segunda-feira, 22 de julho de 2013

"Semana dos Palhaços" de regresso a Évora


III Semana dos Palhaços

Data: 24 a 28 de julho
Local: Praça do Giraldo | Praça de Sertório | Jardins da Malagueira | Parque Infantil do Jardim Público | Casa do Alto de S. Bento
Horário: Praça do Giraldo, 25 e 26 julho, 18:30 | Praça de Sertório, 25, 26 e 27 julho, 22:00 | Jardins da Malagueira, 27 e 28 julho, 18:00 | Parque Infantil do Jardim Público, 28 julho, 11:00 | Casa do Alto de S. Bento; 24,25,26 e 27 julho, 24:00
   
A festa do riso, da magia e da cor regressa para refrescar o verão eborense. Espetáculos para todas as idades, todos os espaços e todos os gostos, com artistas de Portugal, Brasil, Colômbia, Venezuela e Espanha.

Organização: PIMTAI | Pim Teatro
Apoios: Junta Freguesia Malagueira | Câmara Municipal de Évora | Secretaria de Estado da Cultura | Cafetarias Vinil e Sto Humberto | Grupo Pró-Evora | Audex | Sociedade Harmonia Eborense
Contacto: 266 744 403 | pim@pimteatro.pt
Web page: http://www.pimteatro.pt
Inf. Extra: Entrada Livre

Serões Culturais à 5ª no Pátio Inatel


“Serões Culturais à 5ª no Pátio Inatel”

Data: 25 de julho
Local: Pátio do INATEL (Rua Serpa Pinto)
Horário: 21:30
 
Atuação da Banda da Sociedade Antiga Filarmónica Montemorense “Carlista”. Esta banda terá sido fundada quando no ano de 1830 um grupo de jovens montemorenses decidiu organizar um grupo musical. Esse grupo era dirigido por Carlos Simões, ficando conhecido por “ Grupo de Mestre Carlos “. Atualmente a Banda apresenta-se com uma formação de cerca de 40 elementos e é conduzida pelo Maestro João Afonso Cerqueira, Chefe da Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana. Em Março de 2006 e 2008, participou nos Concursos de Bandas do Ateneu Artístico Vilafranquense onde no segundo ano obteve um honroso 2º lugar.

Organização: Fundação Inatel - Agência de Évora
Contacto: 266 730 520 | ag.evora@inatel.pt
Inf. Extra: Entrada Livre

domingo, 21 de julho de 2013

"Dar e receber …”: Entrada nas Piscinas em troca de livros escolares usados


A Câmara Municipal de Évora apela aos jovens que estudaram em escolas de Évora e já não precisam dos seus livros escolares do 2º ciclo ao secundário para os oferecerem ao Banco de Manuais Escolares, recebendo em troca entradas gratuitas nas Piscinas Municipais.

Esta oferta será no mínimo de três livros escolares, com datas de edição entre 2008 e 2013, que dá direito a uma entrada gratuita nas Piscinas. A entrada é válida de 2ª a 6ª feira (inclusive), entre 22 de julho e dia 15 de setembro de 2013. Mais informações ou esclarecimentos em palavraj@cm-evora.pt ou Divisão de Juventude e Desporto – Tel: 266 777 109

No âmbito do Projeto Banco de Manuais Escolares, a autarquia disponibilizará livros entre o 5º e o 12º ano  a todos os alunos eborenses, à semelhança do que ocorreu no passado ano letivo, em que disponibilizou cerca de 2000 livros a  mais de 400 alunos.

Os livros oferecidos podem ser entregues no Ponto Jovem  (Rua do Menino Jesus) ou em qualquer um dos 33 Pontos de Recolha  espalhados pelo concelho,  de entidades que assinaram  o Acordo de Colaboração com a autarquia.

A consulta da Base de Dados – Banco de Manuais Escolares que permite saber os livros disponíveis e também um melhor conhecimento do projeto pode ser feita em http://www.cm-evora.pt na pagina da CME.

