segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

"7 Maravilhas Naturais de Portugal”



A candidatura do Sítio de Monfurado, na categoria de Florestas e Matas, justifica-se porque nele estão representados algumas dezenas de habitats e espécies com estatuto de protecção comunitária, incluindo três habitats prioritários, uma espécie prioritária e uma espécie em vias de extinção (só existente em Portugal).

O Sítio de Importância Comunitária (SIC) de Monfurado, um território reconhecido pela Rede Natura 2000, irá representar o concelho de Évora e de Montemor-o-Novo, no concurso que irá eleger, este ano, as “7 Maravilhas Naturais de Portugal”.
A candidatura do Sítio de Monfurado, na categoria de Florestas e Matas, justifica-se porque nele estão representados algumas dezenas de habitats e espécies com estatuto de protecção comunitária, incluindo três habitats prioritários, uma espécie prioritária e uma espécie em vias de extinção (só existente em Portugal).
As paisagens do território de Monfurado são dominadas por montados (de sobro, azinho e mistos) e bosques ribeirinhos. O montado no Monfurado assume especial importância pela sua grande densidade e representatividade relativamente ao resto do Alentejo. Embora frequente no sul português, é uma paisagem em vias de extinção, já que as práticas tradicionais que o originaram estão cada vez em maior desuso.
Ocorre na zona de Monfurado a maior densidade de monumentos megalíticos do concelho. Os mais conhecidos no concelho de Évora: Cromeleque dos Almendres, Menir dos Almendres e Anta Grande do Zambujeiro, estão fora do território do SIC de Monfurado, mas nas imediações.

A eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal®” surge em antecipação à campanha mundial, para eleger as “Novas 7 Maravilhas da Natureza®” em 2011.
É um projecto pioneiro, que coloca os olhos do mundo nas imensas belezas naturais de Portugal. A eleição das “7 Maravilhas Naturais de Portugal®” pretende sensibilizar os portugueses para a necessidade de preservar o património natural do nosso país. Porque 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade, este projecto vem reforçar um movimento ambientalista que cresce a nível global e pretende ser uma referência no contributo para a sustentabilidade ambiental no nosso país.
Serão consideradas “Maravilhas Naturais de Portugal”, os monumentos naturais em território nacional que contenham um ou mais aspectos de raridade ou representatividade em termos ecológicos, estéticos, científicos e culturais. Os nomeados serão organizados nas seguintes 7 categorias, que representam a diversidade paisagística de Portugal:
1. Zonas Marinhas
2. Grutas e Cavernas
3. Praias e Falésias
4. Florestas e Matas
5. Grandes Relevos
6. Zonas Protegidas
7. Zonas Aquáticas não Marinhas.

A New 7 Wonders Portugal® está a desenvolver um levantamento exaustivo dos locais naturais a considerar para o processo de votação, lista que será conhecida no início de 2010. Para chegar a uma short list de 77 locais naturais pre‐finalistas será criado um painel de 77 especialistas, representantes das várias áreas científicas e com representatividade geográfica nacional, convidados pela New 7 Wonders Portugal.
Posteriormente, um painel de 21 personalidades notáveis do nosso país irá escolher as 21 Maravilhas finalistas, as quais serão apresentadas para votação
pública a 7 de Março de 2010. Nesta lista de 21 Maravilhas finalistas terá que estar presente, no mínimo, um finalista de cada uma das sete regiões do país: Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira.
Desta forma, a New 7 Wonders Portugal® assegura a representatividade geográfica do país. A votação, auditada pela PriceWaterhouseCoopers, termina a 7 de Setembro de 2010 e as “7 Maravilhas Naturais de Portugal®” serão conhecidas no mesmo mês. As vencedoras serão apuradas pelo maior número de votos em cada categoria e não serão eleitas mais do que duas Maravilhas por região.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Precisa-se Operador Fabril para Évora


Perfil:

9º ano de escolaridade (mínimo)
Disponibilidade horária, turnos
Disponibilidade imediata
Experiência na área fabril
Veículo próprio

Caso esteja interessado(a) nesta oferta contactar os seguintes números: 265548550; 967092157

Recruta-se Comerciais/ Évora

Função:
- Os comerciais terão como principais funções a gestão e prospecção de novos clientes na zona de Évora.

