terça-feira, 8 de novembro de 2011

Évora Perdida no Tempo - Secção de empacotamento da Fábrica dos Leões


Fábrica dos Leões: secção de embalagem/ empacotamenento (funcionários e maquinaria)

Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 dep. - 1970 ant.
Legenda Secção de empacotamento da Fábrica dos Leões
Cota DFT5136.1 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Fósseis pré-históricos - A Geologia vai ao Convento



Durante todo o mês de Novembro, o Convento do Espinheiro acolhe uma exposição única: Fósseis Pré-Históricos - A Geologia vai ao Espinheiro.
O registo fóssil contém inúmeros vestígios fossilizados dos mais variados organismos do passado geológico da Terra. Tudo pode fossilizar, até mesmo elementos orgânicos mais delicados e perecíveis. Apenas os restos ou vestígios de organismos com mais de 11.000 anos são considerados fósseis.
Mais do que uma exposição, marque um reencontro com milhões de anos de História, num espaço que faz da História de Portugal um dos seus grandes atractivos.


Évora Perdida no Tempo -Fachada principal do Salão Central Eborense


Em 1943 o Salão Central Eborense foi remodelado pelo Arquitecto Keil do Amaral, tendo sido adaptado a cinema e salão de festas.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1943 dep. -
Legenda Fachada principal do Salão Central Eborense
Cota DFT6382 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 6 de novembro de 2011

Técnicos Comerciais - Évora

A Neoparts, representante exclusiva da Kärcher (maior fabricante mundial de equipamentos de limpeza doméstica e profissional) e da OZ, MSW, Sparco, TSW, entre outras reputadas marcas de jantes, pretende admitir Técnicos-Comerciais com residência em Évora ou arredores.

Pretende-se candidatos com experiência mínima de 3 anos na área comercial (principalmente em venda de equipamentos de limpeza e/ou jantes e pneus) e com capacidade para identificar e antecipar oportunidades de negócio. Preferencialmente com experiência na negociação com clientes na área da construção civil, indústria, canal horeca, grandes escritórios, revenda, oficinas, stands, entre outros. Empatia, dinamismo, forte iniciativa pessoal, capacidade de integração em equipas e bastante disponibilidade.

Respostas para:

marta.santos@neoparts.pt

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Emanuel ao vivo na Arena d'Évora dia 12 de Novembro


Sábado, 12 de Novembro às 21:30, realiza-se um concerto na Arena d'Évora que inclui também a actuação de Nunos & Nunettes (com Nuno Graciano e Nuno Eiró) e da banda MAXI.

Os bilhetes estão à venda até à véspera do espectáculo (preço único de 10€) na Tabacaria RAPÉ, no Largo das Portas de Moura. No dia do espectáculo, a partir das 14 horas, nas bilheteiras do Arena d'Évora.

Para quem residir em Lisboa, Alenquer, Almada, Coruche e Samora Correia, existirão autocarros para quem desejar ir a Évora.

Reservas e informações: 919 356 106 - Évora ; 918 660 966 - Lisboa

Évora Perdida no Tempo - Crianças a brincar no Templo Romano


Grupo de crianças, alunos do Colégio da Dona Maria do Céu, a brincar no templo romano.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1973 - Out -
Legenda Crianças a brincar no Templo Romano
Cota DFT2611 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Mal me Queres no Espaço Celeiros


Há algum tempo atrás, em inquérito realizado aos espectadores da ‘a bruxa TEATRO’, foi sugerido a apresentação duma “peça de autor português, clássico ou contemporâneo”. Uma vez que um dos pilares da escolha de repertório é, exacta e principalmente, a dramaturgia contemporânea.
Integrado no tema para o biénio 2011-2012, ‘Paixão e Política’ surge, assim -- após ‘Émilie e Voltaire’ -- este texto de João Santos Lopes, ‘MAL ME QUERES’, 2º Prémio INATEL, 2000.
Um texto onde o desamor, a frieza de sentimentos, a fuga para comportamentos sociais perigosos, no seio duma família disfuncional são a pedra de toque desta teia de relações que, sem apego, revoltada, falsamente apaixonada e traída encontrará, no final um caminho menos penoso.
Ao abordar temas fracturantes da sociedade portuguesa (prostituição, droga, homossexualidade, abuso de menores…) e sem que sobre eles exerçamos qualquer juízo, contribui a ‘a bruxa TEATRO’ para a sua saudável e necessária discussão.

