segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Biblioteca de Évora: Conferência Pública


10 de Novembro | 21h30

Conferência Pública
“Os Três Mundos em que vivemos"
Organização: CEA – Centro de Estudos do Autoconhecimento

Entrada livre

Reitor de Évora diz que a Universidade não é economicamente sustentável


O reitor da Universidade de Évora, Jorge Araújo, garantiu  que, perante o actual modelo de financiamento do Ensino Superior, a instituição “não é economicamente sustentável” e depende, “em última instância”, da “atenção” do poder político.

“A sustentabilidade da UÉ dependerá, em última instância, da atenção do poder político para a sua circunstância particular e poderá ou deverá passar pela contratualização de um programa de recuperação económica e financeira”, defendeu.

Jorge Araújo discursava no Dia da Universidade, em que foi outorgado o grau de doutor “Honoris Causa” a Claude Allègre, responsável pelo lançamento e grande impulsionador da reforma de Bolonha.

Perante o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, que proferiu o discurso laudatório ao homenageado, o reitor da UÉ fez o balanço do percurso da instituição nos últimos anos, mas um dos últimos pontos que abordou foi o da sustentabilidade económica e financeira.

“Sejamos claros: A Universidade de Évora, no quadro do actual modelo de financiamento, não é economicamente sustentável”, asseverou.

A existência de uma universidade, disse, acarreta encargos certos e permanentes que “definem a linha base” a que corresponde “um limiar mínimo qualitativo e quantitativo do corpo docente e do pessoal, mas também “um financiamento mínimo de sustentação”.
“Abaixo desse limiar, a instituição poderá ser outra coisa qualquer, mas não será seguramente uma universidade”, disse.

Uma questão de “grande pertinência” para universidades de pequena dimensão, em zonas social e economicamente deprimidas”, em que o “reduzido número de alunos não permite economias de escala”, como é o caso da UÉ, realçou.

No final, abordado pelos jornalistas, o ministro Mariano Gago escusou-se a prestar declarações, embora o tema do financiamento governamental das universidades na Europa já tivesse também dominado o discurso de Claude Allègre.

“A Europa considera a universidade uma ‘dançarina honorífica’, mas não gasta dinheiro, nem para pagar aos professores aquilo que merecem, nem para lhes conceder os meios necessários para exercerem a sua missão”, argumentou.

Convicto de que a universidade é “o coração do desenvolvimento económico e cultural de um país”, o impulsionador de Bolonha referiu que a importância do financiamento do ensino superior já foi compreendida há muito nos Estados Unidos e, mais recentemente, na Ásia.

Aos jornalistas, Claude Allègre insistiu que o futuro destas instituições depende do aumento de verbas, sobretudo no que respeita aos salários dos professores.

“Há muitos jovens que vão para o estrangeiro” e “os melhores não querem ser professores nas universidades”, afirmou, sublinhando, com o exemplo de Portugal, que a Europa “já está a perder” a “corrida” do conhecimento.

“Portugal vai perder pessoas excelentes porque o Brasil está a apostar no financiamento e desenvolvimento das suas universidades e, como têm a mesma língua, procuram os melhores portugueses para ir para o Brasil”, disse.

Uma década depois da assinatura da Declaração de Bolonha, o processo de harmonização do ensino superior no espaço europeu, resumiu, “está a avançar”, mas “mais devagar” do que aquilo que gostaria, porque os governos europeus “ainda não perceberam que essa é que deveria ser a prioridade”, ainda que Portugal esteja “entre os bons alunos”.

domingo, 8 de novembro de 2009

PT: COMERCIAIS (m/f) - Beja, Évora, Portalegre - VENDAS PORTA-A-PORTA


A Flexilabor, Empresa de Trabalho Temporário Lda., integrada no Grupo Pessoas e Soluções, encontra-se no momento a recrutar Comerciais D2D (m/f) para comercialização de produtos na área das Telecomunicações e Novas Tecnologias.


Função:
Venda directa no mercado residencial de produtos e serviços na área de voz, internet e televisão.

Requisitos:
Experiência em vendas;
Habilitação académica igual ou superior ao 9º ano;
Disponibilidade imediata.

Oferecemos:

Contrato de trabalho;
Prémios variáveis aliciantes;
Integração em equipa jovem e dinâmica;
Perspectivas de evolução.

Horário:
14h às 22h;
2ª feira a sábado.

Local de Trabalho: Beja, Évora, Portalegre

Observações:

Envie hoje mesmo a sua candidatura anexando currículo actualizado para rbrandao@flexilabor.pt, indicando a referência NT_D2D_ALENT.