Notícia retirada daqui

Técnico de Pintura para Évora

FUNÇÃO: Reparar as superfícies a serem isoladas e pintadas;Executar isolamento e pinturas básicas, controlando os parâmetros de cura, validade do produto e tempo de aplicação;Remover o isolamento;Cumprir os procedimentos relativos aos programas FOE (Eliminação de Objetos Estranhos), Melhoria Contínua, IGMASSQ (Sistema Integrado de Gestão, Meio Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho), apontamento de horas no SAP, preenchimento de documentações e cumprir políticas, posturas e diretrizes da área, bem como executar as atividades relacionadas. 

PERFIL: 
* Experiência profissional mínimo 2 anos em função semelhante; 
* Conhecimentos da língua inglesa; 
* Facilidade de comunicação e flexibilidade são factores fundamentais; 
* 12º ano de escolaridade mínima (eliminatório). 


OPORTUNIDADES: 
* Oportunidade de desenvolvimento profissional; 
* Integração em empresa prestigiada, em crescimento e de grande futuro; 
* Remuneração compatível com a função; 
* Formação contínua. 

Se preenche os requisitos apresentados envie o seu currículo para:


sábado, 20 de julho de 2013

Okupa te Jogar Mais em Férias




A Câmara Municipal de Évora já tem em marcha o programa municipal Okup@-te/ Jogar Mais em Férias, que visa promover a ocupação de tempos livres das crianças, em atividades de carácter desportivo, lúdico, cívico e solidário, bem como apoiar as famílias eborenses nos períodos de pausas letivas, contribuindo desta forma para o processo de conciliação entre a vida familiar e profissional. 

O programa decorre no Complexo das Piscinas Municipais de Évora e até meados de Julho já participaram quase 200 crianças nas atividades dos dois blocos iniciais, seguindo-se agora o Bloco 3, a realizar entre 15 e 26 de Julho, com 90 participantes, e estando ainda agendado o Bloco 4 – de 29 de Julho a 9 de Agosto; o Bloco 5 – de 12 a 23 de Agosto; e o Bloco 6 – de 26 de Agosto a 6 de Setembro. De 17 de Junho a 6 de Setembro, o programa irá contar com um total de cerca de 500 participantes.

O horário de realização de atividades é de segunda a sexta – feira, das 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 17h30 (com tolerância máxima até às 18h00). Contudo a partir das 8h30 encontram-se disponíveis monitores para receber os participantes, ficando igualmente garantido o acompanhamento das crianças no período de almoço, caso estas permaneçam no local.

Do programa previsto até final do mês, constam: Natação; Hip Hop e Jogos tradicionais; Atividades Lúdico – pedagógicas; Atividades desportivas e de pavilhão; Desporto Adaptado (remo indoor, hidroginástica e jogos aquáticos). Há também a possibilidade (opcional) de ida à praia e de praticar atividades radicais no Parque Ecológico do Gameiro (Mora).

Nos últimos tempos tem-se assistido a um aumento significativo da procura de atividades de ocupação de tempos livres - Campos de Férias, durante o período em que decorrem as férias escolares, o qual advém principalmente das alterações, nos planos sociais e familiar, que têm contribuído para aumentarem a dificuldade de acompanhamento de crianças e jovens, pelas respetivas famílias. É consciente da crescente procura desta resposta que a Câmara Municipal de Évora promove o Programa Okup@-te/ Jogar Mais em Férias, dirigido a todas as crianças do Concelho de Évora, com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos. 

Procurando de igual modo desenvolver outros valores fundamentais na formação pessoal das crianças, este programa vai de encontro às necessidades e motivações destas, apresentando soluções diferenciadas de práticas desportivo-motoras; colmatando as insuficiências resultantes do estilo de vida cada vez mais sedentário e fomentando o processo de iniciação desportiva numa perspetiva de formação multilateral da criança, tendo como base os valores e princípios éticos, pedagógicos e morais.

Esta iniciativa feita a pensar nos jovens eborenses é hoje só possível, no atual quadro de constrangimentos financeiros e legais, graças à participação das diferentes associações vocacionadas para juventude, o desporto e o lazer, que à Câmara Municipal de Évora se quiseram juntar”, considerou a Vereadora Cláudia Sousa Pereira, sublinhando que “é louvável este gesto de cooperação e colaboração em que todos ficam a ganhar”, uma vez que “a cidadania também se vai construindo assim”.

