domingo, 3 de agosto de 2025

Exposição “Mapeando o que não se vê”

Curadoria de Claudia Segura e Luiza Teixeira de Freitas

De terça-feira a domingo, 10h00-13h00 / 14h00-19h00 | Entrada livre

Inauguração: 31 de maio | 17h00

Obras de Ai Weiwei, Allan Kaprow, Carlos Bunga, Chantal Akerman, Emily Jacir, Fernanda Fragateiro, Francis Alÿs, Ignasi Aballí, Jimmie Durham, Jorge Macchi, Kris Martin, Luis Lázaro Matos, María Teresa Hincapié, Marwan Rechmaoui, Pedro França, Sara Fonseca da Graça, The Otolith Group, Wolfgang Tillmans.

Esta exposição convida a uma viagem através das paisagens etéreas da imaginação. Tomando como ponto de partida as Cidades Invisíveis de Italo Calvino, explora a delicada interação entre realidade e ficção, enfatizando como nossas percepções de lugar são frequentemente moldadas mais pela memória, emoção e narrativa do que pela geografia.

No afamado livro, Marco Polo descreve cidades fantásticas à personagem principal Kublai Khan, cada uma incorporando qualidades únicas que desafiam os limites da imaginação. Da mesma forma, esta exposição apresenta uma variedade de artistas que reinterpretam o conceito de território através de suas próprias lentes – seja por meio de pintura, escultura, instalação ou vídeo.

Cada trabalho espelha de certa forma uma ‘cidade’, revelando histórias ocultas e reflexões pessoais sobre o que significa habitar um espaço. Através das obras, serão explorados temas como a memória e o lugar, questionando como nossas memórias moldam nossa compreensão dos espaços que ocupamos; nostalgia ou sentido de anseio por lugares que podem nunca ter existido e ainda paisagens emocionais, capturando a essência dos sentimentos ligados a locais específicos e ilustrando como os territórios emocionais podem ser tão impactantes quanto os físicos.

Reconhecer que os territórios também podem ser espaços de intimidade é aceitar que a paisagem não é apenas vista, mas sonhada e habitada através da imaginação. Torna-se uma morada do olhar, uma casa onde convergem silenciosamente múltiplas subjetividades. Como María Zambrano poderia sugerir, não é o visível que define o espaço, mas a luz da visão interior – a razão poética que permite que o espaço seja sentido antes de ser nomeado.

As narrativas culturais também estarão presentes, refletindo a diversidade de experiências de diferentes culturas, oferecendo uma visão sobre a interconexão das vivências humanas. Por fim, falar-se-á também dos espaços intersticiais entre cidades e territórios, aqueles muitas vezes negligenciados que guardam o potencial para novas histórias e significados.

Através de Mapeando o que não se vê, o público será incentivado a navegar pelas suas paisagens pessoais, ponderando sobre as cidades invisíveis que habitam as suas próprias mentes. A exposição torna-se assim um espaço de diálogo, onde a imaginação se entrelaça com a realidade, revelando que as verdadeiras paisagens que habitamos são frequentemente aquelas que criamos dentro de nós. Cada obra transforma-se num convite a descobrir, reimaginar e reinterpretar o mundo à nossa volta, ampliando as nossas próprias concepções sobre o que significa pertencer –  a um lugar, a um grupo, a um ritual, a uma comunidade; mas sobretudo, a nós próprios.

Sobre Claudia Segura Campins

Residente em Barcelona, é, desde 2019, curadora de exposições e coleções, e, desde 2024, Diretora da Coleção do MACBA, Museu d’Art Contemporani de Barcelona. É licenciada pela Universitat Pompeu Fabra, Barcelona, e tem um mestrado em Teoria da Arte Contemporânea pela Goldsmiths University, Londres. Foi Diretora e curadora-chefe da NC-arte em Bogotá, Colômbia (2015-2019).Foi coordenadora de iniciativas culturais da Fundació “la Caixa”, Barcelona (2010-2012); curadora externa da Bienal de Mardin, Turquia (2014-2015); e mentora da Sala d’Art Jove, Barcelona (2014), e do Laboratório Cano do Museu de Arte da Universidade Nacional da Colômbia (2018). Foi também professora convidada na Universidade Nacional dos Andes, Bogotá (2017). Segura foi curadora e cocuradora de projetos, incluindo To be known as Infinite: María José Arjona, MAMBO, Bogotá (2018); Here the border is you, ProyectosLA, Los Angeles (2017); Límites Nómadas, Bienal das Fronteiras do México (2015); Fifty (Pipilotti Rist) da Han Nefkens H+F Collection, Collectorspace, Istambul (2014); Copy/Paste – Recodifying the gesture, Instituto Cervantes, Londres; Like Tears in Rain, Palácio das Artes, Porto; e Producing Urban Order, Goldsmiths University, Londres (2008). Foi coordenadora editorial da revista Florae 2015 da Flora ars + natura, Bogotá, e escreve regularmente para diversas plataformas artísticas especializadas, e faz parte de várias equipas de investigação.

