Autora Margarida Malaquias
sábado, 28 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Cinema em Évora de 26 de Agosto a 1 de Setembro de 2010 - 18h00 e 21h30
FLOR DO DESERTO
De 26 de Agosto a 1 de Setembro de 2010 - 18h00 e 21h30
De 26 de Agosto a 1 de Setembro de 2010 - 18h00 e 21h30
De: Sherry Horman
Com: Liya Kebede, Sally Hawkins, Anthony Mackie, Timothy Spall
Género: Drama GB, 2009, Cores
O filme retrata a história verídica da super-modelo Waris Dirie (Liya Kebede). Nascida na Somália em 1965, no seio de uma tribo de pastores nómadas foi, aos 13 anos de idade, vendida pela família para casar com um homem de 60. Nessa mesma altura foge e, percorrendo sozinha o deserto somali durante vários dias, chega a Mogadíscio onde uns parentes a acolhem e a enviam para Londres. Já em Inglaterra, foi empregada de mesa até ao dia em que foi descoberta pelo fotógrafo Terry Donaldson (Timothy Spall). A partir daí, a vida de Waris mudaria radicalmente, sendo transformada numa modelo internacional.
* Dia 31 apenas às 18h00
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Estrada Redondo/Évora: Colisão entre dois veículos provocou dez feridos ligeiros
A EN 254 foi, uma vez mais, cenário de um acidente, perto das 17horas de ontem. Uma colisão de dois veículos passageiros (um ligeiro de cinco lugares e uma carrinha de nove lugares alugada) no sentido Redondo/Évora provocou dez feridos ligeiros, não tendo sido necessário proceder a desencarceramentos.
Nove dos dez sinistrados foram transportados para o Hospital do Espírito Santo de Évora, estando as causas a ser alvo de investigação por parte da Guarda Nacional Republicana. No local estiveram as corporações dos bombeiros voluntários do Redondo e de Évora com 21 elemenos, seis ambulâncias, uma Viatura de Emergência Médica e de Reanimação e GNR.
Em declarações ao "Diário do Sul", a governadora civil de Évora, Fernanda Ramos, que depressa acorreu ao sítio do acidente, explicou "ter-se tratado de uma colisão de duas viaturas, presumindo-se que tenha sido um embate lateral frontal".
A viatura ligeira de cinco lugares, de marca Ford, ia a ser conduzida por uma jovem mulher no sentido Redondo/Évora, enquanto que a carrinha Peugeot transportava nove funcionários da Portugal Telecom (PT) para a vila do Redondo para venderem produtos da empresa.
O comandante dos Bombeiros Voluntários do Redondo, Rodrigo Moura afirmou que quando chegaram ao local "deparámonos com duas viaturas, uma capotada e outra semi-capotada, tendo-se procedido a todas as diligências".
Após os feridos terem sido retirados do local e rebocadas as duas viaturas, os bombeiros procederam à limpeza do pavimento, devido aos detritos da colisão.. não tendo sido em momento algum, encerrada a circulação em ambos os sentidos.
Instado sobre se este local onde ocorreu o acidente é problemático, o mesmo comandante afirmou que não, "mas nesta estrada, noutros locais, têm ocorrido alguns acidentes ultimamente".
À hora do fecho da edição, fonte do gabinete de comu-nicação do Hospital do Espírito Santo de Évora informou que os nove feridos que tinham dado entrada nesta unidade hospitalar eram todos ligeiros, estando a ser submetidos a exames de vária ordem, "para confirmação dos diagnósticos".
(Notícia no Diário do Sul)
(Notícia no Diário do Sul)
Évora Perdida no Tempo - Praça do Giraldo
Data Fotografia 1898 - 1910
Legenda Praça do Giraldo - topo Oeste
Cota GPE0321 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
História da Freguesia dos Canaviais
Canaviais, Freguesia pertencente ao concelho de Évora e distrito de Évora, localiza-se a cinco quilómetros a Norte desta Cidade, integrando-se numa zona de horticultura de sequeiro. Detentora de uma área de 1956 hectares, a Freguesia é composta por uma área semi-rural e uma área urbana. O espaço semi-rural é formado por alguns aglomerados habitacionais, como Patão, Violeira, Pio, Patacas, Espinheiro e Corunheiras, enquanto que o urbano possui vinte e sete ruas, quatro becos e dois pátios. Confina com as Freguesias de Bacelo, Nossa Senhora da Saúde, Graça do Divor, Igrejinha e São Bento do Mato.
