sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Katabatic e Asneira na SHE
Katabatic
Projecto de raiz rock, apresentando-se na vertente mais psicadélica, progressiva e contemporânea. A sua formação consiste na formação clássica do rock (voz, guitarra, baixo e bateria) com elementos de percussão e electrónica. Durante os 4 anos de existência editaram de forma independente e algo “do it yourself” o primeiro EP “vago”, o que lhes proporcionou oportunidades de concertos um pouco por todo o país, com várias bandas, nacionais e estrangeiras como Russian Circles, Caspian, A Storm of Light, Logh, Orthodox, Riding Pânico, All Star Project, etc.
www.myspace.com/katabatic
Asneira
O erro é um modo de começar. Três guitarras e uma bateria, com membros de Linda Martini, Lobster, If Lucy Fell, Suchi Rukara que pelos vistos não quiseram aprender nada. É um modo de dançar esquisito com sorrisos, pouco peso nos ombros e poucas amarras em que a mistura entre jazz e rock determinam as influências. No futuro são capazes de não se aguentar a tocar sentados.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Évora sem Cinema
Devido aos atrasos nos pagamentos por parte da Câmara Municipal de Évora à distribuidora Lusomundo Audiovisuais, o filme O ESCRITOR FANTASMA de Roman Polanski, previsto para esta semana (16 a 22 de Setembro) não foi enviado. Por esta razão ficam suspensas as sessões, da responsabilidade da Câmara Municipal de Évora, durante esta semana.
A sessão do Cineclube com o filme A TETA ASSUSTADA de Claudia Llosa, prevista para o próximo dia 22 de Setembro às 21h30, decorrerá sem alteração.
Évora Perdida no Tempo - Villa Andrade
Autor - José António Barbosa
Data Fotografia - 1898
Legenda - Villa Andrade
Cota GPE0162 - Propriedade Grupo Pró-Évora
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Pachamama de volta ...
Pachamama está de volta com a energia e vibração de sempre e cheia de vontade de inundar a noite de Évora com muita e boa música e dança. A Quinta vai se assumir definitivamente como a noite do Celeiros. A partir das 23h, cada Quinta vai ser dedicada a um ritmo de dança que pode ir do drum aos 80's, com passagem por reggae, dub, funk, etc. Uma alegria, uma diversão! Para além das Quintas abrimos outros dias... Stay tunned, inscrevam-se aqui ao lado para saberem sempre quando há Celeiros! Aqui vai o programa de Setembro:
23h - Quintas
23h - Sextas e Sábados
(envia email com o teu nome completo parapachamama@pachamama.pt até dia 23 e traz um convidado no dia 24, ou seja, entram dois por 4€)
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Médico condenado por burla com salários de colegas
O Tribunal de Évora condenou nesta terça-feira um médico a cinco anos de prisão, considerando provado que burlou 11 colegas em 403 mil euros de salários. O advogado do réu tenciona recorrer e mantém que o seu cliente é inocente.A juíza decidiu, porém, suspender a pena durante dois anos, desde que o réu pague nesse mesmo prazo, o montante devido acrescido de juros desde 2004.
O caso remonta a 2004, quando quase duas dezenas de médicos puseram em causa o comportamento de Jorge Humberto Silva, médico em Évora e administrador da empresa Umbermed, por alegada burla em matéria de salários. O caso arrastou-se no tribunal local nos últimos seis anos, tendo hoje sido conhecida a sentença. A juíza considerou provado que houve burla qualificada, mas suspendeu a pena por dois anos, desde que o réu restitua, em dois anos, os 403 mil euros devidos aos seus colegas, acrescido dos juros a contar desde 2004.
A empresa Umbermed garantia a prestação de serviços médicos ao Hospital do Espírito Santo, em Évora. Nesse sentido, a Umbermed contratou uma série de clínicos que trabalhavam nesse hospital mas receberiam o salário através daquela empresa.
Só que, segundo o tribunal, Jorge Humberto Silva retinha 35 por cento dos ordenados de cada um dos profissionais. Inicialmente, 17 médicos puseram em causa a actuação do administrador da Umbermed, mas apenas 11 avançaram com um processo em tribunal, que demorou seis anos a resolver mas que não terá acabado hoje. Isto porque, em declarações ao PÚBLICO, o advogado que representou Jorge Humberto Silva afirmou que vai recorrer da condenação, tendo reiterado que o seu cliente está inocente.