Sobre Luiza Teixeira de Freitas

É curadora de arte independente. Entre os vários projetos em que está envolvida destaca-se o trabalho curatorial e de consultoria com coleções privadas, bem como o seu envolvimento com publicações independentes e livros de artista, tendo lançado a sua própria editora, Taffimai. Embora com base em Portugal, trabalha frequentemente com projetos em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Los Angeles e no Médio Oriente. É consultora de estratégia da Delfina Foundation em Londres. Está no Conselho da Bidoun, NY e no Conselho do Instituto Moreira Salles no Brasil. Na área da saúde, Luiza completou em 2022 uma pós-graduação em Cuidados Paliativos Pediátricos, área que vem desenvolvendo e seguindo de perto. Faz parte do grupo de comunicação da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e dá consultoria em variados projetos que envolvem arte e saúde. É desde janeiro de 2020, presidente da direção da Operação Nariz Vermelho, ONG em Portugal que tem como missão levar alegria a crianças hospitalizadas através da arte do palhaço.

Yoga no Parque

Aula de Yoga aberta a toda a comunidade, em total imersão num dos locais mais belos e verdes do centro histórico de Évora.



Ciclo «Ver o Museu» | Como se constrói uma coleção? Um olhar sobre o acervo arqueológico do Museu

 


Devemos a Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814) a constituição do núcleo original da coleção de arqueologia do Museu, enriquecida ao longo do século XX pelos materiais provenientes de intervenções arqueológicas na região, na cidade de Évora e no próprio Museu. Nesta visita, falaremos sobre os modos de incorporação da mais vasta coleção do Museu, dando a conhecer a história de algumas peças com diferentes proveniências.



terça-feira, 29 de julho de 2025

Nova plataforma VCW4Health apresentada na Universidade de Évora

No dia 23 de julho teve lugar no Auditório da Escola Superior de Enfermagem São João de Deus da Universidade de Évora (ESESJD) a apresentação da plataforma digital VCW4Health. Esta nova ferramenta foi concebida para facilitar a co‑decisão e a co‑produção de conhecimento, possibilitando o envolvimento de vários intervenientes, a diferentes níveis, com o objetivo de enfrentar de forma colaborativa os complexos desafios na área da Saúde.

Esta ferramenta de apoio à decisão foi desenvolvida com base na metodologia Value  Ceation Wheel(VCW), criada pelo investigador da NOVA SBE, Luís Filipe Lages, que foi o primeiro orador desta sessão.

Numa colaboração entre uma equipa de investigadores e docentes da ESESJD e da Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano (ESDH) da Universidade de Évora e a empresa a Whymob, a metodologia VCW foi adaptada à área da Saúde, e transposta para ambiente digital. Assim, as intervenções seguintes ficaram a cargo de Anabela Coelho da EESJD, e de Filipa Taborda da Whymob, que apresentaram  as funcionalidades da VCW4Health, fazendo questão de sublinhar que a VCW4Health vai além da partilha de informação, promovendo a liderança participativa, a gestão da mudança, o pensamento crítico e a inovação colaborativa, e que a aplicação da plataforma não se limita a contextos académicos ou institucionais; constitui também uma ferramenta de mentoria eficaz junto da população em geral, gerando empoderamento, aprendizagem contínua e criatividade.

