sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Cinema em Évora de 25 de Novembro a 1 de Dezembro - 18h00 e 21h30
CÃES E GATOS: A VINGANÇA DE KITTY GALORE
De 25 de Novembro a 1 de Dezembro - 18h00 e 21h30
De: Brat Peyton
Género: Comédia
Classificação: M/6
EUA, 2010, cores, 82 min.
Kitty Galore, uma ex agente da organização MEOWS, ficou louca e está a pensar num plano diabólico para, não só destruir os rivais caninos, como dominar todo o Mundo. Deparando-se com esta terrivel ameaça, cães e gatos são obrigados a trabalhar em conjunto pela primeira vez na história.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
24 Anos de Évora como Património da Humanidade
ACRÓPOLE XXI é o projecto com o qual o Município de Évora quer encarar os desafios deste século para a revitalização do Centro Histórico da cidade, que é o maior do país classificado como Património da Humanidade. Esta missão é conduzida pela Évora Viva SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana E.E.M., com base numa rede de projectos estruturantes e integradores, que envolve mais 11 entidades.O programa de acção do projecto ACRÓPOLE XXI contempla a renovação e reordenamento do espaço público desta zona nobre da cidade, intervindo ao nível das acessibilidades e infraestruturas e dos espaços verdes, prevendo a criação de um novo centro de arte e cultura no Palácio da Inquisição e Casas Pintadas e a abertura de um centro interactivo de arqueologia, e a reabilitação de alguns imóveis. Os investimentos em causa ultrapassam os 11 milhões de euros, sendo apoiados pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), por via do Programa Operacional da Região do Alentejo, ao abrigo da “Política de Cidades – Parcerias para a Regeneração Urbana”, com um contrato de financiamento que prevê execução até 2013.
No próximo dia 25 de Novembro, quinta-feira, comemora-se o 24.º aniversário da classificação de Évora Património Mundial e a Câmara Municipal de Évora organizou um programa que pretende assinalar esta data importante para a cidade, através das seguintes actividades: às 17:30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, tem lugar a assinatura do protocolo de cedência de colunas de granito para exposição pública entre a Câmara Municipal de Évora e o Grupo Pró-Évora; às 18:00 procede-se à apresentação do “Guia Itinerário Cultural dos Almorávidas e Almóadas – do Estreito ao Ocidente do al-Andaluz”, também no Salão Nobre dos Paços do Concelho; e às 21:30 realiza-se o espectáculo de marionetas “Fotógrafos, Títeres e Outros Sonhadores… Évora e a História da Fotografia”, no Arquivo Fotográfico Municipal, na Rua Diogo Cão, n.º 19.
Música no Festival Três Culturas
Uma iniciativa que nasce do projecto Oralidades, do qual faz parte uma rede de cidades europeias de Portugal, Espanha, Itália, Malta e Bulgária.
A Câmara Municipal de Évora apresenta de 25 a 28 de Novembro o Festival das Três Culturas, um festival preenchido com espectáculos de Música Antiga, da Renascença e do Barroco de vários países, uma iniciativa que nasce do projecto Oralidades, do qual faz parte uma rede de cidades europeias de Portugal, Espanha, Itália, Malta e Bulgária.
No dia 25 de Novembro, na Igreja de S. Vicente, pelas 18 horas, têm lugar os primeiros espectáculos do Festival, com a actuação dos Carmin’Antiqua de Idanha-a-Nova e a seguir o Quarteto de Guitarras de Évora.
Dia 26 de Novembro, actua o Grupo “Jackson`s Zaqq u Tanbur Folk” de Birgu (Malta) e o Grupo “Hadzhi Dimitar” de Sliven (Bulgária), a partir das 18 horas, na Igreja de S. Vicente.
Dia 27 de Novembro, pelas 17 horas, actua o Duo Coral Elena Sartori e Giovanna Casanova de Ravenna (Itália), na Igreja de S. Vicente, e pelas 21:30 o Grupo Ars Anterga de Ourense (Espanha), na Igreja do Convento dos Remédios.
A terminar, dia 28 de Novembro, pelas 18 horas, o Ensemble Pax Antiqua de Mértola encerra as actuações do festival na Igreja de S. Vicente, a partir das 18 horas.
