domingo, 5 de junho de 2011

Legislativas 2011: Torre de Coelheiros


PCP-PEV
CDU-Coligação Democrática Unitária
39,78%
146 votos
PS
Partido Socialista
33,79%
124 votos
PPD/PSD
Partido Social Democrata
14,71%
54 votos
B.E.
Bloco de Esquerda
4,90%
18 votos
CDS-PP
CDS - Partido Popular
3%
11 votos
PCTP/MRPP
Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
1,36%
5 votos
MEP
Movimento Esperança Portugal
0,27%
1 votos
PNR
Partido Nacional Renovador
0,27%
1 votos
MPT
Partido Da Terra
0,27%
1 votos
PAN
Partido pelos Animais e pela Natureza
0,27%
1 votos
PPM
Partido Popular Monárquico
0%
0 votos
PTP
Partido Trabalhista Português
0%
0 votos
P.H.
Partido Humanista
0%
0 votos
PPV
Portugal pro Vida
0%
0 votos
EM BRANCO
0,54%
2 votos
NULOS
0,82%
3 votos

Legislativas 2011: Nossa Senhora da Tourega


PS
Partido Socialista
31,23%
129 votos
PCP-PEV
CDU-Coligação Democrática Unitária
28,57%
118 votos
PPD/PSD
Partido Social Democrata
20,10%
83 votos
CDS-PP
CDS - Partido Popular
9,20%
38 votos
PCTP/MRPP
Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
3,63%
15 votos
B.E.
Bloco de Esquerda
3,15%
13 votos
PPV
Portugal pro Vida
0,97%
4 votos
PTP
Partido Trabalhista Português
0,48%
2 votos
PAN
Partido pelos Animais e pela Natureza
0,48%
2 votos
MPT
Partido Da Terra
0,24%
1 votos
PPM
Partido Popular Monárquico
0%
0 votos
MEP
Movimento Esperança Portugal
0%
0 votos
P.H.
Partido Humanista
0%
0 votos
PNR
Partido Nacional Renovador
0%
0 votos
EM BRANCO
1,45%
6 votos
NULOS
0,48%
2 votos

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sábado, 4 de junho de 2011

“Uma Vida, Uma Árvore” na Maternidade do Hospital

O Presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto d’ Oliveira, acompanhado pela Vereadora Cláudia Sousa Pereira e por técnicas camarárias, esteve esta semana (1 de Junho) na Maternidade do Hospital do Espírito Santo para formalizar a parceria do projecto “Uma Vida, Uma Árvore”, tendo a delegação sido recebida pela Presidente do Conselho de Administração, Filomena Mendes, e pelo Director do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia, Vítor Caeiro.

“Uma Vida, Uma Árvore” consiste na plantação pela Câmara de uma árvore por cada criança nascida de pais residentes no concelho, entregando aos pais do recém-nascido um diploma e um mapa de localização que confirmam a atribuição da sua árvore.

Os pais que quiserem que o seu filho tenha uma árvore em Évora podem inscrever-se preenchendo um formulário que está disponível nos serviços administrativos da Maternidade, de acordo com a parceria estabelecida entre estas duas entidades e que se irá também alargar às Unidades de Saúde Familiar. Pode ainda inscrever-se no Gabinete de Atendimento da Câmara Municipal, no edifício dos Paços do Concelho.

O Presidente da Câmara Municipal explicou em traços breves o projecto e expressou a sua satisfação pela boa aceitação que tem tido por parte da população, tendo sido já plantadas cerca de 2.000 árvores ao abrigo deste programa, agradecendo ao hospital a sua colaboração.

Também o Director do Serviço saudou esta ideia, revelando que só nos primeiros cinco meses deste ano já nasceram cerca de meia centena de crianças no hospital, pelo que este vai ser um ano de reflorestação forte, fazendo votos para que estes números continuem a progredir.

A Presidente do Conselho de Administração expressou igualmente a sua satisfação por poder acolher este projecto na maternidade, sublinhando a importância que tem para o Alentejo, tanto o nascimento de mais crianças como a existência de mais árvores, algo que este projecto conjuga harmoniosamente. Felicitou a autarquia pela concretização do projecto e manifestou o empenho do hospital em continuar a colaborar, indicando que a maternidade eborense é responsável por 40% dos nascimentos no Alentejo Central.

