quinta-feira, 17 de abril de 2025

Para instrução de curiosos #freiras, manas e mulheres

Na sua sétima sessão, as Leituras prudentes e divertidas, a propósito de literatura de cordel de Abril abordam três vertentes do feminino que se encontram em impressos e manuscritos setecentistas vários, incluindo folhetos de teatro, tratados, romances, trovas, relações, cartas e ditos, em variações apológéticas, jocossérias, paródicas, anatómicas e críticas quanto baste à sessão e à paciência dos participantes. Primeiramente, abordam-se as figuras conventuais, com e sem vocação sujeitas às regras monásticas. Lê-se seguidamente o tratado sobre «a manice das senhoras mulheres contra a murmuração dos homens», estabelecendo relações com as muitas manas que povoam esta literatura. Num terceiro tempo, percorre-se a ampla galeria de figuras femininas, algumas eborenses, que o tempo foi relegando para a obscuridade do esquecimento mas que a época soube narrar em páginas combativas e empenhadas. Haverá ainda tempo para apresentar escritos sobre as miséria e grandeza das modas e fastos que pontuam a vida destas personagens de cordel, tudo Para Instrução de Curiosos. Apareçam!

Um projeto Veludo&Crochet

Curadoria e apresentação de José Alberto Ferreira.

Em parceria com

Sociedade Harmonia Eborense

PédeXumbo

Departamento de Artes Cénicas – Escola de Artes da Universidade de Évora

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Ópera Sombras de Uma Azinheira

As sombras de uma azinheira” é uma ópera em três atos, num total de 12 cenas. O libreto é da autoria de Eduarda Freitas, baseado no romance homónimo de Álvaro Laborinho Lúcio, a música é composta por Amílcar Vasques Dias. A encenação está a cargo de Mário João Alves, é levada à cena pelo quinteto Ritornello, com direção musical de António Ramos. Os solistas são Tânia Ralha e André Henriques e conta ainda com a participação de Hugo Brito como o homem da rádio (violinista-narrador).

Com três personagens em cena, a ópera “As sombras de uma azinheira” percorre 51 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Com uma estrutura que nos permite viajar no tempo, somos confrontados com as estórias pessoais das personagens que, na verdade, são completamente influenciadas pela história de um país – Portugal.

A noite de 25 de abril de 1974 é o ponto de partida para esta ópera que nos dá a conhecer Catarina, João Aurélio e Honório. Entre eles, tantas outras vidas são tocadas, testemunhadas, ou simplesmente intuídas.

Catarina apresenta-se com um desgosto do tamanho da sua vida: o próprio nome e o dia em que nasceu. A revolução e o seu aniversário estão intimamente ligados mas desligados de Catarina. O dia é apenas mais uma data que a incomoda.

João Aurélio, homem de cravo vermelho, guarda o passado como aquele dia preso na memória eternamente por concretizar. E procura alcançar a loucura, mais do que a vida.

Honório tenta a reconciliação com o presente de Catarina e João Aurélio, tentando sempre relembrá-los dessa tal utopia que faz com que o mundo se mova.

Muitas vezes num registo mais introspectivo, “As sombras de uma azinheira” é uma ópera que nos faz mergulhar nas nossas convicções, que questiona a liberdade, as normas, e que nos confronta com as amarras do passado.

Uma obra que intercala música, história e emoção, que passeia pelas complexas camadas da identidade e da memória, com uma forte reflexão sobre a liberdade, o passado e os anseios de um futuro que nunca chega completamente.

No final, como no início, há uma pergunta que ecoa ao longo de toda a obra: afinal, qual é o peso do nosso nome?


