sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Curso Intensivo de Introdução à Astrologia


Curso Intensivo de Introdução à Astrologia
Data: 23, 24 e 25 de agosto
Local: Évora Inn - Rua da República, 11
Horário: Sexta-feira, 23, 19:00-22:00 | Sábado, 24, e Domingo, 25, 10:00-13:00 | 15:00-18:00
 
Neste curso intensivo, ao longo de um fim-de-semana, irá aprender as bases da Astrologia: os elementos, os signos, as casas e os planetas. De forma simples e acessível mas profunda, cada participante irá descodificar o seu próprio mapa e abrir portas a uma experiência de autoconhecimento verdadeiramente transformadora.

Organização: Jorge Lancinha
Contacto: 933 403 000 | 910 414 424 | lancinha.astrologia@gmail.com
Inf. Extra: Preço: 65€

“Paraíso(s) Perdido(s)” na Casa da Zorra


“Paraíso(s) Perdido(s)”
Data: Até 24 de agosto
Local: Casa da Zorra (Rua Serpa Pinto, 78)
Horário: quartas a sextas-feiras 15:00-17:00 | quintas-feiras a sábados a partir das 21:30
 
Exposição de desenhos e pinturas de Júlio Quirino e Francisco Chinita. Francisco Chinita é pintor, desenhador cujo trabalho se baseia no óleo e na grafite, com os quais, durante anos, trabalhou no surrealismo e no retrato. Júlio Quirino é arquiteto de formação e artista plástico por amor à arte. Especialista no acrílico e no desenho tem trabalhos publicados em diversas revistas de sátira e tiras diárias no Portugal pós 25 de Abril.

Organização: Zorra Produções Artísticas
Contacto: 266 746 257 | zorra.producoes.arte@gmail.com
Inf. Extra: Entrada Livre

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Câmara Municipal promove Gala Solidária


A Câmara Municipal de Évora continua a desenvolver um trabalho de significativo valor na área social em conjunto com os diversos parceiros, nomeadamente da Rede Social do Concelho de Évora. A mais recente aposta é angariar fundos para instalação de aparelhos de teleassistência na casa dos idosos que permitam um rápido atendimento em caso de emergência e comparticipação da mensalidade destes equipamentos.

Para tal, está a organizar uma Gala Solidária, em parceria com a associação Tempo para Dar, a Fundação Eugénio de Almeida e a Cruz Vermelha Portuguesa, destinada à recolha de fundos que permitam comparticipar as mensalidades dos aparelhos de teleassistência a atribuir aos idosos mais desfavorecidos, que beneficiam do Cartão Social do Munícipe.

Em 2012 a Câmara Municipal de Évora lançou o projeto de sinalização e monitorização de idosos isolados no Concelho “Mais Próximo de Todos”, tendo durante este primeiro semestre de 2013 contactado já idosos dentro do Centro Histórico.

Após serem identificados pela Divisão de Educação e Ação Social (DEAS) da autarquia um total de 1102 agregados, com um ou dois elementos, seguiu-se o contato telefónico para fazer um rastreio de quem efetivamente tem necessidade de apoio e perceber em que situação está. Com base nisso, foram feitas 39 visitas domiciliárias sendo que neste grupo, houve cinco situações de alerta que já estão a ser acompanhadas. Trata-se de pessoas com alguma dependência física, a maioria senhoras viúvas e solteiras, com poucos recursos financeiros e que desconhecem os serviços existentes.

Foram encaminhadas para instituições da Rede Social Local, que são instituições particulares de solidariedade social, como os centros sociais e paroquiais, a Misericórdia, a Cáritas, que dão respostas sociais como o apoio domiciliário. Com a Fundação Eugénio de Almeida foi feita uma parceria que tem a ver com a questão do isolamento da pessoa. A Fundação desenvolve o Banco de Voluntariado e é através destes voluntários que se consegue companhia para estas pessoas e também a sua monitorização.

Para além disso, a Câmara Municipal dispõe de uma linha gratuita da Proteção Civil (800 206 405), que funciona durante as 24 horas, em que qualquer pessoa pode sinalizar um idoso do concelho que esteja em situação de isolamento e de alguma necessidade. A ideia, também divulgada em folheto, é dizer às pessoas que existe esta linha telefónica, independentemente das pessoas poderem ligar também, durante o horário de expediente, para a Divisão de Educação e Ação Social.