Os candidatos deverão ter o seguinte perfil:
- Escolaridade ao nível do 12º ano (preferencial)
- Experiência anterior na área comercial
- Gosto pelo trabalho por objectivos
- Excelente capacidade de comunicação verbal
- Apetência comercial e de relacionamento interpessoal
- Residência na zona de Évora (factor eliminatório)
- Disponibilidade imediata
- Carta de condução

Oferecemos:
- Possibilidade de progressão na carreira
- Venc. Base + Subs. Alimentação + prémios
- Viatura + Telemóvel (PDA)

Se reúne os requisitos envie-nos o seu CV (com foto actualizada) indicando no assunto a referência "Comercial Évora": carla.goncalves@multipessoal.pt ou entre em contacto para o 210342502.

Precisa-se Pre-oficial Electricista para Evora


Para empresa em Evora, necessitamos de:

- Pre-oficiais Electricistas

Requisitos:

- Disponibilidade Imediata
- Experiência na função pretendida
- Residente na area acima descrita

Contactos:

- Nuno Rodrigues: 936 998 860
- Telefone fixo: 210 814 125
- Fax: 210 849 966
- Morada: Bimarsed E.T.T.
Rua Álvaro Velho nº9 r/c
2830-327 Barreiro

Advogado Estagiário


Procura-se Advogado Estagiário para Escritório em Évora.
Remuneração e condições a combinar, conforme fase de estágio e experiência demonstrada.
Possibilidade de carreira.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Évora Antiga: Bar e esplanada dos Vinhos Sanguinhal



Autor Eduardo Nogueira
Data Fotografia 1950 - 1959
Legenda Bar e esplanada dos Vinhos Sanguinhal
Cota EDN70655 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

Évora Antiga - Drogaria Martins e Matta




Autor - Eduardo Nogueira
Data Fotografia - 1940
Legenda - Drogaria Martins e Matta
Cota EDN33429 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Rota de Sabores Tradicionais 2010


Participam na edição deste ano, cuja cerimónia de lançamento está agendada para dia 23 de Janeiro no Convento do Espinheiro, 42 restaurantes e uma pastelaria. Contudo, uma das novidades é a adesão de cinco lojas Gourmet.

Teve já início a sétima edição da Rota de Sabores Tradicionais (RST), uma iniciativa da Câmara Municipal de Évora realizada anualmente entre Janeiro e Abril a partir dos espaços de restauração da cidade e do concelho, centrada na promoção dos sabores tradicionais da mesa alentejana como fonte de preservação da identidade cultural da região e como factor de sustentabilidade socio-económica dos empresários do sector da restauração.

A RST, valorizando a qualidade dos serviços, a certificação e autenticidade dos produtos, e promovendo a dimensão cultural da ementa tradicional da gastronomia alentejana nas temáticas da Caça, Porco, Sopas, Borrego e Doces, procura constituir-se como um dos mais genuínos e sustentados produtos turísticos da cidade de Évora.

Por outro lado, a Rota de Sabores Tradicionais tem como conceito estratégico valorizar a dimensão cultural da iniciativa, dando-lhe visibilidade e identidade no contexto da oferta turística de Évora.

Participam na edição deste ano, cuja cerimónia de lançamento está agendada para o dia 23 de Janeiro no Convento do Espinheiro, 42 restaurantes e uma pastelaria. Contudo, uma das novidades é a adesão de cinco lojas Gourmet.

Neste dia e a anteceder a tradicional degustação de especialidades alentejanas, que serão apenas de caça, terá lugar uma conferência temática sobre “A gastronomia tradicional como factor de desenvolvimento local”.