Flexilabor, Empresa de Trabalho Temporário Lda.

Av. António Augusto de Aguiar, nº 108 1º Dto.
1050-019 Lisboa
(em frente ao El Corte Inglês)
Alvará nº 403 de 13 de Dezembro de 2002

Flexilabor, Flexibilidade Inteligente


Precisa-se de explicador de Psicologia para Centro de Estudos em Évora

Precisa-se de explicador de Psicologia para Centro de Estudos em Évora a par-time - recibos verdes 2h semanais.

Enviar cv para alexandra.pacheco@myschool.pt

sábado, 7 de novembro de 2009

Militares na Praça Joaquim António de Aguiar


Autor - Carlos Tojo
Data Fotografia - 1974-04
Legenda - Militares na Praça Joaquim António de Aguiar
Cota AC - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

Militares na Praça Joaquim António de Aguiar



Autor - Carlos Tojo
Data Fotografia - 1974-04
Legenda - Militares na Praça Joaquim António de Aguiar
Cota AC - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

DRASKA amanhã nos Celeiros



7, Sábado
24h00 | Draska + S.K.L. Sound
http://www.myspace.com/drastamusic
Drasta, Kadidia Traoré, Majo Coope e Afonso Castanheira trazem ao Celeiros uma mistura única de música africana e anglo-saxónica. Draska combina instrumentos tradicionais tais como o N'goni, o Balafon ou as Calebas com linhas vocais polifónicas inglesas.
Organização: Pachamama.



Pim Teatro: na Biblioteca de Évora e no Teatro Garcia de Resende


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Virgem Suta Amanhã nos Celeiros





6, Sexta
23h30 | Virgem Suta
http://www.myspace.com/virgemsuta
Estreia-se em Évora uma das mais recentes revelações nacionais. Segundo a Revista Actual do Expresso, "É música nova portuguesa, tradicional e contemporânea, com tragos de vinho tinto, ressaca de três dias... e brinde aos avós."
Organização: Pachamama.





“Mergulhos na História”



A exposição “Mergulhos na História”, que ao longo de todo o Verão foi exibida nas Piscinas Municipais de Évora, passou agora a estar patente no Arquivo Municipal (situado nos Paços do Concelho, com entrada pela Rua D. Isabel), permanecendo neste local até ao fim de Maio de 2010.

Construídas há 45 anos por iniciativa do Eng. António Lopes Rodrigues (Director-Delegado dos Serviços Municipalizados), as Piscinas Municipais ficaram também marcadas por outros dois importantes nomes: Diogo José Castelo (Encarregado-geral dos Serviços Municipalizados e Encarregado-geral da construção das Piscinas) e Joaquim Figueira (Encarregado da manutenção das Piscinas durante 24 anos).

“Mergulhos nas Piscinas” é organizada pelo Arquivo Municipal e fala também desses três pioneiros numa retrospectiva da história das Piscinas, recheada de factos curiosos, desde a sua inauguração até à actualidade em que a requalificação está em marcha, tendo sido concluído no Verão passado a primeira de três fases de obras que pretendem adaptar as piscinas às mais adequadas exigências de conforto e segurança.

Recorde-se que a 1ª fase da obra consistiu na requalificação dos balneários para responder ao que a lei exige, nomeadamente no que concerne à sua disponibilização a cidadãos com mobilidade condicionada, além de permitir uma maior rentabilização dos balneários, pois passam a servir tanto as piscinas de Verão como as de Inverno, o que gerará uma ocupação contínua ao longo de todo o ano.

Segue-se, após a época balnear, a 2ª fase que incide na requalificação do tanque das piscinas de Inverno e na adaptação dos antigos balneários e das instalações técnicas de apoio, assim como criação de mais uma unidade de balneários para crianças. Uma 3ª fase constará de uma intervenção ao nível das piscinas exteriores, assim como a nível do respectivo equipamento.

