sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Évora Perdida no Tempo - Exercício militar no Rossio de São Brás


Vista estereoscópica de um exercício militar no Rossio de São Brás. Ao fundo vê-se o Quartel dos Dragões.

Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1920 ? -
Legenda Exercício militar no Rossio de São Brás
Cota CME0364 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A Sociedade Harmonia Eborense



A Sociedade Harmonia Eborense (SHE) é  uma das mais antigas colectividades de cultura e recreio da cidade e do Alentejo. Fundada a 23 de Abril de 1849, à entrada da Regeneração, o movimento político que instaurou uma nova ordem social no país e novas formas de sociabilidade no modo de relacionamento das pessoas que romperam com o isolamento e a claustrofobia do passado, a Harmonia foi um ponto de convívio da média burguesia culta até ao final da Primeira República.



Teve a sua primeira sede na Travessa das Casas Pintadas, onde pouco tempo permaneceu, transferiu-se depois para a Rua Ancha (actual Rua João de Deus), até se fixar em 1902 na Praça do Giraldo.

O facto da Sociedade se chamar Harmonia indiciava desde logo o propósito de acolher no seu seio todos os
eborenses, sem distinção de credo político, que cultivassem os mesmos gostos e anseios, patenteados aliás no emblema da colectividade, no qual figura uma coluna grega, simbolizando as letras e as artes, e um tabuleiro para diversos jogos, nele ganhando destaque uma escaquística cabeça de cavalo, acompanhada de três bolas e um taco de bilhar, tudo elementos alusivos à feição lúdica que igualmente comportava. 

Daí que nos tempos primordiais a leitura dos jornais, tanto nacionais como estrangeiros - nomeadamente espanhóis e franceses - o cavaqueio político sobre o destino do país, os jogos do bilhar, das damas, do xadrez e do gamão tivessem constituído o entretenimento preferido dos cavalheiros que lhe deram vida e dos seus sequentes frequentadores. Uma secção de música e outra de teatro amador foram as primeiras actividades a ganhar expressão própria dentro da Sociedade e proporcionaram a intromissão feminina, ainda que controlada, num espaço que até aí fora reservado apenas aos homens. 

Foi a moda das “soirées” dançantes que abriu as portas da Harmonia às mulheres, assim como à participação de algumas nos ensaios das peças que o grupo apresentava amiúde e com algum êxito nos teatros da cidade. Entretanto, para o final do século, mais propriamente em 1897, a SHE criava o Grupo Ciclista, para enquadrar os sócios que se tinham apaixonado pela recém-aparecida bicicleta e organizar passeios de recreação nas imediações da cidade.

Passados dois anos festejou a agremiação, com pompa e circunstância, o meio século de existência.
Houve bodo aos pobres, organizaram-se jogos florais, organizou- se um sarau musical com um concerto e execução inicial do hino e foi cunhada uma medalha comemorativa, que numa das faces apresentava em miniatura os retratos dos cinco membros da direcção: João Filipe Pereira Pinho, José Celestino Rebolado Formosinho, António Jacinto de Brito, Francisco José Alves da Silva e Joaquim Severiano Caeiro Ramalho. Durante três dias a sede da Rua Ancha esteve profusamente iluminada a gaz.

Mas o maior anseio dos seus sócios, que era a mudança de casa, só veio a concretizar-se em 1902, na data do 53º. aniversário. A Sociedade conseguiu arrendar o primeiro andar, considerado o andar nobre, do edifício da Praça do Giraldo com o nº. 72, pertença do abastado lavrador Miguel de Mattos Fernandes. No andar superior estavam instalados a Sociedade de Amadores Dramáticos e o Velo Clube Eborense. Situada agora num local mais central e dotada de divisões mais amplas, a Harmonia dispunha de todas as condições para alargar as suas actividades. 

Segundo escreveu o repórter do jornal “O Manuelinho d’ Évora”, presente na inauguração do novo espaço, «na sua nova casa tem a Sociedade Harmonia Eborense duas salas para jogos de cartas, uma para conversação e visitas, e ainda outra, a maior de todas, para “soirées, concertos, etc.. Tem mais um gabinete de leitura, outro para a direcção e dois para o serviço de botequim e restaurant, assim como copa, cozinha e outras dependências, algumas magníficas. Possui também vários terraços, sendo um deles bastante grande; de todos eles se disfrutam (sic) magníficos pontos de vista». 

Os festejos redobraram de brilho, culminando com um excelente concerto sob a regência do conceituado maestro Rio de Carvalho, realizado no novo Salão de Festas, após o que seguiu uma lauta ceia para os associados que se inscreveram. Para a posteridade ficou registada a composição da direcção desse ano, constituída pelo presidente Januário Augusto de Mira (vereador municipal), pelo secretário Augusto Cândido de Madureira e pelo tesoureiro Álvaro de Morais, sendo fiscal Joaquim Severiano Ramalho Monteiro e vogal Manuel Joaquim Santos. 