Restaurantes participantes: Adega do Alentejano; Adeguita do Farrobo; Almedina; O Antão; O Aqueduto; Bacchus & Companhia; A Baiuca; Bolas; Café Alentejo; O Chico; A Choupana; Cozinha de Stº Humberto; Degustar’Ar (Hotel M’AR de AR Aqueduto); Divinus (Hotel Convento do Espinheiro); Divor; Dom Joaquim; Fialho; O Garfo; Giraldo; Godinho; O Grémio; Guião; Luar de Janeiro; Manueis; Medieval; Monte do Carmo (Hotel Rural); Mr. Pickwick; O Moinho; A Muralha; Prova e Sorri; O Ricardo; Sabores do Alentejo (M’AR de AR Muralha); Santa Fé; S. Brás (Hotel D. Fernando); S. Luís; Sobreiro (Azarúja); Sobreiro (Évora); Sol Poente (Évora Hotel); Time-Out; O Trovador; Um Quarto para as Nove; Vinho e Noz. Pastelaria; Pão de Rala. Lojas Gourmet: Alentejo de Ouro – Produtos do Alentejo Ldª.; Boa Boca Gourmet; Divinus Gourmet; Évoralforge; Saberes e Sabores do Alentejo

Parcerias institucionais:
ACDE; Turismo do Alentejo, ERT; ARHESP; CEPAAL; Confraria dos Enófilos do Alentejo, Confraria Gastronómica do Alentejo, Confraria da Moenga, Rota dos Vinhos do Alentejo, Slow Food Alentejo. Media Partner: Diário do Sul / Telefonia do Alentejo. Apoios: Museu de Évora; Casa do Povo de Canaviais, Junta de Freguesia de Canaviais, Junta de Freguesia da Azaruja, Hotel Convento do Espinheiro, CP Comboios de Portugal, INATEL.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Freguesia de S. Bento do Mato (Azaruja) - 3

