolar decorre nos dias 2 e 6 de Setembro. Trata-se de um workshop de defesa pessoal, promovido pela GNR e destinado ao pessoal não docente, a ter lugar na EB 2,3 Conde Vilava; na EBI André de Resende; e na EB 2,3 de Santa Clara.

No dia 10, o Era Uma Vez - Teatro de Marionetas organiza uma sessão de “Contos Ciganos”, no Teatro Municipal Garcia de Resende para crianças e famílias do Ensino Privado e IPSS; e nos dias 10 e 11, nesse mesmo local, haverá uma animação e workshop intitulada “Um Conto na Floresta”, por Luís Macedo, direccionada para crianças dos 4 aos 9 anos e famílias (Ensino Privado e IPSS).

No dia 11, o Trulé - Investigação de Formas Animadas apresenta o espectáculo “Bonecos do Mundo”, no Teatro Municipal Garcia de Resende, às crianças e famílias (Ensino Privado e IPSS), e no dia 13, o Baal 17 mostra ao pessoal docente e não docente o “Pão – Teatro dos Sentidos”, num ateliê de teatro participativo às 18 horas e num espectáculo às 21:30 horas, no Teatro Municipal Garcia de Resende.

A 15 de Setembro, o Teatro de Montemuro apresenta “Perdidos no Monte”, no Garcia de Resende, espectáculo destinado a crianças (dos 6 aos 10 anos) e famílias do Ensino Público; e nos dias 19, 20 e 21 haverá “Iniciação ao Teatro de Marionetas”, pelo Trulé – Investigação de Formas Animadas, sessões destinadas ao pessoal docente, no Convento dos Remédios.

Conhecer “Cabinet 1799” é a proposta que a Câmara Municipal faz ao público, estando a inauguração marcada para dia 22, pelas 18 horas, na Casa da Balança. No dia da inauguração, o público será acolhido na Casa da Balança, na qual será apresentado o livro 1, seguindo depois até à Travessa das Canastras, onde serão abertas as portas do Cabinet 1799. No Cabinet, a coleccionadora madame Pauline Pelletier fará as apresentações e convidará o público a percorrer este espaço.

O “Regresso às aulas em família”, para todas as crianças e famílias, será feito pela Câmara Municipal no dia 24, no Parque Infantil (junto ao Jardim Público) e conta com a realização de actividades lúdico-pedagógicas, realizadas em família.

Para dia 26, está agendado o concerto/espectáculo “MI ré MIRÓ”, no Teatro Municipal Garcia de Resende, destinado a crianças a partir dos 2 anos e famílias (Ensino Público), dinamizado por Alouette Projects e integrado no Projecto TEIAS.

No dia 1 de Outubro, há “Visitas ao Museu”, para pessoal não docente, que consiste numa visita guiada, organizada pelo museu de Évora, em que serão desenvolvidas actividades.

A Câmara Municipal de Évora (MUTIC) dinamiza, nos dias 8 e 15, a formação “Ensino com as TIC – Programa Mythware”, para o pessoal docente, no Palácio de D. Manuel; e, no dia 13, há a apresentação do Projecto PEPE, no Museu de Évora.

No dia 14, também nesse mesmo local, está agendado um convívio de homenagem ao pessoal docente e não docente reformado no ano lectivo de 2010/2011, evento organizado pela Câmara Municipal.

Dia 14, há ainda uma visita às Escolas do Agrupamento de Santa Clara, organizada pela Câmara Municipal de Évora e Agrupamentos de Escolas de Évora, para os conselheiros do Conselho Municipal de Educação.

Para mais informações ou esclarecimentos sobre estes eventos, contactar os técnicos da Divisão de Gestão e Equipamento de Acção Educativa da Câmara de Évora pelo telefone 266 777 000.

Évora Perdida no Tempo - Vista geral de Évora


Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1970
Legenda Vista geral de Évora
Cota DFT7169 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 4 de setembro de 2011

Temos estação ferroviária nova ou talvez não ...

As pressões intensas do Governo de Espanha para a construção da linha de alta velocidade Lisboa-Madrid levaram o Executivo de Passos Coelho a estudar a hipótese de construir um TGV menos dispendioso do que os 1,7 mil milhões previstos para aquela linha.
Nesse sentido, o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, já iniciou contactos informais com a empresa Soares da Costa, que lidera o consórcio a quem foi adjudicada a construção da linha, para renegociar o contrato.

O objectivo do Governo passa por retirar parte das obras do contrato adjudicado – documento que, aliás, ainda aguarda o visto prévio do Tribunal de Contas para ser válido.