A esta fase de grande saliência na vida da agremiação sucedeu, dois meses depois, o falecimento do seu grande animador, Luís José da Costa, enfermeiro e sangrador no Hospital de Évora. Homem de fino trato, gostava de vestir bem e de acordo com a moda, daí lhe vindo a alcunha de Janota. Era grande frequentador das salas de teatro do burgo e fez-se actor amador, apreciando os dramaturgos franceses. Leitor inveterado de folhetins, ganhou gosto pela escrita e pela crónica social, exercida em quase todos os periódicos do tempo. A sua presença era constantemente requestada, tanto nos salões de festas e saraus das colectividades como nas grandes reuniões da aristocracia local. 

Mas era na Harmonia que melhor se sentia e onde o seu espírito criativo melhor se desenvolvia. Com o seu desaparecimento a era fulgurante que a SHE tinha vivido no campo teatral e musical desapareceu rapidamente. As direcções seguintes apostaram noutras manifestações artísticas para a cultura dos seus associados, promovendo exposições de pintura, desenho e até de doçaria regional. Todas as outras actividades se mantiveram também. 

Os anos posteriores à implantação da República levaram  a SHE a tornar-se em local de reunião de gente mais afecta ao Partido Evolucionista, que desapareceu por volta de 1920. Proclamado o Estado Novo, a grandemaioria dos associados e frequentadores passou a ser constituída por homens do chamado “Reviralho”, ou seja, da oposição republicana, democrática, de cunho socialista ou até mesmo liberal, sem contactos com o PCP. Ali se reuniam para discutir a situação política ou ouvir a BBC nos tempos da II Guerra Mundial. 

Neste interim a SHE abria em 1930, na sua sede, a primeira cabina telefónica pública da cidade. Só em 1949 a Sociedade voltou a conhecer alguns dias de agitação, quando da comemoração do seu Centenário.  

O presidente da Câmara, Henrique Chaves, aceitou presidir à sessão solene comemorativa na qual usaram igualmente da palavra o advogado Alberto Jordão Marques da Costa, presidente da Assembleia Geral da SHE, e o capitão Cândido Salgado, presidente da Direcção. 

Na altura foram contemplados com medalhas de ouro, por contarem com mais de 50 anos de associados, Eduardo Vidal Ribeiro e António dos Santos Cartaxo, e de prata, por terem ultrapassados os 40 anos de filiação, José Gomes Severino, Atanásio Duarte Frota, Joaquim da Silva Nazareth e José Dordio Rebocho Pais, todos antigos dirigentes e ligados à oposição republicana. Com a actividade cultural controlada pelo Estado Novo através da Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio, a SHE ficou remetida à vertente recreativa, limitando-se à organização de bailes, quermesses e os inevitáveis jogos de cartas e de bilhar. 

A partir de 1974 o declínio acentuou-se, dado que os seus directores, se não se enfeudaram à nova concepção reinante, também não mostraram, por outro lado, capacidade para imprimir uma outra dinâmica que atraísse a juventude. 

A consequência foi o total aviltamento dos estatutos da Sociedade. O velho prédio da Praça do Giraldo transformou-se num reles casino clandestino onde se desenvolvia uma economia paralela e ilegal. O fim esteve por um fio. Na última década, porém, um grupo de jovens apareceu com novas propostas e alçou-se à condução dos seus destinos, revitalizando-lhe a existência e recuperando-a como espaço de convívio. Sob a gestão de Manuel Piçarra, primeiro, e depois de Alexandre Varela, tudo se transfigurou num ápice. Convivendo com as mesas de jogo e do bar passaram a realizar-se agora exposições, concertos, peças de teatro, leituras, debates e mostras.Uma visita da ASAE obrigou a uma redução das actividades.

Texto: José Frota

Évora Perdida no Tempo - Armazéns do Chiado, na Praça do Giraldo

Armazéns do Chiado, na Praça do Giraldo (memórias do comércio eborense). Esta imagem pertence à colecção do Grupo Pró-Évora, colocada em depósito no Arquivo Fotográfico da CME.
Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1910 - 1920
Legenda Armazéns do Chiado, na Praça do Giraldo
Cota GPE0448 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Associações de N.S.Guadalupe

Associação de Idosos de Guadalupe

Largo Abel Augusto, 5
7000 — 222 Guadalupe
Évora
Tel. 266 781 197
Dias de funcionamento Aberto todos os dias
Horário de funcionamento 8h às 20h

A ideia de criar um associação que pudesse atenuar ou minimizar os problemas da terceira idade da freguesia, surgiu no início da década de 90, pela mão do actual presidente, António Barrucho.