A avaliar pelos vestígios arqueológicos encontrados no território que ocupa a actual Freguesia, esta região foi povoada desde remotas épocas, e que durante a ocupação romana era já uma cidade importante denominada “Liberalitas Julia”. No entanto, dada a escassez, ou mesmo a inexistência total, de documentos que a ela se referem, a origem da Freguesia de Canaviais é difícil de ser explicada. Sabe-se, porém, que em 1900 esta área era apenas constituída por “Quintas, quartéis, courelas e Montes”. Estas propriedades eram pertença de senhores que, vivendo na cidade de Évora, contratavam trabalhadores rurais para cuidarem das suas terras. Alguns já viviam neste local, outros vinham de diferentes pontos do país, essencialmente das Beiras, e aqui fixaram residência e formaram família. Estes, em conjunto com os trabalhadores naturais desta região, formaram uma associação de trabalhadores agrícolas que, posteriormente, veio a dar origem à “Sociedade Operária de Instrução e Recreio do Povo”, com estatutos aprovados em 11 de Outubro de 1927. Foi em volta do edifício desta sociedade que começaram a aparecer os primeiros arruamentos e habitações ou seja, que se começou a formar o Bairro do Espinheiro, como inicialmente era designado.
Mais tarde, passou a chamar-se Bairro dos Canaviais, em virtude de duas grandes quintas, a Quinta do Canavial de Fora e a Quinta do Canavial de Dentro, e também porque eram muitos os canaviais ali existentes.
Em 1928, com a entrada no Estado Novo, a política do Regime de então começou a proibir as actividades realizadas na “Sociedade Operária de Instrução e Recreio e Educação do Povo”, cujas portas vieram a encerrar, e em 1943 os seus últimos representantes acabaram por assinar uma escritura de doação dos bens imóveis e móveis da sociedade, para Casa do Povo de Évora, situação que se manteve até 14 de Março de 2000. Nesta data, a Comissão Administrativa da Casa do Povo de Évora, através da acta, deliberou proceder à sua extinção e doar todos os seus bens à Associação, Casa do Povo de Canaviais.
Com o decorrer do tempo, o Bairro dos Canaviais, na altura pertencente à freguesia da Sé, concelho de Évora, foi crescendo clandestinamente em habitações e arruamentos.
Foi elevada a freguesia no dia 4 de Outubro de 1985.
Tendo em conta o parecer emitido em 3 de Abril de 2002, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, o Brasão da Freguesia de Canaviais tem a seguinte descrição: «Escudo de ouro, com uma forquilha e uma enxada, ambas de vermelho com os cabos de negro passados em aspa; em orla, duas canas de verde, com os pés cortados e passados em aspa. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro “CANAVIAIS”».
Os símbolos usados no brasão traduzem a realidade da freguesia. Assim, a forquilha e a enxada representam a agricultura e o trabalho da terra, que deu origem à formação da “Sociedade Operária de Instrução e Recreio do Povo”, em volta da qual se formou o Bairro do Espinheiro, mais tarde a povoação de Canaviais. As canas simbolizam a abundância desta planta na região, um dos factores que deu origem ao topónimo “Canaviais”.O orago da Freguesia de Canaviais de Canaviais é Nossa Senhora da Boa Esperança, cuja festa se realiza no mês de Maio.
BRASÃO
Forquilha e Enxada
Uma forquilha e uma enxada, ambas de vermelho com os cabos pretos passados em aspa.
Representam a agricultura e o trabalho da terra, que deu origem à formação Operária de Instrução e Recreio do Povo, em volta da qual se começou a formar o Bairro do Espinheiro, mais tarde a povoação de Canaviais.
Canas
Em Orla, duas canas de verde, com os pés cortados e passados em aspa.
Representa a abundância desta planta na região, que foi dos factores que levou à atribuição do topónimo “CANAVIAIS”.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Évora Perdida no Tempo - Convento de Santa Catarina
Autor José António Barbosa
Data Fotografia 1890 - 1899
Legenda Convento de Santa Catarina
Cota GPE455 - Propriedade Grupo Pró-Évora
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Setembro, dias 25 e 26, Música para Bebés – “AliBaBach” pela Companhia de Música Teatral
Música para Bebés – “AliBaBach” – Workshop/Concerto pela Companhia de Música Teatral, de Lisboa - Maria Helena Rodrigues, Paulo Rodrigues, Jorge Leal e outros.
