domingo, 14 de novembro de 2010

Procura-se MÉDICOS ESPECIALISTAS EM GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA para o distrito de Évora (M/F)

Recrutamos para várias Entidades nossas clientes, sediadas no Distrito de Évora, profissionais Médicos Especialistas em Ginecologia/Obstetrícia.

PERFIL:
- Especialidade de Ginecologia/Obstetrícia;
- Disponibilidade.

CONDIÇÕES:
- Possibilidade de horário repartido em turnos mediante disponibilidade do profissional;
- Regime de Prestação de Serviços.

Se tem o perfil pretendido envie o seu CV para: recrutamento@helped.pt

Para mais informações contacte-nos para 707452452.

www.helped.pt

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cinema em Évora de 11 a 17 de Novembro de 2010 - 18h00 e 21h30

CINEMA PARAÍSO


De 11 a 17 de Novembro - 18h00 e 21h30

De:Giuseppe Tornatore
Com:Philippe Noiret, Salvatore Cascio, Marco Leonardi
Drama, Itália/França, 1988


Alfredo (Philippe Noiret), proprietário do cinema e projeccionista, foi um amigo inseparável do pequeno Salvatore, conhecido por "Toto", à medida que este crescia na sua terra natal, uma vila devastada pelos horrores da guerra. O cinema oferecia fantasia e evasão ao habitantes da pequena vila, fazendo esquecer a dura realidade da fome e da pobreza.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Comemorações do Dia Mundial da Diabetes em Évora


A Câmara Municipal de Évora está a iluminar o Templo Romano desde o passado dia 7 até ao próximo dia 14 de Novembro, à semelhança do que já havia feito nos anos de 2007, 2008 e 2009.

No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Diabetes, a Direcção Geral de Saúde, solicitou à Câmara de Évora a iluminação de um monumento emblemático do município, solicitação a que a autarquia deu o devido seguimento.

Esta iniciativa de iluminação de monumentos a azul tem lugar um pouco por todo o mundo, apresentando como principal objectivo chamar a atenção sobre a problemática da diabetes, sendo o lema geral do quinquénio 2009-2013: “Educar para Prevenir”. Este ano, especificamente, o lema é: “Vamos controlar a Diabetes. Agora”.

Évora Perdida no Tempo - Parada militar no Rossio de São Brás

Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1920 ? -
Legenda Parada militar no Rossio de São Brás
Cota CME0342 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Apresentação do livro Memórias do Futuro – Narrativa de Uma Família, de Daniel Sampaio


Sinopse
Com 78 anos de idade, o narrador e personagem principal deste novo livro de Daniel Sampaio é um dia confrontado com uma situação comum a muitos homens da sua idade – o casamento de um neto. Convidado para a festa, feliz por não ter sido esquecido, parte para uma longa viagem mental nas profundidades da sua memória. Começa por esse neto, Afonso, que o fez sentir velho pela primeira vez, aos 60 anos; aqui recupera a memória de Luísa, a colega na escola onde ambos ensinavam e partilhavam projectos e sonhos profissionais; recua até aos 40 anos, à figura de Mariana, sua mulher e companheira de sempre, mas que por esta altura da vida o confronta com a fragilidade das relações humanas, a começar pelo amor; e enfim, chega aos 20 anos, à adolescência e à juventude, onde tudo começa, para o bem e para o mal.

Nota Biográfica
Daniel Sampaio
Daniel Sampaio centra as suas obras no quotidiano da família e da escola e tem-se dedicado ao estudo e à intervenção junto de jovens em risco.
Dos títulos que publicou, destacam-se Ninguém Morre Sozinho (uma obra de referência sobre o suicídio adolescente), Inventem-se Novos Pais, Arte da Fuga, Tudo o Que Temos Cá Dentro e Lavrar
o Mar. A versão teatral do seu livro Vagabundos de Nós foi levada à cena em 2004 e galardoada com o Prémio do Teatro Marcelino Mesquita, da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos.
Daniel Sampaio é Professor Catedrático de Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Lisboa e tem coordenado, no Hospital de Santa Maria, unidades de intervenção junto de adolescentes em crise.

O Alto de S.Bento



O Alto de S. Bento, é um notável geo-sítio situado a cerca de três quilómetros do Centro Histórico e conhecido entre a população como o miradouro da cidade, que vista lá de cima parece estender-se a seus pés. Foi esta característica, aliada ao microclima existente, que concorreu para que o lugar se tornasse procurado e fruído por grande número dos habitantes. Nomeadamente quando, a partir de finais do século XIX, se alargou a estrada que lhe dava acesso e posteriormente se construiu a ligação rodoviária a Arraiolos.