Relativamente à teleassistência que a Câmara se propõe dinamizar, trata-se de garantir que o idoso, se estiver numa situação de emergência, tenha alguém que lhe dá resposta. Por exemplo, o idoso caiu, sentiu-se mal durante a noite, não tem ninguém ao pé, pode acionar o botão de um aparelho colocado ao pescoço (ou pulseira) que a emergência médica será acionada de imediato e passado pouco tempo estará à sua porta.

A Câmara de Évora mantém uma parceria com a associação Tempo para Dar que é uma instituição particular de solidariedade social relacionada diretamente com a empresa Delta Cafés. No ano passado, fizeram ambas uma caminhada solidária com o objetivo de angariar fundos para aquisição de telemóveis para idosos isolados a nível distrital. A Tempo para Dar tinha uma parceria com a GNR e com a PT e, com base nos censos séniores da GNR, identificaram os idosos que estavam mais isolados e atribuíram-lhe telemóveis. No início de Agosto foi atribuído o último desses telemóveis a um idoso do concelho (S. Miguel de Machede).

Fizeram ainda com a Tempo para Dar, na altura do Natal, a entrega de cabazes de Natal elaborados pela Delta Cafés através dos seus colaboradores que angariaram géneros alimentares e a Câmara distribuiu-os no concelho de Évora pelos beneficiários do Cartão Social do Munícipe que apresentavam o rendimento mínimo per capita mais baixo. No concelho foram entregues cerca de 40 cabazes por várias freguesias urbanas e rurais.

Há cerca de poucos meses, a Tempo para Dar voltou a lançar o desafio à Câmara Municipal de fazer uma gala solidária em Évora para angariar fundos destinados ao pagamento da mensalidade de faturação dos aparelhos de teleassistência dos idosos do concelho. A instituição conseguiu uma parceria com a Portugal Telecom, que é uma das entidades fornecedoras de aparelhos de teleassistência, sendo que e a PT oferece os aparelhos (a parte da aquisição e montagem do aparelho será disponibilizada pela PT). O dinheiro que angariado na gala será para se pagar a mensalidade do aparelho de teleassistência durante o primeiro ano, posteriormente o Cartão Social do Munícipe comparticipará metade desse valor da faturação da mensalidade da teleassistência.

A gala, para a qual está convidada toda a população, inclui um espetáculo solidário de variedades com artistas locais, que em princípio contará com a participação de um apresentador de renome, na tarde do dia 16 de Novembro, na Arena de Évora. O bilhete são 2 euros e meio, um preço solidário, acessível para todos.

Noticia retirada daqui

terça-feira, 20 de agosto de 2013

O mural desaparecido



Estava-se em pleno PREC (Processo Revolucionário em Curso). No Alentejo, a Reforma Agrária era um autêntico braseiro político e social, pois os proprietários de um milhão e duzentos e mil hectares tinham sido compulsivamente afastados das suas terras e substituídos pelas Unidades Colectivas de Produção, constituídas por grupos de trabalhadores organizados que as haviam ocupado com a conivência do MFA (Movimento das Forças Armadas) e o apoio do Partido Comunista Português. A tensão entre lavradores e antigos assalariados atingira o rubro, ameaçando transformar a região num enorme campo de batalha em que o sangue correria a rodos, visto que, se de um lado as forças militares e para militares possuíam armas legais, os latifundiários e rendeiros também as tinham, ainda que obtidas de forma clandestina. O confronto por diversas vezes esteve iminente, tal era o ódio entre ambas as partes em litígio. Nessa altura Évora era vista como a capital da Reforma Agrária. 

Os movimentos ditos progressistas e os intelectuais apoiavam calorosamente a mudança ocorrida nos campos alentejanos, emprestavam-lhe toda a sua solidariedade e criatividade e reforçavam as consignas emanadas do poder revolucionário. Foi assim que durante o chamado Verão Quente, mais concretamente nos dias 5 (sábado) e 6 de Julho (domingo), a instâncias da Comissão Dinamizadora Central do MFA, uma brigada de artistas plásticos deslocou-se à cidade para criar, num muro com 40 metros de comprimento, uma grande composição pictórica que celebrasse os momentos históricos de rutura com o antigo regime, nomeadamente a conquista da Reforma Agrária. 

O local escolhido havia sido uma extensa parede, adstrita ao Palácio de Cadaval e situada junto à Porta do Moinho de Vento, à entrada do Largo dos Colegiais. Durante aqueles dias trabalharam, num ritmo frenético e pluralidade de estilos, os pintores e desenhadores Vespeira, Gracinda Candeias, Rogério de Amaral, Rodrigo de Freitas, Sá Nogueira, Júlio Pereira, Sérgio Pombeiro, Teresa Magalhães, Henrique Manuel, David Evans, João Moniz Pereira, Silvia Chicó e Henrique Ruivo. 