VALORES ARTÍSTICOS E ARQUITECTÓNICOS

MEGALITISMO
        A freguesia possui alguns monumentos megalíticos, de entre os quais se chama a atenção, pela sua particularidade, para dois esteios de uma Anta, incorporados na parede do altar-mor da Igreja de S. Bento do Mato. Outras antas estão localizadas na freguesia, nomeadamente na Herdade da Fonte-Boa do Álamo e da Azarujinha.
ROMANIZAÇÃO
        Existem vestígios na Herdade da Machoqueira (inscrição funerária e “dolium”), na Herdade da Venda (inscrição funerária erigida pela mãe aos seus três filhos), tendo ainda sido encontradas inscrições dedicadas a “salus” divindade da saúde.
        Se bem que de origem não muito remota existem na freguesia alguns imóveis com grande interesse cultural, de entre os quais se destacam o Pelourinho, a Igreja Paroquial, o conjunto  do “Palácio” do Conde da Azarujinha, a  “Sala”, a ermida de Nossa Senhora do Monte do Carmo, o Monte da Barroseira e respectiva ermida, o solar do Castelo Ventoso, e o portão da Quinta de St.º António.
        O interesse cultural destes edifícios deverá merecer por parte de toda a população, dos seus proprietários, ou das entidades responsáveis, a maior protecção.
PELOURINHO (SÉC. XVIII)
        Símbolo senhorial dos extintos coutos das Bruceiras, terras isentas de justiça real e patrimoniais dos fidalgos Lobo Saldanha e depois dos Condes das Galveias.
CONJUNTO DO “PALÁCIO DO CONDE DE AZARUJINHA”
        Construção do séc. XIX, mandada edificar pelo Conde de Azarujinha, o qual nos finais do séc. XIX aforou uma das suas propriedades em pequenas courelas – 200 – das quais 90 ficaram na Freguesia de S. Bento do Mato e as restantes na de S. Miguel de Machede (Courelas da Azaruja e Courelas da Toura, respectivamente).
"A Sala"
        Construção modesta de um só piso, à frente da qual se realizavam as feiras francas.
        Tradicionalmente, diz-se que foi neste edifício, em Maio de 1834, que foi redigido e assinado o documento de rendição imposta a D. Miguel, pelo general Duque da Terceira e pelo Marechal Saldanha, após a tomada de Arraiolos e Vimieiro, e encontrando-se a “Sala” ocupada pelo Quartel General do Exército de D. Pedro IV. Daqui terão partido os dois cabos de guerra para o Castelo de Évoramonte, onde se firmou a Convenção que pôs termo às lutas liberais.
CASTELO VENTOSO
        A herdade de Castelo Ventoso foi doada à Mitra Eborense em 1430, e sabe-se que em 1572 pertencia à Fábrica da Sé de Évora e era habitado pelo lavrador Fernando Dias Batalha. O Cardeal D. Henrique integrou  a herdade nos bens da Companhia de Jesus, na propriedade da qual permaneceu até à sua extinção (1759).
        Em finais do séc. XIX o solar foi ampliado por José Paulo de Mira, que nalgumas salas reconstitui alguns monumentais retábulos de azulejos do segundo quartel do séc. XVIII, atribuídos a Policarpo de Oliveira Bernardes.
         Possui no seu interior uma capela seiscentista com altar  de talha de estilo rococó de início do séc. XVIII, e algumas pinturas de Maria de Lurdes Braancamp, artista prematuramente falecida.
PRAÇA DE TOUROS
        Segundo informação do actual proprietário da Praça de Touros, e com base na escritura do edifício, a Praça de Touros da Azaruja terá sido construída por um Sr. Evaristo, empresário tauromáquico, com o objectivo de a explorar durante 99 anos. Naquele local havia anteriormente um curral de bois pertencente à Casa de Filipe de Vilhena. Assim, com o falecimento prematuro do empresário tauromáquico, a exploração da Praça passou para aquela família.
        Em 1910, a Praça foi comprada pelo pde. Silvestre António da Silva e Vicente Sureda por mil e duzentos réis. Cerca de 1920, o Sr. Sureda comprou a outra parte, fazendo dela uma fábrica dela de cortiça. Mais tarde, face à necessidade de destruir a galeria de cima, esta foi retirada, e o seu material utilizado na construção do Monte do Goulão.
    Segundo a tradição terá sido a primeira Praça do País e terá servido de modelo ao Campo Pequeno. Desconhecendo-se a data certa da sua construção, há de qualquer forma registo de 1861 em documentos do Governo Civil (Estatística Março 1158. BPE) que testemunham a sua existência já naquela data, sabendo-se igualmente que em 1873, sofreu grandes melhoramentos, passando então a dispor de mais de 1 500 lugares numerados.
IGREJA PAROQUIAL
        A actual igreja substitui o templo do séc. XVI, do qual sibsiste a capela – mor, sacristia e arcobotante que serve de escada para o campanário. As paredes da capela – mor apoiam-se numa anta desmantela.
        A igreja encontra-se actualmente, desprovida de imagens religiosas e nalguns pontos encontra-se bastante arruinada.
ERMIDA DE NOSSA SENHORA DO MONTE DO CARMO (SÉC. XVIII)
        Construção típica da época áurea das peregrinações religiosas dos reinados de D. José e de D. Maria I, situada a cerca de 2 Km de Azaruja.
        A ermida terá tido origem num modesto nicho erguido em barro amassado por cenobitas solitários filiados na Ordem do Monte Carmelo, que  habitaram o local até 1754.
        Reza a tradição que “(…) descobriu-se uma mulher que chegando ao tal monte casinha (o oratório abandonado pelos ermitas), sem saber o que nela havia, assim que viu a imagem da senhora a venerou e lhe pediu remédio duma enfermidade que padecia e sentido-se logo melhor, e daí a poucos dias, inteiramente sã, publicou o sucesso que divulgado fez concorrer várias pessoas àquele lugar solicitando remédio para os seus males.”
        Em 1757 iniciou-se a construção da ermida, que um ano depois foi sagrada ao culto com afluência de muitas esmolas pelas graças concedidas.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Workshop de Ilustração no Museu de Évora


Malangatana recebe diploma Honoris Causa pela Universidade de Évora

O artista plástico moçambicano Malangatana Valente Ngwenya vai receber o diploma Honoris Causa pela Universidade de Évora no próximo dia 11 de Fevereiro, anunciou o pintor.«A 11 de Fevereiro vou receber um diploma Honoris Causa pela Universidade de Évora», disse Malangatana, numa entrevista ao jornal O País, editado em Maputo.