Eliminar a construção da linha de mercadorias entre Évora e o Caia ou não construir a estação de Évora são alguns dos exemplos de cortes que poderiam ajudar a reduzir significativamente o custo da linha.

Outra questão que está a ser analisada é, ainda, a entrada do TGV em Lisboa ser feita pela ponte de 25 de Abril.

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Requisitos Exigidos:

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A partidarização do regime

Quando se falou da génese e desenvolvimento do Partido Republicano em Évora deixou-se perceber que estávamos em presença de uma formação que não possuía uma ideologia política consolidada nem assentava em estratos sociais muito bem definidos, que internamente lhe conferissem coesão e consistência. No seu seio coube uma amálgama de grandes proprietários, médicos, farmacêuticos, professores, comerciantes, industriais, artesãos, assalariados de origem diversa, rurais e soldados, à mistura com outros grupos aliados, entre os quais sociedades secretas, socialistas e anarco–sindicalistas que apoiavam temporariamente o republicanismo como meio de se obter uma mudança e derrubar a Monarquia, observou o professor americano Douglas L. Wheeler na sua “História Política de Portugal 1920-1926”.
As divergências e as clivagens começaram com as eleições para a Assembleia Nacional Constituinte (ANC), encarregada de proceder à elaboração da nova lei fundamental do país e eleger o primeiro presidente da nova república. Entretanto o Governo Provisório, presidido por Teófilo Braga e tendo como ministros António José de Almeida, no Interior; Afonso Costa, na Justiça; Basílio Telles, na Fazenda; Brito Camacho, no Fomento; António Luís Gomes, nas Obras Públicas; Bernardino Machado, nos Estrangeiros; Correia Barreto, na Guerra; e Azevedo Gomes, na Marinha, havia produzido abundante mas desconexa legislação oscilando entre a dureza de Afonso Costa e a moderação de António José de Almeida e Brito Camacho. Os mais radicais queriam a República só para os republicanos e o partido fechado sobre si mesmo, sendo intransigentes nesse desiderato. Os mais moderados entendiam que se deveria conceder preponderância à classe média, interessada na real modernização do país e por isso capaz de mobilizar novos apoiantes que partilhassem idêntico objectivo. Segundo o historiador Rui Ramos esta ideia inquietou os mais radicais, devido ao risco de pôr em causa o monopólio do Estado pelo PRP e de obstar à continuação da guerra religiosa.
Os dois campos extremaram-se na Assembleia Nacional Constituinte quando chegou a altura da eleição do Presidente da República. Os primeiros contactos entre os dois lados resultaram na impossibilidade de apresentação deum candidato único. Afonso Costa propusera Bernardino Machado enquanto Almeida e Camacho, momentaneamente aliados avançaram primeiro com o nome de Anselmo Braamcamp Freire, presidente da ANC, que recusou, e depois o de Manuel de Arriaga. A maioria de parlamentares afecta a ambos ditou a vitória de Arriaga.
Mas ainda no final desse mês de Outubro Afonso Costa, que preparara o Congresso Republicano e conseguira assegurar um número de delegados fiéis aos radicais, faz triunfar as suas teses, que ficarão a determinar a orientação no partido no futuro. A consequência imediata foi a já aguardada cisão, com António José de Almeida e Brito Camacho a abandonarem as fileiras do partido, e a separarem-se depois, sem no entanto renunciarem à causa, e a fundarem cada um o seu partido.
O espectro partidário ficou, então, assim definido: à esquerda, o Partido Republicano Português, radical, (conhecido também por Partido Democrático) de Afonso Costa; e à direita, os moderados e conservadores Partido Evolucionista Português, de António José de Almeida, e Partido da União Republicana, de Brito Camacho. Perguntar-se-á: e em Évora como se alinharam os republicanos locais? Bem, os chamados históricos, com algumas poucas excepções, aderiram quase todos ao Partido Evolucionista, que abriu o seu próprio espaço de reunião, debate e convívio (Centro Republicano Evolucionista) na Rua João de Deus, 61, antiga sede da Sociedade Operária Joaquim António d’Aguiar. As melhores cabeças republicanas, dizia-se, tinham ido engrossar as suas fileiras, entre as quais o primeiro presidente do município, o médico Júlio do Patrocínio Martins, que deixara estas funções ao também clínico Máximo Homem Rodrigues, por ter sido eleito deputado por Évora à Assembleia Nacional Constituinte.
Um dos que não se transferiu de imediato para o partido de Almeida embora a ele tenha aderido mais tarde já em Lisboa foi Estevão da Cunha Pimentel, o primeiro governador civil, que desgostoso, com a situação criada, largou a actividade política e foi viver para Paris durante uns tempos. Militante fiel continuou a ser o refundador do Partido Republicano no concelho, Evaristo Cutileiro, cujas crises de diabetes se tornavam cada vez mais graves e ameaçadoras. Contudo, se os evolucionistas eram uma força de grande expressão já o mesmo não se podia dizer da União Republicana que ainda assim conseguiu eleger como deputado pelo círculo até 1915 o irmão de Brito Camacho, Inocêncio Camacho Rodrigues, já então Governador do Banco de Portugal.
Para fazer face à sangria sofrida nas suas hostes pelas deserções evolucionistas, o Partido Democrático viu-se obrigado a praticar em Évora o que rejeitara a nível nacional – abrir as suas portas a novos aderentes. Alguns deles eram provenientes de antigos partidos monárquicos. Em 1912 a Comissão Municipal Republicana era presidida pelo grande proprietário de Portel, residente em Évora e republicano de longa data António Joaquim Potes do Amaral, mas Manuel Antunes Marques, o secretário; António Tibério Tojo de Sousa Franco, o tesoureiro; e os vogais Joaquim Leandro de S. João e António Joaquim Pires eram nomes que pouco diziam aos republicanos da urbe.
O PRP ou Partido Democrático encarava com grande receio as eleições de Dezembro de 1913 para a Câmara Municipal. Contudo, o infausto acontecimento que constituiu no dia 9 de Setembro o falecimento de Evaristo Cutileiro, em tratamento no Sanatório da Covilhã, poderá ter contribuído para a inversão da situação. O grande médico, que se notabilizou no combate à tuberculose e à asma criando um método próprio, era uma referência incontornável do republicanismo, ao qual sacrificou bens, saúde e vida pessoal, na cidade, no concelho e no distrito. No dia do seu funeral, que veio para Évora, mais de cinco mil pessoas, sem discriminação político-partidária, simples cidadãos ou meros doentes reconhecidos, todos aguardaram a chegada do féretro para lhe prestarem a última homenagem.
Três meses após e contra as expectativas gerais, o Partido Democrático ganhava as eleições com 500 votos em 843 entrados nas urnas. Em jornal que lhe era afecto escrevia-se: «desfez-se a lenda do invencível poderio do partido evolucionista em Évora». Este esboroar-se-ia rapidamente nos anos seguintes. No concelho os novos protagonistas concelhios passariam a ser o médico João Camarate Campos, o advogado Alberto Jordão Marques da Costa, o engenheiro José Eduardo de Calça e Pina da Câmara Manoel, o solicitador Florival Sanches de Miranda, o farmacêutico José Dordio Rebocho Pais e o funcionário público e administrador do concelho de Évora em 1913, Cláudio José Percheiro.