Este projecto foi concebido pela Câmara para saudar o nascimento de crianças no Concelho, num contexto de envelhecimento populacional e, alertando os cidadãos para a importância dos espaços verdes como meio de garantir um espaço urbano salubre e saudável. Com ele, pretende-se felicitar as famílias em momento de celebração de nascimento dos seus filhos e sensibilizá-las para o valor das árvores e espaços verdes em meio urbano, para que se apropriem, usufruam e promovam o respeito pelos espaços verdes de proximidade.


A felicitação aos pais pelo nascimento do seu(ua) filho(a) é feita na altura de adesão ao projecto, com um postal. É atribuída, a cada criança nada inscrita no projecto, uma árvore plantada no Concelho, privilegiando, sempre que possível, a proximidade à sua freguesia de residência. Para cada árvore atribuída é concebido um mapa de localização identificando a espécie plantada e a criança a quem fica atribuída a referida árvore. O processo de mapeamento e indexação da árvore atribuída será optimizado informaticamente com aplicação directa em Sistema de Informação Geográfica.

Praça do Giraldo

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A antiga central elevatória de água da cidade de Évora (CEA)

A Central Elevatória de Água, localizada no centro histórico de Évora, está actualmente desactivada, e funciona como uma unidade museológica, patente ao público. Construída para permitir o fornecimento de água a todos os pontos da cidade, esta central era parte essencial da rede de distribuição de água ao domicílio inaugurada a 4 de Junho de 1933.
Com este sistema, que reconstruiu as captações e os troços do Aqueduto da Água da Prata, desde a Graça do Divor até à cidade, passou a ser possível a elevação da água à parte alta da cidade, assegurando uma pressão conveniente nos andares superiores dos prédios e permitindo um combate eficaz contra os incêndios. Até então, o abastecimento de água à população era feito exclusivamente através das fontes e chafarizes, chegando apenas a algumas casas, através do aqueduto.
Todo este projecto é da autoria do Engenheiro Viriato Castro Cabrita, posteriormente substituído pelo Engenheiro Ricardo Teixeira Duarte, e as suas construções em cimento armado foram da responsabilidade do Engenheiro Virgílio Preto.
Importante testemunho da história eborense, que deve ser preservado devido ao seu valor artístico e industrial, a CEA engloba um conjunto ímpar de estruturas imóveis, nomeadamente uma câmara de manobras, quatro reservatórios de chegada, uma estação elevatória e um reservatório de serviço regulador de distribuição de água.
De todo este complexo, evidencia-se a estação elevatória, que alberga ainda a última maquinaria que aí funcionou, tendo o seu edifício a particularidade de apresentar elementos arquitectónicos de estilo internacional e estando decorado com elementos Arte Déco.
A CEA, desde o início usando energia eléctrica, funcionou durante várias décadas, passando em 1966 a receber água da Albufeira do Divor. Na década de 70, a construção de depósitos soterrados na encosta do Alto de São Bento levaram ao seu encerramento.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Historial da Freguesia de Nossa Senhora da Tourega

Tourega. Orago: N.ª Sr.ª da Assunção. Dista 13 Km da sede do conc., e está situada na margem esquerda da ribeira de Valverde.
A arqueologia já antigamente conhecida (por exemplo, no séc. XVI) do território desta Freguesia Não permite dúvidas sobre a antiguidade do povoamento local que remonta aos tempos pré-históricos.
A mais notável arqueologia local é a da época romana. Esta dispôs aqui de um notável centro balnear, a julgar da referida arqueologia. O facto não surpreende devido à grande proximidade da romanizada Ebora pré-romana.
Mas a pré-romanidade está também muito documentada, através das construções dolménicas da Mitra e de Valverde. Aquelas são as notáveis antas do Barrocal.
O pároco desta freguesia, de 1758, na sua notável memória original, refere que não afastadas da igreja paroquial existiam então ainda as ruínas de edifícios conhecidas pela designação de «as Martas», as quais «mostram – que foram antigamente lagos ou tanques de banhos que usavam os romanos, porquanto a sua forma é de tanques grandes e pequenos».
Outros restos da romanização local eram, ainda, nesse tempo, colunas e inscrições.
O manuscrito de 1736, faz notáveis referências também às antiguidades encorporadas na igreja ou cerca dela: «Defronte da porta principal da igreja, debaixo do alpendre, está uma pedra que dizem se desenterrou neste mesmo sítio: é de mármore, em forma de sepultura, e bem moldada, com a inscrição em letras romanas ou latinas, e dela faz menção o padre Mestre Resende», sendo essa inscrição, - a mesma já referida -, a seguinte: DMS (Consagração aos Deuses Manes) ao alto, e , à esquerda: Q. IVL. MAXIMO. C.V / QVESTORI. PROV. SICI / LIAE. TRIB. PELB. LEG / PROV. NARBONENS / GALLIAE. PRAET. DES / ANN. XLVI / CALPVRINA. SABI / NA. MARITO. OPTIMO; e à direita, com o «tramus lauri» de permeio: Q. IVL. CLARO. C. I. IIII. VIRO / VIARVM. 
CVRAN DARVIM /ANN. XXI / Q. IVL. NEPOTIANO. C. I / IIII. VIRO. VIARVM. CVRAN /ADRVM. ANN. XX / CALP. SABINA, FILIIS. Significa a primeira: «Calpúrnia Sabina (dedicou este monumento) ao seu óptimo marido Quinto Júlio Máximo, varão muito ilustre, questor da província da Sicília, tributo da plebe, governador da província da Narbonense, pretor eleito da Gálea, (falecido) de 46 anos»; e a segunda: «Calpúrnia Sabina (dedicou este monumento) aos seus filhos Quinto Júlio Claro e Quinto Júlio Nepociano, jovens muito ilustres, quartuórvirus intendentes das estradas (falecidos, um) de 21 (e o outro) de 20 anos».
A Tourega romana abrigou, pois, nos seus muros gente de grande importância social, prova da sua própria notabilidade.