VIII Jornadas de Cardiologia em Évora



Em 2011, as VIII Jornadas de Cardiologia irão abordar os Síndromes Coronários Agudos e o projecto da Angioplastia Primária no Alentejo, a Prevenção da Morte Súbita, o Tratamento da Fibrilhação Auricular, a Insuficiência Cardíaca, a Hipertensão Arterial, a Diabetes e doenças cardiovasculares e as inovações sobre Anticoagulação e Antiagregação.

A prescrição de actividade física aos doentes cardíacos será um dos temas abordados na Mesa Redonda sobre Desporto e Coração. Simultaneamente, existe um programa de enfermagem e de cardiopneumologia.
As primeiras Jornadas de Cardiologia de Évora decorreram em 1990, no Palácio de D. Manuel, e contaram com a colaboração de especialistas provenientes de todo o país. Desde então, o Serviço de Cardiologia do Hospital do Espírito Santo, E.P.E. tem tido o prazer de dar continuidade a estas Jornadas, organizando-as de três em três anos.

As Jornadas de Cardiologia são dirigidas a todos os profissionais que lidam com a doença cardiovascular, não só a cardiologistas mas também a médicos de Medicina Interna e de Medicina Geral e Familiar, assim como a enfermeiros, técnicos de cardiopneumologia, nutricionistas e psicólogos. A partilha de conhecimentos e experiências resultante destas Jornadas irá certamente promover as boas práticas clínicas na abordagem do doente cardíaco.

Évora Perdida no Tempo - Interior da loja "Sequeira e Feio"


Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1960
Legenda Interior da loja "Sequeira e Feio"
Cota DFT5038 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A questão religiosa e o património


 A primeira grande ofensiva anti-clerical sistematizada no nosso país (as leis pombalinas de 1759-67 visavam apenas os jesuítas) foi desencadeada por Joaquim António de Aguiar, ministro dos Negócios Estrangeiros e da Justiça, durante a regência de D. Pedro nos Açores, em  nome de sua filha Maria da Glória, futura D. Maria I.

Foi este Doutor em Leis que promulgou a lei de 30 de Maio de 1834, que considerava extintos «todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares» sendo os respectivos bens expropriados e integrados na Fazenda Nacional. A medida valeu-lhe o epíteto de o Mata Frades. Em Évora, esta decisão caiu, segundo o cónego Fernando Marques, sobre os 22 conventos, 6 colégios e 3 reformatórios existentes no concelho. Os masculinos, em número de 13, foram imediatamente nacionalizados e colocados à venda em hasta pública, enquanto os femininos ficaram a agonizar à espera da morte da última religiosa. O confisco dos seus numerosos haveres (herdades e outros prédios rústicos, casas e grandes somas pecuniárias amealhadas) conveio ao reino, necessitado como estava de dinheiro para fazer face à caótica situação financeira resultante das pugnas civis que se arrastaram até 1849 e, depois, para apoiar o esforço gerado em torno do movimento de reorganização e regeneração do país.

Muitos dos maiores contribuintes da cidade estiveram entre os compradores dos mosteiros, enquanto uma quantidade menor, na ausência de interessados na sua aquisição, se viu destinada à instalação de serviços públicos ou acabou mesmo por ficar vazia e sem qualquer aproveitamento. Nesta diversidade de situações deu-se o inevitável, entre desvios e apropriações ilegais dos respectivos recheios. Nos estudos que dedicou ao tema, o historiógrafo Túlio Espanca apurou que só em 1836 saíram dos Conventos de Évora, para Lisboa, 443 pinturas das quais 348 eram telas e 95 em madeira. No entanto, conforme sublinhou o historiador A. H. de Oliveira Marques na sua obra “A Primeira República Portuguesa – alguns aspectos estruturais” «o clero regualar mal foi afectado pela legislação de combate às ordens religiosas. Continuava a possuir bens de raiz nas cidades e nos campos. Participava em empreendimentos comerciais, industriais e financeiros. (...) A Igreja dispunha ainda dos seminários, um por bispado aproximadamente, que propagavam a doutrina e a influência clerical entre as massas, numa época em que a menor densidade de escolas oficiais e a maior pobreza do povo os tornavam popularíssimos nos meios rurais».