Notícia retirada daqui

Alentejo, tempo para ser feliz

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cinema de Verão - Nove 5as de Cinema no Museu


JULHO
Praça do Sertório - 22h

Dia 24
As Bestas do Sul Selvagem

Dia 31
Bansky

Nove 5.ªs de Cinema no Museu - 22h
Dia 25
Viagem pelo Cinema Americano

Inácia Angélica Ramalho Barahona - a mãe dos pobres


Inácia Angélica Ramalho Barahona foi porventura a mulher mais rica da cidade e, simultaneamente, a mais generosa de quantos a habitaram. Nasceu a 27/7/1844, no seio de uma família abastada, e o fato de ter enviuvado de dois matrimónios, contraídos com dois poderosos proprietários eborenses, sem que de ambos houvesse descendentes, levou a que concentrasse nas suas mãos uma fortuna fabulosa, consubstanciada em inúmeros prédios rurais e urbanos e um vultuoso número de ações disseminadas por diversos bancos. Mas nunca deixou de ser uma pessoa atenta aos problemas dos mais carenciados, quer através do financiamento de diversas associações filantrópicas, quer através da construção do monumental Asilo Ramalho Barahona, para o qual contou com o apoio sucessivo dos seus cônjuges, mas que só veio a ser concluído em 1908, em tempos da sua dupla viuvez. 

Neta do negociante Sousa Matos e do lavrador José Joaquim Fernandes (três filhas do primeiro consorciaram-se com outros tantos filhos do segundo, dando origem à mui abastada e poderosíssima família dos Matos Fernandes), Inácia Angélica, menina prendada, casou-se ainda não havia feito 20 anos com José Maria Dinis Ramalho Perdigão, nascido e residente no Monte da Oliveirinha, na freguesia da Graça do Divor. Ramalho Perdigão era 14 anos mais velho, pessoa discreta, amante das artes e lavrador de elevado mérito, tendo revolucionado a agricultura local com a introdução de novas práticas e metodologias nas suas explorações. Inácia Angélica possuía carácter sensível e bondoso, era senhora de maneiras requintadas, aprendidas entre a elite da cidade, que frequentava, para mais sendo a família a mais influente na administração concelhia, e tinha espírito determinado, procurando levar a bom termo tudo aquilo a que metia ombros. Para residência o casal mandou construir, em espaço herdado, um grande palácio que impressionou a cidade e os forasteiros pela sua dimensão, grandiosidade e beleza arquitetónica. 

Mas, para lá do levantamento de tão aparatosa mansão e da ajuda prestada ao município na abertura do Passeio Público, o par não ficou sossegado no afã de contribuir para o desenvolvimento da cidade. O ano de 1881 será marcante para ambos. Por alvará régio de 6 de Agosto, Inácia Angélica vê aprovados os estatutos do Asilo da Infância Desvalida de Évora, especialmente dedicado a acolher órfãos abandonados e no qual a filantropa se empenhou pessoal e financeiramente. Por sua vez, o marido fazia vingar um projecto muito caro à elite citadina encabeçando uma lista de 280 notáveis, que constituíram o grupo de acionistas da Companhia Eborense, a qual adquiriu, em 8 de Agosto, «uma casa térrea situada à Praça de D. Pedro» para aí instalar o Teatro Garcia de Resende. 

A obra visava ainda contribuir para resolver a grave crise de desemprego que grassava por essa altura em toda a região. Ramalho Perdigão viria a falecer a 29 de Janeiro de 1884, sem ver o seu palácio nem o teatro concluídos. Em testamento viria a constituir um legado de 12 contos para construção de um Asilo de Mendicidade para alojar os trabalhadores rurais inválidos da sua casa agrícola, uma grande aspiração de sua mulher, a quem condoía o coração ver deixados ao abandono aqueles que os tinham servido. 