Évora Perdida no Tempo - Festa da Árvore no largo de Aviz
Autor - José António Barbosa
Data Fotografia - 1911
Legenda - Festa da Árvore no largo de Aviz
Cota GPE450 - Propriedade Grupo Pró-Évora
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
A Igreja de Nossa Senhora da Boa-Fé
A Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé é um dos mais interessantes templos existentes nas freguesias rurais do nosso concelho, a merecer visita oportuna e observação atenta. De uma forma geral, crêem os historiadores que no terreno que hoje ocupa terá existido primeiramente uma ermida erguida em honra de uma santa muito venerada pela população local. A sua construção remontará à livrança da população à temível peste que assolou o pequeno lugar e vizinhanças no reinado de D. Fernando, não havendo notícia de alguém ter sido afectado por tão terrível moléstia. Desse edifício primitivo nada resta, pelo que é de supor que a actual Igreja tenha sido erguida sob os seus antigos fundamentos em princípios do século XVI, a qual foi depois sujeita a diversas alterações e benfeitorias nas duas centúrias seguintes que lhe deram a feição que hoje exibe.
Classificada em 1986 como Imóvel de Interesse Público pelo Ministério da Cultura, a Igreja situa-se a cerca de 16 Km de Évora e chega-se até lá através de um desvio existente na EN 114 que estabelece a ligação com Montemor-o-Novo. Possui planta rectangular e fachada voltada a Norte, sobressaindo dos primórdios da sua construção o magnífico portal manuelino, com arco em cortina rematado por pinhas e coroado com uma cruz de Santiago, e a escultura quinhentista policromada de Nossa Senhora da Boa Fé (Virgem com o Menino), em honra de quem a Igreja foi construída e que se encontra em retábulo de talha existente na capela-mor. Imagem «mui milagrosa», revelou o padre Sebastião da Silva Correa (sic) na Memória Paroquial da freguesia escrita em 2 de Maio de 1758.
Esta imagem poderá ou não ser uma réplica da original que terá estado na primitiva ermida, local de grandes romarias, sendo por essa altura conhecida por Senhora das Nascenças. É que a sua datação parece difícil de estabelecer, dado que foi objecto de múltiplas repinturas, o que consente diversas interpretações. A existência de narrações antiquíssimas sobre a sua existência parece poder admiti-lo. Tem-se no entanto por certo que foi por virtude dos muitos benefícios colhidos por aqueles que invocavam o seu auxílio, denotando grande fé na sua intercessão junto do Deus, designadamente na protecção do gado, que a sua designação
veio a ser alterada para Senhora da Boa Fé.
O ícone da santa, em madeira estofada e que a apresenta, como atrás se refere, com o Menino Jesus ao colo roendo uma romã - símbolo da fertilidade – encontrase em trono especial junto à capela-mor. Ladeando esta, coberta de painéis de azulejos com passagens e motivos da vida da Virgem, foram abertas outras duas capelas de menor dimensão dedicadas ao Senhor Morto (Crucificado) e a Nossa Senhora do Rosário. Quanto à nave central, ela foi reparada numa das intervenções referidas e forrada igualmente a painéis de azulejos com temas marianos e dos evangelhos, para lá de frisos decorados com pássaros e sanefas. Em anexo à igreja e apartada em duas divisões localiza-se a sacristia, acontecendo que uma delas ainda ostenta a traça original quinhentista exibindo cobertura de abóbada nervada.
