segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Évora Perdida no Tempo - Fachada do Palácio do Barrocal



Fachada do antigo Palácio do Barrocal, na Rua de Serpa Pinto, em Évora. Antiga sede da FNAT, actualmente funcionam aqui os serviços do INATEL


Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1960
Legenda Fachada do Palácio do Barrocal
Cota DFT7231 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Évora: Programador Web Open Source

Empresa na área das Novas Tecnologias de Programação e Multimédia, com sede na região de Évora, pretende reforçar a sua equipa de Desenvolvimento com um Programador Open Source

Temos como missão apoiar agências criativas e de comunicação a produzir as suas ideias em projectos na área digital, com qualidade e rigor no cumprimento de prazos e como referência pela qualidade e inovação dos nossos serviços no mercado Ibérico.

Programador Open Source
ÉVORA

Reportando ao Director de Desenvolvimento, terá como responsabilidades o desempenho de funções ao nível da programação em linguagens Open Source. É nosso objectivo integrar um colaborador que possua excelentes capacidades de análise e de programação e que saiba encontrar as soluções mais eficazes e implementá-las.

Skills Técnicos

Formação Superior em Informática ou em Tecnologias de Informação.
2/3 anos de experiência em programação.
Experiência comprovada de desenvolvimento em ambiente Web, OpenSource.
Experiência de desenvolvimento em PHP, Ruby, JavaScript, Conhecimentos de HTML, ASP, CSS, Java, C.
Experiência de desenvolvimento em plataformas Microsoft, MAC e Linux.
Boa capacidade de Organização e trabalho em equipa.
Boas capacidades de análise e comunicação.


Skills Comportamentais

Boa capacidade de Organização e Trabalho em Equipa.
Boas capacidades de análise.
Fortes Skills de relacionamento interpessoal e de comunicação.
Orientado a objectivos e rigor no cumprimento de prazos.
Capacidade para lidar com situações de stress e timmings apertados.
Capacidade de inovação e qualidade no trabalho produzido.

Oferecemos

Cooperação com uma empresa única e inovadora na sua área de actuação e de forte espírito relacional;
Integração em equipa jovem, dinâmica e profissional.
Participação em projectos motivadores, ambiciosos e tecnologicamente evoluídos.

Zona Residência

Évora ou Zonas Limítrofes- Obrigatório

Oferecemos

Cooperação com uma empresa única e inovadora na sua área de actuação e de forte espírito relacional.
Integração em equipa jovem, dinâmica e profissional.
Participação em projectos motivadores, ambiciosos e tecnologicamente evoluídos.


Envie o seu CV actualizado e Carta de Apresentação para o projecto para deprh@digitalwks.com, indicando a referência 02 10- Programador Open Source. As respostas consideradas serão contactadas num prazo de 15 dias úteis.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Concerto de Canto Gregoriano pelo Coro Solemnis - 26 de Fevereiro de 2011, 18h00




Programa: Rorate Coeli - Hino, do Tempo do Advento; Te Lucis Ante Terminum - Hino de Completas do 1º Domº Advento; Alleluia, Excita - Versículo aleluiático; O Emmanuel - Antífona Maior; Ave Maria - Ofertório, do IV Domº do Advento; Hodie Christus, c/ Magnificat - Antífona de Vésperas, do Natal; Nossa Senhora da Rosa de P. Manuel Luis; Amicus Meus - Responsório, de Cón. Manuel Faria ;Jerusalem. Surge - Responsório, de Cón. Manuel Faria; Velum Templi - Responsório de P. Pascal Piriou; Vexilla Regis - Hino de Vésperas, do Domº da Paixão; Gloria Laus - Hino, do Domingo de Ramos; Domine, Tu Mihi Lavas - Antífona de 5ª Feira Santa e Christus Factus Est - Gradual, de 5ª Feira Santa.