A obra consagrava de fato maioritariamente a Reforma Agrária, quer através das imagens como por meio da inserção da máxima socialista “A terra a quem a trabalha”, mas referia também de forma mais breve e por vezes metafórica a chegada da liberdade ao Alentejo, as nacionalizações, a aliança Povo-MFA e o nascimento da Guiné-Bissau. Depois, com a realização das primeiras eleições e a instauração da democracia parlamentar e o consequente afastamento do PCP, a que sucedeu o paulatino regresso aos quartéis dos militares, a Reforma Agrária foi-se esboroando progressivamente. 

Em 1979 começa a devolução das terras que haviam sido nacionalizadas aos antigos proprietários. Os ocupantes resistirão, mas a GNR virá a ter um papel determinante na imposição das decisões governamentais. Será Cavaco Silva que, em 1995, com a publicação da Lei de Bases do Desenvolvimento Rural, vibrará o golpe de misericórdia na Reforma Agrária ao decidir-se pela privatização das terras. 

Na parede junto ao Palácio de Cadaval, o painel continuou indiferente aos ventos da história mas exposto à fúria dos elementos, que foram contribuindo para a sua acelerada deterioração, que já praticamente o tornava pouco menos que impercetível. Em 2004, aquando dos festejos do 30º. Aniversário do 25 de Abril, a Câmara Municipal tentou recuperá-lo, mas os peritos consultados para o efeito foram de opinião que o seu restauro era impossível, dada a degradação do reboco do muro. 

Em face disto, a edilidade optou por mandar executar uma placa interpretativa do mural que reproduzia a pintura como ela era em 1975, de acordo com a fotografia acima inserta e única que abrangia a totalidade da obra, e na qual figuravam os nomes dos artistas que haviam participado na sua feitura. Logo nos tempos imediatos desconhecidos roubaram a placa identificativa. 

Hoje, da existência do mural apenas restam alguns vestígios praticamente indecifráveis, com o muro carcomido pela usura do tempo e pelas ervas e líquenes que o encobrem. E foi pena que não lhe tivessem acudido a tempo. Independentemente das convicções políticas e ideológicas de cada um, o mural era valioso do ponto de vista artístico e cultural e marcava o testemunho de uma época marcante na história da cidade.

Autor: José Frota
Évora Mosaico

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Troca de livros escolares usados por entradas grátis nas Piscinas Municipais


A entrada gratuita nas Piscinas Municipais de Évora em troca da entrega de livros escolares usados pelos jovens está a decorrer com êxito, sendo muitos os estudantes que oferecem os seus manuais escolares do 2º ciclo ao secundário ao Banco de Manuais Escolares, recebendo em troca entradas gratuitas nas Piscinas Municipais, no âmbito da campanha “Dar e receber” lançada pela Câmara Municipal de Évora.

Só até meados desta semana já houve 377 entradas gratuitas nas Piscinas no âmbito desta campanha, tendo os jovens entregue 1030 livros. Os serviços camarários das Piscinas continuam a receber diariamente mais livros que depois transportam até ao Ponto Jovem onde é feita a triagem e entrega dos manuais aos estudantes e famílias que necessitem.
De sublinhar que este ano, até à data, foram já doados cerca de cinco mil livros escolares ao Banco, tendo os serviços camarários respondido a pedidos de mais de 250 alunos a quem foram entregues cerca de 1250 manuais escolares. A par disso, existem muitos outros pedidos que estão a ser tratados de acordo com a sua ordem de chegada. 


Os manuais que já estão desatualizados são oferecidos pela Câmara ao Banco Alimentar que dinamiza a campanha “Papel por Alimentos”, a qual incentiva a população a entregar papel usado (jornais, revistas, folhetos, livros, etc.), que é encaminhado para reciclagem, conseguindo, deste modo, obter mais fundos para reforçar os cabazes distribuídos.

Recorde-se que a oferta de três livros escolares (no mínimo), com datas de edição entre 2008 e 2013, dá direito a uma entrada gratuita nas Piscinas, válida de 2ª a 6ª feira (inclusive), entre 22 de julho e dia 15 de setembro de 2013.


Através do projeto Banco de Manuais Escolares, a autarquia disponibiliza livros entre o 5º e o 12º ano  a todos os alunos eborenses, à semelhança do que ocorreu no passado ano letivo, em que disponibilizou cerca de 2000 livros a  mais de 400 alunos.


Os livros oferecidos podem ser ainda entregues no Ponto Jovem  (Rua do Menino Jesus) ou em qualquer um dos 33 Pontos de Recolha  espalhados pelo concelho,  de entidades que assinaram  o Acordo de Colaboração com a autarquia.

A consulta da Base de Dados – Banco de Manuais Escolares que permite saber os livros disponíveis e também um melhor conhecimento do projeto pode ser feita em http://www.cm-evora.pt na pagina da CME. Mais informações ou esclarecimentos em palavraj@cm-evora.pt ou Divisão de Juventude e Desporto – Tel: 266 777 109

Noticia retirada daqui

domingo, 18 de agosto de 2013

Évora tem o primeiro hotel do mundo revestido a cortiça



O Ecorkhotel fica na periferia da cidade de Évora e é o primeiro hotel do mundo com um revestimento de cortiça. Inaugurado este mês, o projeto de hotelaria tem em conta a preocupação ambiental e apresenta uma nova forma de aproveitamento das energias alternativas.

O "eco-hotel" de quatro estrelas utiliza a energia geotérmica e a energia solar para o aquecimento do edifício principal, para as piscinas e para o abastecimento de água do hotel.

Este é "um projeto inovador e diferente", que teve em conta "preocupações ambientais" na sua construção e que está pensado para obter "a máxima eficiência energética", explicou à agência Lusa Miguel Rosado da Fonseca, administrador da sociedade promotora.

"Vamos também ter painéis solares fotovoltaicos para produzirmos metade da energia elétrica que precisamos", adianta o responsável. A construção do hotel foi feita com o apoio de fundos comunitários e constitui um investimento total de sete milhões de euros.

A cortiça "não leva qualquer produto químico" e atua como "isolante térmico e acústico", disse Miguel Rosado da Fonseca, que adianta que o mesmo tipo de revestimento foi utilizado nos pavilhões de Portugal na Expo 2000 em Hannover e na Expo 2010 em Xangai.

Além da aposta na eficiência energética, o administrador destacou que, na construção do hotel, existiram ainda "preocupações ambientais" e que "foi feito um esforço para se usarem materiais" que existiam na zona de Évora.

"Em vez de vir de outros sítios, a pedra que existia no próprio terreno foi britada e utilizada na construção" para contribuir para a "diminuição da pegada ecológica", exemplifica.

O Ecorkhotel tem 56 suites independentes com uma área de cerca de 70 metros quadrados cada, terraço, um quarto, uma sala e casa de banho. O hotel fica a cerca de quatro quilómetros de Évora, rodeado de sobreiros, azinheiras e oliveiras.

Notícia retirada daqui

terça-feira, 13 de agosto de 2013

MP abre inquérito a morte com busto


A tragédia que vitimou Fernando Figueira deixou amigos, estudantes e a família em choque. As causas do acidente vão agora ser investigadas.

O Ministério Público abriu um inquérito para apurar as causas da morte de Fernando Figueira, o estudante de engenharia mecatrónica, de 22 anos, que foi esmagado por um busto na madrugada de sábado numa brincadeira com dois amigos num jardim público de Évora. Os jovens poderão ser acusados de crimes relacionados com vandalismo e invasão de espaço público, propriedade da câmara municipal.
Afastado está o cenário de roubo do busto do arquiteto e pintor José Cinatti (1808-1879), situado junto ao Palácio D. Manuel. Segundo fonte policial, a vítima e os dois amigos – que não querem comentar o caso – dificilmente conseguiriam carregar o busto de 300 quilos.
A tragédia ocorreu às 02h00. Nessa altura a vítima agarrou-se ao busto que se desprendeu e esmagou-lhe o tórax.
A morte do jovem deixou Évora em choque. O pai é um agente da PSP conhecido na cidade, onde faz serviço no programa Escola Segura. "Está inconsolável. É uma situação muito complicada", diz um amigo da família.

Noticia retirada daqui

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Câmara de Évora cedeu imóveis a instituições e associações


A Câmara Municipal de Évora aprovou a cedência de vários espaços municipais a instituições e associações, visando assim a continuação da manutenção e conservação de tais espaços em perfeitas condições e também corresponder às expetativas de diversos agentes necessitados de locais para dinamização das suas atividades.

Deste modo, em recente reunião pública de Câmara, foi deliberada a cedência do edifício municipal sito na Rua das Cinco Cepas (Canaviais), que até há poucos anos funcionou como Escola Primária, à Junta de Freguesia dos Canaviais, a título gratuito, bem como a aprovação da minuta do protocolo que titule a referida cedência. O espaço destina-se ao funcionamento de atividades de caráter educativo, social, desportivo, cultural ou outra que a Junta de freguesia entenda por relevante.

Foi igualmente aprovada a cedência do edifício municipal onde funcionava o antigo Jardim Infantil, sito na Praça Joaquim Calado Piteira, à Junta de Freguesia dos Canaviais com as mesmas finalidades e idênticas condições.

Igual aprovação mereceu a proposta de protocolo entre a Câmara Municipal de Évora e a GARE – Associação para a Promoção de uma Cultura de Segurança Rodoviária para cedência de espaço municipal, polidesportivo descoberto, sito no Parque Industrial e Tecnológico de Évora, com vista à criação de um local de educação rodoviária que se designará por GARODROMO. O protocolo será válido por um período de cinco anos, contados a partir da data da sua assinatura, sendo tacitamente renovável.

Busto esmaga e mata jovem em Évora


Fernando Figueira foi esmagado no tórax e não resistiu a várias paragens cardiorrespiratórias provadas pela perfuração dos pulmões. Tudo aconteceu na madrugada de sábado, pelas 02h00. A vítima, estudante na Universidade de Évora e filho de um agente da PSP, saltou a vedação do jardim com dois amigos e agarrou-se depois, na brincadeira, ao busto do arquiteto e pintor José Cinatti (1808-1879).
Nesse instante, o busto desprendeu-se da base e esmagou o peito da vítima contra o chão. Fernando foi levado para o Hospital de Évora e transferido para Santa Maria, Lisboa, onde acabou por falecer na tarde de sábado. O caso está a ser acompanhado pela PSP.

Notícia retirada daqui

domingo, 11 de agosto de 2013

Dia Internacional da Juventude nas Piscinas Municipais


A Câmara Municipal de Évora assinala o Dia Internacional da Juventude, na próxima segunda-feira (12), nas Piscinas Municipais, oferecendo entradas gratuitas a jovens entre os 11 e os 21 anos que entreguem pelo menos um livro escolar.

Uma permuta que se insere na campanha lançada pela autarquia eborense denominada “Dar e Receber…”, que apela aos jovens que estudaram em escolas de Évora e já não precisam dos seus livros escolares do 2º ciclo ou do secundário para os oferecerem ao Banco de Manuais Escolares, recebendo em troca entradas gratuitas nas Piscinas Municipais.

A autarquia disponibiliza depois os livros a todos os alunos eborenses que necessitem.

Diariamente têm sido entregues livros nas Piscinas, estando assim este projeto a corresponder às expetativas, tanto no que concerne aos jovens que oferecem os livros e recebem entradas gratuitas nas Piscinas, como no que respeita ao Banco de Manuais Escolares que recebe cada mês mais livros e os distribui por todos aqueles que mais necessitam.

No âmbito da campanha “Dar e Receber…”, os manuais escolares podem ser entregues no Ponto Jovem (Rua do Menino Jesus) ou em qualquer um dos 33 Pontos de Recolha espalhados pelo concelho, de entidades que assinaram o Acordo de Colaboração com a autarquia.
A consulta da Base de Dados – Banco de Manuais Escolares que permite saber os livros disponíveis e também um melhor conhecimento do projeto pode ser feita em http://www.cm-evora.pt. No passado ano letivo, o Banco de Manuais Escolares disponibilizou cerca de 2000 livros a mais de 400 alunos.
Ainda no dia 12, a GARE -  Associação para Promoção de uma Cultura de Segurança  Rodoviária promoverá um  workshop sobre “Condução VS consumos”, durante a tarde, também nas  Piscinas Municipais.

Mais uma iniciativa digna de atenção, dada a gravidade da problemática abordada no workshop e a importância de esclarecer e sensibilizar, nomeadamente os mais jovens, para estas questões, missão que a GARE realiza com todo o empenho, persistência e mérito. Tal trabalho ficará agora ainda mais completo com a recente cedência de um espaço municipal, polidesportivo descoberto, no Parque Industrial e Tecnológico de Évora, onde esta associação criará um local de educação rodoviária denominado GARODROMO.

Serões Culturais no Pátio do Inatel