Local: Teatro Garcia de Resende
AliBaBach é uma experiência participativa para pais e bebés que explora o universo de J.S. Bach como elemento de mediação para a comunicação musical entre adultos e crianças muito pequenas. É a primeira acção do projecto “The HandyBach Project”, um laboratório conceptual que visa desenvolver estratégias criativas para uma aproximação à Música através da re-invenção musical e teatral da música de Bach. AliBaBach fundamenta-se na vasta experiência da CMT em projectos com ou para bebés, como BebéBabá, BebéPlimPlim ou Andakibébé, em que se expõem os bebés a estímulos musicais ricos e contrastantes, a elementos basilares da construção do discurso musical e da sua compreensão (como padrões melódicos e rítmicos), e em que se promovem interações e a comunicação entre pais e bebés através de jogos baseados em elementos musicais. Em AliBaBach dá-se primazia a elementos, excertos e temas da vasta obra de Bach, desvendam-se alguns dos seus segredos e criam-se pistas para futuras descobertas, mas sobretudo faz-se uma festa à Música aos Pais e aos Bebés.
Ficha Artística:
Concepção: Companhia de Música Teatral;
Música, Texto e Direcção Artística: Paulo Maria Rodrigues;
Cenografia e Figurinhos: Companhia de Música Teatral:
Intérpretes: Helena Rodrigues, Jorge Leal e Paulo Maria Rodrigues;
Direcção de produção: orge Leal;
Agradecimentos: Johann Sebastian Bach
A Companhia de Música Teatral (CMT) explora a Música como ponto de partida para a interacção entre várias técnicas e linguagens de comunicação artística dentro de uma estética que vai da “música cénica” ao “teatro-musical”. Em 1994 Helena Rodrigues introduzia em Portugal as ideias de Edwin Gordon sobre aprendizagem musical a partir das quais rapidamente iniciava o seu próprio percurso de trabalho com bebés e crianças. Paralelamente, Paulo Rodrigues desenvolvia em Londres, projectos com crianças que combinavam Música, Teatro e Dança. A CMT tem desenvolvido um trabalho pioneiro de articulação entre a investigação académica, a produção artística, a criação tecnológica, o envolvimento da comunidade e a divulgação para o público de ideias recentes sobre a importância da experiência musical em especial nas idades mais precoces. Este trabalho concretiza-se sob formas muito diversas como Espectáculos, Workshops, Projectos Educativos ou Edições. O trabalho pioneiro desenvolvido para e com crianças tem tido especial relevância pela sua originalidade estética, pela solidez da fundamentação científica e também pela calorosa recepção do público em geral um pouco por todo o país, incluíndo algumas das salas mais importantes, e mais recentemente também no estrangeiro.
Helena Rodrigues concluiu o Curso Superior de Piano no Conservatório de Música do Porto e o Doutoramento em Psicologia na Universidade de Coimbra. Fez ainda formação nas áreas de Expressão Dramática, do Canto, da Pedagogia e da Psicologia da Música. Tem uma vasta experiência de ensino, tendo orientado diversas acções de formação, apresentado comunicações e publicado vários trabalhos no âmbito da Pedagogia Musical e da Psicologia da Música. Membro fundador da Companhia de Música Teatral tem participado na concepção e interpretação das obras apresentadas por este grupo. Actualmente é a directora artística da Companhia de Música Teatral.
Jorge Leal é licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, tendo paralelamente efectuado estudos musicais na Escola de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa. Foi membro do Coro de Câmara de Lisboa durante mais de vinte anos. Nessa qualidade, realizou concertos em Portugal e inúmeros países. Exercendo a sua actividade profissional como gestor de empresas, encontra-se ligado há longos anos à gestão de associações culturais. Membro-fundador da Companhia de Música Teatral concebeu o grafismo de vários dos seus materiais e participou como intérprete em produções como O Gato das Notas, Andakibebé e BebéBabá. Paulo Maria Rodrigues é doutorado em Bioquímica e Genética Aplicada pela Universidade de East Anglia. Estudou Composição e Canto na Escola de Música do Conservatório Nacional e realizou uma Pós-graduação em Ópera na Royal Academy of Music em Londres. Nesta cidade, aprofundou também o estudo da composição com Rolf Gehlhaar. Como compositor, tem concebido e liderado vários projectos multidisciplinares e de música cénica, entre os quais O Gigante Adamastor, Spidaranha, O Gato das Notas, Uma Prenda Para Eugénio de Andrade, As Cidades e a Serra, BebéBabá, Andakibébé, Morte e Nascimento de Uma Flor. Fundou a Companhia de Música Teatral, sendo o seu compositor residente.Tem devotado especial atenção ao trabalho com e para crianças e dedicado um interesse crescente à criação artística multidisciplinar com recurso à tecnologia. Tem promovido o diálogo entre Arte, Ciência e Tecnologia em projectos vários como exposições, instalações e espaços lúdicos. É actualmente Professor Auxiliar no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
domingo, 22 de agosto de 2010
Entidade Pública admite Engenheiro Electromecânico (AVAC) -Évora
Engenheiro Electromecânico (AVAC)
Évora (M/F)
Empresa Pública necessita de reforçar a Área de Instalações Técnicas da Delegação Sul para fazer face ao crescimento da sua actividade no âmbito de Projectos de Engenharia e Obras de infra-estruturas, com a admissão de um Técnico de Electromecânica.