Ficha Artística/Técnica

Diretor Musical: António Ramos

Compositor: Amílcar Vasques – Dias

Encenador: Mário João Alves

Libreto: Eduarda Freitas

Músicos:

Cantores: Tânia Ralha e André Henriques

Violinos: António Ramos, Clara Dias e Hugo Brito;

Viola: Diana Antunes,

Violoncelo: Rogério Peixinho,

Contrabaixo: Júlia Miranda

Autor do Livro de Base do Libreto: Álvaro Laborinho Lúcio

Produção: Ritornello.ac


 


Teatro Garcia de Resende

3 de maio, 2025

17h00

Bilhetes na BOL

Paulo de Carvalho – E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas | 51 anos do 25 de abril

22H30 – Concerto de Paulo de Carvalho

23H50 – Grupo Cantares de Évora – Grândola Vila Morena

00H00 – Espetáculo Pirotécnico

Paulo de Carvalho é, simultaneamente, um dos maiores artistas nacionais e um símbolo do 25 de Abril. A canção E Depois do Adeus, foi, afinal, a primeira senha da Revolução dos Cravos. Promovido pela Câmara de Évora, o espetáculo “E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas”, agendado para as 22h30 de 24 de abril, junta Paulo de Carvalho com uma banda de sopros para interpretação de cantigas que tornou populares, mas, também, novas canções e músicas que escreveu e compôs para outras vozes.

Ao longo dos seus mais de 60 anos de carreira, o artista conta com 29 trabalhos musicais editados e mais de 300 canções compostas. Recebeu diversas distinções, incluindo a Ordem da Liberdade e a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa.

Após o concerto, a meia-noite chega ao som da Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso, interpretada pelo Grupo de Cantares de Évora, a anteceder o sempre aguardado espetáculo pirotécnico. As celebrações a prosseguem na Sociedade Joaquim António de Aguiar (SOIR), no Páteo do Salema, às 00h30, com atuação da banda G-Combo. A festa prolonga-se, noite dentro, com atuação de um DJ.

Paulo de Carvalho, cantor, músico e compositor, é um nome incontornável da nossa música. Os seus 60 e muitos anos de carreira “resumem etapas fundamentais e decisivas da música portuguesa, sempre associadas a uma voz extraordinária que faz dele, hoje e sempre, o intérprete inexcedível da nossa vida musical.”

Na qualidade de intérprete, deu voz a algumas das nossas melhores canções de sempre. Enquanto compositor, assinou alguns verdadeiros clássicos da nossa música popular: Lisboa, Menina e Moça, Os Putos e O Homem das Castanhas.

O 25 de Abril tem nele um símbolo. Paulo de Carvalho interpretou a canção E Depois do Adeus, a primeira senha da Revolução dos Cravos. Mas este é só o começo e não o fi m das muitas cantigas que Paulo de Carvalho

Acompanhado de banda com sopros, no espetáculo E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas Paulo de Carvalho junta as cantigas que tornou populares, novas canções e músicas que escreveu e compôs para outras vozes.

O calendário completo de eventos pode ser consultado em www.cm-evora.pt.

Informações Information: 266 777 000 | cmevora@cm-evora.pt | www.cm-evora.pt

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Concerto de Pedro Branco

Uma noite em Paris Com a presença de Diogo Branco. 

“Uma noite em Paris” é uma viagem pela música de Pedro Branco, que foi apresentada naquela cidade, em novembro de 2024. Da sua e dos outros, que o fizeram cantor e autor. Da chamada Música Tradicional Portuguesa aos mais importantes cantautores da nossa Democracia, passando pelas suas obras – “Contigo” e “Amor” –, esta é uma incursão musical por uma vida inteira em que as canções marcaram a respiração de um autor. A terra, a liberdade, o amor, a amizade, a vida… são os grandes motivos para estarmos e cantarmos juntos. Numa urgência crescente que se planta neste presente delicado. Esta viagem tem sido feita com a companhia de alguns “companheiros de estrada”, como, por exemplo, com o Gonçalo Alegre no contrabaixo. No dia 12 de abril, em Évora, no Armazém8, Pedro Branco terá a cumplicidade do seu filho, Diogo Branco, que ajudará a pintar todas estas paisagens sonoras de uma cor única, que só ele consegue dar.

