domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Música para Bebés - Babelim pela Companhia de Música Teatral
A Associação Eborae Mvsica promove, em Outubro, no dia 20, sábado, às 18h00 e no dia 21, domingo, às 11h00, no Convento dos Remédios, o espetáculo Babelim, pela Companhia de Música Teatral de Lisboa, sob a direção de Paulo Maria Rodrigues.
Este espetáculo é recomendado para famílias com crianças até 3 anos de idade. Babelim é uma experiência artística centrada na música e no movimento. É uma obra aberta que conjuga quadros contemplativos e momentos participativos, e resulta do trabalho de exploração, fruição e investigação realizado com pais e bebés, educadores e artistas. É um lugar de liberdade, partilha e autenticidade, de cruzamento de percursos, forma de festejar o ”momento presente” através da música, da voz e do corpo. Babelim é uma linguagem.
É também um lugar. Uma paisagem, um conjunto de quadros sonoros e visuais. Em Babelim, o piano é elemento central - útero ressoador e másculo, ponto de partida para um fluxo de comunicação entre todos, envolvendo a participação de várias pessoas, bebés, crianças e adultos, artistas profissionais e a própria audiência. Babelim é um termo inventado para designar a forma de comunicação que precedeu a linguagem. Feita de sons, imagens, movimentos, falado/cantado/dançado pelas pedras, plantas, animais e humanos. Perdeu-se com o tempo e com a pressa de nos tornarmos grandes.
Bilhetes e reservas a partir de dia 12 de Outubro, no Conventos dos Remédios, no horário 9h30-12h30 e 14h30- 18h30, no dia 20 a partir das 16h00 e no dia 21, a partir das 9h00, telefone 266746750.
Mais informações pelos telefones 266746750, 965740270 e e-mail: eboraemusica@mail.evora.net
A Conceção do espetáculo é da Companhia de Música Teatral de Lisboa; Música, Direcção Artística de Paulo Maria Rodrigues, Criação Plástica de Ana Guedes, Artistas convidados: Pedro Ramos e Sara Costa, Coordenação Geral de Helena Rodrigues.A Companhia de Música Teatral destaca-se no panorama musical nacional e internacional pelo pioneirismo das suas intervenções artísticas junto das faixas etárias mais precoces.
Originalmente alicerçado em bases da teoria da aprendizagem musical de Edwin Gordon, o trabalho da CMT tem-se distinguido pela criação de novas propostas artísticas dirigidas à infância e à comunidade, resultantes do cruzamento de elementos vindos da actividade artística, da investigação académica, da prática educativa e do conhecimento tecnológico. A difusão do conhecimento e a criação de novas perspectivas relativas à educação é também uma face importante do trabalho da CMT que disponibiliza um conjunto de suportes educativos de forma articulada com a sua produção artística. Os seus trabalhos têm sido apresentados em Portugal, Espanha, Polónia, Estados Unidos da América, Alemanha e Lituânia.
A Associação Eborae Mvsica é uma estrutura financiada pela Secretaria de Estado da Cultura, Direcção Geral das Artes e Direcção Regional da Cultura do Alentejo e tem o apoio da Câmara Municipal de Évora. Estes espetáculos têm o apoio de Opus Tutti
Grupo de Música Tradicional Africana - "Bossamorna"
Adenilda Munguambe ------- Voz, Trombone
Vicente Fortes ------------------- Contrabaixo, Baixo eléctrico
Airton Mendes ------------------- Cavaquinho
Nuno Fernandes ---------------- Guitarra, voz, baixo
DATA: 20 de Outubro 2012
LOCAL: A Bruxa Teatro, espaço Celeiros, Rua do Eborim nº 16
HORÁRIO: 22h
TEL.: 266 747 047
EMAIL: abruxateatro@gmail.com
ORGANIZAÇÃO: A Bruxa Teatro/ Acolhimento
BILHETES: 3€
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Évora Perdida no Tempo - Demolição do Convento de Santa Mónica
Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1890 - 1925
Legenda Demolição do Convento de Santa Mónica
Cota CME0182 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Encontro Nacional da rede Territorial Portuguesa das Cidades Educadoras