Desde tempos bem antigos que toda a vasta zona que se sucedia à Porta da Lagoa, constituída por terrenos de grande fertilidade e frescura, foi alvo do interesse das comunidades monásticas. Em séculos diferentes neles se vieram a instalar os Conventos de S. Bento de Cástris, da Cartuxa e do Espinheiro. A implantação religiosa estendeu-se posteriormente a outros eclesiásticos e prelados, conforme o denotam eloquentemente os nomes que alguns desses espaços ainda mantêm: Quinta do Chantre, Quinta dos Freires da Graça, Quinta de S. Caetano, Quinta de Santo António. Aos monges e padres que se instalaram para viverem em afastamento o seu retiro mundano, tendo a sua sobrevivência garantida pela exploração intensiva dos produtos hortícolas e de algum gado miúdo, juntaram-se posteriormente alguns nobres e magistrados que edificaram belas residências com o objectivo de ali passarem o inclemente verão eborense.

O isolamento monástico, e a circunstância das poucas residências particulares estarem desocupadas durante
um parte do ano, tornavam os caminhos entre quintas bem perigosos. Nas zonas intermédias acoitavam-se grupos de bandoleiros que assaltavam quem por ali por vezes circulava, para encurtar distâncias. Tudo viria a alterar-se com a revolução liberal. Os bens da Igreja foram secularizados, os nobres deixaram de viver das tenças reais e foram obrigados a vender os bens para sobreviver, enquanto muitos magistrados se viram afastados dos seus lugares e remetidos para outras paragens.

A nova ordem política e social provocou bastas alterações fundiárias, tendo contribuído para o desmoronamento e fragmentação de muitas casas senhoriais, que vieram a conhecer outros donos. Rasgados novos caminhos vicinais de comunicação, foi possível melhorar e intensificar o trânsito entre as propriedades e franquea por completo o caminho que conduzia ao topo daquela colina granítica de cerca de 360 metros de altitude e em cujas imediações vivia uma série de pequenos hortelãos. A pé ou a cavalo, o Alto de S. Bento passou a ser demandado por todos quantos queriam conhecer a paisagem que dali se desfrutava, gozar a benignidade dos seus ares ou para ali fazerem os seus piqueniques, moda burguesa dos finais do século XIX.

Este novo modo de vida ganhou outra dimensão por volta de 1885. Reinava em Évora um grande entusiasmo em torno das recém-aparecidas bicicletas, que os jovens ditos bem nascidos começavam a preferir aos trens e às caleches dos seus pais e avós. A novidade dos primeiros passeios velocipédicos deu origem às lúdicas voltas domingueiras, que os levavam às quintas dos arredores mostrando às moças o seu ar distinto de “ sportmen”. O Alto de São Bento era um dos percursos preferidos dos que gostavam de procurar a ruralidade dos subúrbios citadinos.

A sua demanda aumentou a partir da segunda década da centúria passada, com a crescente utilização do automóvel. O Alto passou a ser, particularmente de noite, local de amores clandestinos. Pouco ou nada policiado, o local permitia por outro lado ver à distância quem se aproximava. Nem isto fez, porém, com que o local deixasse de ser procurado pelos anteriores motivos. Ele continuou e continua a ser frequentado pelos amantes da natureza e das caminhadas pedestres, a servir de refrigério nos calmosos dias de Verão ou a acolher os que se mantêm fiéis à tradição de ir comer o borrego pascal ao campo na tarde de segunda-feira.

A esmagadora maioria dos que ali se deslocam desconhece, no entanto,que o Alto de S. Bento foi um povoado pré-histórico ocupado na transição do Mesolítico para o Neolítico, ou seja, quando o homem iniciou o seu processo de sedentarização. O estudo de vestígios dessa época ali encontrados - artefactos de sílex (lamelas e micrólitos geométricos) - levou o arqueólogo Manuel Calado a concluir ter sido o local «um dos povoados dos construtores de menires e recintos megalíticos».

Esta ocupação ter-se-á verificado, com grande grau de plausibilidade, entre os finais do sexto milénio antes de Cristo e inícios do quinto. Junto à grande e compacta massa granítica que constitui o cabeço foram erguidos há muitas décadas seis moinhos de vento que, com o decorrer do tempo, foram perdendo a sua função original. Seguiu-se a entrada num processo de degradação que parecia imparável quando a Câmara, em finais do século passado, decidiu recuperar dois deles e o espaço envolvente com o propósito de ali criar um projecto educativo designado por Núcleo Museológico do Alto de S. Bento. Este comporta dois núcleos: o do Granito, onde estão recolhidos muitos dos vestígios pré-históricos encontrados, e o da Florística, sendo a criação deste justificada pela existência de um ecossistema muito diversificado e complexo onde abundam os matos mediterrânicos subtropicais, alguns pinheiros mansos, sobreiros e azinheiras.