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Exposição “Melancolia”, de Marcelino Bravo

De 10 de abril a 9 maio está patente, na Galeria da Casa de Burgo,s uma exposição da autoria de Marcelino Bravo, celebrando os seus 60 anos de pintura. Os trabalhos deste artista eborense estiveram já presentes em exposições individuais e coletivas em vários pontos do país. Marcelino Bravo recebeu, em 2023, a Medalha de Mérito Municipal, pela Câmara Municipal de Évora.

Nesta exposição, sob o título “Melancolia”, o artista apresenta 24 obras em óleo sobre tela, que produziu nos últimos anos.

A inauguração terá lugar no dia 10 de abril, pelas 17h30, sendo aberta a todos.

A exposição poderá ser visitada até 9 de maio, das 9h às 12h30 e das 14h às 17h30, na Galeria da Casa de Burgos, em Évora.

terça-feira, 8 de abril de 2025

Workshop Respiração Funcional Consciente

Mais energia. Mais foco. Mais resistência. Melhor sono. Melhor imunidade. Menos ansiedade.

A respiração nunca nos abandona e dá-nos muito mais do que imaginamos!

O seu papel regulador do sistema nervoso autónomo tem vido a ser amplamente reconhecido e permite agir de forma rápida, simples e eficaz em parâmetros de saúde mental e física com um impacto decisivo no bem-estar.

Vais sair deste Workshop com tudo o que precisas para criar uma rotina de saúde e bem-estar que te irá acompanhar para sempre.

O que vamos fazer:

– Perceber como a respiração está na base da nossa saúde e como utilizá-la para fortalecer o corpo e ativar a resiliência mental.

– Sessão de prática, com técnicas simples, muito eficazes e fáceis de introduzir no ritmo diário.

“Uso excessivo do telemóvel” - Ciclo de Conversas para Pais e Cuidadores



Batalha do Modesto Camelo Amarelo


Uma guitarra e bandolim em Batalha, um percussionista Modesto, um Camelo na concertina e um trompete Amarelo originam “A Batalha do Modesto Camelo Amarelo”. Este é um projeto musical que funde sonoridades distintas para a criação de um repertório de Danças Portuguesas e Europeias. Um concerto com as doses certas de energia e intimidade.

A Batalha do Modesto Camelo Amarelo é um coletivo de quatro músicos, diferentes vivências e muitas experiências que apresentam uma performance musical embebida de tradições sonoras do Mundo.

Uma viagem que nos leva de Portugal a França, Grécia, Macedónia, Inglaterra … para cada tema uma dança e muita alegria!

15h30 às 17h00 | Oficina Danças Circulares Sagradas com Leónia Oliveira

22h00 | Baile-concerto com A Batalha do Modesto Camelo Amarelo

Poda- Pesquisa e observação de didáticas da acessibilidade

O SABER DO CORPO é um laboratório que se desenvolve em torno de práticas de improvisação, que pode abranger técnicas diversas em torno das lógicas da física que ocupam o corpo em movimento. Procura desenvolver-se com base no desconhecido, através da pesquisa do saber do corpo e da reformulação do corpo enquanto estado de possibilidade. Interessa-me pensar o corpo a partir do interior, reescrever o corpo dentro da metamorfose de estados internos e externos que reformulam a própria identidade do corpo e se definem enquanto história e manifesto. Esta formação procura trazer o pensamento democrático em torno da prática de dança.

Público: Profissionais das artes performativas com e sem deficiência, e pessoas com deficiência com interesse pela área artística.

Concerto do 42.º aniversário do CORUÉ

 


Arco Romano de D. Isabel

Correspondendo a uma das portas da cidade romana de Ebora, esta estrutura militar, civil e pública foi edificada entre finais do século II e os inícios do século III d.C.

Construída em cantaria de granito, e sem a presença das vigias que a compunham, chegou até aos nossos dias apenas o amplo vão rasgado na muralha da cidade.