O Arquivo Municipal encontra-se aberto ao público das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, todos os dias úteis, excepto feriados.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Música no Inverno (Click para ampliar)


Eborae Música - Programação para Novembro e Dezembro



Novembro

V Ciclo de Concertos “Música no Inverno” - Covento dos Remédios

Dia 7 de Novembro 18h00
Quarteto “Com’Tradição” – Nova visão sobre música tradicional portuguesa
Piano, composição e arranjos – Ian Mikirtoumov
Clarinete – Rui Travasso
Contrabaixo – Romeu Fabião dos Santos
Percussão e bateria Valter Passarinho

Dia 21 de Novembro 21h30
“Música Francesa”
Maria do Anjo Albuquerque – soprano
Ana Serôdio – mezzo-soprano
João Paulo Santos – Piano

Dezembro

V Ciclo de Concertos “Música no Inverno”

Dia 5 de Dezembro 18h00
“Canto de Amor e Morte” - Quarteto Lopes Graça e Olga Pratts
Luis Pacheco Cunha (violino);
Anne Victorino d’Almeida (violino);
Isabel Pimentel (violeta);
Catherine Strynckx (violoncelo);
Olga Pratts - piano
Obras de Fernando Lopes Graça e Dimitri Schostakovich

Dia 12 de Dezembro às 18h00
Coro Polifónico “Eborae Mvsica”
Direcção de Pedro Teixeira
Concerto de Natal

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O Baú do Bébé


Espaço Celeiros, Évora - Oficina Pais&Filhos
22 de Novembro | Domingo | 16h | 2€ Criança / 3€ Adulto | Duração: 30 Minutos
Para bébés dos 2 aos 24 meses e crianças até aos 4 anos.

O Baú do Bébé é um espectáculo para bebés e crianças até aos 4 anos de idade, que gira em torno de uma grande arca. Lá dentro estão guardados copos, fotos, jornais, chaves... os mais diversos materiais que fascinam os bebés e que fazem parte da memória afectiva de qualquer criança. Ao longo do espectáculo, os materiais vão surgindo e com eles fazem sons, luz, música, jogos...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

As Idades da Dança


14 e 15 Novembro | Évora
Formadores: Mercedes Prieto | Carla Pinto | Patxi Laborda

PROGRAMA
Será que existem danças para diferentes idades? Qual é o motivo pelo qual as crianças, jovens e os idosos adoram dançar? São factores culturais, sociais, será a motivação individual?
Será que a forma da dança e o timbre dos instrumentos que a acompanham têm algum efeito na motivação?
Na Pédexumbo continuamos a divulgar o potencial que possuem as danças tradicionais do mundo e especialmente, neste último módulo de formação do ano, vai ser demonstrada a sua importância utilizando diferentes abordagens.
Em todas as culturas do mundo existem cantos de embalar que são cantados há muitos anos e servem para adormecer os bebés, com o seu movimento suave e constante. Jovens que são levados a descobrir que gostam de dançar e idosos que se deliciam quando ouvem as melodias que dançavam nos bailaricos quando eram jovens.
Sendo este um meio de motivação que apela à mobilidade e à socialização em qualquer idade, abordaremos diferentes contextos formais de aprendizagem, e o seu potencial de utilização em diferentes fases de uma aula.

Alguns dos temas que nos importa analisar são:
. Limitações fisiológicas nas diferentes etapas da vida;
. Dança(s) para grávidas e bebés;
. Fórmulas para motivar os adolescentes;
. Metodologias de aula e fundamentos teóricos;
. Adaptações do repertório de danças do Pais Basco para crianças e para idosos;

COMO CATIVAR OS JOVENS – CARLA PINTO
A dança, como manifestação artística, utiliza a linguagem do próprio corpo em toda a sua extensão, como transmissor de sentimentos, movimentos e atitude.
Como outras formas de expressão, pode ser transmitida ou ensinada. Está a ganhar espaço na escola, mas também foi assumida por diferentes organizações da comunidade.
Os jovens, sobretudo em contexto formal de aprendizagem, nem sempre são um público fácil de cativar. Como tal, é importante que o Técnico/Professor domine diversas metodologias, conhecimento ao nível do desenvolvimento motor e gestão do espaço de aprendizagem de forma a rentabilizar as aprendizagens, disponibilidade e motivações dos jovens.
Uma correcta abordagem da Dança pode ser sinónimo de uma amizade duradoura com esta arte ao longo da vida.

DANÇA TRADICIONAL NO PAIS BASCO – PATXI LABORDA
Aplicação de alguns elementos psicomotores no ensino da dança tradicional: a pulsação, a suspensão, o salto. Diferentes sistemas de utilização do corpo na dança: Academização da dança tradicional no Pais Basco. Dança para idosos: um estilo aplicável a seniores, fundamentado na interpretação minimalista da acentuação, pulso e “adorno” muito controlado. Exemplificação com danças como o Jauziak, Jota ou Arin Arin. Danças para crianças: a infantilização da dança tradicional. O papel da criança no mundo tradicional até a actualidade. Proposta metodológica; a imitação como motor do folclore. Danças que se adaptam ao objectivo do ensino no sistema de ensino oficial: primária e secundária. Uma proposta baseada nos modelos tradicionais:
Soka dantzak (bailes de corda dançados em diferentes zonas);
Irridantzak o Jostaketa dantzak (diferentes modelos, vale de Baztan);
Ingurutxoak (danças de pares em grupo);
Zortzikoak (danças em roda aberta);
Arin arin (danças de imitação).