“Cidades Educadoras como expressão da vontade coletiva”
Évora | 19 de outubro | 2012
Programa
Palácio D. Manuel
10h00 - Receção dos participantes
10h30 – Boas-vindas, pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Évora
10h45 – Conferência: “Cidades Educadoras como expressão da vontade coletiva”
Professor Silvério Rocha e Cunha| Professor Associado da Universidade de Évora
11h30 – Coffee-break
11h45 – Reunião da RTPCE
Ordem de trabalhos:
1. Informações
2. V Congresso Nacional da RTPCE – comunicação do Município organizador após análise das candidaturas por parte da Comissão de Coordenação;
3. Comissão de Coordenação da RTPCE (2010-2012) – breve avaliação do mandato;
4. Comissão de Coordenação da RTPCE (2012-2014) – análise de candidaturas e eleição;
5. Exposição Itinerante e Seminário da AICE em Lisboa – ponto de situação;
6. Plano de Atividades da RTPCE:
a. Grupos Temáticos
b. Exposição Itinerante RTPCE
c. Boletim
Monte Alentejano
13h00 - Almoço
Convento dos Remédios
14h30 –Visita ao Convento dos Remédios
15h15 – Oficina das Oralidades
NOTA: Após o coffe-break, os trabalhos são exclusivamente dirigidos aos municípios membro da RTPCE
terça-feira, 16 de outubro de 2012
As Concessões Régias ao Liceu Nacional de Évora
O uso do traje académico (capa e batina), em determinadas alturas do ano, é actualmente prática comum em diferentes Universidades do país. Trata-se da generalização de uma tradição que, tendo sido mercê concedida “ in illo tempore” aos estudantes universitários de Coimbra, apenas se veio a tornar extensiva, por concessão real de 27 de Outubro de 1860, aos alunos do Liceu Nacional de Évora, entretanto extinto no ano de 1977.
O estabelecimento de ensino secundário eborense abriu portas no dia 14 de Outubro de 1841, cinco anos depois do ministro Manuel da Silva Passos, mais conhecido por Passos Manuel, ter determinado a criação de Liceus em todas as capitais de distrito. O mesmo veio a ser alojado no rés-do-chão do majestoso edifício da antiga Universidade dos Jesuítas, fundada em 1579 e encerrada exactamente dois séculos depois, em consequência da expulsão dos membros daquela ordem religiosa, a mando do Marquês de Pombal.
No seu primeiro ano de funcionamento o Liceu registou a matrícula de 17 alunos em regime de internato. O número de estudantes foi subindo progressivamente, atingindo, em 1860, os 110. Ao fim de duas décadas o espírito académico consolidara-se e os estudantes haviam ganho consciência de que, bem vistas as coisas, o Liceu era até certo ponto o sucedâneo da antiga Universidade, e eles os herdeiros legítimos das suas tradições. Ainda nesse ano endereçaram um pedido ao reitor para que intercedesse junto do Rei no sentido de lhes ser concedido o uso do traje académico, historicamente descendente das roupas eclesiásticas. Recorde-se que na Ideia Média era quase só o clero que estudava e leccionava.
Ora o reitor João Rafael de Lemos, que era igualmente administrador do concelho de Évora e muito conhecido como político e homem de acção, levou ao conhecimento de D. Pedro V a pretensão dos seus alunos. Poucos acreditaram que o seu desejo vingasse junto das instâncias superiores. Mas o mesmo veio a ser deferido, para gáudio de professores e estudantes. A 18 de Julho de 1861 a reitoria mandava publicar o seguinte:
EDITAL
João Rafael de Lemos, comissário dos estudos do distrito de Évora e reitor do Liceu Nacional desta cidade, por S. Magestade (sic) o Senhor D. PedroV, (...) faz saber que:
Os alunos do Liceu Nacional desta cidade são obrigados a apresentarem-se em todos os actos escolares com o vestido talar académico, cujo uso lhes foi concedido pela Portaria do Ministério do Reino de 27 de
Outubro de 1860, sob pena de serem riscados do livro de matrículas os contraventores.
E para que chegue a notícia aos interessados (...)