No âmbito do Projecto Oralidades decorreu de 11 a 13 de Novembro em Ourense, na Galiza, a Conferência Internacional da Tradição Oral que reuniu um painel de oradores especialistas/investigadores na área da tradição oral, provenientes de todas as cidades da rede do Projecto Oralidades. Em representação de Évora, a autarquia convidou o Prof. José Rodrigues dos Santos, da Universidade de Évora que integra o projecto “Dinâmicas do Cante Alentejano”, CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades.
Através do Centro de Recursos de Tradição Oral foi inaugurada no mês passado a exposição “Michel Giacometti, 80 anos, 80 imagens”, no Convento dos Remédios, que consiste em mais uma iniciativa integrada no projecto Oralidades. A exposição, que tem tido uma afluência considerável de visitantes, foi cedida pelo Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria, da Câmara Municipal de Cascais, e assinala a efeméride dos oitenta anos do nascimento de Michel Giacometti, através de uma selecção de 80 imagens que fazem parte da colecção fotográfica de Giacometti, etnomusicólogo que desenvolveu um trabalho de investigação, recolha e estudo da música tradicional em Portugal.
Évora Perdida no Tempo - Senhor dos Passos na Ig. de Santo Antão
Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1920 ? -
Legenda Senhor dos Passos na Ig. de Santo Antão
Cota CME0363 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
O caso do Chico Engeitado - Prémio SNI de Teatro Amador (1959)
No primeiro dia de Outubro de 1959 Évora foi surpreendida com a notícia de que o Grupo Cénico da velha Sociedade Dramática e Recreativa Eborense (Antiga Mocidade) havia ganho o Concurso de Arte Dramática Popular, organizado pelo SNI (Secretariado Nacional de Informação), órgão de propaganda do regime salazarista. A estranheza pela escolha prendia-se quer com o facto de a sociedade não ser conotada, nem de perto, nem de longe, com o Estado Novo, quer com a temática da obra apresentada ser pouco cara às gentes abastadas e dominantes da região, apoiantes da situação. Da autoria de um modesto funcionário público, Alexandre Rosado de seu nome, a peça, inscrita na classe B (comédia e farsa), tinha como título “O Caso do Chico Engeitado” (sic) e contava de forma viva e animada o quotidiano de uma pequena aldeia alentejana em que um dos personagens sofria do referido estigma social.
Ajudará a compreender melhor a situação se a situarmos no seu devido contexto. Ora bem, o SNI tinha sido criado em 1944, para substituir a SPN (Sociedade de Propaganda Nacional), lançada em 1933 como órgão público responsável pela propaganda política, informação pública e comunicação social. Fora o intelectual de direita, simpatizante do fascismo e dos regimes autoritários, para além de jornalista brilhante, António Ferro, quem sugerira a Oliveira Salazar a existência de um organismo encarregado de propagandear os feitos do regime.
A derrota, já então previsível, dos fascismos europeus levou o governo português a proceder a uma reorganização quase imediata do recém - criado SNI, que viu a sua área de acção ser alargada com a integração do turismo e da Inspecção dos Espectáculos nos seus serviços e, ao mesmo tempo, ser-lhe cometida a tarefa de aproximação cultural à sociedade, ou, por outras palavras, de definir a actividade cultural das entidades particulares de fins recreativos. O contacto far-se-ia através da Federação Portuguesa das Colectividade de Cultura de Recreio (FPCCR), fundada em 1925, pouco antes do golpe do 28 de Maio, que levaria à Ditadura Militar. Uma das primeiras iniciativas governamentais de natureza cultural foi a organização de um concurso de Arte Dramática para as sociedades federadas dos distritos de Lisboa e de Setúbal. O propósito era o de estimular a renovação do teatro amador, contribuindo para o desabrochar de novos talentos, e deixar ficar patente a ideia do quanto a chamada arte de palco era importante para a educação do povo. Todavia, a FPCCR falhou na sua missão de concitar a adesão associativa ao projecto.
