terça-feira, 26 de março de 2013

Teatro - "Vou ou não vou esta noite ao teatro?"



"Vou ou não vou esta noite ao teatro?", de Karl Valentin

Data: 28, 29 e 30 de março
Local: Teatro Municipal Garcia de Resende (Praça Joaquim António d'Aguiar)
Horário: 21:30
 

A dramaturgia de Karl Valentin integrou um movimento anti-racional claramente contra a guerra e os padrões estabelecidos para a sua época. Um teatro que se opõe a qualquer tipo de equilíbrio que combina o pessimismo irónico e a ingenuidade radical. Um teatro que enfatiza o ilógico e o absurdo e que apesar da sua aparente falta de sentido tem como estratégia principal denunciar e escandalizar. Uma aposta numa dramaturgia que continua a fazer todo o sentido nesta Europa, também hoje caótica, em que a insistência na falta de lógica e na gratuitidade dos acontecimentos deixa de ser um absurdo e passa a funcionar como um espelho crítico de uma realidade incomoda. Um jogo em redor das palavras com um humor verdadeiramente desconcertante. Um divertido jogo em redor das palavras, a partir de um conjunto de textos que falam do mundo, da vida, da solidão, da guerra, do trabalho, da fome... Um retrato agudo da realidade.

Organização: CENDREV - Centro Dramático de Évora
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Diário do Sul | Rádio Telefonia do Alentejo
Contacto: 266 703 112 | geral@cendrev.com
Inf. Extra: Preço normal - 4 € (funciona o Passaporteatro Jovem: 3 € e o Passaporteatro Sénior)

Postais Antigos : Arco de D. Isabel

segunda-feira, 25 de março de 2013

Cinema - "Jesus Christ Superstar" na Igreja de São Vicente



Jesus Christ Superstar, de Norman Jewison (1973)
Data: 26 de março
Local: Igreja de São Vicente
Horário: 21:30
 
O musical que deu origem à indústria ‘superstar’ procura humanizar a figura de Jesus, aproximando-o do comum dos mortais. E o filme trouxe ao êxito da Broadway um ainda mais alargado sucesso!

Organização: Colecção B, Associação Cultural
Apoios: Governo de Portugal | Secretário de Estado da Cultura | Direção-Geral das Artes | Câmara Municipal de Évora | Recicloteca | O Registo
Contacto: 266 704 236 | | 919 306 951 | colb@escritanapaisagem.net
Web page: http://www.escritanapaisagem.net
Inf. Extra: Preço -2€

A doçaria conventual eborense



A famosa doçaria conventual alentejana tem em Évora um dos seus pontos altos, o que não é para admirar se dissermos que, coincidindo com o auge da produção da cana do açúcar na colónia do Brasil, existiam no século XVIII na cidade 22 conventos pertencentes a outras tantas ordens religiosas. Principalmente no Sul, estas tinham sido decisivas na lutas contra o invasor muçulmano, tendo os primeiros monarcas portugueses incentivado a criação de mosteiros, que funcionaram muitasvezes como pousada dos próprios e dos seu séquitos, ou das famílias mais nobres, quando em trânsito pelos territórios do Reino. Em recompensa da participação e apoio nos combates contra os infiéis concederamlhes os reis avultados domínios e formas de senhorio, que os tornaram poderosos e riquíssimos. 

Pela hospitalidade concedida e consoante o tempo de duração da estadia, doavam-lhes os senhores pingues esmolas, que contribuíam também para que ali nada faltasse em tempo algum. Este facto, aliado mais tarde à presença da Corte em Évora, no decurso do chamado período de ouro dos Descobrimentos, fez com que as congregações monásticas radicadas na cidade tivessem então triplicado. Os Conventos eram, pois, postos seguros de abrigo, respeitados, de excelente acomodação e bálsamo para o espírito, o paladar e o estômago. Paradoxalmente, os doces tinham sido trazidos para a Ibéria pelos árabes. Eles eram os principais cultivadores de açúcar e tinham-no transportado como elemento medicinal, benéfico para os incómodos do aparelho digestivo e respiratório. Era então equiparado às especiarias, igualmente de elevado preço e muito apreciado pela sua doçura. 