Constituído por elementos com larga experiência na arte do Canto Gregoriano, quer na sua vertente musical, quer na língua latina que o enforma, o Coro Solemnis tem por objectivo a divulgação do canto litúrgico por excelência, no seu estilo mais puro e o mais próximo possível do fim para que foi criado. Fundado em 1997, o Coro Solemnis tem-se apresentado com regularidade na Igreja de Santo António, em Lisboa e tem acedido a variadíssimos convites, entre os quais da Universidade Católica de Lisboa, da Sé Patriarcal para as Catequeses Quaresmais e participou, na passagem do milénio, na celebração do Jubileu dos Artistas, no Mosteiro doa Jerónimos, além de, a convite da respectiva Embaixada, ter actuado no Dia da Santa Sé, durante a Expo 98, momentos estes de especial significado espiritual e cultural. O Coro Solemnis actuou, ao longo da sua existência, praticamente em todo o país, nomeadamente na Madeira, Fátima e Sesimbra, nas Jornadas de Música Sacra, em Lamego, Viseu, Évora, Setúbal, Almada, etc, a convite, tanto de Entidades Oficiais, como de Igrejas, Associações e outras Entidades Privadas.O Coro Solemnis lançou, ultimamente, o seu primeiro CD, com temas do Tempo Litúrgico do Advento e Natal e tem a intenção, como projecto mais alargado, de gravar um novo CD, dedicado aos Tempos Litúrgicos da Paixão e Pentecostes, este já em fase adiantada de preparação. e, seguidamente, um outro, dedicado a temas marianos. A responsabilidade artística tem estado, desde o seu início, a cargo de João Crisóstomo.

Évora Perdida no Tempo - Sala de leitura da Biblioteca Pública de Évora


Autor David Freitas
Data Fotografia 1953-12-16 -
Legenda Sala de leitura da Biblioteca Pública
Cota DFT7184 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

Sala de leitura da Biblioteca Pública de Évora

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Concurso de Bandas 2011

Expansão do Parque Industrial de Évora

Nos 22 hectares disponibilizados, num total de 153 lotes, 136 já foram atribuídos a 58 empresas, salientando-se o facto de 44 já terem o projecto de licenciamento de obras aprovado.

Apesar da actual conjuntura económica, a segunda fase da expansão do Parque Industrial e Tecnológico de Évora (PITE), gerido pelo Departamento de Desenvolvimento Económico do município, decorre dentro de uma total normalidade, comprovando-se, assim, o dinamismo do tecido empresarial da região.

Nos 22 hectares disponibilizados pela Câmara Municipal de Évora na segunda fase da expansão do PITE, num total de 153 lotes, 136 já foram atribuídos a 58 empresas, salientando-se o facto de 44 já terem o projecto de licenciamento de obras aprovado.

Destas, 25 já iniciaram a respectiva obra, seis estão prestes a iniciar a construção das suas instalações e nove concluíram as obras e encontram-se já a funcionar neste local, que reúne excelentes condições para albergar industria, oficinas, armazéns, serviços e comércios.

Segundos os dados disponibilizados pelas empresas, no momento da candidatura aos lotes, quando estiverem em pleno funcionamento, deverão criar mais 197 (novos) postos de trabalho, a que se juntam os actuais 371.

Para além da criação de emprego, o processo de instalação destas novas unidades contribui decisivamente para a sustentabilidade das empresas de construção civil do concelho, que por força do dinamismo destes empresários e do poder de captação da edilidade, conseguem, apesar da situação global, manter-se em plena actividade.

Nesta fase, a Câmara Municipal de Évora atribuiu 41 lotes para indústria, 76 para oficinas e armazéns e pequenas indústrias e 19 para serviços e comércio.

Évora Perdida no Tempo - Palácio dos Condes de Basto



Autor David Freitas
Data Fotografia 1957 Dep. -
Legenda Palácio dos Condes de Basto
Cota DFT4418 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME



Palácio dos Condes de Basto (Pátio de São Miguel) durante as obras de restauro. O edifício, em avançado estado de ruína, foi adquirido em 1957 pelo Conde de Vill'Alva, que no ano seguinte iniciou as obras de recuperação, com a colaboração do Arquitecto Ruy Couto. As obras de consolidação, recuperação e restauro duraram cerca de 15 anos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Concurso de Bandas

Fachada da Igreja de Santa Clara

Autor David Freitas
Data Fotografia 1966 ant. -
Legenda Fachada da Igreja de Santa Clara
Cota DFT7037 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME



Fachada da Igreja de Santa Clara, na Rua de Serpa Pinto, em Évora. Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Portugal, Concelho de Évora, vol.II, Lisboa, A.N.B.A., 1966, est. 403.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Modernização da estação ferroviária de Évora deverá estar concluída no início do 2.º semestre

A Refer anunciou  que as obras de modernização do edifício de passageiros e interface da estação ferroviária de Évora deverão estar concluídas no início do segundo semestre.