Texto: José Frota 



Igrejas de Évora


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Personalidades Eborenses - Júlio do Patrocínio Martins

O primeiro presidente republicano do município eborense, nasceu em 1878 na freguesia de Casa Branca, no concelho de Sousel. Depois de se ter formado em Medicina pela Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa em 1907 veio para Évora onde abriu consultório e se inscreveu no Centro Republicano Democrático Liberdade. Pessoa muito afável, logo conquistou amigos e popularidade, tendo sido candidato republicano às eleições de 1908 e 1910. Foi redactor principal e director de “A Voz Pública”. Deputado eleito à Assembleia Nacional Constituinte em 1911, passou a residir em Lisboa, tendo aderido ao Partido Evolucionista. Depois de uma breve passagem pelo Partido Popular, que chegou a liderar, afastou-se da política desencantado com o desenrolar dos acontecimentos. Por razões de saúde foi viver para Vilar de Nantes (Chaves). Não se demorou por lá muito tempo mas foi o suficiente para deixar o seu nome ligado à criação da Escola Industrial de Chaves. Quando nada o fazia prever decidiu voltar à política, sendo sucessivamente Ministro do Comércio e Comunicações (23 de Fevereiro a 28 de Junho de 1919), Ministro do Comércio da Marinha e do Ultramar (1920-1921) e Ministro da Instrução Pública (de 2 de Março a 23 de Maio de 1921). Com a enfermidade de que padecia a agravar-se inexoravelmente regressou ao torrão natal, onde veio a falecer a 13 de Maio de 1922 apenas com 44 anos.


Texto: José Frota

Cartaz Antigo da Feira de S.João