Ermida de Santa Comba e Inonimata
A cerca de 300 metros, no montículo que domina a testeira da mesma igreja paroquial, para o lado nascente, existem as ruínas da capela de Santa Comba e Inonimata, mártires do hagiólogo lusitano, que a tradição sacrificou nestes sítios no ano 305 da era cristã, durante o governo pretor Dacinao. 
O abandono ao culto da ermidinha é já antigo. 
O pequeno edifício, voltado ao Ocidente, apresenta afinidades barrocas e deve remontar aos fins do séc. XVI ou primórdios do imediato. É todo de alvenaria, com alpendre de três arcos de volta inteira e apresenta, no frontispício, embebida na parede uma cruz, a caveira e duas tíbias: sobrepujante, apenas, uma face do campanário, em silhueta de profundo simbolismo. 
A notícia manuscrita da Freguesia, de 1736, descreve assim o velho templete: É a ermida não mui grande, tem porta para o Poente, e seu alpendre com três arcos, e sobre o frontispício seu sino, duas janelas com grades de ferro nas ilhargas, ou lado da porta, donde se vê o altar e a imagem da gloriosa Santa Comba, que é de glória estofada de ouro, com seu diadema de prata, está em um nicho com uma fina vidraça; o retábulo é de talha dourada, aos lados da Santa fica de bem feita e fina pintura; à parte direita o Beato S. Jordão, bispo que foi de Évora, e à esquerda Santa Anonimata, felicíssimas irmão de Anta Comba, tem os lados do altar dois armários de madeira que lhe servem de credências, e neles estão os ornamentos do altar, e os paramentos necessários para se dizer missa, aos romeiros e devotos que correm: em todos os tempos do ano foi frequentada esta romagem, hoje porém se acha muito diminuída.

Fonte de Santa Comba


A 60 passos da ermida desta crismação, para a banda Norte e na vertente da encosta, existe, o antigo poço onde, segundo a crença popular tombaram as cabeças degoladas de Santa Comba e sua anónima irmã, brotando do local, milagrosamente, a Fonte Santa, e a sua água passou a ser considerada excelente para várias doenças, sobretudo as dos olhos. E assim se fixou, mas citações de André de Resende e Jorge Cardoso, a famigerada Cova dos Mártires. 
Sofreu diversas obras de preparação que muito a desfiguraram. No interior, onde há vestígios de uma barroca engrinaldada de filetes, trabalhada a estuque, viu ainda António Francisco Barata em 1880 esta inscrição: TEM ESTA AGVA TAL / VERTVDE / QVE MATANDO DA / SAVDE / 1780.