Possuindo 4,5m de altura e 4m de largura, trata-se de um arco de volta perfeita, composto por 29 silhares colocados em cunha. Estes encontram-se, por sua vez, apoiados em impostas e robustos pilares de cantaria esquadriada e almofadada.

Aqueduto da Água da Prata

Inaugurado a 28 de março de 1537, o Aqueduto da Prata de Évora é uma das mais marcantes obras efetuadas na cidade na primeira metade do século XVI. Foi construído em escassos seis anos, sob direção do arquiteto régio Francisco de Arruda, e prolonga-se por cerca de 18 km, até à Herdade do Divor, onde vai abastecer.

Muito provavelmente sobreposto ao antigo aqueduto romano, o carácter civil da construção foi enobrecido por alguns troços de inegável impacto artístico e urbanístico. Por exemplo, junto à igreja de São Francisco, existiu até 1873 o Fecho Real do Aqueduto, um pórtico renascentista composto por “um torreão de planta octogonal decorado por meias colunas toscanas e nichos emoldurados, de vieiras nos arcos de meio ponto, tendo um corpo superior com lanternim de aberturas do mesmo estilo, envolvido, na base, por umas piriformes” (ESPANCA, 1966). Também na Praça do Geraldo, onde o aqueduto terminava, existiu uma fonte “adornada por leões de mármore” e associada a um arco de triunfo romano, ambos posteriormente sacrificados aquando da remodelação henriquina da principal praça da cidade e a fonte substituída pela atual fonte da Praça do Geraldo (ESPANCA, 1993, p.66).

Na Rua Nova de Santiago, precisamente no local onde a cerca velha foi cortada, Francisco de Arruda construiu uma Caixa de Água renascentista, de planta quadrangular e atualmente com dois lados visíveis, com doze colunas toscanas e amplo entablamento, obra que caracteriza o maior empenhamento artístico em algumas zonas do aqueduto e que contrasta drasticamente com outras partes do traçado em que o utilitarismo da construção sobrepôs-se a eventuais intenções mais eruditas.

Ao longo dos séculos o aqueduto da Prata sofreu algumas alterações entre acrescentos e demolições. De maior visibilidade foram os vários chafarizes e fontes que se implantaram ao longo do percurso citadino. Para além da terminação emblemática na Praça do Geraldo junto ao antigo arco romano, é de realçar a Fonte do Chão das Covas, obra datada de 1701. Do período de renovação urbanística patrocinada pelo cardeal D. Henrique, subsiste também o Chafariz das Portas de Moura. Ainda do século XVI, outros dois chafarizes foram construídos, respetivamente no Largo da Porta Nova, uma obra que apresenta nítidas semelhanças para com os desenhos de Afonso Álvares (arquiteto que construiu as fontes da Praça do Giraldo e das Portas de Moura), e no antigo Rossio de São Brás, uma campanha que data já de época filipina e que abrangeu ainda a edificação de uma ampla alameda.

Parcialmente restaurado no século XVII, em consequência das guerras da Restauração, o aqueduto foi objeto de sucessivas beneficiações durante os séculos XIX e XX, não se alterando, contudo, a fisionomia geral inicial.

Exposição BELIEVE, de David Infante


Em Believe, o fotografo eborense David Infante explora o confronto, a resistência, ou mesmo a antítese às normas visuais da contemporaneidade. As suas fotografias, analógicas, configuram uma alternativa simbólica à rapidez e à apetência consumista da modernidade, apresentando-se ao visitante como lugares de memória, onde os corpos estáticos se figuram como um eterno presente, alternativo à vertigem de um mundo em constante transformação. Infante, nas suas obras, questiona o carácter excessivo da produção fotográfica digital contemporânea. O Lugar simbólico que as imagens ocuparam ao longo da história converteu-se em espaço de insegurança e instabilidade. Os Lugares de simbolismo, de pausa e intimidade são progressivamente permutados pelo movimento acelerado e constante, pela pressa e pela exibição dos Não Lugares. A série Believe, que dá forma a esta exposição, é um pensamento binário, uma dualidade, o positivo negativo, o dentro e fora, o macro micro, nos quais confluem as ideias de representação e de resistência ao capitalismo pixelizado e a estereótipos de imagens.