Descrição da Função:
Integrado numa Coordenação/Direcção de Projectos, terá como principais responsabilidades e actividades:
•Acompanhamento dos projectistas na fase de elaboração do projecto;
•Acompanhamento da fase de execução da obra de forma a garantir o cumprimento do projecto, prazos e custos estabelecidos para cada intervenção;
•Criar condições para uma correcta exploração das instalações técnicas dos edifícios de acordo com os objectivos gerais;
•Promover a comunicação entre os vários órgãos internos e consultores de projecto;
Perfil do Candidato:
•Licenciatura em Engª Electrotécnica ou Eng.ª Mecânica;
•Experiência mínima de 5 anos (Projecto/ Obra/ Fiscalização/Edifícios), na vertente de Instalações Especiais (AVAC; Electricidade, Telecomunicações);
•Bons conhecimentos de informática na óptica do utilizador;
•Sentido de Responsabilidade, Organização, Capacidade de Comunicação e de Relacionamento Interpessoal;
•Disponibilidade para deslocações dentro do país;
•Disponibilidade para entrada imediata
Excelente oportunidade de integração numa organização dinâmica e sólida, que proporciona projecto de desenvolvimento pessoal e profissional.
Os candidatos que se identifiquem com a função e o perfil pretendido deverão enviar o curriculum vitae detalhado com fotografia para o endereço de e-mail rhrecrutamento@live.com , indicando a Refª TE/E/2010 no prazo de uma semana.
Só serão contactados os candidatos seleccionados para entrevista.
sábado, 21 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Dizem por aí ...
...que o Festival Alentejo 2010 ficou abaixo das expectativas relativamente à presença de público. Os promotores do evento esperavam entre 20 a 25 mil pessoas e só apareceram entre 7 a 9 mil. A qualidade dos espectáculos e a produção estiveram acima das expectativas mas o público não aderiu, talvez devido à data em que o evento decorreu ou talvez devido à fraca divulgação do festival nos meios de comunicação nacionais e regionais. Mas apesar de tudo isto já está em preparação a edição do Festival Alentejo 2011.
Cinema em Évora de 19 a 25 de Agosto de 2010 - 18h00 e 21h30
SHREK PARA SEMPRE
De 19 a 25 de Agosto - 18h00 e 21h30
De: Mike Mitchell
Género: Animação, Comédia
Classificacao: M/6
EUA, 2010, Cores, 93 min.
Depois de alguns anos a viver a etapa do "felizes para sempre", as pressões da rotina, os filhos e todas as complicações próprias de uma família numerosa levam Shrek (voz de Mike Myers), numa espécie de crise de identidade, a pôr em causa as suas opções e a questionar se não seria mais feliz nos tempos em que era um ogre malcheiroso, de mau feitio e... solteiro.
* Dia 24 apenas às 18h00
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Évora Perdida no Tempo - Solar dos Cogominhos, na Torre de Coelheiros
Autor José António Barbosa
Data Fotografia 1904 ant.
Legenda Solar dos Cogominhos, na Torre de Coelheiros
Cota GPE0286 - Propriedade Grupo Pró-Évora
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Dizem por aí ...
... que o edifício do antigo Centro Comercial Eborim vai ser posto à venda pela Caixa Geral de Depósitos a partir do último trimestre de 2010.
Oficina de Instrumentos Pré-Históricos
Descrição
Curso de arqueologia experimental baseado na construção de tambores pré-históricos sobre o modelo das cerâmicas sem fundo calcolíticas (3200-2100) encontradas na Europa. No último dia é realizada uma sessão musical com o recurso aos tambores construídos no decurso da oficina.