Alguns foram, entretanto, os conventos que depois de vendidos a particulares católicos voltaram a receber ordens religiosas que regressavam de forma encapotada ou a coberto de vários pretextos. Com o anti-clericalismo em crescendo, consubstanciado em manifestações e reuniões públicas realizadas com esse propósito, o governo de Hintze Ribeiro emitiu, em 12 de Março de 1901, um decreto reiterando a manutenção da legislação anterior e uma semana após determinou mesmo o encerramento de várias casas mantidas por institutos religiosos, nomeadamente confrarias fundadas por leigos.

Por essa altura já em Évora se tinha encetado a demolição dos imóveis monacais pelos quais ninguém manifestara interesse e que, desocupados durante algumas décadas, entraram em acelerada deterioração Assim aconteceu com os Conventos de S. Francisco, S. Domingos, do Paraíso e de Santa Catarina. Outros foram sendo adaptados a novas funções. Não foi por isso de estranhar que na primeira lista de património classificado sob protecção legal, publicada em meados de 1910, ainda em tempos de Monarquia Constitucional, não figurasse um só convento eborense.

Sucedeu porém que com o início do novo século o clero regular passou a estar igualmente debaixo de fogo. Não que a proliferação de doutrinas ateístas ou agnósticas como o livre pensamento, o cientismo, o positivismo ou o socialismo e o anarquismo, tivesse afectado por demasia o espírito religioso, mesmo católico, dos portugueses; antes o que se passou a contestar abertamente foi a interferência do clero na vida política e cultural portuguesa. Não faltava mesmo quem, aceitando a religião, fosse pela erradicação do clero. E Évora não ficou imune a esta nova atitude face aos eclesiásticos. Os republicanos locais, assim como as associações de class, incentivavam e cediam as suas instalações para nelas se realizarem conferências, debates, reuniões e encontros se tivessem por fim o anti-clericalismo. O Arcebispo de Évora, D. Augusto Eduardo Nunes, era o principal alvo da sanha contestatária, sendo falsamente acusado de jesuíta.

Logo que chegaram à cidade os primeiros rumores de que o novo regime havia sido implantado uma turba exaltada, tendo sabido que o prelado não havia desfraldado a bandeira verde-rubra, assaltou o paço com a intenção de o matar. Valeu-lhe na circunstância João José de Oliveira, o chefe local da Carbonária, que devido à sua grande ascendência no movimento revolucionário conseguiu impor-se aos manifestantes demovendo-os das suas intenções e fazendo-lhes ver quão inoportuna e precipitada era tal atitude, pois nem sequer a vitória estava ainda confirmada oficialmente e ademais os republicanos eborenses não queriam ser tomados por um bando de assassinos, mas eram, sim, gente de bem.

No dia seguinte, chegada a confirmação oficial, D. Augusto Eduardo Nunes manda hastear a bandeia republicana, reúne o cabido e faz a saudação à República, conforme relata o Padre Senra Coelho em recente tese de doutoramento que se debruça sobre a figura do prelado eborense no contexto da 1ª. República. Nessa alocução fez ainda um agradecimento público a João José de Oliveira dizendo de «quanto o estimava e desejava provar-lhe o seu reconhecimento». Tendo conseguido ultrapassar tempos difíceis durante a Monarquia Constitucional, o antístete eborense tinha algumas esperanças de que o retorno de uma certa acalmia poderia resultar num relacionamento diferente com a República. Entre as principais figuras do novo regime contavam-se Afonso Costa, Teófilo Braga e alguns outros que tinham sido seus antigos colegas em Coimbra nos tempos de estudante e com quem privara em atmosfera de respeito mútuo. E como fora o único bispo a não hostilizar directamente a República e os restantes bispos portugueses lhe reconheciam grande capacidade intelectual e tacto diplomático, D. Eduardo Augusto Nunes, com o assentimento do episcopado, entabulou conversações com o governo, através de Afonso Costa, para a elaboração de legislação que definisse claramente as relações entre o Estado e a Igreja.

