quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Luiz Caracol


Horário: 22h
Evento: 17 agosto
Localização: Praça do Sertório

Depois do seu primeiro álbum "Devagar", editado em 2013 e do seu mais recente trabalho "Metade e meia", lançado em meados de 2017, Luiz Caracol apresenta agora o seu novo concerto ao vivo, onde continuam a estar presentes todas as suas influências do universo lusófono, assim como toda a sua mestiçagem.​

Recital "A Passionata" no Espinheiro


Horário: 21H
Evento: 15 agosto
Localização: Convento do Espinheiro

​​Um dos músicos portugueses de maior prestígio nacional e internacional, Pinto-Ribeiro é considerado um ‘poeta do piano’ e as suas interpretações musicais, caraterizadas por profunda emoção e intelectualidade, são reconhecidas como ímpares pelo público e pela crítica especializada.

Programa

Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Sonata nº 23 opus 57, ‘Appassionata’

I.  Allegro assai 
II. Andante con moto
III. Allegro, ma non troppo
(25 minutos)

Astor Piazzolla (1921-1992)
Quatro Estações de Buenos Aires* 

I.  Verão 
II. Outono 
III. Inverno 
IV. Primavera 
(26 minutos)

* arranjo para o piano de Marcelo Nisinman​

Amorte.come (colagem de textos de várias proveniências)


Horário: 22h - Sessões diárias de 11 a 17 de agosto
Inicio do Evento: 11 agosto
Fim do Evento: 17 agosto
Localização: vários locais

11 de agosto - 22h - Bairro dos Álamos
12 de agosto - 22h - Adro da Sé
13 de agosto - 22h - Praça do Sertório
14 de agosto - 22h - Largo do Chão das Covas
15 de agosto - 22h - Bairro Cruz da Picada
16 de agosto - 22h - Praça 1º de Maio
17 de agosto - 22h - Urbanização do Moinho

Herdeiro duma antiga tradição que colhe referências nos saltimbancos e nos modelos e formas teatrais populares, este espetáculo é organizado a partir de pequenos quadros ou peças curtas ligadas por um eixo central numa linguagem simples mas irónica, indutora de múltiplas leituras para todos os públicos e todas as idades. Aqui, a morte, é uma personagem bem-humorada e justa, esforçando-se por fazer o seu trabalho o melhor que sabe e pode em luta pela sua própria sobrevivência. Sem repreensões. Sem exclusões. Democraticamente acessível, toca a todos. Um desfile de personagens vulgares onde há lugar para os pobres e ricos, distraídos e avisados, bem e mal-educados, irreverentes e domesticados, onde não faltam os super-heróis; com todos eles a morte faz as contas e como saldo final a vida continua dando pretexto à procura incessante da felicidade e realização do ser humano numa fábula ponteada por palavras, gestos, músicas e canções num teatro efémero onde todos cabemos.

“A vida humana como um teatro onde cada pessoa representa um papel”.
Calderón de La Barca.

Duração: 60 minutos

Ficha técnica: 
ENCENAÇÃO I​sabel Bilou;
DRAMATURGIA e DIREÇÃO MUSICAL Gil  Salgueiro Nave; CENOGRAFIA / Coletivo artístico
FIGURINOS e ADEREÇOS / Dina Nunes
ILUMINAÇÃO / Hâmbar de Sousa
ELENCO:
ACTORES / Joana Borrego, Rute Marchante Pardal, Júlio Quirino, Luís Rufo, Vítor Castanheira e Hâmbar de Sousa
MÚSICOS / Gil Salgueiro Nave, Inês Pessoa, João Cintra e Luís Pereira
REALIZAÇÃO TÉCNICA / Paulo Nuno Silva e Miguel Cintra
OPERAÇÃO TÉCNICA / Joaquim Oliveira

Informações Adicionais
​Organização: Do Imaginário | Câmara Municipal de Évora | Artes à Rua

Empreitada de conservação e restauro de três chafarizes em Évora


Por iniciativa da Câmara Municipal de Évora vai ser executada uma empreitada de conservação de três chafarizes, em Évora – os chafarizes do Rossio de S. Brás (conclusão da obra iniciada em 2017), de Alconchel e do Largo dos Mercadores.

A empreitada foi adjudicada por € 73.470,00 à empresa Nova Conservação – Restauro e Conservação do Património Artístico e Cultural Lda., empresa com larga experiência em trabalhos de idêntica natureza, e tem prazo previsto de execução de cerca de 4 meses. Os trabalhos iniciar-se-ão na próxima semana.

Os trabalhos previstos para o chafariz do Rossio são os seguintes: limpeza, consolidação dos blocos em desagregação, colagem de peças em destacamento, tratamento e impermeabilização de juntas não funcionais; micro estucagem de lacunas e outras descontinuidades, tratamento de elementos metálicos em ferro, reposição do funcionamento do sistema hidráulico e instalação de reciclo.