José Celestino Rosado Formosinho, homem de posses, consideração pública e tendência republicana, viria a escrever, em tirada de grande apreço e admiração: «E se, em vida de seu marido a Srª. D. Inácia fizera o bem que podia, continuou na sua viuvez com mão larga e munificiente a derramar à flux os dons da caridade». Não ficaria muito tempo sozinha tão beneficente mulher. Da sua distinção, do seu porte, da sua personalidade assaz cativante e sedutora e da sua grandeza de alma se veio a encantar Francisco Eduardo de Barahona Fragoso, nascido em Cuba e apenas um ano mais velho que ela, filho do 1º. Visconde da Esperança, bacharel em Direito e Par do Reino, senhor de vastos domínios fundiários, opulentos rendimentos e apaixonado pelas artes clássicas. Depois das núpcias celebradas em 16/5/1887 e com a anuência da esposa, Francisco Barahona incute nova dinâmica e requintes de exceção, reforçados pela adição de novas verbas, às obras do Palácio e do Teatro Garcia de Resende. 

O Teatro foi inaugurado em 1892 e ofertado de imediato pelo casal à Câmara Municipal. No grandioso e magnificente Palácio, a partir daí conhecido pelo apelido de Barahona, foram alojando frequentemente os monarcas do tempo quando das suas visitas a Évora: D. Luís e D. Maria Pia de Sabóia, D. Carlos e D. Amélia. O primeiro destes soberanos, a instâncias da mulher, patrona e benemérita de imensas obras de caridade e ação, chegou em 1899 a oferecer o título de Marquesa a Inácia, mas esta recusou perentoriamente. As suas virtudes e a sua permanente ação esmoler vieram a ser consagradas publicamente num magnífico opúsculo em sua homenagem editado pelo “Eborense” (semanário que se publicou nos dois primeiros anos do século passado) no dia do seu 57º. aniversário, ocorrido em 1901. 

Interpretando o sentimento do povo, que já então a conhecia por “Mãe dos Pobres” e por “Anjo da caridade”, produziram textos de invulgares encómios a Inácia Angélica o já citado José Celestino Formosinho; o ex-governador civil Conselheiro José Carlos Gouveia; José Fernando Pereira, antigo Presidente da Câmara de Estremoz, distinto professor do Liceu Nacional de Évora e seu futuro Reitor; Henrique Freire, notabilíssimo professor de instrução primária e excecional pedagogo; António Francisco Barata, investigador, escritor e historiador; e finalmente, entre outros, Luís da Costa (Janota & Cª.), o repórter social da época. O segundo marido morrerá em 25 de Janeiro de 1905, não ficando totalmente terminado o Asilo de Mendicidade, sonho maior de sua mulher. O magnífico edifício, e obra de extraordinário alcance social, é inaugurado em 17/6/1908. 

A viúva dá-lhe o nome de Ramalho Barahona que usava, juntando o nome dos seus cônjuges. Assiste à chegada da República, a qual não teme, pois sabe que embora sendo monárquica está no coração de todos eborenses. Deixa então o Palácio, que será vendido em 1915 à Companhia de Seguros “A Pátria”, então em fase de constituição. Passa a residir no nº. 13 da Rua de Cicioso (João Mendes de Cicioso, judeu riquíssimo que ali viveu na segunda metade do século XV e foi igualmente um grande benemérito da cidade), onde continuará a corresponder com o generoso óbolo a quem a ela recorre, sejam pessoas ou instituições de solidariedade. 

Finar-se-á a 5 de Janeiro de 1918, e da sua colossal fortuna deixará em testamento, publicado no “Notícias d’Évora”, dois contos de réis (2.000$00) a dividir pelas quatro freguesias da cidade para serem distribuídos pelas pessoas mais pobres de cada uma, consoante as respetivas necessidades; 9 contos de réis em ações nominais à Santa Casa da Misericórdia; 1 conto e trezentos mil réis em ações ao Asilo de Mendicidade; outro tanto ao Asilo de Infância Desvalida; e igual montante à Casa Pia, ao Montepio Eborense e à Associação Filantrópica Académica Eborense, num total de 17 contos e quinhentos mil réis (17.500.$00). Uma quantia fabulosa há quase 100 anos. Mas todos os que serviram a família, desde criados a feitores, passando por aias e pastores, foram contemplados, chegando os mais antigos e fiéis a serem beneficiados com o usufruto vitalício de alguns prédios, legados naturalmente a herdeiros de Inácio Angélica.