Évora, 18 de Julho de 1861
O comissário de estudos e reitor do Liceu
João Rafael de Lemos
Quase um ano mais tarde, a 14 de Julho de 1862, o reitor via-se compelido a emitir novo edital, que na prática mais não era que uma cópia do teor do primeiro, acrescida de esclarecedora especificação: «...bem como não é lícito a qualquer indivíduo, não matriculado neste liceu, o uso dentro da cidade de Évora, dum vestido talar que, por mercê especial, foi concedido aos alunos daquele liceu por Portaria do Ministério do Reino de 27 de Setembro de 1860; incorrendo na penalidade das leis do reino os que violarem esta proibição».
A concessão do uso do traje académico arrastava consigo outra – a do direito à posse de hino próprio. Foi o insigne cidadão eborense Joaquim Sebastião Limpo Esquível que se encarregou de compor a música. Aproveitando a circunstância de estar por essa altura na cidade o poeta João de Deus, bacharel em Direito, alguns cavalheiros, como ao tempo soía dizer- se, apelaram junto dele para se dignar fazer e oferecer um hino para a melodia composta.
Antes, porém, já os estudantes se haviam antecipado, fazendo idêntica solicitação ao lente do 2º. e 3º. anos de latim do Liceu, Manuel Martiniano Marrecas, gramático de notoriedade nacional, homem de grande probidade moral e intelectual, e conhecido popularmente pelo “Perna de Pau”, devido à mutilação de um membro inferior sofrida na guerra civil de 1832-1834. Foi a letra deste último a escolhida e sancionada, primeiro pela reitoria e posteriormente pelo Ministério. Estava constituído o Hino Académico do Liceu de Évora, que aqui se reproduz:
Nesta quadra da vida, tão leda, É o saber que, dos lares paternos
Nesta aurora dum belo porvir No sorrir da infância, inocentes,
Quem já que não sofra contente Vem roubar-vos à mãe carinhosa
Quando quer da ciência fruir? E votar-vos à pátria contentes.
É a ciência esse bem que só pode Quando à meta chegardes um dia
Uma nova existência apurar Das fadigas que tendes sofrido,
Um complexo de dotes e prendas Como filhos que a pátria prezais
Que a riqueza não pode outorgar Tereis da pátria o prémio devido.
Coro
Nesta senda de espinhos e rosas
Que não goza e não sofre um estudante!
Sois alunos da casta minerva,
Eia avante ! mancebos,avante!
Com este património adquirido o Liceu Nacional de Évora ganhou um carisma muito especial entre os estabelecimentos de ensino médio do país. Este viria a fortalecer-se ainda mais em 1902, com a formação da mais antiga Tuna Académica liceal, apresentando-se os seus elementos sempre impecavelmente trajados e dando invariavelmente início às suas actuações com a execução do glorioso Hino Académico. Para que conste e a memória colectiva não olvide as primícias do velho e saudoso Liceu, que tanto marcou a vida da cidade e a adolescência daqueles que tiveram o orgulho e a felicidade de o frequentar.
Autor: José Frota
Évora Perdida no Tempo - Aguadeiros no largo de S. Mamede
Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1900 - 1940
Legenda Aguadeiros no largo de S. Mamede
Cota CME0272 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Teatro - O Gigante
Em cena no Teatro Garcia de Resende
Dia 17 de Outubro
Às 18h30 e às 21h30
Co-Produção: Teatro do Montemuro &The Fetch Theatre
Organização: Cendrev, no âmbito da Rede “CULTURBE – Braga, Coimbra e Évora”
Três actores em palco em cena com um universo colorido e cativante de fantoches. Um mundo mágico e imaginário conseguido num jogo de luz, cor e sons capazes de nos transportar para um outro mundo.
“O Gigante” é uma parceria entre duas companhias de dois países diferentes: The Fetch Theatre da urbana West Midlands em Inglaterra e o Teatro do Montemuro da zona rural de Portugal.
Duas companhias cada uma com o seu próprio estilo, mas com algo em comum: o compromisso de criar uma nova forma de apresentação, vibrante e dinâmica.
Uma fusão de linguagens: a musica, canções, o movimento e muito pouco texto em português liderados numa verdadeira aventura de dois encenadores, um português e um inglês.
Sinopse
Um avô só e sem forças para lutar.