A encerrar a sessão, a Reitora da Universidade de Évora, Hermínia Vasconcelos Vilar, considerou que esta ferramenta “tem a vantagem de colocar-nos a pensar sobre o processo”, sintetizando, desta forma, a anterior intervenção de Manuel Lopes, docente e antigo Diretor da ESESJD, que tinha destacado as potencialidades da VCW4Health,  “sou completamente apologista de soluções em co-produção; é esta a solução que eu defendo, inclusivamente ao nível da relação cos doentes, se o cuidado não for coproduzido, não é adotado pela pessoa”.

https://www.uevora.pt/ue-media/noticias?item=44023


 

Estudantes da UÉvora distinguidos com 2.º Prémio em Concurso Internacional de Guitarra na Europa Central

Márcio Silva, estudante do Mestrado em Ensino de Música da Universidade de Évora (UÉvora), e Diogo João, antigo aluno da Licenciatura em Música também da UÉvora, conquistaram o 2.º Prémio na categoria de duos de guitarra do Concurso Internacional Guitar Plus 1, integrado no Festival Internacional LIGITA Guitarrentage 2025, que decorreu entre os dias 10 e 12 de julho, no Principado do Liechtenstein.

O duo, que atua sob o nome Duo Sirius, destacou-se entre os participantes internacionais com um programa exigente e de elevada qualidade técnica e interpretativa, apresentando obras de Liebermann, J.S. Bach, Castelnuovo-Tedesco, de Lhoyer e Jolivet, ao longo das duas provas do Concurso.

O evento foi promovido pela Associação Liechtensteiner Gitarrenzirkel, reconhecida pela sua dedicação à promoção da música para guitarra clássica a nível internacional e o júri foi composto por prestigiadas figuras do panorama de guitarra europeu e internacional: Stefan Hackl (Áustria), que presidiu ao painel, Lydia Bach (Tajiquistão), Dieter Kreidler (Alemanha), Augustin Wiedemann (Alemanha) e Ignacio Rodes (Espanha).

Esta distinção internacional evidencia o percurso de excelência dos músicos formados na Universidade de Évora, bem como o dinamismo artístico que caracteriza a atividade da Escola de Artes. Através da participação ativa em concursos e festivais de prestígio, os seus estudantes e alumni continuam a afirmar-se no panorama musical europeu, reforçando o papel da UÉvora na promoção da criação artística e do ensino especializado em música.

https://www.uevora.pt/ue-media/noticias?item=44024

UÉvora participa na 2.ª edição do programa europeu BIP Floods as an Opportunity, com laboratório internacional em Florença


A Universidade de Évora (UÉ), através do Departamento de Arquitetura da Escola de Artes, participou na 2.ª edição do programa europeu Blended Intensive Programme (BIP) Erasmus+ “Floods as an Opportunity II – New scenarios for the territories hit by huge rainfalls around Florence”, que decorreu entre os dias 14 e 25 de julho, com um laboratório presencial intensivo na cidade italiana de Florença e, especificamente, na cidade de Prato, a segunda maior da região da Toscana.

Sofia Aleixo e Teresa Pinheiro Alves, docentes do Departamento de Arquitetura (DArq) da Universidade de Évora, fizeram-se acompanhar, neste programa europeu, de oito estudantes do programa de Mestrado Integrado em Arquitetura da UÉvora, contribuindo de forma ativa para a reflexão e proposta de soluções arquitetónicas e urbanísticas sustentáveis em resposta às crescentes ameaças provocadas por fenómenos de precipitação extrema, no atual contexto de alterações climáticas.

Este projeto europeu, promovido pela Università degli Studi di Firenze (Florença, Itália) e desenvolvido em articulação com várias instituições de ensino superior parceiras – entre as quais se destaca a Universidade de Évora – tem como objetivo central desenvolver abordagens interdisciplinares que enquadrem as inundações não apenas como catástrofes, mas como oportunidades para repensar e transformar os territórios urbanos.

O laboratório presencial, que decorreu entre 21 e 25 de julho nas instalações do Dipartimento di Architettura (DIDA) da Universidade de Florença, centrou-se na cidade de Prato, recentemente afetada por episódios de cheias severas. Ao longo de uma semana intensiva, os participantes — 23 estudantes de diversas nacionalidades — analisaram os impactos das inundações, propuseram estratégias de mitigação e desenvolveram soluções urbanas e arquitetónicas para responder aos desafios identificados no local, combinando visitas técnicas, sessões de trabalho colaborativo, apresentações públicas e momentos de síntese crítica, sempre sob a supervisão de um corpo docente internacional altamente qualificado.