Texto: José Frota

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Mister Paradise e outras peças curtas


Cinema: Nove 5.ªs de Cinema no Museu


"Nove 5.ªs de Cinema no Museu"
Data: 18 de julho
Local: Museu de Évora (Largo do Conde de Vila Flor)
Horário: 22:00
 
“J'Aime Lé Cinéma”: “Histórias de Cannes” (26 min.), “A Carpete Vermelha, etc... um musical” (26 min.) e “Words in Progress” (52 min.). Uma antologia dos grandes momentos do Festival de Cannes pelo seu Presidente, Gilles Jacob. O Festival de Cannes levanta o pano de alguns dos seus segredos e acontecimentos de bastidores numa excecional compilação em 3 partes. Três filmes separados que, graças ao seu elenco repleto de estrelas, se transformam numa emocionante e comovente história do festival. Esta compilação oferece uma oportunidade única para apreciar e rever, várias vezes, imagens inesquecíveis de grandes estrelas e de ouvir os grandes realizadores da história do cinema a falar da sua arte.

Organização: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema - SOIR Joaquim António d’Aguiar | Direcção Regional de Cultura do Alentejo
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Universidade de Évora | INATEL | ICA-Instituto do Cinema e do Audiovisual | Secretaria de Estado da Cultura | Federação Portuguesa de Cineclubes | Associação Académica da Universidade de Évora | Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica

terça-feira, 16 de julho de 2013

Universidade de Évora fecha 15 dias em Agosto para reduzir custos

A Universidade de Évora (UE) vai encerrar durante 15 dias, entre 3 e 18 de Agosto, tal como no Verão do ano passado e no último Natal, para reduzir custos de funcionamento, revelou hoje o reitor.

“Como a maioria do pessoal já tinha férias nesta altura do ano, resolvemos concentrar aqui [nestes 15 dias] o período de férias e só manter abertos os serviços essenciais de forma a reduzir custos de energia e de funcionamento”, disse à agência Lusa Carlos Braumann.

O reitor da Universidade de Évora explicou que alguns serviços “essenciais” vão manter-se em funcionamento, como “os serviços administrativos, o apoio aos serviços académicos e aos ingressos, os serviços informáticos e a visita turística ao edifício principal” da academia.

“Não há quebra de serviços essenciais. Há uma concentração de férias do pessoal neste período”, realçou Carlos Braumann, referindo que se trata de uma medida que está a ser tomada “pela terceira vez” pela UE e que também foi adoptada por outras universidades do país.

A par da campanha de sensibilização à poupança de energia, realizada junto da comunidade académica, o encerramento de edifícios durante 15 dias em agosto e no período do Natal é uma das medidas de racionalização do consumo de energia que está a ser adoptada desde o ano passado pela UE.

As medidas, segundo a academia, permitiram a redução de cerca de 13 por cento no consumo de energia eléctrica, tendo sido também conseguida uma redução na ordem dos 4 por cento no consumo de gás natural e propano e de 15 por cento no consumo de combustíveis rodoviários.

De acordo com o responsável, além da poupança nos custos em energia, a academia consegue reduzir os encargos com a segurança e com a limpeza.

Texto: Público

Observações do Céu no Núcleo Museológico do Alto de São Bento


"Observações do Céu"
Data: 16 e 17 de julho
Local: Núcleo Museológico do Alto de São Bento
Horário: 21:00-1:00
 
Observação noturna dos astros no céu, a partir de um dos locais privilegiados da cidade para este tipo de atividade – o Alto de São Bento.

Organização: Organização de Matheus S. Marreiros | Ciência Viva
Apoios: Câmara Municipal de Évora
Contacto: 218 263 014 | matheus.s.marreiros@ist.utl.pt
Inf. Extra: Entrada Livre

Postais Antigos: Claustro da Sé, Capela do Fundador