Afastado das gentes deste local, vê -se agora com uma criança nos seus braços para cuidar, educar, ajudar a crescer.
Uma criança que vive num outro universo. Um universo de traquinices, onde tudo é possível, onde tudo é diferente da realidade. Uma criança que procura ainda a sua identidade.
Uma jovem que tenta desfazer-se do passado, deixando tudo para trás e que julga encontrar neste local, um possível sítio para recomeçar uma nova vida.
Um sítio onde pode ser respeitada, onde os espíritos possam estar mais próximos dela, onde consiga viver.
Mas existe o resto do povo. Povo este que não gosta desta gente, que é tão diferente deles. Um avô sempre mal disposto! Uma criança sem educação! Uma jovem que dorme ao lado das abelhas! É tudo muito estranho! Dizem eles.
Os três encontram-se neste mesmo local. Local onde as rochas respiram e movem-se em auxílio daqueles que as rodeiam e as procuram, ajudando-as a descobrir, a ver, as partes boas da vida de cada um deles.
Afetos, relações, educação, respeito pelos outros e pela vida, são a essência desta história, que nos leva para lá do real, onde não necessitamos de palavras mas sim de atos para a vivermos
Paulo Duarte, Co-encenador do espectáculo
Encenação de Paulo Duarte e Andrew Purvin
Direcção Musical de Mary Keith
Cenografia e Fantoches de Andrew Purvin
Construção de Cenários Carlos Cal
Assistência à Cenografia e Construção Cénica Maria da Conceição Almeida e Laura Brannon
Desenho de Luz Paulo Duarte
Interpretação de Abel Duarte, Eduardo Correia e Tanya Ruivo
Direcção de Produção Paula Teixeira
Assistente de Produção Paulo Pereira
Comunicação Paula Teixeira
Cartaz de Helen Ainsworth
domingo, 14 de outubro de 2012
Precisa-se Médico para Évora
Empresa líder de mercado na área de SST, está a contratar para a Região do Alentejo Médicos para realizar consultas no âmbito da Medicina do Trabalho.
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sábado, 13 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Faça o rastreio do cancro da mama em Évora: De 12 de Outubro a 10 de Abril
Se tem entre 45 e 69 anos de idade, aceite o convite do Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro e vá fazer este exame simples e gratuito na Unidade Móvel que esta entidade disponibiliza junto do edifício do Centro de Saúde Portas de Avis (Évora), entre o dia 12 de Outubro de 2012 e 10 de Abril de 2013.
Segundo a entidade organizadora, o Programa de Rastreio do Cancro da Mama, integrado o Plano Oncológico Nacional e no Programa Europeu Contra o Cancro, tem como objetivos a deteção do cancro da mama num estádio o mais precocemente possível, aumentando, assim, as possibilidades de cura, proporcionando um tratamento menos agressivo, incrementando a sobrevivência (com maior qualidade de vida) e diminuindo a mortalidade desta doença.
Para a consecução deste programa são utilizadas unidades móveis e fixas, guarnecidas por técnicas credenciadas em radiologia, que executam os exames às mulheres (convidadas, através de carta personalizada, a participar) com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos, grupo etário a que se destina o rastreio. Posteriormente, os exames são avaliados por uma equipa de médicos radiologistas, que elaborarão os respetivos relatórios. Pode também marcar através dos telefones: 915 999 894/915 999 887/266 700 218.
Esta iniciativa, feita em parceria com o ACES Alentejo Central II, conta também com o apoio da Câmara Municipal de Évora. Mais informações em www.ligacontraocancro.pt ou pelo correio electrónico info@ligacontraocancro.pt
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Évora Perdida no Tempo - Altar de Nossa Senhora do Anjo, na Sé de Évora
Altar de Nossa Senhora do Anjo, na Sé Catedral de Évora. No centro do altar em talha dourada está a imagem de Nossa Senhora do Ó. Esta imagem é muito semelhante a uma outra, pertencente à Colecção Grupo Pró-Évora (GPE0001), atribuída ao fotógrafo José Monteiro Serra. A datação desta imagem foi inferida a partir dessa, podendo o autor ser, também, o mesmo.
Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1910 - 1920
Legenda Altar de Nossa Senhora do Anjo, na Sé de Évora
Cota CME0246 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
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