O Núcleo foi aberto à comunidade escolar e à população em 2001. Três anos depois começaram as obras de reconversão da chamada “Casa do Guarda”, que passou à designação de Núcleo de Expressão Artística. A intervenção no local alargou-se aos terrenos circundantes aos moinhos, o que permitiu a criação de dois percursos de passeio (A e B), com acesso limitado a peões e a veículos de duas rodas, a par de um parque de merendas. Foi igualmente colocada sinalética geral, da qual sobressai um magnífico painel de azulejos que indica todos os pontos da cidade que dali se divisam. E, como seria de aguardar, toda a zona foi vedada.

A afluência ao Alto aumentou sobremaneira com a sua utilização por parte da população escolar, cativada desta forma para a aprendizagem Ciências Naturais. Também a população se veio a interessar pelo sítio de uma forma bem diferente. Caminheiros e ciclistas voltaram a incluí-lo nas suas rotas lúdicas. Para sua melhor fruição, o Município vem promovendo nos sábados estivais o programa “Tardes Soalheiras, Noites ao Relento”, com o objectivo de conseguir que as famílias do concelho saiam de casa e partam à procura do muito que há para conhecer em seu redor. Visitar o Alto de S. Bento, na sua tríplice vertente (histórica, geofísica e ambiental), é pois um acto de cultura que tem como aliciante adicional a possibilidade de participação em actividades científicas, de investigação ou de descoberta da paisagem e riquezas ambientais.


Texto: José Frota

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Évora Perdida no Tempo - Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe

Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1920 ? - 1964 ant.
Legenda Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe
Cota CME0381 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Utopia Azul no Palácio D.Manuel / Jardim Público

Exposição Colectiva

Apresentação

Tendo como ponto de partida a Cor Azul, ou melhor, nas palavras do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1810), o “efeito estranho, quase indizível”, que o Azul tem sobre o nosso olhar, fazendo-nos sentir “atraídos por ela”, pois é energia “feita cor” que nos “estimula e acalma simultaneamente”, e tomando como referencias fundamentais o significado e a importância deste valor cromática. Yves Klein (1957), domina nas suas composições monocromáticas, conferindo-lhes uma expressividade de grande depuração.
Promover a concepção e realização de uma exposição transfronteiriça de carácter internacional, optimizando as valências ibéricas num projecto de cooperação aberto à participação eclética contemporânea, por forma a possibilitar uma reflexão artística e intelectual sobre a identidade humana é um dos princípios básicos da UTOPIA AZUL.
Apresentar a cor azul como metáfora plástica da arte e da ciência, ou da criatividade, enquanto afirmação da liberdade ou do desejo humano de liberdade. Essa, que se manifesta, em primeira lugar, através da ruptura com o conceito de Fronteiras (materiais e imateriais). Derrubadas as fronteiras, emerge um novo conceito, o da Universalidade, outro dos valores inerentes. O Azul, metáfora da liberdade e pista interpretativa, elo condutor para a reflexão e criação de novas sinergias.
O Azul como suporte cromático dos conceitos abstractos, visualizadas na arte, directamente ligados à pratica cientifica ou à dimensão da realidade que mensurada pela ciência. Artistas e cientistas, com a capacidade de projectar cenários e “ imagens de pensamentos”, como solução dos problemas a enfrentar. O resultado das suas capacidades de “ imaginação” como uma habilidade criativa básica de observar fenómenos naturais acima e alem do visível. Isso e um contributo para desencadear a comunicação e auto - compreensão da sociedade.
Devem ficar expressas logo na presença de diferentes géneros criativas como: a arquitectura, escultura, pintura, instalação, vídeo-curta, banda desenhada, fotografia, artes gráficas, performance, musica, teatro, literatura, humanidades, etc. e no cruzamento dos mais variados suportes: pictórico, gestual, sonoro escrito. Diversidade que procurará corresponder à pluralidade das sensibilidades presentes.
Um projecto como “ UTOPIA AZUL” possibilita aos participantes e intervenientes a oportunidade em participar na construção e reflexão sobre uma identidade contemporânea e artística baseada na cooperação e quebra de fronteiras necessária e premente, participantes e intervenientes propiciam aos destinatários pontos de meditação e interpretação.
Pretende-se que este seja um pretexto que motive a aproximação dos indivíduos e das sociedades a uma arte e ao conhecimento que em vez de lidar com o reconhecível ou cumprir o previsível, seja capaz de acrescentar novas dimensões sensitivas à realidade conhecida.
A escolha de Évora para a realização da exposição não é, neste contexto, aleatória. Pois, sendo Évora uma cidade influenciada de diversas culturas dos nossos antepassados, quais são visíveis através de obras de arte, acompanhar e influenciar o nosso quotidiano, possibilita uma construção mais próximo de interligação do passado - presente e futuro. Como Évora, no contexto Europeu, e uma cidade periférica em relação aos principais centros artísticos, está menos sujeita às pressões das politicas culturais e às exigências do mercado de arte, oferecendo, por isso, um ambiente propicio à reflexão e ao debate que a exposição deseja despoletar entre os espectadores.
Nota Final
A promoção de um projecto com as características de “UTOPIA AZUL” demonstra percepção da realidade social e cultural onde se está inserido; exibe dinamismo junto da opinião publica e dos elementos que constituem e contactam com a instituição, bem como a capacidade de intervenção, real e prática, junto daqueles que nela depositam expectativas e simultaneamente são a sua razão de existir.