Após a nomeação de uma comissão instaladora encarregue da legalização da colectividade e de eleita a direcção, constituída por Albertina Maria Metrogos Passarinho Batalha, Joaquim Feliz Casquinha, Jacinto Jacinto, Adelino António e Bernardino António, propuseram-se à construção de um Centro de Dia para a Terceira Idade, concluído no início de 1998.

Esta obra contou com a preciosa ajuda da Junta, que cedeu o terreno e alguns materiais de construção. E, tem algumas particularidades comparativamente a instituições similares, todas no sentido de melhorar a sua eficácia enquanto centro de apoio. Ou seja, em relação às suas congéneres, sediadas nas freguesias vizinhas, as janelas das cozinhas são maiores, bem como as dos quartos de banho, as portas dos sanitários abrem para fora, como medida de segurança, e foram instalados sistemas, para substituir as convencionais banheiras, facilitando, deste modo, os banhos de pessoas mais pesadas e com dificuldades de locomoção.

A associação tem, presentemente, 270 sócios. António Martinho Borrucho, Maria Custódia Milhano Borrucho Pires, Albertina Maria Metrogos Passarinho Batalha e Francisco José Remanga Estevão, são membros da actual Direcção.



Grupo Desportivo e Recreativo de Guadalupe

7000 Guadalupe
Évora
Tel. 266 781 165

Joaquim Manuel Murteira Grave, Pedro VanZelher Palha Teotónio Pereira e José Luís Barata de Sousa Cabral, foram os fundadores desta associação, que viu a luz do dia no dia 5 de Setembro de 1960.
E, apesar de assinalar mais de 40 anos de existência, só retomou a sua actividade há cerca de 3 anos, depois de um longo período de interregno.

Nos finais de Março de 2001, a associação deu início às obras de construção do seu centro de convívio e da sua sede. Da inteira responsabilidade do Grupo Desportivo, conta com a colaboração da Junta de Freguesia e do município de Évora, que cedeu o terreno e o projecto-tipo. A construir na Praça da aldeia, este novo espaço pretende ser um grande aglutinador de actividades e sinergias.

Um dos objectivos que a colectividade tem em mente e para o qual se encontra a desenvolver um estudo extensivo prende-se com o alargamento e melhoria do campo de futebol, com a criação de valetas e a colocação de cartazes publicitários, cujos lucros reverterão em função de futuros projectos. As obras do polidesportivo e dos balneários, por seu lado, estão já planeadas.

Envolver a sociedade local, bem como as comunidades vizinhas, nas actividades da associação, por meio de intercâmbios de índole desportiva, recreativa e cultural, é outro dos projectos.

O plano de actividades delineado prevê a participação no campeonato sub-15, a realizar entre as freguesias rurais, a realização de jogos de futebol com a equipa sénior e a equipa sub-15 feminina, a que se junta a participação e organização de torneios de sueca, damas, malha, dominó. A direcção propõe-se ainda realizar matinés e serões musicais ao ar livre, a par da festa desportiva anual e das festividades da freguesia, em parceria com outros agentes da comunidade.

Reorganizar e melhorar todos os serviços de secretaria e tesouraria e o acesso à informação relativa à associação, designadamente para os sócios, insere-se nas pretensões da actual direcção.

É ainda intenção da associação solicitar, à Câmara Municipal de Évora, um autocarro que permita a realização de excursões a Fátima, visitas à praia, com o intuito de fomentar a confraternização e, se possível, angariar mais sócios.



Associação de Caçadores e Pescadores de Guadalupe

7000 Guadalupe
Évora
Tel. 266 781 165


O ano de 97 viu surgir uma colectividade que pauta a sua conduta em função do fomento, ordenamento e exploração da caça e da pesca. Os responsáveis pela sua fundação, no dia 21 de Abril, foram Joaquim Feliz Casquinha, Antonino Godinho de Carvalho, Manuel Joaquim da Silva, Francisco Santos Calhau, António Joaquim Mendes, Manuel Jacinto da Silva Cebola, Francisco José Remanga Estevão, Joaquim José Laranjeira da Silva, Salvador José Vaqueirinho Gadunhas, Manuel António Mangerico Calhau, Eurico José Casquinha Charrua e Carlos Alberto Mirador Garcia.



Associação Juvenil de Guadalupe

Rua do Posto Médico, 1
7000 — 222 Guadalupe
Évora


Com uma história recente, que remonta a 3 de Agosto de 1999, deve a sua criação a alguns jovens empreendedores, que dão pelos nomes de Francisco José Remanga Estevão, Anabela de Jesus Passinhas Peixeiro, Marisa Cristina Maduro Viseu e Luís Manuel Casquinha Charrua.



