sexta-feira, 15 de junho de 2012

Évora Perdida no Tempo - Entrada da Feira de São João


Entrada da Feira de São João, no Rossio de São Brás

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 - 1969
Legenda Entrada da Feira de São João
Cota MCS4590 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Boa Fé (Évora) apresenta níveis impressionantes de ouro perto da superfície

A empresa canadiana Colt Resources, que desenvolve prospecções de ouro no Alentejo, revelou esta quarta-feira que os resultados das perfurações na Boa-Fé, no concelho de Évora, evidenciam "graus impressionantes" daquele metal precioso, "perto da superfície".
Em comunicado enviado esta quarta-feira à agência Lusa, mas divulgado quarta-feira no Canadá, a empresa anuncia já ter recebido os resultados analíticos finais correspondentes a amostras das sete sondas de perfuração instaladas naquela zona alentejana.
A Colt Resources, através de uma "joint-venture" com a Iberian Resources, assinou com o Governo português um acordo para a concessão experimental de ouro nas freguesias de Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo) e de Nossa Senhora da Boa-Fé (Évora).
Já em Maio, o Chief Executive Officer (CEO) da Colt Resources, Nikolas Perrault, tinha realçado à Lusa que as perfurações na Boa-Fé estavam a detectar "mineralizações de alto teor" de ouro, admitindo que a extracção industrial poderá vir a arrancar em 2014.
No comunicado agora divulgado, Nikolas Perrault afiança que, atendendo aos resultados analíticos finais, as perfurações na Boa-Fé "continuam a fornecer graus de ouro impressionantes, perto da superfície".
"Estes dados serão incluídos na estimativa inicial de recursos do projecto, que deverá ficar concluída até final do mês", referiu.
O CEO da Colt adianta ainda que, devido à "confiança" da empresa no "potencial regional" de ouro, foi iniciada "a campanha de exploração alargada na concessão de Montemor-o-Novo", que possui um total de 47 quilómetros quadrados e integra a licença na zona da Boa-Fé.
Os "resultados iniciais" desta campanha na serra de Monfurado, que vai incorporar dados geofísicos recebidos recentemente pela empresa, "têm sido positivos", destacou o responsável.

Intermezzo – Festival Internacional Músicas do Mundo - 21 de junho - ONE (Coral) Singapura



Intermezzo 
Festival Internacional Músicas do Mundo

21 de junho - ONE (Coral) Singapura

Fórum Eugénio de Almeida | 19h00



Numa fusão romântica de prosa, música e coreografia, o coro ONE desafia todas as convenções ao levar a performance coral a uma nova dimensão que promete oferecer ao público uma experiência única, a ONE experience.

Formado por 30 jovens cantores dirigidos por Lim Ai Hoii, premiada maestrina asiática, ONE transporta o público para um universo de sonhos e fantasia ao dar voz às sonoridades únicas de temas tradicionais de regiões como a Mongólia, Indonésia, Japão e China.

Tocar, envolver e entreter o público em todas as suas apresentações, é a grande ambição desta formação coral. ONE acredita que tudo pode acontecer desde que saibamos sonhar.



Entrada: 6,00€ | Bilhetes à venda no Fórum Eugénio de Almeida

Fórum Eugénio de Almeida
Rua Vasco da Gama, nº 13
7000-941 Évora
Tel. 266 748 350 Fax 266 737 145

Évora Perdida no Tempo - Vista panorâmica das Piscinas Municipais


Vista panorâmica das Piscinas Municipais (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).


Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1970 - 1980
Legenda Vista panorâmica das Piscinas Municipais
Cota MCS 19807 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Monumentos Megalíticos em Évora


Anta 1 da Herdade da Chaminé


Anta 2 da Herdade da Chaminé


Anta 3 da Herdade da Chaminé



Anta da Bota 1


                                                                           Anta da Bota 2





Anta da Zambujeira

Évora Perdida no Tempo - "Gaivotas" no lago da Feira de São João


Aspecto nocturno da Feira de São João (Rossio de São Brás): "Gaivotas" no lago

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 - 1969
Legenda "Gaivotas" no lago da Feira de São João
Cota MCS4596 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 12 de junho de 2012

“Em Câmara Lenta” no Auditório Soror Mariana


Actividade
“Em Câmara Lenta”, de Fernando Lopes
Descrição
Portugal | 2012 | 71 min. | M/12 | Drama | com: Rui Morrison, João Reis e Maria João Pinho
Data
13 de Junho
Local
Auditório Soror Mariana | Rua Diogo Cão, 8
Horário
18:00 | 21:30



Sinopse: Um longo mergulho no mar transforma-se numa intensa travessia pela vida de Santiago e pelas suas relações. A paixão por Constança. O casamento com Laurence. A cumplicidade do amigo Salvador.

