terça-feira, 1 de abril de 2025

Produtos Tradicionais e Artesanato - “Cochos” de cortiça

 

Típico objeto utilitário do pastor alentejano fabricado a partir da cortiça, inicialmente utilizado como um “vaso” para beber água do cântaro, é hoje um dos objetos artesanais mais genuínos da arte pastoril alentejana.

quinta-feira, 27 de março de 2025

Sábados no Alto

 


Money Talks | O Evento de Literacia Financeira mais completo de Portugal

O Money Talks 2025 é uma experiência imersiva e transformadora.

Explora 9 grandes temas ao longo de 2 dias imersivos e transforma a tua vida financeira com conhecimentos práticos e aplicáveis para quem é experiente ou está a dar os primeiros passos.

+25 especialistas com experiência real vão partilhar conhecimento em palestras inspiradoras e masterclasses sobre as várias áreas do dinheiro.

O evento conta ainda com vários momentos de networking em Almoços, Coffee-Breaks e ainda uma Sunset Party com Live DJ.


 

Grupo de Biblioterapia da BPE

Inspirada pela experiência e resultados positivos da edição anterior, a BPE convidou as Dras. Mariana de Campos e Joana Alexandrino para a dinamização do Grupo de Biblioterapia, edição de 2025. Sentimos que este projeto continua a ter um potencial transformador na promoção do bem-estar da nossa comunidade, por isso, queremos dar a oportunidade de frequência deste programa a mais leitores.

A inscrição poderá ser feita através da leitura do QR code disponível na imagem, ou do preenchimento da ficha disponível na BPE. Advertimos que serão contactadas prioritariamente as pessoas que ficaram em lista de espera na edição anterior.

Apelamos para que a inscrição seja feita com responsabilidade e compromisso, já que as desistências resultam em lugares vazios, que poderiam ser ocupados por outras pessoas interessadas.

Youthfest na Arena de Évora

 


sábado, 22 de março de 2025

Évora quer implementar metrobus “a longo prazo”

A Câmara Municipal de Évora pretende avançar com a criação de um metrobus (autocarro em via dedicada). Esta é uma das propostas estruturantes da revisão em curso do Plano de Urbanização da cidade.

Segundo o presidente da autarquia, Carlos Pinto de Sá, a proposta já foi apresentada e, agora, vai para discussão pública. “É um transporte coletivo com vias próprias e prioridade sobre todo o trânsito para ganhar tempo e, desta forma, oferecer à cidade uma alternativa de mobilidade que permita que muitas pessoas possam dispensar o carro particular”, resumiu o autarca.

Pinto de Sá admitiu que este “é um projeto muito ambicioso, a longo prazo, mas fundamental para construir o futuro de Évora”, pelo que se “exige uma discussão aprofundada” sobre como se poderá concretizar e obter o respetivo financiamento.

Jorge Carvalho, coordenador da revisão do Plano de Urbanização de Évora, o traçado para o metrobus tem uma extensão de 14,5 quilómetros, várias paragens e é, “essencialmente, circular, com dois eixos, um a norte e outro a sul”.

“Se queremos inverter o paradigma da mobilidade instalada muito centrada no automóvel, temos que ter uma alternativa que seja preferível, mais rápida, eficiente e certinha, que não tenha atrasos”,, conclui o especialista em urbanismo.

https://www.jn.pt/4148532161/evora-quer-implementar-metrobus-a-longo-prazo/

quarta-feira, 19 de março de 2025

Produtos Tradicionais e Artesanato -

Várias são as peças de vestuário tradicionais alentejanas possíveis de encontrar na cidade. O mais conhecido, o capote alentejano, é um agasalho utilizado nos meses mais frios do ano, normalmente feito de burel com aplicação na gola de pele de ovelha ou raposa.

Podemos encontrar ainda outros tipos de abafos característicos da região: peliça e samarra (agasalho popular em pele de ovelha curto ou comprido) e safões (para vestir por cima das calças) em pele de ovelha.

Sé de Évora


 

segunda-feira, 17 de março de 2025

A Beleza mora em Santa Clara | Evento cultural com a presença de Martim Sousa Tavares

Quando a luz é a única que ocupa os espaços, percebe-se melhor o espírito do lugar que foi recolhimento, contemplação e trabalho das freiras clarissas do convento, agora Escola Básica de Santa Clara.

Mas é a presença humana, de quem a habita todos os dias, que troca o recolhimento pela ação, a contemplação pelo labor das mãos e da mente. E o trabalho transforma-se, mas permanece a essência da aprendizagem constante.

Um centro de aprendizagem é sempre uma relação. De cada um que leva ao outro a medida da sua luz, os rastos da sua música.

Ao longo de quarenta e seis anos, a Escola Básica de Santa Clara tem sido fonte dessa relação privilegiada de quem está a crescer de todas as maneiras.

Esta comunidade educativa vive incessantemente a alegria de levar as crianças e jovens a descobrir o que está encoberto, de achar a luz à volta das sombras. Esse trabalho passa-se no interior dos muros. Agora abre-se ao vosso olhar, à vossa visita.



Este evento cultural conta com diversos momentos:

Concertos instrumentais e corais

Cante alentejano

Quadros vivos

Exposições

O convento revisitado

e culminará com o encontro com o autor Martim Sousa Tavares que apresentará o seu livro Falar piano e tocar francês.

Nota: os livros poderão ser adquiridos no local.