Associação de Pais de Guadalupe

7000 — 222 Guadalupe
Évora
Tel. 266 781 191


A 6 de Novembro de 1997, um grupo de pais resolveu criar uma associação para salvaguardar os interesses dos alunos e dos educadores da Escola Primária de Guadalupe. António Maria Risso Metrogos, Jacinto Ricardo Mirador Amaral, António Salvador Ferreira Coelho, Zilda Isabel Ramos Grenho Estevão, Francisco José Remanga Estevão, António Luís Vaqueirinho Barreiros, Leopoldina Maria Riço Passinhas Gomes, Joaquim José Laranjeira da Silva, João Francisco Metrogos Calhau, Deolinda Maria dos Santos Maltezinho M. Calhau, Paulo Manuel Cebola Vitorino, Manuela de Fátima Pouca-Roupa Horta Metrogos e Albertina Maria Metrogos Passarinho Batalha, foram os promotores deste projecto.

Évora Perdida no Tempo - Claustro do Convento de São Bento de Cástris


Vista estereoscópica do Claustro do Convento de São Bento de Cástris.

Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1920 ? -
Legenda Claustro do Convento de São Bento de Cástris
Cota CME0337 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

"Avatares Druídicos" na Biblioteca Pública

Orador: Joaquim Pinto
Nesta palestra, a propósito do tema Avatares Druídicos, Joaquim Pinto abordará os seguintes conteúdos:
- Breve Perspectiva Histórica Celta;
- Consmogénese Druídica;
- Honra e identidade.
Público: em geral
Entrada livre

Évora Perdida no Tempo - Nave central da Sé de Évora

Nave central da Sé de Évora, vendo-se do lado esquerdo o altar de Nossa Senhora do Anjo e, do lado esquerdo, a imagem do Anjo Gabriel. Esta imagem pertence à colecção do Grupo Pró-Évora, colocada em depósito no Arquivo Fotográfico da CME.
Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1920 ant. -
Legenda Nave central da Sé de Évora
Cota GPE0002 - Propriedade Grupo Pró-Évora

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Masterclass com Dave Samuels



Link: Masterclass com Dave Samuels


Teatro: Ay, Carmela!

Perdidos numa noite de nevoeiro e fome, dois anónimos "artistas de variedades", caem em território inimigo. Aí, em troca da liberdade, são obrigados a apresentar o seu espectáculo às tropas vencedoras e aos prisioneiros vencidos. Que fazer à representação para sobreviver em tão díspar plateia? Como resistir ou ceder sem abalar a dignidade?

Tradução e encenação: Gil Salgueiro Nave
Cenografia, figurinos e adereços: Luís Mouro
Interpretação: Fernando Landeira e Sónia Botelho
Sonoplastia: Helder Gonçalves
Desenho de luz: Vasco Mósa


19 e 20 de Janeiro, às 21h30:
Teatro Garcia de Resende

Évora Perdida no Tempo - Aspecto geral da Rua da República


Aspecto geral da Rua da República. Esta imagem pertence à colecção do Grupo Pró-Évora, colocada em depósito no Arquivo Fotográfico da CME.


Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1910 - 1920
Legenda Aspecto geral da Rua da República
Cota GPE0068 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 16 de janeiro de 2011

Comercial Telecomunicações (m/f) - Évora

A Kelly Services está a recrutar para o seu parceiro, uma prestigiada empresa na area das telecomunicações em fase de crescimento, um comercial para a zona de Évora.

Principais Responsabilidades:

- Angariação e acompanhamento de clientes;

- Negociação de propostas comercias;

- Esclarecimento de clientes relativamente às soluções e produtos disponíveis;

Valorizamos as candidaturas que cumpram os seguintes requisitos:

- Experiência como Comercial e especificamente em Telecomunicações;

- Focalização no cliente;

- Excelente capacidade de comunicação e argumentação, ambição e orientação para o cumprimentos dos objectivos;

- Conhecimentos de Informática na óptica do utilizador;

- Disponibilidade imediata.

A sua candidatura será analisada por Helena Santos.


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Pequenos Violinos da orquestra Metropolitana de Lisboa em digressão pelo Alentejo

Os Pequenos Violinos da orquestra Metropolitana de Lisboa iniciam domingo, em Évora, uma mini digressão pelas três capitais alentejanas.

No domingo, às 18:00 horas, os músicos juvenis, sob a direção de Inês Saraiva, tocam no Teatro Garcia de Resende. No dia 22, à mesma hora, sobem ao palco do Centro de Artes do Espectáculos de Portalegre e no dia 29, também às 18:00 horas, ao atuam no Pax Julia, em Beja.

Do programa constam canções tradicionais portuguesas como “Estrelinha”, “O Balão do João” e ainda “Over the rainbow” de Harold Arlen, Dança Húngara n.º1, de Johannes Brahms, 1.º andamento do Concerto em Lá menor, de Antonio Vivaldi, ou o Minueto n.º1 de Bach, entre outras peças.

Universidade:Mestrado em Teatro