Ruínas Romanas

  
A duzentos passos da igreja paroquial, nas traseiras do Cemitério, em terrenos lavrados a que o povo chama as Martas, ficam os restos de três tanques de banhos, de planta rectangular, construídos por muros de argamassa e beton, tendo o mais largo 24,5 m de comprido sobre 4,6 m, e os dois mais estreitos 24,5 m de comprimento de 3,3 de largura cada. 
Nota histórica. Nos princípios do séc. XVI instituiu a Mitra de Évora nas tranquilas terras da ribeira de Valverde, uma Quinta e Paço para descanso e retiro espiritual da câmara episcopal. Ignoramos se a ideia partiu de D. Afonso de Portugal (1485-1522), filho do Marquês de Valença, se o último bispo, o ilustre infante-cardeal D. Afonso, irmão de D. João III, finado em Abril de 1540. É evidente que já em 1514 (?) o local era habitado, porque, com a mesma data existe na cerca da actual escola de Regentes Agrícolas, uma construção gótica, certamente coetânea, do maior interesse arquitectural.
Em 1538, o mestre de obras Álvaro Anes, executava no Paço certa empreitada, que lhe fora atribuída pelo mesmo prelado.
No ano de 1544 D. Henrique, cardeal-infante, primeiro arcebispo de Évora e irmão do antecessor, fundou nas terras da Quinta, com portas adentro o Convento da Ordem Capucha, a que deu o nome de BOM JESUS.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Loreena McKennitt - "Tango to Évora"

Loreena Isabel Irene McKennitt (Morden, 17 de fevereiro de 1957) é uma cantora natural do Canadá. Compositora e pianista, além de ter muitos outros dotes artísticos, Loorena é conhecida pelo seu estilo de música em estilo new age, celta, com tendências do Médio Oriente. Em 1991 lançou o CD "The Visit" no qual encontramos uma música instrumental dedicada à cidade de Évora.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Historial da Freguesia da Sé e S.Pedro (Évora)

Resumo Histórico

A freguesia de Sé e S. Pedro está situada na zona urbana mais antiga de Évora, sendo seu orago Nossa Senhora do Carmo. Esta freguesia foi criada por Decreto-Lei de 12 de Julho de 1997 através da anexação das freguesias de Sé e de S. Pedro. Dadas as suas características urbanas, a história da freguesia de Sé e S. Pedro está intimamente relacionada com o desenvolvimento histórico da cidade de Évora, pelo que será necessário mencionar um pouco da história desta para se entender a evolução histórica da freguesia.

O território que corresponde à actual freguesia de Sé e S. Pedro foi habitado desde épocas bastante remotas, sendo vários os vestígios arqueológicos que comprovam a antiguidade do seu povoamento. A municipalização de Évora poderá ter-se verificado no último quartel do I século a.C., sendo que alguns investigadores defendem uma data anterior ao ano 27 a.C., durante a estadia de Augusto na Península Ibérica. Independentemente da data exacta, a construção de edifícios públicos foi a mais imediata forma de afirmação do poder político dos novos senhores e também o meio mais eficaz para aculturação dos indígenas. Na cidade de Évora, estas obras foram: um grande fórum com o seu templo, instalações termais, teatro (ainda por descobrir) e diversas obras na área da rede viária e do aprovisionamento de água. O templo romano é, sem dúvida, um dos mais importantes vestígios romanos da freguesia de Sé e S. Pedro. Trata-se de um exemplar de arquitectura romana religiosa que, durante muito tempo, se pensou ser dedicado à deusa da caça Diana. Sabe-se que terá sido construído na primeira metade do século I d.C. e que era dedicado ao culto do imperador. O seu bom estado de conservação deve-se à reutilização ao longo dos últimos dois milénios como torre militar e açougue municipal, entre outras funções. O seu aspecto actual data de há cerca de 130 anos, quando as autoridades locais, sob a direcção técnica do cenógrafo Cinatti, decidiram libertá-lo de todas as construções não romanas.

Em 1165, e após disputas sucessivas entre mouros e cristãos, Évora foi conquistada aos mouros pelo exército do rei D. Afonso Henriques, comandado por Giraldo Geraldes, o “Sem Pavor”. Segundo a tradição, Giraldo Geraldes, disfarçado de trovador, rondou a cidade e traçou a sua estratégia de ataque à torre principal do castelo que era vigiado por um velho mouro e pela sua filha. Durante a noite, subiu sozinho à torre e matou os dois mouros, apoderando-se das chaves da cidade que atacou e tomou com o seu exército. No dia seguinte, D. Afonso Henriques, feliz com a notícia da tomada da cidade, devolveu a Geraldo Geraldes as chaves da cidade, bem como a espada que ganhara, nomeando-o alcaide perpétuo de Évora. D. Afonso Henriques mandou instalar em Évora a sede da Ordem Militar de São Bento de Calatrava e outorgou-lhe foral. Os cavaleiros dessa ordem, que se chamaram depois de Avis, por ter ido de Évora para aquela vila, a pedido de Fernando Anes, tiveram como primeiro mestre Fernão Rodrigues Metela e alojaram-se nas casas a que hoje chamam do conde de Basto, e nas demais que haviam nas ruas que ainda hoje conservam o nome de freirias. Os ofícios divinos eram rezados pelos freires na igreja de S. Miguel, junto ao palácio dos Basto.