O seu consumo excessivo levou no entanto os médicos a declararem-no, em princípios do século XVII, como causador de graves alterações no sangue, apodrecimento dos dentes, origem indiscutível do escorbuto e não aconselhável a pessoas biliosas. Durante cerca de uma centúria desenvolveu-se acesa polémica entre os seus defensores e detractores, chegando-se à conclusão de que o seu uso redundava em benefício quando feito com moderação, repudiando-se porém os excessos. Entretanto os Portugueses chegaram ao Brasil e deram início, em força, à exploração da cana do açúcar. Com o desenvolvimento da produção, cujas técnicas de refinação iam conhecendo simultaneamente progressos substanciais, o açúcar começou a chegar a Portugal em grandes quantidades e a preço muito acessível. 

 A sua abundância reflectiu-se na produção doceira regional de que era elemento tradicional, juntamente com os ovos, a farinha, as amêndoas e o azeite. Os doces, normalmente confeccionados pelas senhoras, tornaram-se então presença assídua nos grandes banquetes senhoriais, como complemento das lautas refeições onde a carne predominava. Estas opíparas refeições eram bastas vezes confeccionadas no conventos femininos, que estavam pejados de freiras oriundas de famílias ricas que para ali eram remetidas por serem filhas bastardas ou por não conseguirem consorciar-se até determinada idade. Havia igualmente as que ali se refugiavam em função de romances desfeitos ou contrariados ou, mais raras, as que o faziam por devoção. De qualquer forma essa entrada era sempre acompanhada de magníficas doações. Na vida de clausura e de devoção exigia-se-lhes um comportamento exemplar (nem sempre cumprido), mas a frugalidade não constava da lista de obrigações. 

Para o interior dos mosteiros transportavam o tipo de alimentação que faziam como leigas, a ponto das receitas palacianas e senhoriais se terem incorporado nos hábitos da vida monacal. Ali sobejava-lhes o tempo para recriar, experimentar e inovar as múltiplas possibilidades que a abundância de açúcar veio proporcionar, criando novos doces. Para além dos grandes senhores, as freiras forneciam doçaria também a outras pessoas, desde que o seu estatuto ou o peso da sua bolsa lhes parecessem recomendáveis. Em separata das Actas do Congresso de História no IV Centenário do Seminário de Évora, que aborda o tema das Ordens Religiosas na Arquidiocese, o cónego António Fernando Marques identifica os 9 conventos femininos que no século XVIII existiam na cidade: S.Bento de Castris (um dos mais antigos do Reino, fundado em 1274 pela Ordem de Cister); Santa Mónica (ramo feminino da Ordem dos Agostinhos, 1380); Nª. Snrª. do Paraíso (Dominicanas, 1450); Santa Clara (Franciscanas, 1452); Santa Catarina de Sena (Dominicanas, 1547); Santa Helena do Monte Calvário (Franciscanas, 1565); Salvador (Franciscanas, 1602 e de todos o mais rico); S. João da Penitência (Maltesas?) e Convento Novo (Carmelitas Descalças, 1681). No seu livro intitulado “Doçaria Conventual do Alentejo”, Alfredo Saramago (1938-2008), o consagrado antropólogo e investigador das tradições gastronómicas portuguesas assinala, entre outras, as principais guloseimas que os tornaram procurados. 

O Convento do Paraíso seria então especialista no Bolo Real, no Toucinho do Céu, Lampreia de Ovos, no Pão de Ló e no Bolo Preto, enquanto o do Calvário ganhava encómios com o Pão de Rala com Azeitonas, o Bolo de Mel e o Porco de Chocolate com recheio. Em Santa Clara tinham fama o Doce de Escorcioneira (hoje desaparecido mas que há 50 anos ainda era uma especialidade de Évora), a Sopa Dourada, as Barriguinhas de Freira e os Queijinhos do Céu. Os Conventos de S. Bento e de Santa Mónica disputavam primazia no fabrico dos Manjares Branco e Real e da Encharcada, sendo que o segundo era ainda conhecido pela excelência do seu Morgado. Mas também o Convento do Salvador se fazia notar com a apresentação das Orelhas de Abade, dos Rebuçados de Ovos e dos Mimos de Freira. Em todos os outros existiam, da mesma forma, excelentes receitas. 