Mathilde Amberger
Paulo Simões Rodrigues, historia de arte

Simplesmente Complicado

Três cenas, divididas segundo as partes do dia – manhã, meio-dia e fim da tarde: um velho actor está em pé de guerra com o seu passado. Ele sobreviveu a toda a família, mas em conversas solitárias continua as discussões com a esposa, há muito falecida. Até Shakespeare e Schopenhauer se tornaram seus adversários. O seu dia-a-dia decorre agora num quarto degradado, onde recebe a visita de ratos, que vivem por trás de um rodapé. A esses animais atribui nomes como almirante Nelson ou Dönitz até que por fim os quer envenenar. A sua única ligação ao mundo exterior é uma menina de nove anos, que lhe traz leite uma vez por semana, apesar dele abominar leite. Além dele – ela é a única pessoa a poder usar a coroa de Shakespeare, que ele outrora levara consigo como recordação de um espectáculo.

Encenação: Américo Rodrigues
Cenografia e Figurinos: Carlos Fernandes
Música: César Prata
Interpretação: Rui Nuno


9 a 14 de Novembro:
Sala Estúdio do Teatro Garcia de Resende

domingo, 7 de novembro de 2010

Formador - ANÁLISE MATEMÁTICA e ESTATÍSTICA - Évora

Recrutamento de formador para sessões de explicação:

Áreas:

» Análise Matemática I; II; III

» Estatística



Para responder à proposta envie curriculo para:


ou contactar : 266705090 / 961050914

sábado, 6 de novembro de 2010

Bebé levada à faca de hospital retirada aos pais

A recém-nascida que o pai levou do Hospital de Évora, após cortar a pulseira eletrónica com uma faca, foi localizada e retirada sexta-feira aos pais, pela GNR, e devolvida à maternidade, por ordem judicial.

Fonte da GNR explicou à Agência Lusa que a bebé foi localizada na casa dos pais em Vendas Novas, no distrito de Évora, tendo os militares, na posse de um mandado de busca, retirado a criança à família, ao final da tarde de sexta-feira.

Depois da operação, relatou a mesma fonte, a GNR solicitou a colaboração de assistentes sociais e dos bombeiros, que transportaram a bebé numa ambulância para o Hospital de Évora, por ordem do Tribunal de Montemor-o-Novo.

A menina, nascida na segunda-feira, estava internada com a mãe na maternidade do Hospital de Évora, mas foi levada no dia seguinte pelo pai, que, acompanhado por quatro homens empunhando armas brancas, cortou a sua pulseira electrónica e fugiu.

O director do serviço de Ginecologia e Obstetrícia do hospital, Vítor Caeiro, explicou que, ao cortar a pulseira da bebé, o pai «activou o alarme» e o «encerramento da porta da maternidade», mas teve tempo para «sair a correr» com a criança «ao colo».

Enquanto o pai do bebé actuava, os outros homens, «armados com facas, terão ameaçado os vários seguranças do hospital» para que não interferissem, disse.

Este acto «menos ortodoxo», afirmou Vítor Caeiro, terá sido motivado pelo receio de que a filha fosse para adopção, depois de a mãe ser informada que «o bebé não iria ter alta, devido a um processo de averiguações, no sentido de, eventualmente, a assistência social tomar conta da criança».

A Segurança Social já tinha comunicado ao Tribunal de Montemor-o-Novo que o pai levara a filha recém-nascida do Hospital de Évora, considerando que se trata de uma criança «em risco», no âmbito do «processo de promoção e protecção que decorre» nessa instância judicial
«É uma criança em risco, mas estávamos a desenvolver os procedimentos necessários, em articulação com o tribunal, para que fosse protegida», disse na altura à agência Lusa o director distrital de Évora da Segurança Social, José Oliveira.

O responsável da Segurança Social sublinhou que os serviços já estavam a «acompanhar a situação desta família», anteriormente alvo de «um processo de promoção e protecção», que resultou na «retirada de outras quatro crianças».

A Segurança Social deverá agora fazer uma análise da situação e decidir, a partir daí, qual a melhor solução, sendo que «um processo de adopção ou um processo de retirada simples» fazem parte das hipóteses.

Pelas Ruas de Évora ...


Autor: Paulo Vaz