ASSIM FOI COMO COMEÇOU TUDO – MERCEDES PRIETO
É logo a partir das 9 semanas, desde a fecundação, que o feto começa a realizar movimentos involuntários e que nas 11 semanas se vão transformar nos primeiros movimentos rudimentares da marcha, que são coordenados pelo cérebro. Podemos confirmar que antes dos outros sentidos, o movimento acontece para diferentes finalidades, entre elas, para trabalhar a autopercepção ou a consciência do corpo no espaço. Também foi demonstrada a importância da música na memória desde as 28 semanas e os efeitos negativos do stress da mãe.
Neste seminário vamos trabalhar qual ou quais os movimentos e as danças mais apropriadas para a mãe grávida, assim como aqueles movimentos perigosos ou impossíveis, pela mudança da sua anatomia durante a gravidez. Também abordaremos quais os movimentos possíveis para os bebés até aproximadamente 1 ano de vida, que é quando conquistam o domínio da marcha.

METODOLOGIA
As aulas são eminentemente práticas e haverá momentos de reflexão dos diferentes exercícios realizados. Haverá exposições com apoio de materiais audiovisuais. Serão entregues aos formandos artigos, descrições de danças e músicas gravadas em mp3, utilizadas pelos professores.

Carla Pinto - Portugal
Professora de disciplina de Educação Física há quinze anos, onde lecciona Dança, mas também, pontualmente, História da Dança e Expressão Corporal e Movimento. Licenciatura em Ciências da Educação – variante de Educação Física. Pós-graduação em Dança em Contexto Educativo, na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa. Formadora de oficinas de danças para jovens em risco e 3ª idade. Participação em diversas acções de formação de diversos estilos – danças sociais, latinas, tradicionais, para crianças e urbanas. Praticante de Dança – Salsa, Hip Hop, Folclore Europeu e Danças Galegas.

Mercedes Prieto – Galiza
O seu gosto pela dança nasceu na sua infância, nos bailes e festas da Galiza onde dançou durante muitos anos num rancho. No ano de 2005 concluiu a licenciatura em Dança pela Faculdade de Motricidade Humana em Lisboa, onde colaborou na pós-graduação de “Dança em contextos educativos” e no “Programa Peso”. O ensino da dança na escola é uma das suas preocupações pelo que trabalha para que os professores tenham formação e materiais para utilizarem a dança como uma estratégia e recurso educativo. Actualmente vive na Galiza, onde dá formação na área das danças do mundo e dança educativa para diferentes instituições e eventos.
Em Portugal colaborou com a Faculdade de Teatro e Cinema de Lisboa na formação dos docentes do programa extracurricular das escolas primárias. Trabalhou na escola Superior de Educação de Beja dando formação na área da dança aos animadores socioculturais e professores de jardim de infância e primária. Foi directora e coordenadora pedagógica na Associação PédeXumbo - associação para a promoção da música e dança tradicional.

Patxi Laborda – Bilbao – Pais Basco
http://www.myspace.com/patxietakonpania
Mestre de dança, coreógrafo e “txuntuxunero”. Guionista e director de vários espectáculos de dança e teatro. Trabalhou em vários processos de recuperação e recriação de danças, assim como de investigação etnográfica. Especializado em folclore de inverno, realizou diversos trabalhos sobre a dança tradicional, o solstício de inverno e o Carnaval. Hoje é professor de dança tradicional na Escola de Música de Bilbao.

PÚBLICO ALVO
Formadores de dança, animadores socioculturais, profissionais de saúde e todos aqueles que estejam sensibilizados pelo tema. Recomenda-se que possuam alguma experiência em dança.

domingo, 1 de novembro de 2009

Precisa-se Farmacêutico(m/f) para Évora


FARMACÊUTICO(M/F)

Para Farmácia no centro histórico de Évora

Perfil ideal:

Licenciatura/Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas
Gosto pelo aconselhamento ao utente
Boas capacidades de comunicação e de relacionamento interpessoal
Dinamismo,dedicação e espírito de equipa.

Resposta: e-mail:farmaciafsuc@gmail.com