 Com o advento do liberalismo as Ordens Religiosas foram extintas. Em relação aos conventos femininos aguardou- se pela morte das últimas religiosas para o encerramento das portas. Depois, ou foram afectos a outros fins ou foram demolidos, como os do Paraíso, S. João da Penitência ou do Salvador, de que resta a Torre do Salvador. Com o regresso posterior das Ordens a maioria veio a servir para prestação de assistência social a jovens desamparadas. Para prazer de todos, as belas receitas da doçaria não se extraviaram e ainda hoje fazem as venturas de qualquer palato. Na cidade não há restaurante que não possua doces conventuais eborenses na sua carta de sobremesas. A Rota dos Sabores Tradicionais, excelente iniciativa municipal centrada na promoção dos sabores da mesa alentejana, consagra-lhes o mês de Maio. Mas o melhor local para os saborear e adquirir é sem dúvida, a Pastelaria Conventual Pão de Rala, na Rua do Cicioso, onde Maria Ercília Zambujo é mestra na confecção do doce que dá o nome ao estabelecimento, bem como do Toucinho de Noz, das Encharcadas, das Barrigas de Freira e dos Morgados.

Texto: José Frota
Fotografias: Carlos Neves

domingo, 24 de março de 2013

"Concerto da Primavera" na Igreja de S. João Evangelista (Lóios)



Concerto da Primavera
Data: 26 de março
Local: Igreja de S. João Evangelista (Lóios)
Horário: 19:00
   
Atuação do Coral Évora e dos seus convidados: o Grupo de Cantares de Évora e o Coral LEVANTATE, de Ulm, na Alemanha.

Organização: Coral Évora
Apoios: Palácio Cadaval | Câmara Municipal de Évora | Diário do Sul
Inf. Extra: Entrada livre

Recruta-se Nutricionista/Dietista para Zona de Évora


A Nutriconcept SA, empresa do Grupo Biocol, recruta Nutricionista/Dietista para realização de Consultas de Nutrição segundo os Protocolos da Nutriconcept bem como contribuir para a sua angariação. 

Requisitos 
- Licenciatura em Ciências da Nutrição ou Dietética e Nutrição; 
- Inscrição na Ordem dos Nutricionista; 
- Carta de Condução e viatura própria 

Envio de candidaturas para o email


com o título "Recrutamento Nutriconcept Zona Évora" 

sábado, 23 de março de 2013

Nos trilhos da ecopista


Entre os muitos e bons percursos ambientais que a cidade e o seu termo nos propiciam, a ecopista marca já posição de relevância nacional e internacional, estando integrada na Rede Verde do Espaço Mediterrâneo Ocidental, a qual é constituída por vias não motorizadas que garantem uma ligação fácil entre as zonas urbanas e rurais, proporcionando um contacto directo com a natureza. A ecopista de Évora nasceu de um acordo celebrado entre a Refer e a Câmara de Évora, visando a reconversão do antigo ramal ferroviário de Mora como forma de contributo para o desenvolvimento integrado da região. 

No cumprimento desse desígnio, compete-lhe fazer a promoção de pontos de interesse histórico-cultural, do turismo, do recreio e do lazer ao ar livre e, em concomitância, proceder à recuperação do património em mau estado, assente numa ideia global de incentivo à conservação da natureza e valorização dos sistemas naturais existentes. O antigo ramal de Mora, de cerca de 60 quilómetros de extensão, ligava a cidade àquela vila, com passagem pelas estações e apeadeiros da Graça do Divor, Arraiolos, Pavia e Cabeção. Inaugurado a 11 de Julho de 1908, estava previsto no projecto inicial que se viria a alongar até Ponte de Sor, onde estabeleceria conexão com a Linha do Leste (Abrantes – Elvas). 

Tal ideia não veio porém a concretizar-se. No entanto, o principal objectivo que presidira à sua construção – necessidade de fazer escoar os produtos agrícolas da parte setentrional do distrito de Évora até à sua capital, onde eram armazenados nos respectivos silos, procedendo-se ulteriormente ao seu envio para Lisboa – foi de qualquer modo alcançado. Entretanto, a partir de 1916, ano da fundação da Sociedade Alentejana de Moagem, o ramal ganhou uma movimentação inusitada ao passar a efectuar o transporte dos produtos da famosíssima Fábrica dos Leões (massas alimentícias), que para o efeito ali instalou uma estação, mesmo junto à linha. Daqui não se infira, porém, que a linha só serviu para o transporte de mercadorias. Pelos seus carris passaram, durante muitos anos, milhares e milhares de passageiros. Só a partir de finais dos anos 60 a afluência aos seus préstimos começou a declinar. 