Organização: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema - SOIR Joaquim António d’Aguiar
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Universidade de Évora | ICA | Secretaria de Estado da Cultura | Federação Portuguesa de Cineclubes | Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica
Contacto: cineclube@uevora.pt

Évora Perdida no Tempo - Rua enfeitada durante a Feira de São João


Aspecto parcial do recinto da Feira de São João, no Rossio de São Brás: ruas enfeitadas

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 -
Legenda Rua enfeitada durante a Feira de São João
Cota MCS4046 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A Casa Nobre da rua de Burgos



Fica no quarteirão delimitado pelas ruas de Burgos e da Alcárcova de Cima, o prédio conhecido por Casa Nobre da Rua de Burgos onde está alojada, desde finais do século passado, a Delegação Regional da Cultura do Alentejo. Trata-se de um dos muitos edifícios que se ergueram nas proximidades da Acrópole em virtude da instalação na cidade de diversas famílias da Corte, quando esta aqui montou sede e arraiais durante largos períodos do século XVI.

Com a posterior debandada real a casa terá sido apropriada pelo Cabido da Sé, passando a residência dos cónegos capitulares da diocese, dos quais o derradeiro parece ter sido José Joaquim Nunes de Melo, de existência terrena entre 1740 e1820. Por essa altura já a frontaria do prédio apresentava a sua actual feição, estendendo-se preguiçosamente pela rua, com a qual de resto comunica através de um piso térreo donde sai uma escadaria que conduz ao andar cimeiro, considerado o de maior nobreza.

A nacionalização dos bens da Igreja veio a determinar a sua passagem a propriedade do Estado e a venda, algumas décadas volvidas, ao abastado agricultor, político e poeta José Carlos Gouveia (1844-1908). Este homem, que foi, entre outras coisas, Conselheiro do Reino, Governador Civil e Presidente da Câmara, utilizou-a como residência na cidade, dado que anteriormente tinha como única moradia a Quinta do Chantre, onde nascera e igualmente viria a falecer.

O novo proprietário empreendeu no edifício avultadas benfeitorias, recorrendo em grande parte à inclusão de elementos oriundos do recém-demolido Convento do Paraíso, avultando dentre eles os azulejos da escadaria, datados do séc. XVII, e várias portas almofadadas e tectos interiores em madeira de carvalho trabalhada. Nos trabalhos efectuados se integrou também a abertura de um novo portão de acesso, cuja configuração se mantém na actualidade.

Os descendentes de José Carlos Gouveia foram ocupando a casa até que, por volta dos anos 90 da centúria passada, se decidiram pela sua venda ao Estado, nela interessado pelo seu valor histórico e artístico. Na nobilitada mansão se resolveu instalar a Direcção Regional de Cultura do Alentejo, que antes estava sedeada num esguio, discreto e acanhado imóvel na Praça Joaquim António de Aguiar.

No decurso do processo de renovação do edifício foi encontrada uma “domus” romana, do séc. II d.c., encravada no respectivo subsolo e assente na Cerca Velha e visível nas traseiras do edifício que deita para a Rua da Alcárcova de Cima, apresentando notáveis pinturas a fresco desconhecidas na esfera da arte portuguesa do tempo. A estes achados juntaram-se ainda vestígios da ocupação islâmica. Entretanto o prédio aglutinou um torreão de dimensões reduzidas, com 4,5 por 5,2 metros de base, pertencente à ancestral cerca velha, que na sua ala mais antiga acolhe a actual Galeria de Exposições e onde se vislumbram manifestações gótico mudéjar, como abóbadas estreladas, janelas de ajimez e arcos de ferradura.