Ainda nos inícios da Idade Média foi construída a catedral de Santa Maria, cuja fundação é atribuída ao Bispo D. Paio, em 1186, e a sua primeira consagração a D. Soeiro, em 1204. Dessa fase inicial chegaram até aos nossos dias poucos vestígios, devido à construção da actual Sé, que se deve ao bispo D. Durando Paes, conselheiro de D. Afonso III.

A 1 de Novembro de 1559 foi solenemente inaugurada pelo cardeal Infante D. Henrique a Universidade do Espírito Santo, situada nesta freguesia, sendo de grande importância no contexto histórico, sociocultural e artístico da região. Nesta Universidade existiam três cadeiras de Teologia e uma de Escrituras, além de Moral, Casuística e Línguas Orientais e Hebraica. Em 1579, aquando da expulsão dos jesuítas, as portas da Universidade foram fechadas. A partir de 1973, a Universidade voltou a funcionar, tornando-se um centro intelectual, artístico e cultural com bastante importância.

Esta freguesia é dotada de um património cultural e edificado vastíssimo, sendo de destacar, para além dos já mencionados monumentos: o arco romano de D. Isabel, a Casa de Garcia de Resende, o Chafariz da Porta de Moura, a Igreja da Misericórdia de Évora e a Torre de S. Manços, entre muitos outros.

Esta é uma freguesia urbana, estando a sua economia centrada sobretudo no comércio, indústria e serviços.

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Dados técnicos da freguesia

Orago: N. Srª do Carmo

População: 4 250 habitantes

Eleitores: 2 275 eleitores

Actividades Económicas: Comércio e indústria

Festas e Romarias: Festas da Cidade (29 de Junho)

Monumentos existentes na freguesia: Catedral, Templo Diana, Palácio Cadaval, Igreja de S. João Evangelista, Universidade, Sala dos Actos, Fonte Portas de Moura, Casa Cordovil, Igreja da Misericórdia, Torre de S. Manços, Capela dos Ossos, Igreja de S. Francisco

Artesanato: Miniaturas em cortiça e madeira e pintura de azulejos

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dia da Criança em Évora

As várias actividades serão desenvolvidas em torno do lema “Brincar é Saber, como deve ser!”, associando a diversão a uma mensagem muito específica.
O Dia Mundial da Criança (1 de Junho) é assinalado este ano com um conjunto de actividades lúdico-pedagógicas (exibição de filmes, jogos diversos, fantoches, ateliers, contos, entre outras) que terão lugar no parque infantil do Jardim Público de Évora e, ainda, no restante espaço do Jardim Público, entre as 10:00 e as 12:30 horas e as 14:00 e as 16:30 horas. Haverá, ainda, espectáculos (coreografia e desfile de bombos), entre as 10:20 e as 10:45 horas junto ao Templo Romano.
As várias actividades serão desenvolvidas em torno do lema “Brincar é Saber, como deve ser!”, associando a diversão a uma mensagem muito específica, quer ao nível da alimentação saudável e da protecção ambiental, como do respeito pelos vários direitos da criança.
O programa de actividades deste ano foi desenvolvido através de uma estreita colaboração entre a Câmara Municipal de Évora (envolvendo os serviços das equipas da Loja dos Sonhos, do Núcleo Museológico do Alto de S. Bento e da Unidade Museológica- CEA), os quatro Agrupamentos de Escolas de Évora, a APPACDM, a EPRAL, a Escola Secundária Severim de Faria, MARÉ, Associação Amigos da Ludoteca e Associação para o Desenvolvimento Cultural e Desportivo da Malagueira.

domingo, 29 de maio de 2011

TECNITALENTOS - Évora - FORMADOR@S de Cabeleireiro e Estética

A TECNITALENTOS - Academia de Cabeleireiro e Estética pretende alargar a sua Bolsa de Formadores nas áreas de Cabeleireiro e Estética, em Évora.

Requisitos:

Carteira Profissional
CAP - Certificado de Aptidão Profissional
5 anos de experiência na actividade.

Contactos:

Rua Mendo Estevens Nºs 8 a 10, 7000-865 Évora
Tel. 266785 775
Móvel - 96 9067511
e-mail: patricia.sardinha@tecnitalentos.pt
 marta.oliveira@tecnitalentos.pt