Mas a Lei de Separação entre a Igreja e o Estado publicada em 20 de Abril de 1911 veio provocar o repúdio generalizado do clero nacional, designadamente nos aspectos patrimoniais que continha. Determinava-se o arrolamento dos Bens Cultuais (relativos ao culto), sendo criadas as Comissões Concelhias, constituídas por leigos, para proceder ao arrolamento de todas as «catedrais, igrejas e capelas, bens móveis e imobiliários que têm sido ou se destinavam a ser aplicados ao culto religioso e à sustentação dos ministros dessa religião e de outros serventuários dela. Incluindo as respectivas benfeitorias e até os edifícios novos que substituíram os antigos».

Surpreendentemente a realização dos arrolamentos não obrigava a uma avaliação de selos, considerandose suficiente que se entregassem os mobiliários de valor cujo extravio se receava, provisoriamente à guarda das juntas de paróquia ou enviados para os depósitos públicos. Pior, as comissões concelhias eram presididas pelos administradores de concelho, em geral incapazes de uma avaliação correcta dos mesmos, ou que, seduzidos pelos metais preciosos de que eram feitos ou tinham incrustações, deles se apoderavam sem o mínimo pudor. Em Évora evocava-se como antecedente o acontecido em 1886, quando, por denúncia pública, se soube da responsabilidade directa do administrador do concelho, António Joaquim Ramos, «no desaparecimento dos conventos extintos, de uma extensa gama de artigos religiosos de excepcional valor, entre os quais um relicário de ouro com pedras preciosas, uma vasta colecção de peças de louça da Índia e um berço de prata, perfeitamente cinzelado, com um menino Jesus chuchando um dedo».

Entretanto as igrejas seriam emprestadas ao clero para celebração do culto, não havendo quem se responsabilizasse pela sua limpeza e preservação, destituídas de qualquer protecção ou segurança, à mercê de assaltos, saques, pilhagens e vandalismos vários como era suposto acontecer, temor que o rolar dos dias veio a confirmar, sem que se tenha podido avaliar o volume de peças extremamente valiosas que levaram sumiço ou foram simplesmente subtraídas. Pela segunda vez, em cerca de 80 anos, a cidade era esbulhada, por meio de legislação absurda, de parte do seu vasto património cultural. Os seminários foram reduzidos a cinco, entre os quais o de Évora, e sujeitos ao pagamento de renda pela sua utilização. Perante isto e outros articulados com reais implicações sociais que noutro domínio serão referidos, o episcopado português reagiu violentamente, tendo sido D. Augusto o redactor do protesto colectivo enviado ao governo.

O executivo não gostou de se ver contestado e, perante a resistência oferecida à concretização de vários aspectos da lei, puniu os bispos com a pena de banimento de dois anos dos distritos das suas dioceses. Uns foram penalizados ainda em 1911; os outros só no ano seguinte. O Arcebispo de Évora foi o último e escolheu Elvas para local de desterro, não sem antes dirigir dura missiva ao Presidente da República. Quando regressou em 1914 não tinha residência, dado que o Paço já estava destinado a alojar o Museu e o Seminário, vazio e preparado para se transformar em quartel como ainda chegou a ser. À pilhagem e desvio do seu recheio para mãos desconhecidas escapou o espólio. Para morada do prelado eborense, a Condessa de Margiocchi cedeu durante cinco arcebispados o Convento do Carmo, que era sua propriedade, situação resolvida nos derradeiros anos do século por D. Maurílio de Gouveia, precisamente o último com direito à sua ocupação.

Texto: José Frota 

Évora Perdida no Tempo - Acampamento de trabalhadores


Acampamento dos trabalhadores durante a construção da estrada Évora - Azaruja: local de reuniões.