A expansão das empresas rodoviárias, a generalização da propriedade e uso do automóvel e o decréscimo de importância da actividade agrícola na economia regional foram factores que contribuíram para um acentuado afrouxamento na sua procura. Atendendo às circunstâncias, a CP decidiu-se pelo seu encerramento em 1990. No decurso de oitenta e dois anos de existência o ramal vira crescer, junto a si e no seu troço inicial (periferia de Évora), novos espaços habitacionais, bairros na sua grande maioria: os primeiros, clandestinos (Chafariz d’El Rei, Poço Entre-as Vinhas, Leões e Louredo) e os seguintes (Novo, Câmara e já mais tarde Nogueiras, Bacelo e Álamos) legais. Desactivada a linha e removidos os carris, os moradores começaram a utilizá-la como percurso de comunicação entre eles ou como forma de encurtar caminho nos deslocações à cidade. Sempre a pé ou de bicicleta. 

Com a transformação da CP em Refer enquanto entidade gestora e exploradora dos Caminhos de Ferro Portugueses, foi possível chegar rapidamente a um entendimento com a Câmara Municipal para a sua reconversão em ecopista. A nova estrutura foi inaugurada a 25 de Abril de 2005 com uma grande festa popular e teve numa primeira fase a extensão de 13 quilómetros, começando poucos metros adiante da estação de Évora e prolongando-se até ao antigo apeadeiro da Graça do Divor. No ano seguinte foram abertos mais 7 quilómetros até à antiga paragem na Herdade da Sempre Noiva, situada no limite do concelho. Sublinhe-se que na zona urbana da cidade a ecopista se desenvolve em tapete betuminoso, o que torna a sua utilização mais cómoda e segura para as pessoas de mobilidade reduzida. 

O sucesso desta infra-estrutura de desporto informal, recreio e lazer, destinada essencialmente ao passeio, à marcha, ao ciclo-turismo e aos praticantes de BTT foi imediato. Para isso muito contribuiu o percurso extremamente interessante do ponto de vista paisagístico e ecológico, onde a fauna e a flora características da região observam o utente a cada instante e cuja interpretação se encontra disseminada por diversos pontos do percurso. O mesmo acontece com a indicação da quilometragem, sempre presente ao longo do corredor ecológico. 

Em outros quadros se fornecem as regras e condições respeitantes ao seu uso, acompanhadas de um imprescindível mapa de apoio. Abusos de utilização (caçadores e cavaleiros), depredação de materiais e alguns outros desmandos passaram a ser punidos com coimas entre os 50 e os 1000 euros, segundo o Regulamento de Utilização da Rede de Percursos Ambientais de Évora, em vigor desde 28 de Julho de 2007 e publicado em Diário da República. Fiscais camarários, PSP e GNR encarregam-se da vigilância à ecopista. O Grupo de Caminheiros de Évora também dá uma ajuda na preservação do espaço. Dada a sua frequência, a Câmara Municipal dotou, no ano passado, de iluminação o troço inicial de quatro quilómetros, correspondentes a toda a área urbana abrangida, entre os bairros de Chafariz d’El Rei e do Bacelo, alargando o seu período de utilização em condições de segurança.

 E, já em 2009, procedeu à colocação ao longo do percurso de mais de centena e meia de árvores, dando sequência ao projecto Portugal Verde, promovido pela Revista Visão. A ecopista de Évora é pois um percurso ambiental a não perder. Vá conhecê-la e conviva alegremente com a natureza.