David Infante é doutor em Belas Artes, na especialidade de Arte Multimédia, pela Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas Artes (2024), e mestre em Fotografia pelo Royal College of Art (2017). Recebeu o Prémio BES Revelação em 2008, atribuído pelo Banco Espírito Santo e pelo Museu de Serralves. Em 2007, foi também premiado com o Prémio Pedro Miguel Frade, pelo Centro Português de Fotografia. Em 2014, foi selecionado para o PhotoEspaña, na secção Descubrimientos, e, em 2024, para o BBA Photography Prize, em Berlim, Alemanha. Tem mostrado o seu trabalho em várias galerias e museus. As suas exposições mais recentes incluem a Galeria Módulo, com If All Time Is Eternally Present;  Villa Tamaris Centre d’Art, com Un Été au Portugal, em Toulon, França; a Galeria La Ira de Dios, com Hechos, em Buenos Aires, Argentina; o Royal College of Art, com WIP Show, em Londres, Reino Unido; e a Sociedade de Belas Artes, com In Black and White, PMLJ Collection, em Lisboa, Portugal. O seu trabalho tem sido referenciado em diversas publicações e está representado em coleções privadas, assim como em coleções nacionais e internacionais. Atualmente, leciona no Departamento de Artes Visuais e Design da Escola de Artes da Universidade de Évora.

Diogo Ramalho é arquiteto, curador e designer gráfico. Considera-se um compositor visual, explorando transversalmente em várias áreas, as inúmeras possibilidades de criação narrativa. Com formação em arquitetura e design de comunicação, a multidisciplinaridade e a colaboração são elementos essenciais. Tem a mestrado em Arquitetura, pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e o mestrado em Design de Comunicação e Novos Media, pela Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Viveu, estudou e trabalhou no Porto, Roma, Nova Iorque e Lisboa, antes de se mudar para o Alentejo em 2022. Colabora desde 2014 com a Rebelo de Andrade Studio, enquanto Diretor Criativo. Em 2022 fundou a Plato, em Évora, uma galeria de arte contemporânea focada em artistas emergentes, nacionais e internacionais. Como curador, apresenta continuamente exposições, tanto na Plato como noutros espaços nacionais e internacionais. É também mentor no programa de residências artísticas da Associação Cultural Córtex Frontal, em Arraiolos.



segunda-feira, 7 de abril de 2025

Asteria

Asteria é um grupo musical emergente que apresenta música tradicional mediterrânea. Este conjunto começou como uma reunião de seis mulheres que embarcaram numa exploração profunda das antigas tradições predominantes nas regiões mediterrânicas. A sua abordagem está profundamente enraizada no misticismo e nas tradições ancestrais, utilizando uma combinação de canções, rituais, danças, paisagens sonoras atmosféricas e símbolos antigos.

Asteria representa uma irmandade simbólica, incorporando uma jornada contínua de exploração e apoio mútuo entre mulheres. Suas vozes harmoniosas, entrelaçadas, iluminam os padrões cíclicos inerentes à vida, as mudanças das estações e o caleidoscópio das emoções humanas.

A sua perspetiva contemporânea sobre a antiga essência feminina evoca imagens poderosas de auto-expressão destemida, unidade e celebração alegre.

sábado, 5 de abril de 2025

Produtos Tradicionais e Artesanato - Tarros, Tarretas e Canados de Évora

O tarro é um “contentor” de líquidos natural, em forma de tronco cilíndrico em cortiça, com tampa circular e asa (esta em madeira). Enquanto objeto funcional era utilizado no campo para o transporte do leite e da comida devido às propriedades isolantes da cortiça.