A Refer diz, em comunicado, que a remodelação da estação foi consignada à Tecnovia por 2.086.571,01 euros.
As obras incluem a beneficiação do edifício de passageiros, os acessos às plataformas de passageiros através da construção de uma passagem superior pedonal parcialmente coberta, incluindo elevadores e escadas, e a construção de abrigo de passageiros na plataforma central.
Os trabalhos incluem também a construção de um interface do lado norte, com 52 lugares de estacionamento e de um acesso pedonal à estação.
A Refer salienta que a fiscalização e a coordenação de segurança da obra serão realizadas pelo consórcio Gibb/Ferconsult.
Além de ser a estação terminal da ligação tradicional Lisboa – Évora do serviço de passageiros, a estação de Évora integra-se no novo corredor ferroviário Sines/Elvas-Caia para transporte de mercadorias.
Está também prevista a sua ligação com a futura estação de alta velocidade de Évora.

Évora Perdida no Tempo - Arcadas do Largo Luis de Camões


Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1960
Legenda Arcadas do Largo Luis de Camões
Cota DFT7225 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

Aspecto do antigo empedrado das arcadas do Largo Luis de Camões, substituído por lages de granito na década de 1950.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Falar Verdade a Mentir

Duarte é um jovem peralvilho, mentiroso compulsivo, apaixonado de Amália e esta dele. Amália é filha do Sr. Brás Ferreira, um comerciante rico, do Porto que vem a Lisboa para casar a menina. Mas se Brás Ferreira apanhar o Duarte (mentiroso compulsivo) numa mentira, lá se vai o casamento de Amália com Duarte.
Joaquina criada de Amália, esperta e ladina pretende casar com José Félix, ladino e imaginativo criado do General Lemos. Juntos tratarão de tornar verdade, perante Brás Ferreira, as mentiras que Duarte inventa.
Nesta comédia em acto único de dezassete cenas, Almeida Garrett põe a ridículo a sociedade burguesa no Portugal do século XIX.

Encenação: Victor Zambujo
Cenografia e Figurinos: Leonor Serpa Branco
Música: Paulo Pires
Assistente de Encenação: Margarida Rita
Interpretação: Álvaro Corte Real, Ana Meira, Jorge Baião, José Russo, Maria Marrafa, Rui Nuno


Estreia: 17 de Fevereiro, às 21h30, no Teatro Garcia de Resende
Em cena até 6 de Março, de Quarta a Sábado às 21h30, Domingo às 16h00

Espectáculos para o Público Escolar: 10, 11 e 14 a 18 de Março, às 10h30 e 15h00

Biblioteca de Évora - Contos de Lua Cheia - 18 Fevereiro | 18h00


Os "Contos de Lua Cheia" são um projecto para a divulgação do acto de contar estórias. Actividade ancestral e bastante enraizada na nossa cultura, as estórias encontraram um novo fôlego e uma nova pertinência nos nossos dias, seja na aproximação dos indivíduos num acto lúdico (e não só), hoje em dia tão afastados pelas relações mediatizadas, seja no incentivo à leitura das camadas mais novas, renovando a relação com os livros e com a ficção.

O projecto iniciou-se em Setembro de 2004 e propõem que todas as noites de lua cheia, sejam noites para ouvir e contar estórias. Contadores de Portugal, Colômbia, México, São Tome e Príncipe, Espanha, França, deslocam-se a Évora: uma vez por mês um contador diferente, um repertório diferente, uma forma particular de contar histórias. O contador conta para pais e filhos ao fim da tarde na BPE e à noite anima o serão dos graúdos no Intensidez Bibliocafé.

Évora Perdida no Tempo - Largo dos Colegiais antes da intervenção



Autor David Freitas
Data Fotografia 1953 ant. -
Legenda Largo dos Colegiais antes da intervenção
Cota DFT2716 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME



Aspecto do largo dos Colegiais antes da intervenção. Em Novembro de 1953 a Casa Cadaval doou ao município o terreno adjacente ao Buraco dos Colegiais para arranjo e ajardinamento, reservando essa passagem a peões, obra que ficou pronta em 1955.