Daí que, em 1949, António Ferro, já perto do seu adeus ao SNI, decida reformular a política cultural e recreativa e elaborar um novo plano de acção que despertasse verdadeiramente as sociedades para uma
colaboração mais activa com os ditos interesses nacionais, propondo «a partilha simbólica de uma identidade comum». A criação do estatuto de utilidade pública, com todo um imenso cortejo de benefícios fiscais e alguns incentivos financeiros, foi um dos instrumentos postos em prática no âmbito da tentativa de consecução dos objectivos propostos. No concernente ao teatro o SNI decidiu estender o Concurso de Arte Dramática a todas as colectividades do género no país, dividindo o certame em duas categorias: a A, aberta ao género dramático e à tragédia; e a B, relativa à comédia e à farsa. As peças a concurso seriam apresentadas em Lisboa, a fim de se proceder à escolha das que participariam na fase final, a realizar no emblemático Teatro da Trindade. Mas logo na 2ª edição, em 1951, o Concurso esteve à beira da extinção, dado que o SNI, numa atitude de reforço à fiscalização da censura, decidiu proibir a apresentação de algumas peças, o que levou ao adiamento do certame para o ano seguinte. Também a Dramática Eborense se veio a queixar de cortes nos textos, o que lhes retirava o sabor da originalidade, obrigando por vezes à substituição por outros, dada a impossibilidade da sua reformulação.
A vigilância cerrada do regime salazarista às sociedades culturais e recreativas adensou-se nos anos seguintes, culminando em 1957 com o encerramento de três delas. No rol foi incluída a Sociedade Fraternidade Simão da Veiga, com sede em Lavre, distrito de Évora, tendo os seus bens transitado para a respectiva Casa do Povo. Apesar de tudo, a Antiga Mocidade nunca deixou de se apresentar a concurso, ainda que com peças aparentemente pouco ambiciosas e de autores menos conhecidos. Em 1959 resolveu a sua direcção apostar num texto ligeiro, intitulado “O Caso do Chico Engeitado”, da autoria do entusiasta e estudioso local pelo teatro Alexandre Rosado. A este simples amanuense do Registo Civil, já com 71 anos, coube também a encenação. O certo é que a peça provocou surpresa em Lisboa e foi seleccionada para a fase final, a decorrer entre 20 e 30 de Setembro. As rasgadas loas dos críticos teatrais lisboetas deixaram desde logo antever um bom resultado. No “Diário de Lisboa”, onde moravam os melhores analistas do sector, escrevia-se a 24 : «Com “O Caso do Chico Enjeitado” (escrito aqui correctamente), de Alexandre Rosado, o teatro português criou o correspondente nacional da “Our Town” de Thornton Wilder ». (N. do red.: esta peça do referido dramaturgo norte-americano, que ganhou o Prémio Pullitzer do Drama em 1938, retratava o carácter dos cidadãos de uma comunidade do séc. XX através das suas vidas diárias.) (...) «Utilizando processos por vezes similares, com o pequeno senão do gosto malabarístico, de brincar com as coisas do teatro e não condensar a peça para esta encontrar a sua justa medida, Alexandre Rosado não soube apenas inventar um dos casos mais sérios do nosso teatro, soube ainda reunir o eficiente escol de amadores que constitui o Grupo Cénico da Dramática Eborense».
Ao contrário do habitual, a decisão foi extremamente rápida. Um dia após o encerramento do concurso, a Emissora Nacional e os vespertinos da capital anunciavam a vitória do grupo de Évora na classe B com “O Caso do Chico Enjeitado” (localmente continuava a prevalecer a grafia com g), a que correspondia o prémio Joaquim de Almeida, no valor de 10.000$00, enquanto Alexandre Rosado arrebatava o prémio de encenação Carlos Santos, que era valorado em 5.000$00. Os intérpretes Luíza Moleiro, Jorge Pimentão e José Madeira da Rocha recebiam menções honrosas. Ao espanto na cidade pela obtenção do galardão máximo sucedeu-se a indiferença das gentes oficiais. Coube à imprensa local, com destaque para o “Jornal de Évora”, reagir contra tal «falta de interesse » e pressioná-las no sentido de patrocinarem a realização de uma festa de homenagem ao grupo e à colectividade.