Na entrada do novo ano, o artista mais consagrado nas artes plásticas em Moçambique assegurou que marcaria «o primeiro quadro de 2010», provavelmente, «o último» da sua carreira.

«Vou tentar marcar o primeiro quadro de 2010, que se calhar será o meu último quadro, porque a idade não perdoa», disse Malangatana, que em Junho comemora 74 anos.

«Planos para mim não tenho, mas já me fizeram planos para 2010. Sei e tenho a certeza de que vai ser um ano de muitas realizações», afirmou.

Um dos mais conceituados pintores africanos da actualidade, Malangatana Valente Ngwenya recebeu, no ano passado, o título de doutor Honoris Causa em arte, comunicação e linguagem pela Universidade Politécnica de Moçambique.

A universidade justificou a atribuição do diploma com o reconhecimento das obras do pintor, que é igualmente escultor, poeta, dançarino, cantor e contador de histórias, «homem com uma inestimável dimensão humana e de cidadania, artista que projecta Moçambique além-fronteiras, professor de arte e de ‘estórias’, sobretudo para crianças».

Nascido em Matalane, arredores de Maputo, Malangatana Valente Ngwenya está representado em museus, galerias e colecções particulares em todo o mundo.

Lusa / SOL


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Imorendimento tem luz verde para a construção do Évora Fórum


A Imorendimento já tem luz verde para arrancar com os trabalhos de construção do seu novo projecto em Évora, após terem sido concluídos os licenciamentos urbanístico e comercial necessários. Orçado em 60 milhões de euros, o projecto, designado provisoriamente de Évora Fórum, compreende uma componente de retail park e outra de centro comercial, e terá como veículo de investimento a sociedade EVRET.
Segundo fonte da Administração da Imorendimento, trata-se de um projecto inovador na região, «posicionando-se como o primeiro empreendimento a disponibilizar uma oferta comercial moderna na cidade alentejana». O início da construção está agendado para o primeiro trimestre de 2010. Recorde-se que o projecto inicial foi alvo de uma reformulação a nível de conceito e layout. Tratou-se essencialmente de alterações de configuração da componente do centro comercial e de melhorias nas acessibilidades, com o objectivo de reposicionarmos o conjunto para que este garantisse maior atractividade arquitectónica e um mix comercial mais apelativo», refere a mesma fonte. O reposicionamento do projecto incluiu também um rebranding e uma calendarização. Concluído esse processo, «estão reunidas todas as condições para avançarmos com a segunda fase do investimento em Évora, agora que o projecto urbanístico de alteração ao loteamento inicial foi aprovado», rematou. Compreendendo uma oferta de cerca de 6.000 m² de ABL, o retail park tem neste momento uma taxa de comercialização de 70%. Segundo a Imorendimento, esta componente será a «próxima face visível do investimento da EVRET», estando a ser lançado o concurso para a adjudicação dos trabalhos de construção. As obras deverão arrancar no primeiro trimestre, prolongando-se por um prazo de 8 a 10 meses, pelo que o complexo deverá ficar concluído no início de 2011. Também no primeiro trimestre de 2010, prevêm-se que arranque a comercialização do centro comercial, cuja oferta comportará 60 lojas, incluindo um supermercado e cinema, entre outras. Estas duas componentes dizem respeito à segunda fase do projecto, que numa primeira fase criou um stand alone com 3.000 m², ocupado pela IZI. A Imorendimento aponta 2012 como o ano para a conclusão desta segunda fase, embora este prazo esteja «ainda dependente da comercialização da componente de centro comercial». A Broadway Malyan é a empresa responsável pela mais recente versão do projecto de arquitectura. Os asset management do projecto, a par com o seu processo de comercialização, são da responsabilidade da Cushman & Wakefield.