Durante o curto XVI Governo Constitucional (Julho de 2004 a Fevereiro de 2005), presidido por Pedro Santana Lopes, o edifício albergou de forma efémera a Secretaria de Estado dos Bens Culturais, transferida para Évora no âmbito de uma falhada tentativa de descentralização cultural. Em 2009, no âmbito do processo de regeneração urbana denominado “Acrópole XXI”, a Casa Nobre da Rua de Burgos foi alvo de nova intervenção arquitectónica, num investimento avaliado em cerca de 130.000 euros. Dela se incumbiu o arquitecto eborense José Filipe Ramalho, que a reabilitou, adaptando-a a novas e correctas utilizações que já estão na forja.

Texto: José Frota 

Évora Perdida no Tempo - Rancho folclórico na Praça do Giraldo


Cortejo Histórico da Feira de São João: rancho folclórico em frente ao palanque, na Praça do Giraldo

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1967 -
Legenda Rancho folclórico na Praça do Giraldo
Cota MCS4192 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

sábado, 9 de junho de 2012

1ª Gala de Kick Boxing na Arena d'Évora

Médico(a) Especialistas - Évora

Medicsearch, S.A.

1. Cliente: SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde;

2. Local: Distrito de Évora;

3. Função: Médico(a) Especialistas;

4. Especialidades: Medicina Interna, Ortopedia;

5. Requisitos:
a. Licenciatura em Medicina e inscrição na Ordem dos Médicos Portuguesa;
b. Especialidade reconhecida pelo Colégio da Ordem dos Médicos Portuguesa.

6. Candidatura – Registe-se no nosso site, anexando o seu CV, ou se preferir, envie-o para


com a referência “PROJ SPMS ESP Évora”:

7. Contactos:
a. Telefone: 21.315.39.17/8/9;
b. Telemóveis: 96.908.47.68; 91.903.59.98;
c. Morada: Praça Duque de Saldanha, nº 20, 2º Dt, 1050-094 Lisboa;
d. Site: www.medicsearch.com - encontrará aqui toda a informação sobre a nossa actividade (oportunidades, notícias, contactos, etc.).

sexta-feira, 8 de junho de 2012

O Convento de Santa Helena do Monte Calvário


O Convento de Santa Helena do Monte Calvário, conhecido popularmente por Convento do Calvário, fica situado na Rua Cândido dos Reis (antiga Rua da Lagoa), junto à muralha da cerca nova, na freguesia de Santo Antão, na cidade de Évora.
Antiga casa religiosa da Ordem de Santa Clara, fundada em 29 de Maio de 1565, pela Infanta D.Maria, filha mais nova do Rei D.Manuel I.
Este convento caracteriza-se pelo seu aspecto pesado e severo, patente na longa fachada contrafortada, influenciado pelas directrizes emandas do Concílio de Trento. As freiras deste mosteiro viveram sempre em grande pobreza, nele se conservando ainda o célebre Sino da Fome, que as pobres freiras tocavam quando em momentos de grande penúria apelavam à caridade do povo eborense. Aqui vivieu enclausurada durante alguns anos, por ordem do Marquês de Pombal, D.Isabel Juliana de Sousa Coutinho (chamada de Bichinho de Conta), porque se recusara a casar com o filho do Marquês.
O convento encerrou, devido ao Decreto da Extinção lenta das Ordens Monásticas, em 7 de Setembro de 1889, devido à morte da última freira, a abadessa Maria José. Entrou na posse do Estado, que até 1910, que permitiu que nele se recolhessem mulheres, sem votos, para aprenderem a ler e diversos trabalhos domésticos. Foi depois um Lar de jovens em situação de risco dirigido por Religiosas da Congregação das Adoradoras Escravas do Santíssimo Sacramento e da Caridade, que encerrou em 2007. Presentemente alberga serviços arquidiocesanos ligados ao Movimento dos Cursos de Cristandade e ao Corpo Nacional de Escutas.
Conserva praticamente intacta a sua arquitectura original, não tendo sofrido grandes alterações.

Évora Perdida no Tempo - Venda de cestos e escadas na Feira de S. João


Venda de cestos e escadas na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 - 1969
Legenda Venda de cestos e escadas na Feira de S. João
Cota MCS2480- Propriedade Arquivo Fotográfico CME