A vontade escassa e a realização próxima das festividades do IV Centenário da Universidade de Évora serviram de pretexto a dois adiamentos da consagração citadina. Finalmente, a 5 de Novembro, no Teatro Garcia de Rezende, perante uma «assistência escolhida», como salientou o diário “Democracia do Sul”, teve lugar uma sessão solene alusiva ao acontecimento. Falaram o Governador Civil, José Félix de Mira, o presidente da Câmara, João Luís Vieira da Silva, o prelado doméstico José Filipe Mendeiros e o comandante da PSP local. Elogios de circunstância, promessas poucas e vagas de auxílio e pouco mais.
Feita a festa, fez-se o possível e conseguiu-se que a façanha dos amadores da Dramática caísse no esquecimento. Dos enjeitados (rejeitados pelos pais) se pretendia que não rezasse a história. Meio século depois a «Évora Mosaico» decidiu recuperá-la, para que ela permaneça na memória citadina.
Fonte: Évora Mosaico
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Évora Perdida no Tempo - Pátio do Salema
Autor Inácio Caldeira
Data Fotografia 1915 ant. -
Legenda Pátio do Salema
Cota GPE0069 - Propriedade Grupo Pró-Évora
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
COMEMORAÇÃO DO DIA INTERNACIONAL DOS VOLUNTÁRIOS - 29 Novembro a 5 Dezembro
A Fundação Eugénio de Almeida irá associar-se à Comemoração do Dia Internacional dos Voluntários, valorizando a participação comprometida de pessoas voluntárias na transformação da realidade social.
Conferência: O Voluntariado na primeira pessoa
Fórum Eugénio de Almeida | 2 de Dezembro | 14h30 às 17h30
Conferencista: D. Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa, Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, Doutorado em História da Igreja pela Universidade Gregoriana, é Professor da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa onde foi também Vice-Reitor. (a confirmar)
Destinatários: Público em geral; dirigentes e técnicos que desenvolvem projectos e programas na área do voluntariado.
Historial da Graça do Divor
O estudo da origem e do progresso de Graça do Divor, apontam-na para uma das zonas mais remotamente habitadas do Alentejo. Como tal, a História remete a sua existência humana para a época da Pré-História, na era do Neólitico. Decorreram investigações, na freguesia, em que se descobriram vestígios de actividade neolítica pela presença de fragmentos em cerâmica e utensílios de pedra lascada e polida. Não foram encontrados vestígios de casas, pois o material deveria ser fraco. A fixação das civilizações, neste território, deve-se às boas condições territoriais, quer a nível da habitação, quer a nível do solo. As terras arenosas permitiam que, durante as épocas chuvosas, não houvesse alagamentos, e dos solos poderiam extrair, entre outros produtos, a madeira e os frutos secos. O tipo de rocha que por lá existia, facilmente extraída, permitia o fabrico de utensílios muito utilizados no neolítico, como os machados e os enxós. A caça era um meio de sobrevivência destes povos, e esta zona oferecia-lhes boas condições para tal. Para além destes factores, Graça do Divor possui abundância e qualidade de recursos hídricos devido à confluência das bacias hidrográficas dos rios Tejo, Sado e Guadiana. As épocas do Calcolítico e da Idade do Bronze não foram tão sentidas, havendo poucos vestígios em comparação com o Neolítico. Registam-se marcas dos povos metalúrgicos, sendo as primeiras fortificações como instrumento de apropriação estratégica do espaço. Sucede-se a Romanização da freguesia que, tal como os anteriores povos, aproveita as excelentes condições da terra, de acordo com os seus padrões de exploração latifundiária. Edificam-se as “villae”, e, de todo o concelho de Évora e talvez do país, torna-se a freguesia mais romanizada. Salienta-se, também, a importância estratégica, pois a nível administrativo, a freguesia encontrava-se perto de Évora. Não existe uma data concreta da sua origem, mas Graça do Divor já existia no século XVI. A origem do nome da freguesia deve-se ao facto dos romanos chamarem a esta zona “campo divorum” ou “Campos Elísios”, isto é, Lugar dos Deuses. A quantidade e a qualidade dos cursos de água e nascentes de Nossa Senhora da Graça do Divor são de extrema importância. Marcam uma grande estratégica secular face aos abastecimento de água, que existe até à actualidade. O Aqueduto da Água de Prata foi construído, no século XVI, a mando de D. João III, para abastecer e regular a água, evitando a seca. As ribeiras mais importantes são: Divor, Depósito, Penedo, Capelos, Pouca-Lã, Curral do Sabugo, Azinheira, Vale-de-Maria, Bico-do-Anel e Casbarra. Recentemente, o acontecimento mais marcante, nesta freguesia, foi a Reforma Agrária, levando à ocupação e prosperidade das terras, pelas cooperativas. Esta situação contribuiu para o aumento da taxa de emprego. | |||