19 Março 2025 

17h00

Escola Básica de Santa Clara, Évora

Entrada Livre

aeseverim.pt/

sábado, 15 de março de 2025

Coro Gregoriano de Lisboa | XXIII Ciclo de Concertos “A Quaresma na Escola de Música da Sé de Évora”

A Associação Eborae Mvsica promove o XXIII Ciclo de Concertos “A Quaresma na Escola de Música da Sé de Évora” entre os dias 15 e 22 de março. O Ciclo irá terminar no sábado, dia 22, pelas 18h00 , no Convento dos Remédios, com um concerto do Coro Gregoriano de Lisboa. Dirigido por Armando Possante desde 2011, o Coro Gregoriano de Lisboa foi fundado em 1989 por Maria Helena Pires de Matos e divulga o Canto Gregoriano através do seu estudo e execução, desenvolvendo para esse efeito uma intensa atividade de concertos.

22 Março 2025

18h00

Convento dos Remédios | Av. de S. Sebastião

5€

www.eboraemusica.pt

sexta-feira, 14 de março de 2025

Anta Grande do Zambujeiro

Monumento funerário megalítico, esta estrutura edificada entre os inícios do 4.º e meados do 3.º milénio a.C. pertence, “grosso modo”, ao horizonte cultural geralmente aceite para esta região alentejana, pertencendo ao denominado “Universo Megalítico Eborense”, cujo protótipo é assumido pela Anta Grande da Comenda da Igreja, em Montemor-o-Novo.

Trata-se de um monumento composto pela típica câmara funerária, de planta poligonal, construída com sete enormes esteios, com comprimento de 8m a partir da superfície do solo, bem como pelo respetivo corredor de acesso, de planta retangular alongada, com comprimento de 12m, 2m de altura e 1,5m de largura, composto por diversos esteios dintelados de pequenas dimensões. Quanto à cobertura destes dois corpos interligados, verifica-se que a da câmara funerária é constituída por uma única laje granítica, ao passo que a do corredor foi realizada com pequenas lajes adossadas umas às outras(…)

Desde o dia 31 de outubro de 2024, o acesso à Anta Grande do Zambujeiro serás apenas pedonal.

A passagem de veículos pode acontecer, para acesso ao espaço a  pessoas com mobilidade reduzida, mediante pedido prévio de pelo menos 24h, para o endereço de email zea@uevora.pt.

Aqueduto da Água da Prata

O Aqueduto da Água da Prata foi inscrito numa lista de 50 monumentos de interesse mundial pelo World Monuments Fund (WMF) – uma prestigiada organização internacional não-governamental que se dedica à monitorização e preservação do património cultural mundial.

Esta inscrição surge na sequência de uma candidatura que a Câmara Municipal de Évora apresentou com o objetivo de promover e valorizar o Aqueduto da Água da Prata, em meados do corrente ano. Uma futura intervenção para conservação e preservação deste icónico monumento eborense pode vir a ser um dos resultados da aprovação agora confirmada pelo programa internacional “2016 World Monuments Watch“.

A visibilidade do Aqueduto da Água da Prata e da cidade de Évora resulta significativamente reforçada, particularmente no plano internacional, uma vez que figura a par de monumentos e sítios tão icónicos com a cidade de Petra, os caminhos de Katmandu, no Nepal, o arco de Janus, em Roma, o antigo Colégio de Santo Ildefonso na Cidade do México, a Ladeira da Misericórdia, em S. Salvador da Baía, a Igreja e Convento de S. Francisco, em Quito, ou os Conventos de Sevilha. Esta é, sem dúvida, uma das consequências positivas da inclusão do Aqueduto eborense na lista dos 50 monumentos destacados, de dois em dois anos, por esta entidade mundialmente reconhecida, sublinhada pelo Presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá, aquando da receção da notícia.

Pelo seu prestígio e reconhecimento internacional, o World Monuments Fund abre portas e é um parceiro de peso na procura de financiamento, garantindo também todo o apoio técnico especializado ao mais alto nível no que diz respeito ao restauro, conservação e proteção deste tipo de monumentos.

O Aqueduto da Água da Prata viu a sua construção ser iniciada em 1531. Inaugurado no reinado de D. João III em 1537, está integrado no conjunto classificado pela UNESCO e é, desde 1910, Monumento Nacional.

Bandas à Rua traz música filarmónica às freguesias de Évora entre 16 de março e 27 de abril

Começa no próximo domingo, 16 de março, mais uma edição da iniciativa Bandas à Rua. Sob a chancela da Câmara Municipal de Évora, as quatro bandas filarmónicas com sede no Concelho oferecem às populações, até 27 de abril, um total de 22 arruadas pelas freguesias urbanas e rurais.

Os primeiros espetáculos estão agendados para domingo, 16 de março, com atuação do Grupo União e Recreio Azarujense, às 10h00, na Associação de Moradores da Torregela, Horta das Figueiras. A banda desloca-se em seguida para Valverde onde toca a partir das 11h30.

A Associação Filarmónica 24 de junho (São Miguel de Machede), a Associação Filarmónica Liberalitas Julia (Canaviais) e a Casa do Povo de Nossa Senhora de Machede, são as outras bandas participantes.

O Bandas à Rua tem como objetivo proporcionar às filarmónicas do concelho uma plataforma de promoção da sua atividade cultural, através da aproximação das populações à música, constituindo, também, uma forma de reconhecimento do papel destes agentes na formação de pessoas e músicos.