Na citada memória paroquial, o padre Correa descreveu-a como uma «igreja situada em hum alto e rodeada por todas as partes de mattos de estevas, murtas, carrascos e alecrins, e outros mais, em que fazem rossas para semearem trigos, senteos, e sevadas, que hé o mais que nesta freguesia se cultiva». Na sua avaliação
esta «terá que oitenta e quatros vizinhos e duzentas e vinte pessoas maiores e sincoenta menores, pouco mais ou menos». A população irá descer sucessivamente nas décadas seguintes mas em 1900 está de novo em alta, com o registo oficial de 1.028 almas radicadas. Com o advento da República é-lhe retirado o estatuto de freguesia e passa a ser integrada na de Nossa Senhora da Graça do Divor. Mas a Arquidiocese não a despromove e mantém-lhe a condição de paróquia. Em 1926 a ditadura militar restitui-lhe a autonomia administrativa perdida. O número irá sempre em crescendo até atingir os dois milhares nos tempos da Reforma Agrária. Com a supressão desta e os novos caminhos empreendidos pela agricultura nacional, a freguesia sofreu uma grande hemorragia de gente, que foi principalmente para a emigração.
No último censo a população residente era apenas de 376 habitantes, os quais, no entanto, todos os anos a 15 de Agosto mantêm viva, com denodo e galhardia, a tradicional festa em homenagem a Nossa Senhora da Boa Fé, padroeira da freguesia.
Texto: José Frota
domingo, 12 de setembro de 2010
Comercial/ Évora
A Multipessoal recruta Comerciais (m/f) para prestigiada empresa cliente sediada em Forte da Casa. O nosso cliente é uma multinacional líder na comercialização de produtos e materiais de fixação e montagem para o sector automóvel.
Função:
- Os comerciais terão como principais funções a gestão e prospecção de novos clientes na zona de Évora.
Os candidatos deverão ter o seguinte perfil:
- Escolaridade ao nível do 12º ano (preferencial)
- Experiência anterior na área comercial
- Gosto pelo trabalho por objectivos
- Excelente capacidade de comunicação verbal
- Apetência comercial e de relacionamento interpessoal
- Residência na zona de Évora (factor eliminatório)
- Disponibilidade imediata
- Carta de condução
Oferecemos:
- Possibilidade de progressão na carreira
- Venc. Base + Subs. Alimentação + prémios
- Viatura + Telemóvel (PDA)
Se reúne os requisitos envie-nos o seu CV (com foto actualizada) indicando no assunto a referência "Comercial Évora": cristina.oliveira@multipessoal.pt
sábado, 11 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Exposição "Alice didn't return" na Igreja de S. Vicente
A Câmara Municipal de Évora inaugura no próximo sábado, dia 11 de Setembro, pelas 17 horas, uma nova exposição na Igreja de S. Vicente, intitulada "Alice didn't return", da autoria de João Concha.
Nesta mostra de pintura e colagem, João Concha apresenta um conjunto de trabalhos que desenvolveu em 2006 a partir de uma pesquisa plástica em redor de Alice, a protagonista dos livros “Alice’s Adventures in Wonderland” e “Through the Looking-Glass”, contos de Lewis Carroll. A personagem Alice, ilustrada no séc.XIX por Sir John Tenniel, é comum a todos os trabalhos, interrogando condições ou situações como a escala, os limites, o plano, a repetição; o suporte enquanto lugar habitado.
João Concha é natural de Évora e vive Lisboa, onde se licenciou em Arquitectura, em 2004, e onde trabalha nas áreas da arquitectura e artes visuais. Tem formação complementar em desenho e ilustração, pelo que tem colaborado com ilustrações para diversas publicações periódicas, como a revista Visão, Big Ode, Alçapão, LeCool e Migalhas, e ilustrado também alguns livros de poesia e obras para crianças. Participa com regularidade em exposições de artes plásticas e de ilustração, expondo também individualmente, sobretudo colagem.
A exposição está aberta ao público 26 de Setembro, podendo ser visitada de terça a sexta-feira, das 11:00 às 13:00 e das 15:00 às 19:00, sábados e domingos das 15:00 às 19:00, e encerra às segundas-feiras.
Cinema em Évora de 9 a 15 de Setembro de 2010 - 18h00 e 21h30
TOY STORY 3
De 9 a 15 de Setembro – 18h00 e 21h30
De: Lee Unkrich
Argumento: Michael Arndt
Género: Animação
Classificacao: M/6
EUA, 2010, Cores
Andy tem já quase 18 anos e, agora que vai entrar para a faculdade, tem de decidir o que fazer com todos os seus brinquedos, que vivem aterrados temendo pelo seu destino…
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