quinta-feira, 21 de agosto de 2025
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sábado, 9 de agosto de 2025
quinta-feira, 7 de agosto de 2025
terça-feira, 5 de agosto de 2025
domingo, 3 de agosto de 2025
Chafariz da Praça do Giraldo
O chafariz da atual Praça do Giraldo, conhecida como Terreiro ou Praça de Alconchel nos séculos XIII e XIV e simplesmente Praça Grande entre os séculos XV e XIX, veio suceder a um outro aí construído para marcar a conclusão da obra do Aqueduto da Prata, em 1537, que terminava neste local.
O novo chafariz, inserido no plano henriquino de modernização do centro da cidade, e em especial das anteriores estruturas de abastecimento de água mandadas construir por D. João III, foi construído em 1571 pelo arquiteto Afonso Álvares, mestre-de-obras do Infante D. Henrique. Todo construído em mármore branco, possui planta circular, dividida em embasamento, fuste, taça e arca em forma de píxide, com um remate pinacular a encimar o conjunto. Como elementos decorativos destacam-se oito mascarões a rematar as bicas, de onde a água corre para a taça. O patrocínio régio da obra, realizada no reinado de D. Sebastião, é marcado por uma coroa com cartela na arca, alusiva a este monarca, e completada com a inscrição comemorativa SEBAS/ TIANO LVSIT REGI/ PIO FE / LICIS/ VICTO/ RIA.
Com a sua localização privilegiada no contexto urbano da cidade, diante da Igreja de Santo Antão e na mesma praça onde se realizava, pelo menos entre os séculos XV e XIX, um mercado diário, uma Feira Anual e as corridas de touros da cidade, o Chafariz da Praça do Giraldo constituiu, ao longo dos séculos, uma das mais importantes estruturas de abastecimento de água à população. Para além do seu carácter utilitário, a evidente monumentalidade do chafariz fez com que este se instituísse mesmo como um símbolo de Évora ao longo dos tempos, e sobretudo como marca da renovação urbanística planeada e levada a cabo pelo Cardeal Infante D. Henrique.
Sílvia Leite / DIDA – IGESPAR, IP / 2011
Fonte: http://www.patrimoniocultural.gov.pt
Casa Cordovil
A Casa Cordovil é uma casa com vestígios de arquitetura gótica, nomeadamente abóbadas e portais, e foi residência dos Morgados de Brito no século XVI.
Destaca-se o notável mirante mudéjar, torreado de planta retangular, aberto em três arcadas, sendo duas de arcos de ferradura.
Casa do Montado
A “Casa do Montado, Eco-Etnografia” é um projecto que nasceu da vontade de ver valorizado o património agro-silvo-pastoril e a herança etnográfica e gastronómica do Alentejo. A exposição é uma viagem pelas raízes do Alentejo e das comunidades Alentejanas que se distribui por 7 salas desenhadas para criar uma experiência que leva o visitante desde o passado geológico, passa pela fauna mais emblemática, conta a história da humanização do território desvendando o impacte que teve na paisagem e na gastronomia, explica o que é a cortiça e o seu processo de laboração até à produção da rolha e termina num conjunto de experiências didáticas sobre as propriedades da cortiça, as árvores e outros elementos da Natureza e a microfauna do Montado. Os conteúdos temáticos das salas são:
A Floresta Mediterrânica – Que floresta é esta e o que a distingue
A Fauna e a Flora – A biodiversidade do montado é uma das suas maiores forças
O Montado– A herança cultural e etnográfica de um povo
O Descortiçamento – Um ofício ancestral em extinção
A Fábrica da cortiça – Da árvore à rolha, o percurso
A Herdade – A unidade socioeconómica e agroflorestal
O Ecossistema Montado – As vidas secretas do Montado
Reiteramos o desafio de nos visitarem para nos ajudarem a preservar e conservar este património único.
Preçário:
Bilhete Normal: 8€
Crianças 6 aos 13 anos: 6€
Criança < 6 anos: gratuito
Famílias (2 adultos + 2 crianças): 20€
Sénior (+65): 7€
Estudante: 7€
Grupos: por consulta
Escolas: por consulta
Casas Pintadas
Antigo Palácio da Inquisição | Centro de Arte e Cultura
As Casas Pintadas devem o seu nome ao singular conjunto de frescos quinhentistas que decora a galeria e o oratório anexo integrados no jardim.
À época da execução dos frescos, as Casas Pintadas pertenciam a D. Francisco da Silveira, 3º Coudel-mor de D. Manuel I e de D. João III e um poeta de referência no Cancioneiro Geral.
Em finais do século XVI, as Casas Pintadas foram anexadas ao Palácio da Inquisição para servir de moradia aos juízes do Santo Ofício.
As decorações da galeria do jardim são das mais interessantes manifestações artísticas do género existentes em Portugal e um exemplar único da pintura mural palaciana da primeira metade do século XVI.
Preço:
Visitas Livres – Gratuito
Visitas Guiadas – 3,00€ (de 3ª feira a domingo, mediante marcação prévia (mínimo 5 pessoas))
Catedral de Évora – Museu Arte Sacra
Dedicada a Santa Maria, a Catedral de Évora foi edificada nos séculos XIII e XIV, sob o patrocínio real de D. Afonso III e do bispo D. Durando Pais, nos estilos românico e gótico, destacando-se o pórtico ogival, guarnecido por esculturas do Apostolado e o claustro. Anteriormente existiu outra sede episcopal, mas ignora-se a sua localização. A capela-mor é do século XVIII (estilo barroco), de autoria do arquiteto alemão Frederico Ludovici. No seu interior, existem muitos elementos arquitetónicos e artísticos de relevância, como o cadeiral do coro, o órgão renascentista, as peças do Museu de Arte Sacra (escultura, pintura, paramentaria e ourivesaria), entre outros.
Preço
Sé Catedral
Museu, Catedral, Claustro e Torre: 4,50€
Estudantes e Seniores (+65): 4,00€
Museu, Claustro e Catedral: 4,00€
Estudantes e Seniores (+65): 3,50€
Catedral, Claustro e Torre: 3,50€
Catedral e Claustro: 3,00€
Museu da Catedral – Arte Sacra
Adultos: 4€
Crianças (até 12 anos): Gratuito
Estudantes e Sénior (+65): 3,50€