A fase presencial foi antecedida por uma semana de sessões online (14 a 18 de julho), com conferências diárias proferidas por docentes das instituições parceiras e especialistas na área, que introduziram os principais temas e metodologias a aplicar no trabalho de campo. O programa tem a duração de 3 ECTS e os estudantes participantes recebem certificado de participação, reconhecendo as competências adquiridas nas áreas da arquitetura resiliente, planeamento urbano sustentável e trabalho em equipa internacional.

Com esta participação, a Universidade de Évora reforça o seu compromisso com a internacionalização e com a promoção de práticas pedagógicas inovadoras, no âmbito do programa Erasmus+, bem como o seu contributo para a formação de arquitetos capacitados para responder aos desafios ambientais emergentes e à requalificação sustentável dos territórios.

A apresentação dos resultados finais às autoridades do município de Prato encontra-se prevista para breve, num momento de partilha e valorização do trabalho desenvolvido em contexto académico internacional.

https://www.uevora.pt/ue-media/noticias?item=44046

14 de Agosto | 21H30 | Praça do Sertório | Cinema – A História de Souleyman

Um filme de Boris Lojkine

Género: Drama | Classificação: M/12 | FRA, 2022, Cores, 93 min.

O novo filme do realizador Boris Lojkine assinala a primeira atuação, altamente elogiada, de Abou Sangare, pela qual foi galardoado com o prémio de Melhor Performance na secção

Un Certain Regard do Festival de Cannes. O enredo acompanha o dia-a-dia de Souleymane, um imigrante africano que passa os seus dias a trabalhar como estafeta de comida e dorme todas

as noites em centros de apoio a sem-abrigo. Esta simples premissa seria o suficiente para contar uma história muito presente no nosso quotidiano, mas Lojkine eleva a fasquia ao

ilustrar as tensões e dificuldades subjacentes à entrevista que decidirá a legalização do estatuto de imigrante do protagonista.

Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar

09 de Agosto | 22H00 | Jardim Público | Música – Motherflutters

Motherflutters é um projeto criado pelos irmãos André Cameira (flauta/voz/teclados) e Filipe Cameira (guitarra/voz/programações). Ao longo de mais de 20 anos, estudaram e deram aulas de música juntos, fizeram parte de grupos de música clássica e tocaram em algumas bandas (Moullinex, Suite), até que decidiram aventurar-se no seu próprio projeto de originais.

Em 2023 editaram o primeiro album “TOGETHER” que contem os aclamados singles Find Love, I Wanna Be e One Day que conquistaram o 1.º lugar do top da Antena3 por várias semanas consecutivas. Time to Time foi considerada uma das melhores músicas de 2022 por Nuno Reis e a 3ª música mais votada do TOP A3.30.

Têm sido convidados a participar em diversos festivais, tais como: Festival Bons Sons (Cem Soldos), Festival N2 (Chaves), Festival dos Canais (Aveiro), Pôr do Sol no Castelo de São Jorge (Lisboa), Festa dos Tabuleiros (Tomar), TiMilha (Pombal), CambraFest (Vale de Cambra), entre outros. Também têm integrado a programação de algumas das salas mais emblemáticas do país: MusicBox (Lisboa), Maus Hábitos (Porto), Bang Venue (Torres Vedras), StereoGun (Leiria), Cine-Teatro Paraíso (Tomar), Village Underground (Lisboa).

O concerto no MusicBox Lisboa foi considerado um dos melhores concertos de 2023 pela plataforma digital Música sem Capa.

2025 será marcado pelo lançamento de um novo álbum e por uma tour nacional e europeia, na qual irão apresentar-se em formato de banda, constituída pelos músicos Hugo Mendes (baixo), Flávio Filipe (bateria) e Miguel Urbano (teclados).

07 de Agosto | 21H30 | Praça do Sertório | Cinema – A mais Preciosa Mercadoria

Um filme de Michel Hazanavicius

Género: Animação / Drama / Histórico | Classificação: M/12 | FRA, BEL, 2024, Cores, 81 min

Era uma vez, numa vasta floresta, um pobre lenhador e uma pobre lenhadora. O frio, a fome, a miséria e a guerra que os cercavam tornavam a vida quase insuportável. Um dia, a pobre

lenhadora encontra um bebé, lançado de um dos muitos comboios que, sem cessar, atravessam a sua floresta.