Por sua vez, os trabalhos previstos para o chafariz de Alconchel são os seguintes: consolidação de camadas de pintura decorativa em destacamento, picagem de argamassas degradadas e avivamento de lesões no espaldar, estucatura a cal como camada de acabamento superficial e reintegração pictórica das lacunas, revisão de tratamento das juntas e funcionalidade de grampos metálicos e ancoragens no tanque, recuperação da impermeabilização do fundo, revisão e recuperação do circuito hidráulico de adução, instalação de sistema hidráulico de circuito fechado, reparação do sistema de Iluminação cénica.

Quanto ao Chafariz do Largo dos Mercadores, que tem sido vandalizado, irá beneficiar de uma intervenção de limpeza geral.

Os trabalhos adjudicados inscrevem-se na estratégia municipal de valorização do património hidráulico que tem tido o seu expoente máximo no Programa de Consolidação e Conservação do Aqueduto da Água da Prata. 

Participe como figurante na Comitiva da Viagem do Elefante


Participe como figurante na Comitiva da Viagem do Elefante

"A Viagem do Elefante" é um espetáculo de Teatro de Rua que vai decorrer no Jardim Público no dia 31 de agosto, pelas 22h, integrado na programação do Festival "Artes à Rua".

Os trabalhos preparatórios decorrem de 27 a 31 de agosto no Jardim Público e no Palácio D. Manuel, segundo as disponibilidades. Os interessados, maiores de 14 anos, podem inscrever-se em duas modalidades:

Grupo 1: Participantes que só podem ensaiar em período pós-laboral, das 20h às 23h;

Grupo 2: Participantes que podem ensaiar nos períodos da tarde e noite, das 14h30 às 18h30 e das 20h às 23h.

O ensaio geral terá lugar no dia 30 à noite e no final de espetáculo haverá ceia para todos no Monte Alentejano. Quem estiver interessado em participar deve comparecer junto ao Palácio D. Manuel no dia 27 de agosto às 20h30.

A iniciativa parte de um engenho cénico de grandes dimensões, o elefante Salomão. Constrói-se então um espetáculo com uma matriz vincadamente comunitária, no qual se pretende a participação de atores, músicos, bailarinos, ativistas culturais e população em geral. Nesse contexto a Câmara Municipal e a Trigo Limpo Teatro Acert, produtora do espetáculo, apelam à participação de todos os interessados.

A dramaturgia incide na visão poética e humanista da obra de José Saramago, sublinhando os momentos (texto e ações ) que, pelas suas potencialidades teatrais, sejam reveladores da essência da obra: "uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que o autor observa as fraquezas humanas."

Por Portas e Travessas


Horário: 21h - dias 15, 16 e 17 de agosto
Inicio do Evento:15 agosto
Fim do Evento: 17 agosto
Localização: Largo do Chão das Covas
PROGRAMA
21h00 - Percurso encenado 
21h45 - Espetáculo - Teatro + Instalação Vídeo
22h30 - Baile final 

No âmbito do projeto​ “Entre muros”
Por portas travessas é a nova criação da Malvada Associação Artística no âmbito do Artes à Rua, cujo foco se centra nos residentes do Centro Histórico de Évora, no seu dia a dia, nas suas inquietações, nas suas histórias e memórias da cidade. “Por portas travessas” é uma expressão idiomática que significa que algo foi feito de modo pouco claro ou sinuosamente, em que a palavra travessa é empregue como adjetivo, referindo-se a portas secundárias de uma casa. Neste projeto a palavra é também pensada como substantivo - as artérias secundárias da cidade - e verbo, implicando-nos num movimento, o de atravessar.
Esta Performance teatral e Instalação vídeo é criada a partir do contacto com residentes em travessas localizadas em redor do Largo do Chão das Covas, através de entrevistas, fotografia, vídeo, documentos, objetos relacionados com as famílias, as suas habitações e a cidade. A intimidade, o quotidiano e o habitat destes residentes são captados numa linguagem que procura usar elementos reais e ficcionais, consubstanciando-se num trabalho que se propõe refletir sobre processos de significação e de codificação cultural acerca do património humano que habita a cidade. Uma narrativa ficcional que expõe e acima de tudo questiona o conceito de território como ato de apropriação. Este espetáculo apresenta-se no Largo do Chão das Covas, precedido por um percurso encenado em travessas da zona envolvente e termina com um baile final.

Direção Artística
Ana Luena (Texto e Encenação)
José Miguel Soares (Conceito e Vídeo)

Intérpretes 
Rosário Gonzaga
Mariana Magalhães 
e Leonel Mira, Lúcia Caroço, Matilde Magalhães, Maria Inês, Regina Branco

Música e interpretação ao vivo
Zé Peps

Desenho de Luz
Pedro Bilou

Figurinos e caracterização
Chissangue Afonso

Assistência de encenação e produção
Rolando Galhardas

Grupo Recolha
Ana Sampaio
Marcial Rodrigues
Regina Branco 

Criação e produção
Malvada Associação Artística 


Informações Adicionais
​Organização: Câmara Municipal de Évora | Artes à Rua​