Texto: José Frota
Fotografia: Carlos Neves

sexta-feira, 22 de março de 2013

"A Festa de Rosinha Boca Mole" no Teatro Municipal Garcia de Resende



"A Festa de Rosinha Boca Mole" - Mostra de Teatro Mamulengo - Marionetas Brasileiras

Data: 23 de março
Local: Teatro Municipal Garcia de Resende (Praça Joaquim António d'Aguiar)
Horário: 21:30
 

Pela companhia Mamulengo da Folia, criada por Danilo Cavalcante, no Sítio de Taruassu, em Canhotinho/Pernambuco. Danilo Cavalcante tem-se destacado tanto no Sudeste como em Pernambuco, adaptando a “brincadeira tradicional” a partir de outros elementos e recebeu o prémio Culturas Populares Mestre Duda – 100 anos de frevo, em 2007. Em "A Festa de Rosinha Boca Mole" o Coronel Libório celebra o casamento da sua filha Rosinha, boca mole, com o vaqueiro Benedito. Para celebrar o acontecimento é realizada uma grande festa. O conflito estabelece-se: O Coisa Ruim, o Fut, como é chamado o diabo, invade a festa impedindo o casamento e obrigando a Rosinha a casar com ele.

Organização: CENDREV (estrutura financiada por: Governo de Portugal/Secretário de Estado da Cultura | Direção-Geral das Artes | Câmara Municipal de Évora
Apoios: INAlentejo 2007/2013 | QREN-Quadro de Referência Estratégico Nacional | União Europeia-Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Contacto: 266 703 112 | geral@cendrev.com
Inf. Extra: Preço: 4 € (funciona o Passaporteatro Jovem: 3 € e o Passaporteatro Sénior). Este programa de espectáculos decorre no âmbito do Projeto Bonecos de Santo Aleixo – Um Património a Preservar.

Évora alia-se à Hora do Planeta no próximo dia 23:Câmara apaga luz de monumentos durante uma hora




Évora participa no evento mundial “Hora do Planeta”, agendado para o dia 23 de Março, apagando a luz entre as 20:30 e as 21:30 horas, num gesto simbólico que visa chamar a atenção da população mundial para a necessidade de defesa de um futuro sustentável no planeta. Os seguintes locais da cidade alvo desta medida serão o Templo Romano; a Catedral; a Fonte Henriquina (Praça de Giraldo); o átrio interior do edifício dos Paços do Concelho; as Muralhas e o Aqueduto.

A Hora do Planeta é uma iniciativa criada pela WWF (www.wwf.pt ou http://earthhour.org) tendo-se celebrado pela primeira vez em 2007 na cidade de Sydney (Austrália) e vindo a adquirir maior importância de ano para ano a nível global, ao ponto de em 2012 já contar com a participação de 152 países e territórios e mais de 7000 cidades e localidades. Lisboa e outras cidades portuguesas uniram-se a esta causa pela primeira vez a partir de 2009.


domingo, 17 de março de 2013

Precisa-se Professor Matemática para Évora


O Centro de Estudos A EXPLICOLANDIA está a recrutar colaboradores para o seu serviço de Apoio Pedagógico para  o ano lectivo 2012/2013. 

Area de Ensino: 
- Matemática (Ensino Básico) 

Local de Trabalho: 
- Évora (Centro de Estudos) 

Perfil do candidato: 
- Professores ou licenciados na área 
- Forte sentido de responsabilidade 
- Capacidade de comunicação e motivação dos alunos 
- Conhecimento dos actuais programas escolares 
- Regime de prestação de serviços 

Oferecemos: 
- Colaboração num projecto educativo ambicioso e em expansão contínua 
- Remuneração de acordo com a experiência e objectivos alcançados 
- Excelente ambiente de trabalho 
Os candidatos deverão enviar o Currículo Vitae (com foto) e Carta de Apresentação para o email


Indicando: 
- Disponibilidade de horário 
- Preço/hora 

Oferecemos: 
- Colaboração num projecto educativo ambicioso e em expansão 
- Remuneração de acordo com a experiência e grau de profissionalismo 
Para mais informações poderá consultar o site em www.explicolandia.com  

sábado, 16 de março de 2013

Termas Romanas


As termas romanas que terão sido edificadas entre os séc. II e III, foram descobertas em 1987, quando se estavam a fazer obras no edifício da Câmara Municipal de Évora (Largo do Sertório). A sua área tem cerca de 300m2 e é composta pelo Laconicum, uma sala circular para os banhos quentes e de vapor, pelo Praefurnium que, com sua a fornalha, serviria de sistema central de aquecimento das outras salas, e a Natatioque é uma piscina rectangular ao ar livre, mas que não está visitável.