Protegido a todo custo, aquele pequeno ser, aquela frágil mercadoria, irá transformar a vida da mulher, do seu marido e de todos aqueles que cruzarem o seu caminho, inclusive a do homem que o atirou do comboio. A sua história revelará o pior e o melhor do coração humano.

Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar

02 de Agosto | 22H00 | Jardim Público | Música – Expresso Transatlântico

A viagem do Expresso Transatlântico tem já muita história para contar. Numa jornada musical entre as influências da tradição portuguesa e as sonoridades contemporâneas globais, o projeto de Gaspar Varela, Sebastião Varela e Rafael Matos tem somado territórios e conquistado público pelos quatro cantos do globo. 

“Ressaca Bailada”, o álbum de estreia editado em 2023, foi um dos “Melhores Álbuns Nacionais” do seu ano, e tem esgotado salas desde a sua chegada. Em 2024, a banda lançou também um “filme-concerto”, escrito e realizado por Sebastião Varela e apresentado nos principais festivais de cinema documental portugueses.  

O grupo acaba de lançar o single “Flor de Trovão” como primeiro avanço do álbum marcado para sair em 2026. Com produção de Paulo Furtado (aka The Legendary Tigerman), este novo álbum promete marcar um ponto de viragem na trajetória musical do Expresso Transatlântico.

Sem perder a alma e a fusão de sonoridades que o caracteriza, o Expresso Transatlântico explora novas formas de se reinventar e “Flor Trovão” abre caminho para uma nova fase artística… Assim se abre um novo capítulo na travessia deste Expresso Transatlântico, rumo a novas paisagens sonoras. Bem-vindos a bordo!

Cápsula do Tempo - Exposição Fragmentos

Em julho e agosto, o passado faz-se mais presente no Páteo de São Miguel.

A exposição FRAGMENTOS – Arqueologia no Páteo de São Miguel, abre portas a encontros informais e conversas espontâneas que valorizam a experiência individual de cada visitante.

Um convite à reflexão sobre o tempo e o nosso lugar na História.

A sua presença é o fragmento que falta para completar a narrativa viva da cápsula do tempo.

Faça parte desta história que agora começa.


Visitas livres:

FRAGMENTOS – Arqueologia no Páteo de Miguel

07 JUN > 24 AGO

Sextas-feiras 10h00 – 13h00 / 15h00 – 19h00

Sábados e domingos 16h00 – 19h00

Saiba mais https://www.fea.pt/agenda/detalhes/fragmentos

Serões no Pátio

Os Serões no Pátio INATEL retomam em 2025, durante os meses de julho e agosto.

Promovida pela Fundação INATEL, esta iniciativa celebra a riqueza da cultura tradicional portuguesa, convidando residentes e visitantes a desfrutarem de noites memoráveis, repletas de música, dança e convívio.

Um tributo às raízes que une gerações num ambiente de festa e partilha.


 

Obra Viva | Labirinto

Instalação para Reação Poética

Obra Viva | Labirinto é uma Instalação Artística que resulta de experimentos poéticos que a artista desenvolve em sua pesquisa, focando na relação entre os seres humanos com os seres mais que humanos, a nossa ancestralidade e a descolonização do pensamento.

A Obra Instalação cria um diálogo em que dois materiais conversam através do tempo: o Tijolo de Burro e o Tijolo de Micélio.

Para a inauguração será performado o ritual poético A pedra fundamental, inspirada nos antigos rituais de alocação da primeira pedra em construções arquitetónicas, demarcando simbólica e espiritualmente, o início ou inauguração de uma construção. Serão explorados neste percurso, os textos e sonoridades da pesquisa.

Obra Viva|Labirinto é o primeiro momento do projeto criado no âmbito da Call para Novas Criações do Festival Artes à Rua 2022, fomentado pela Câmara Municipal de Évora. Conta com os apoios da Universidade de Évora – departamento de Biologia, departamento de Artes Visuais e departamento de Artes Cénicas, CHAIA, Artéria Lab e CRÚA Associação Cultural.

27 Junho 2025 - 31 Outubro 2025

Inauguração na sexta-feira, dia 27 pelas 20 horas.

Jardim público de Évora (Ruínas)

entrada gratuita