Autor David Freitas
Data Fotografia 1967-06-30 -
Legenda Acampamento de trabalhadores
Cota DFT2624 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Reitor da Universidade de Évora admite "restrições"

A diminuição do financiamento das instituições de Ensino Superior, inscrita na proposta do Governo para o Orçamento do Estado (OE) para 2012, vai implicar "restrições" na Universidade de Évora, admitiu nesta terça-feira o reitor Carlos Braumann.
"Naturalmente, algumas restrições terá que haver, mas vamos procurar manter o essencial", afirmou.
O reitor da Universidade de Évora falava à agência Lusa à margem do Dia da Universidade, cujas comemorações decorrem hoje na academia alentejana.
Após a sessão solene que marca a abertura do ano académico e assinala a data da inauguração da universidade jesuítica em Évora (1559), Carlos Braumann foi questionado pela Lusa sobre as restrições orçamentais para 2012.
O reitor lembrou que a proposta do Governo prevê um corte de 8,5 por cento nas transferências para as universidades e que a Universidade de Évora não é excepção.
"Vamos ter que ter um empenho especial para resolver algumas dificuldades que isso [diminuição do financiamento] nos vai causar", reconheceu.
Contudo, Carlos Braumann disse estar convencido de que "vai ser possível" à universidade, "num quadro mais restritivo", conseguir "manter o ensino e a investigação de alta qualidade e até progredir".
Durante a sessão solene, com a presença também do secretário de Estado do Ensino Superior, João Queiró, o reitor alertou para a eventual adopção de "normas" que coloquem em causa a autonomia universitária.
"Só pedimos que, não tendo contribuído para o desequilíbrio das contas públicas e tendo até havido uma redução dos nossos recursos humanos, nos não dificultem o trabalho com normas que violam a autonomia universitária", disse, num "recado" ao Governo.
Carlos Braumann aludiu à "falada exigência de autorizações ministeriais inusitadas na substituição de pessoal", a qual "poria em risco o funcionamento dos ensinos e de certos projectos de investigação".
Questionado pela Lusa, Braumann limitou-se a revelar que este é um assunto em análise no Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), relacionado com "a perspectiva de que poderia haver um controlo sobre o processo de contratações".
"Iria causar muita perturbação, se não pudéssemos continuar a gozar da autonomia de que sempre gozámos", embora "com a parcimónia que os tempos exigem e com o esforço de contenção para cumprir o orçamento", alertou.
O presidente da Associação Académica da Universidade de Évora (AAUE), Luís Rodrigues, afirmou à Lusa que os estudantes estão "claramente preocupados" com a diminuição do financiamento para 2012, o que augura "mais um ano muito mau".

Reveillon "80`S e o Glamour do Vinil"


O Convento do Espinheiro prepara um extraordinário Reveillon em que se vive em pleno o verdadeiro espírito disco, ao som da inconfundível música dos anos oitenta que marcou toda uma geração.

Venha reviver o ambiente disco, com o revivalismo da magia do vinil e saboreie os melhores sabores, num menu de excepção concebido para este jantar tão especial que marca a última noite de 2011.



Programa de Ano Novo:
Sinta o ritmo e a batida pop dos 80's e brinde da melhor forma a chegada de 2011! Let's dance!

Cocktail pelas 19h30 no Pulpitus Bar | Jantar de Fim-de-ano (salão D. Vasco), acompanhado com DJ | Ceia e animação pela noite dentro | Serviço de Babysitting | Brunch dia 1 de Janeiro.

Opte por uma estadia mínima de 2 noites e festeje o reveillon 2011 com:

Pequeno-Almoço Buffet
Bebida de Boas Vindas
Cocktail pelas 19h30 no Pulpitus Bar
Jantar de Fim-de-ano (salão D. Vasco), acompanhado com DJ
Ceia e animação pela noite dentro
Serviço de Babysitting
Brunch dia 1 de Janeiro
Reviva esta emblemática época com tarifas desde 400 Eur. por noite / quarto duplo.


Para mais informações e reservas:

Telefone: 266 788 200 Fax: 266 788 229 | E.: reservas@conventodoespinheiro.com

Évora Perdida no Tempo - Claustro do Convento de Santa Margarida


Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1970
Legenda Claustro do Convento de Santa Margarida
Cota DFT576 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME