quarta-feira, 16 de maio de 2018

Câmara termina loteamento Villas Alcaide


O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, acompanhado pelo vice-presidente da edilidade, João Rodrigues, e do vereador Eduardo Luciano, visitou esta segunda-feira de manhã a empreitada de conclusão das infraestruturas do loteamento Villas do Alcaide – Bairro de Almeirim.

O edil constatou, assim, “in loco”, o andamento desta obra que, para além da repavimentação das diversas artérias, incluiu ainda a criação de uma zona de lazer onde, doravante, os moradores poderão usufruir para atividades físicas diversas (caminhada, corrida…). Para além dos espaços exteriores por acabar naquele loteamento de iniciativa privada, o Município está também a proceder à repavimentação de artérias e de vias de ligação, prevendo-se que venham a beneficiar também os habitantes do Bairro de Almeirim, Cabeço do Arraial e os trabalhadores do Parque de Indústria Aeronáutica de Évora.

“Esta obra significa a resolução de um dos 17 loteamentos que herdámos, que estava incompleto, e envolto num processo administrativo muito complicado, e que, graças à caução e à posse administrativa, a Câmara Municipal de Évora pode agora terminar”.

“Este é o primeiro passo no sentido de resolver todos os problemas relacionados com loteamentos parados, por razões diversas”, disse ainda Carlos Pinto de Sá, que depois se deslocou para o Parque de Indústria Aeronáutica, onde visitou a obra de expansão do mesmo. Neste caso, a obra consiste na criação de arruamento e de infraestruturas que permitirão aumentar a capacidade do Parque e acolher empresas com as quais já estão a ser negociados terrenos para desenvolvimento de atividade ligada à indústria aeronáutica.

“Esta obra é essencial para que as empresas se possam aqui instalar. A nossa preocupação é que a mesma tivesse início em tempo útil, e com o devido Visto do Tribunal de Contas, o que já sucedeu, estando prevista a sua conclusão ainda durante o presente ano. Posteriormente, a edilidade ficará com mais um conjunto de lotes para disponibilizar no Parque Aeronáutico”, salientou.

http://www.cm-evora.pt/pt/Evora-Noticias/arquivo/Paginas/C%C3%A2mara-termina-loteamento-Villas-Alcaide.aspx

Em reunião pública extraordinária de 14 de Maio: Câmara de Évora aprovou parecer referente ao troço ferroviário Évora/Évora Norte

Em reunião pública extraordinária, a Câmara Municipal de Évora aprovou o parecer camarário referente à discussão pública do estudo de impacto ambiental do troço ferroviário junto à cidade de Évora.

As conclusões do parecer foram consensualizadas e destacam:

- O abandono do Corredor 0 que atravessava a cidade e foi objecto de contestação geral.

- A rejeição do Corredor 1 que mantem uma travessia indesejável da cidade.

- A identificação dos impactos negativos dos Corredores 2 e 3 ainda que ultrapassem os principais problemas de atravessamento da cidade.

- A insistência na reconsideração do Corredor 4, abandonado no estudo, que se aproxima do traçado do IP2 e que minimizava os impactos ambientais, económicos e sociais da ligação ferroviária.

- A reafirmação da necessidade de incluir uma estação/cais ou zona logística de mercadorias para o desenvolvimento de Évora e da região.

- Sugerir um estudo sobre a possibilidade de uma variante à cidade que afaste mercadorias perigosas sem pôr em causa a ligação ferroviária.

A Câmara Municipal de Évora registou com agrado o esforço para se encontrar alternativas reais ao atravessamento da cidade e sublinhou a importância da solução que vier a ser escolhida garantir a redução dos impactos negativos identificados ou a identificar, bem como medidas de mitigação.

O referido parecer foi aprovado por maioria, com duas abstenções do PS, explicando que tal decisão se deveu a questões formais e não de conteúdo.

"Maria By Callas" de Tom Volf


Horário: 18h e 21h30
Evento: 16 maio
Localização: Auditório Soror Mariana

Pela primeira vez, 40 anos depois da sua morte, a mais famosa cantora de ópera conta a sua história – nas suas próprias palavras. Um filme a partir de filmagens inéditas, fotografias nunca vistas, filmes em super 8 pessoais, gravações ao vivo privadas, cartas íntimas e raras imagens de arquivo a cores, pela primeira vez. Com imagens e filmagens de Maria Callas, Vittorio De Sica, Aristotle Onassis, Pier Paolo Pasolini, Omar Sharif, Marilyn Monroe, Alain Delon, Yves Saint-Laurent, J.F. Kennedy, Luchino Visconti, Winston Churchill, Grace Kelly e Liz Taylor, entre outros.

For the first time, 40 years after her death, the most famous opera singer tells her story - in her own words. A film from unreleased footage, never seen photos, personal super 8 movies, private live recordings, intimate letters and rare color file images.​


França, 2017
Duração: 113'
Classificação: M/12
Trailer: https://vimeo.com/259677878​

Évora perdida no Tempo - Fonte das Portas de Moura - Vista desde a Praça


domingo, 13 de maio de 2018

Real Celeiro Comum do Monte da Piedade


O Depósito de Pão do Concelho, o primeiro instituído em Portugal, deveu-se ao rei D. Sebastião, por alvará de 20 de Julho de 1576 e foi instalado, a título provisório, nas torres do castelo manuelino por empreitada dada aos mestres de pedraria Mateus Neto e Francisco Gil no ano imediato e terminada por Brás Godinho na década seguinte. As vultuosas obras de adaptação deste edifício militar para Quartel de Dragões de Évora, segundo determinação real de D. João V em 1736, impuseram o estudo de transferência dos depósitos de trigo para lugar definitivo e o monarca, interessado em instalar condignamente os cereais do mais poderoso produtor nacional - o Alentejo deu plenos poderes à Junta nomeada para construir edifício que honrasse pela sua arquitectura e proporções a monarquia portuguesa. Para o efeito adquiriu-se um talhão de moradias situadas entre a Rua do Paço e o Largo de S. Francisco, que compreendiam os restos do palácio quinhentista de D. Jorge de Lencastre, Duque de Coimbra e filho natural de D. João II. Todavia, a construção, planeada nos últimos anos do reinado do Magnânimo só teve início no ano de 1773, sob assistência do Corregedor da Comarca Dr. João de Faria da Costa e Abreu Guião e foi concluída em 1780. Desde 1744, porém, que o Celeiro funcionava, com feição precária, no edifício do Trem (Palácio de D. Manuel). 

Foi tracista do novo imóvel o mestre pedreiro João Baptista e acessores Brás da Silva, António Baptista e Sebastião Rosado; oficiais de cantaria João de Sampaio e João da Silva; ferreiro Francisco Cardim; mestre de carpintaria João Crisóstomo; dos fomos e arranque da pedra. Sebastião José e Angelo Henriques e pintor João Baptista. Vedores: deputados cónego João Pedro Stokier e Estêvão Mendes da Silva. A obra importou em 20 000 cruzados. No ano de 1821 sofreu grandes benefícios assistidos pelo oficial de pedraria Manuel Joaquim dos Santos. O Regimento de 1576 vigorou até 1852, apesar de, após a restauração liberal de 1835 a Câmara, por sentença estadual que extinguiu a Junta primitiva, entrar na administração do Estabelecimento com as necessárias alterações. Estas foram, sucessivamente, modificadas com as Portarias e Leis de Outubro de 1852, Julho e Agosto de 1854, Julho de 1863 e Julho de 1898. A fachada axial, voltada ao lado sul e sobranceira à ermida de S. Joãozinho, é uma nobre empena decorada por janelas de sacada, de granito emoldurado e com frontões triangulares, defendidas por elegantes balcões de ferro forjado, do estilo rocócó. 

Formoso portado, também de granito, em linhas dum barroquismo seco mas monumental, compõe o centro, ladeado por pilastras que atingem as cornijas bem salientes do edifício, que é coberto com telhado de quatro águas donde rompem mansardas do tipo característico da arquitectura pombalina. O portal propriamente dito, de arco lanceolado, envolvido por ornatos aconcheados e volutas, onde assenta o armorial da casa reinante portuguesa, de mármore branco, está centrado por jambas apilastradas, de filetes e mísulas de enrolamento, do género vegetalista, terminadas em ábacos de porte muito acentuado, sobrepujadas por fachos de belo efeito ornamental. Estantes e lateralmente ao brasão, duas tabelas enroladas em forma de pergaminho exibem a inscrição: CELLEIRO COMM UM F.TO P.ª UTIL.DE P UBLICA POR ORD EM DE S.M.F.SEND O INSPECTOR E D EPUT.DO O DZ.DOR JOÃO JOZE DE F.ª DA COSTA E ABREU GUIÃO CORR.OR DESTA COMARCA E DEPUTADOS DE MESMO CELL EIRO O CONICO JOÃO PEDRO ST OCOLER E ESTE UÃO MENDES DA SILV.RA CID.ÃO DEST A CI.DE ANNO D 1777. 

O Real Celeiro Comum é constituído pelo depósito, em si, e pelas sala de sessões, sala vaga, cartório e moradia do tesoureiro, com suas dependências cómodas mas vulgares, que compreendem o piso alto e se atingem através da escadaria principal, coberta de abóbada em 1778 e que termina em patamar de três entradas, de vergas de granito trabalhado, com molduras salientes e reentrantes terminadas em empenas de cunha. São do puro estilo português do derradeiro período de D. João V. As portas, de madeira esculpida e almofadada, com seus painéis e filetes, conservam as fechaduras e espelhos originais, coroados, de latão. Verdadeira grandeza tem o depósito do trigo, amplíssimo salão de planta rectangular, onde se recolhiam cerca de cinco milhões de quilos do precioso cereal. Construído em alvenaria, é formado por um rectângulo de 30,10 m de comprimento, 21,60 m de largura, e 6,25 m de altura, com quatro naves de cinco tramos divididos por pilares de secção poligonal, de cornijas muito acentuadas e fechado por abóbada de penetrações, com arcos redondos de aduelas almofadadas. As doze colunas centrais assentam em robustíssima sapata de granito, e estiveram recobertas de alvenaria de 1821 a 1962. A iluminação da dependência faz-se por vastas janelas rectangulares, emolduradas, vulgares. O edifício está ocupado ao presente pela Direcção-Geral dos Serviços Agrícolas - Brigada Técnica da XII Região - e pela Federação Nacional dos Produtores de Trigo. 

BIBL. Tombos mss. do Celeiro Comum. Sécs. XVI-XIX. Arquivo Distrital de Évora. 

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Évora perdida no Tempo - Fonte Quinhentista


Apresentação do Livro "Os Espíritos da Natureza"


Horário: 14h30
Inicio do Evento: 12 maio
Fim do Evento: 12 maio
Localização: Biblioteca Pública de Évora
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RITA GOLDRAJCH
– Nascida em Portugal. Filha de mãe alentejana e pai judeu | 1972
– Licenciada em design gráfico pela Escola Superior Gallaecia | 1999
– Designer Gráfica na Empresa Arquiviva em Setúbal | 2000
– Designer Gráfica na Empresa DesignArtUs em Lisboa | 2001 Designer Gráfica Independente | 2002…
– Criadora das bonecas Puppas – Todas Diferentes Todas Iguais | 2008 Professora de Yoga pela Escola Yoga Om | 2010
– Professora de Yoga em Mora, Brotas, Avis, Arraiolos, Ponte de Sôr,…
– Ilustradora do Livro Anuro – O sapo sapinho o sapo sapão, do escritor Carlos Canhoto | 2015
– Ilustradora do livro A Cegonha, o Pardal e o Pedro. Amigos para sempre! da escritora Fátima Caeiro | 2016 Autora e ilustradora do livro Os Espíritos da Natureza | 2016
​– Amante da natureza, da beleza, da gentileza, da alegria, da verdade e do amor.​

"Guerra, Censura e Humor" | Exposição Documental


Horário: 2ª a 6ª: 10h às 12h e 14h às 18h | Sábados 14h às 18h
Inicio do Evento: 12 abril
Fim do Evento: 12 maio
Localização: Palácio de D. Manuel

​​Mostra evocativa do centenário da I Guerra Mundial 1914-1918,com jornais, revistas e alguma correspondência. Reprodução de 40 desenhos do artista Holandês Raemaekers.​

Os Vocalistas


Horário: 22h
Inicio do Evento: 12 maio
Fim do Evento: 12 maio
Localização: Armazém 8

​​formados em 2015, abraçam a música tradicional e popular e vários êxitos portugueses, mas sempre com o Cante Alentejano na alma e com a preocupação que tal transpareça facilmente. O grupo é constituído por cinco elementos: José Emídio, de 53 anos, um dos fundadores do grupo “Adiafa” e o mentor deste projeto Bernardo Emídio de 23 anos, natural de Beja, também elemento do grupo Adiafa Ruben Lameira 25 anos natural de Beja, é também um dos elementos do grupo “Adiafa” Miguel Garcia de 23 anos e Ricardo Furão 22 anos, os dois naturais do Campinho. “Os Vocalistas” contam no seu repertório vários êxitos portugueses e naturalmente recolhas de canções alentejanas, cantadas à capela, a cinco vozes, tendo na maioria dos temas a companhia de um dos cordofones portugueses, a viola campaniça do baixo Alentejo. Sendo um grupo polivalente no que respeita ao género de músicas que cantam, a raiz é sempre apenas uma: o cante alentejano, ou seja, até os sucessos da música nacional são “alentejanados”. Agora a este conceituado grupo alentejano, juntam-se três exímios músicos do panorama nacional (acordeonista, baixista e percussionista), que partilham também a loucura destes alentejanos de Beja! No inicio de 2017 lançaram uma “quarentena de modas” que colocou as redes sociais em alvoroço. Na respetiva página de facebook, youtube e Vimeo, foi lançado um vídeo diário, de uma moda (canção) diferente, durante quarenta dias sem cessar, num local distinto. De realçar que o grupo participou na 1ª edição em Portugal do programa televisivo “À Capella”, no qual ficou classificado num surpreendente 2º lugar. O programa foi transmitido ao longo de 8 semanas na estação de televisão RTP1. Desde então são presença assídua em vários programas televisivos, onde também transparece a diversão destes orgulhosos alentejanos. Os Vocalistas têm atuado um pouco por todo o país, e também para as comunidades portuguesas no estrangeiro, e assim pretendem continuar!​

Capote Fest 2018


Horário: 22h às 04h
Inicio do Evento: 10 maio
Fim do Evento: 12 maio
Localização: SHE - Sociedade Harmonia Eborense & Monte Alentejano, Évora

​CAPOTE FEST O Festival da Música Moderna Portuguesa 10, 11 e 12 de Maio 2018 | Évora Sociedade Harmonia Eborense | Monte Alentejano Uma coorganização Capote Música e Câmara Municipal de Évora A terceira edição do Capote Fest chega a Évora dias 10, 11 e 12 de Maio na SHE - Sociedade Harmonia Eborense e este ano, pela primeira vez, no Monte Alentejano. O Capote é um festival de música portuguesa, que pretende afirmar Évora no roteiro nacional dos festivais de música e atrair mais pessoas à cidade. Promove a nova música portuguesa através de bandas emergentes, de impacto regional, e outras já com relevância nacional. O Capote Fest é uma iniciativa da Capote Música, um coletivo​ independente de Évora que apoia a criação e produção musical. O cartaz é formado por nove bandas que aceitaram o convite para representar o melhor do talento nacional nesta 3ª edição! O arranque do Capote Fest acontece na Sociedade Harmonia Eborense no dia 10 de Maio a cargo de Cajado. A 10 e 11 de Maio, as portas do Monte Alentejano abrem às 22h e pelo seu palco passam concertos de Lâmina, Awaiting the Vultures, Eu Fúria, Plause, Dapunksportif, Prana, Conjunto!Evite e Momma T & The Cameltoes. (Em baixo informação sobre cada banda). Após os concertos no Monte Alentejano, o Festival continua no Pós-Capote com os Dj’s Altamont na discoteca Praxis, a partir das 3h. A entrada é gratuita para os portadores da pulseira do Festival. Uma das novidades este ano é a parceria entre o Capote Fest e o Festival Grosso Modo, um evento de arte urbana a acontecer de 10 a 12 de Maio no Pólo dos Leões. --- + INFO CAPOTE FEST 10 Maio ▸ Sociedade Harmonia Eborense, Praça do Giraldo | 23h Entrada livre para sócios da SHE | 3€ para sócios temporários 11 e 12 Maio ▸ Monte Alentejano, Rossio de S. Brás, Évora Abertura de Portas ▸ 22h | Início dos Concertos | 22h30 Bilhetes Monte Alentejano ▸ 1 dia . 7 € | 2 dias . 10 € ​​

terça-feira, 8 de maio de 2018

Oficina de Daguerreotipia



Horário: Conforme Programa
Inicio do Evento: 11 maio
Fim do Evento: 12 maio
Localização: Palácio do Vimioso

A Câmara Municipal de Évora (DCP/Arquivo Fotográfico) em colaboração com o Laboratório HERCULES (Universidade de Évora) vão promover nos dias 11 e 12 de Maio próximos uma oficina de daguerreotipia, orientada por Luis Pavão, na qual será efectuada uma apresentação e demonstração daquele processo fotográfico que hoje renasce das cinzas da fotografia analógica, num interesse crescente por todas as tecnologias antigas da imagem que escapam ao redutor processo digital.
Um daguerreótipo é uma fotografia produzida num suporte metálico, cobre ou latão, coberto de prata, muito polida, tornando-se um espelho. A chapa do daguerreótipo é tornada sensível à luz por acção de vapores de iodo, que reagem com a prata.
Este foi o primeiro processo de fazer fotografias que se tornou popular e foi praticado por todo um mundo, desde 1839 até 1860, ou mesmo até um pouco mais tarde. Também foi praticado em Portugal, até aparecer onegativo em vidro.
Alguns Daguerreótipos com 170 anos, ainda hoje se conservam em bom estado.

PROGRAMA DA OFICINA
Durante dois dias, os “alunos” vão observar todos os passos da criação de um daguerreótipo. Assim, vão poder lustrar um pouco as placas prateadas e observar os riscos a tornarem-se menos evidentes. Vão, igualmente, observar as cores porque a chapa passa quando é sensibilizada nos vapores de iodo, bem como observar alguns exemplares de daguerreótipos antigos.
Neste mergulho prático na história dos processos fotográficos vai ser necessário sol, muitos ajudantes, paciência e alguma tolerância, caso as coisas não corram da forma desejada. A organização só pode garantir a todos os participantes de que irão gostar desta pequena aventura pelas ruas de Évora.

PLANO DE TRABALHOS:
DIA 11 DE MAIO
10H00
Apresentação do processo.
Visita aos instrumentos e ferramentas.
Primeira sessão prática:
lustrar chapas manualmente.

13H00 – 14H00
Pausa para almoço

14H00 – 18H00
Segunda sessão prática:
Sensibilização com iodo;
Carregar chapas;
Captação de imagens no exterior;
Expor algumas chapas na câmara;
Regresso ao estúdio, revelação;
Fixação e lavagem;
Banho de ouro;
Selagem da chapa.

DIA 12 DE MAIO
10H00 - 16H00
Continuação das sessões práticas

13H00 – 14H00
Pausa para almoço

INSCRIÇÕES:
Divisão de cultura e património
Carmen Almeida
carmem.almeida@cm-evora.pt

DESOBEDOC – Ciclo de Cinema Insubmisso


Horário: 18h e 21h30
Inicio do Evento: 09 maio
Fim do Evento: 10 maio
Localização: Auditório Soror Mariana

9 MAIO 
18h00 - NO INTENSO AGORA de João Moreira Salles
Brasil| documentário | 127’ | 2016 | M/12
21h30 - LUZ OBSCURA de Susana Sousa Dias
Portugal | documentário | 76’ | 2017 | M/12

10 MAIO 
18h  - SALTO de Luís Godinho
Portugal | documentário | 15’ | 2017 | M/12
21:30h - A FÁBRICA DE NADA de Pedro Pinho
Portugal | ficção | 176’ | 2017 | M/12