Céramiques sans fond et tambours préhistoriques: reconstitutions et interprétation
Local e data
Local: Fundação Eugénio de Almeida
Período: De 6 a 10 de Setembro de 2010
Objectivos
• Introdução à Organologia (ciência dedicada aos instrumentos musicais).
• Esclarecer os participantes sobre a utilização e concepção dos instrumentos pré-históricos.
• Levar os participantes a aplicar os conhecimentos adquiridos com a construção de tambores.
• Transmitir conhecimentos de arqueo-musicologia e consciencializar sobre a dimensão criativa, musical e metafísica (no sentido abstracto) dos seres humanos pré-históricos.
• Fomentar actividades ao ar livre e de índole ecológica.
• Promover a criatividade e expressividade artística.
Público-Alvo
• Público com idades a partir dos 14 anos.
• Direccionado especialmente para jovens e adultos que desejem aprofundar os seus conhecimentos em música, arqueologia, história, cerâmica e expressão artística.
• O curso funciona com um número mínimo de 10 participantes.
Estrutura
1. Introdução à Organologia.
2. Introdução Teórica à Arqueologia Experimental.
3. A criatividade musical dos seres humanos pré-históricos.
4. Técnicas de construção de tambores (teórica e prática).
5. Expressão Artística.
Carga horária e duração
• 41 horas (7h30 diárias x 5 dias | 3h30 no último dia).
Horários:
• 15h00/19h00 e 20h00/22h30 (de 6 a 10 de Setembro).
• 9h30/13h00 (dia por confirmar).
Formadores
François Moser
Depois dos estudos superiores na área da geologia, François Moser foi durante cerca de trinta anos conservador de um museu e responsável pela animação. Neste momento está retirado e dedica boa parte do seu tempo à reconstituição de técnicas esquecidas e à restituição de instrumentos musicais em terra, osso e madeira. Além disso, dedica-se igualmente à transmissão de conhecimentos em oficinas e eventos didácticos dirigidos à população escolar e ao público interessado nessas técnicas. É responsável pela associação Otzial que se dedica à promoção da arquologia experimental e é também membro da APEMUTAM (associação para o estudo da música e das técnicas na arte medieval).
www.francois-moser.instrumentsmedievaux.org
Patrícia Bastos
Patrícia Lopes Bastos, Doutora em Música pela Universidade de Aveiro, tem realizado concertos e conferências em Portugal e no estrangeiro, como pianista e organologista, e é autora de obras publicadas. Os seus principais interesses recaem sobre a música portuguesa para tecla do século XVIII em diante (obras, compositores e intérpretes), sobre a evolução histórica dos instrumentos de tecla (construção, utilização e influência) e sobre todas as áreas relacionadas com Organologia, nomeadamente arqueologia experimental. Preparou o Guia de Catalogação e Descrição Analítica de Instrumentos Musicais como base de apoio para o projecto que organiza de uma Base de Dados de Instrumentos Musicais existentes em Portugal (através da Associação Nacional de Instrumentos Musicais – Animusic – da qual é Presidente), ao mesmo tempo que desenvolve um projecto de pós-doutoramento em Organologia e Museologia apoiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Pertence, como investigadora, à Unidade de Investigação em Música e Musicologia (UniMeM) da Universidade de Évora.
Eduardo Lopes
Eduardo Lopes efectuou estudos de bateria jazz e percussão clássica no Conservatório de Roterdão (Holanda). Licenciou-se com a mais alta distinção (Suma Cum Laude) em Instrumento e Composição na Berklee College of Music (EUA). É Doutorado em Teoria da Música pela Universidade de Southampton (Reino Unido). Durante a sua carreira académica e artística tem recebido inúmeros prémios e bolsas de estudo de instituições portuguesas e estrangeiras. Para além de manter uma actividade significativa como músico de estúdio, é frequentemente requisitado para leccionar classes de aperfeiçoamento nas mais variadas instituições culturais do País. A nível científico tem trabalho de investigação em parceria com o INESC-ID/Instituto Superior Técnico na área da Música e Computadores. Tem como principais áreas de investigação os Estudos Performativos (Instrumento), Música do Século XX, Teoria da Música e Rítmica e Métrica Musical.
Organização
SHE / Animusic (organização pedagógica)
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Évora Perdida no Tempo - Praça do Giraldo
Autor José António Barbosa
Data Fotografia 1894 - 1906
Legenda Praça do Giraldo (topo Norte)
Cota GPE0325 - Propriedade Grupo Pró-Évora
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