HERÁLDICA - O símbolos heráldicos para a Freguesia de Nossa Senhora da Graça do Divor, tiveram parecer da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses a 23 de Setembro de 1998. - Foram aprovados sob proposta da Junta de Freguesia pela Assembleia de Freguesia em 13 de Novembro de 1998.- Foram publicados no Diário da República nº 289/98 de 16 de Dezembro de 1998 da III série. - Foram registados na Direcção Geral das Autarquias Locais sobre o nº 02/99 de 6 de Janeiro de 1999. | |||
BRASÃO Escudo azul, torre de prata com uma janela manuelina, aberta e lavrada do campo; em chefe, flor de lís de ouro; em campanha, um feixe de espigas de trigo e um ramo de oliveira, tudo de ouro, com os pés passados em aspas e atados de vermelho. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «NOSSA SENHORA DA GRAÇA DO DIVOR». Memória descritiva e justificativa dos símbolos heráldicos - Os ramos representam a produção agrícola da Freguesia. - A torre com a janela manuelina representa o Solar manuelino da Sempre Noiva, por ser a peça arquitectónica mais notável da Freguesia. - A flor-de-lis representa a Nossa Senhora da Graça, padroeira da Freguesia O orago desta freguesia, como o próprio nome indica, é Nossa Senhora da Graça. | |||
BANDEIRA - Amarela. - Cordão e borlas de ouro e azul. - Haste e lança de ouro | |||
SELO BRANCO Nos termos da Lei, com a legenda: "JUNTA DE FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA DO DIVOR" |
domingo, 21 de novembro de 2010
Precisa se de armadores de ferro para Évora
Precisa se de armadores de ferro para obra em ÉVORA (Zona Industrial)
-Procura se trabalhadores locais
-C/S transporte
-Tempo Inteiro
-NÃO facultamos Transporte para a obra
URGENTE
Contactos:
Lorenço-918 414 308
André Quaresma -914 805 606
andre.quaresma@bimarsed.pt
sábado, 20 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Cinema em Évora de 18 a 24 de Novembro de 2010 - 18h00 e 21h30
ADORO-TE À DISTÂNCIA
De 18 a 24 de Novembro - 18h00 e 21h30
De: Nanette Burstein
Com: Drew Barrymore, Justin Long, Christina Applegate
Género: Comédia Romântica
Classificacao: M/12 EUA, 2010, Cores,
Quando Erin e Garret (Drew Barrymore e Justin Long) conhecem-se num bar em Nova Iorque, não poderiam imaginar que, o que podia ser apenas uma relação passageira, se fosse transformar tão rapidamente numa grande história de amor. Depois de seis semanas de fusão total, o regresso dela à cidade de São Francisco torna tudo quase insuportável.
Agora, depois de tudo o que viveram um com o outro, como poderão regressar à sua vida normal? Como conseguirá o amor sobreviver à distância, aos ciúmes e aos pequenos mal entendidos?
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
M. C. Escher: Matemático sem o saber
M. C. Escher: Matemático sem o saber
Fórum Eugénio de Almeida | 19 de Novembro I 18h00
Inscrição: 5,00€
Orador: Nuno Crato, Professor do Instituto Superior de Economia e Gestão.
Escher era um artista surpreendente. Não tendo formação matemática, muitas das suas obras revelam uma intuição de princípios geométricos que têm um fundamento mais complexo do que o próprio poderia supor. Escher brincou com a perspectiva linear, criou objectos impossíveis que exploram a ilusão tridimensional, analisou simetrias e a repetição de padrões, criou paradoxos visuais e redescobriu curvas famosas. Não é de espantar que os matemáticos tenham especial interesse pelos seus trabalhos. Todos, no entanto, ficam surpreendidos e intrigados pelas suas gravuras. Perceber alguns dos princípios matemáticos trabalhados pelo artista pode ajudar-nos a ter uma maior apreciação pelo seu trabalho.
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