domingo, 28 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Jovens intoxicados após fumarem produto de 'smart shop'
Um rapaz de 17 anos e uma rapariga de 15 foram assistidos nas últimas 48 horas no Hospital de Évora depois de terem, alegadamente, fumado um produto comprado numa ‘smart shop’, revelaram hoje fontes da escola e da PSP.
A directora da Escola EB 2/3 Conde de Vilalva, Maria de Lurdes Batista, contou à agência Lusa que os dois alunos do estabelecimento de ensino sofreram intoxicações e tiveram de ser assistidos no hospital da cidade.
Esta manhã, "um rapaz de 17 anos sentiu-se mal psiquicamente e fisicamente", que "nem se segurava de pé", e, na quinta-feira, foi uma rapariga de 15 anos que ficou "praticamente inanimada", relatou.
"A miúda passou a noite no hospital e só hoje de manhã é que saiu", acrescentou.
A directora da escola disse suspeitar que haja "ligação entre os dois casos", já que os dois jovens, apesar de frequentarem turmas diferentes, eram "amigos ou pelo menos conhecidos".
Maria de Lurdes Batista adiantou que vai fazer uma comunicação aos pais dos alunos da escola para os informar sobre os perigos que representam os produtos vendidos nas ‘smart shops’ e pretende organizar uma sessão destinada aos jovens sobre o mesmo assunto.
O comandante distrital da PSP, o intendente Raul Glória Dias, adiantou que o rapaz terá fumado um produto designado como ‘Cm21’, que nas ‘smart shops’ é "vendido como incenso".
"A rotulagem do produto diz que não é para consumo humano", mas o jovem estaria alegadamente a fumar, realçou o responsável.
Fonte: Correio da Manhã
"Auto da Barca do Inferno" no Teatro Garcia de Resende
Produção da Companhia de Teatro de Braga
Dia 26 de Outubro em cena no Teatro Garcia de Resende
Sessões às 15h00 (para grupos escolares)
e às 21h30 (para o público em geral)
7 tentativas | 2 portas para entrar no paraíso
Se Gil vicente é reconhecidamente o fundador da dramaturgia portuguesa é, também, pela natureza das suas funções e antes do tempo, o primeiro encenador português, no conceito moderno do termo. Na passagem para a renascença ia implícita na ideia de autor, a ideia da realização verbal e plástica. E Gil Vicente era, segundo alguns, "director de espectáculos e contra-regra das festas da Corte". Tal significa que trabalhou com elementos não-verbais do teatro. É factual que essa função implicava a organização de eventos.
Sinto, nesta volta a Gil Vicente, uma força que emana do jogo de palavras, da teatralidade que subjaz ao corpo dos actores. Uma energia que puxa para a liberdade de criação, liberta pela palavra e pelo corpo. Há uma teatralidade na Palavra Vicentina. E isso implica um ritmo próprio, um tempo único e um espaço (digo aqui dimensão do mesmo, distância entre elementos cénicos fundamentais, entre os actores). E a procura criativa sobre esta conjugação de Unidades gera, em si mesmo, um léxico que é preciso descobrir em Gil Vicente.
Há cada vez mais para "Descobrir" e muito para "Compreender" na Obra e no Autor. E se é verdade que Gil Vicente, tal como Dante, se deleitava mais em condenar do que em salvar, é verdade que a mais significativa da "chamada Trilogia das Barcas" é exactamente a do Inferno, o que não deixa de ser ainda mais estimulante.
E se os Autos eram representados na Corte por alturas Festivas: Casamentos, baptizados... como "entender" este Auto de Cadáveres?
Rui Madeira
SINOPSE:
Será que a maledicência, o orgulho, a usura, a concupiscência, a venalidade, a petulância, o fundamentalismo, a inveja, a mesquinhez, o falso moralismo cristão...têm entrada directa no Paraíso? Ou terão de passar pelo Purgatório? Ou vão directamente ao Inferno? E a pé, de pulo ou voo?
Aliás, onde fica e como designamos o Lugar onde estamos? E que paraíso buscamos?
Uma revisão da CTB, em demanda da modernidade sobre o texto Vicentino e o prazer do jogo teatral.
Um espectáculo sobre a nossa memória identitária.
FICHA ARTÍSTICA:
Autor: Gil Vicente
Encenador: Rui Madeira
Actores: Alexandre sá, André Laires, Carlos Feio, Giovana Sgarbi, Jaime soares, Rogério Boane e Solange sá
Figurinos: Sílvia Alves
Desenho de Luz: Fred Rompante
Espaço Cénico: Rui Madeira
Desenho de Som: Pedro Pinto
Fotografia: Manuel Correia, Paulo Nogueira
Grafismo: Carlos Sampaio
Organização: Cendrev- Centro Dramático de Évora, no âmbito da Rede "CULTURBE - um projecto que reúne Braga, Coimbra e Évora
Câmara de Évora entregou Galardão Eco-Escolas
A Vereadora da Câmara Municipal de Évora, Cláudia Sousa Pereira, acompanhada da Chefe de Divisão de Gestão de Equipamentos de Ação Educativa, Helena Ferro, deslocou-se esta semana às escolas para entregar o Galardão Eco escolas 2012, que a autarquia recebeu recentemente numa cerimónia que a Associação Bandeira Azul da Europa realizou em Gondomar.
O Galardão consistiu na Bandeira Verde e no certificado que atesta que a referida escola obteve o título de Eco escola em reconhecimento do trabalho desenvolvido no ano letivo de 2011/2012 em benefício do ambiente e sustentabilidade.
De acordo com a Associação que em Portugal é responsável por este prémio, o Eco escolas é um programa internacional da Foundation for Environmental Education, desenvolvido em Portugal desde 1996, que visa encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pelas escolas, no âmbito da Educação Ambiental/EDS.
Fornece fundamentalmente metodologia, formação, materiais pedagógicos, apoio e enquadramento ao trabalho desenvolvido pela escola. Depois de inscritas, as escolas da rede recebem um conjunto de informações e orientações facilitadoras da implementação do programa. Diversas autarquias apoiam este programa, entre elas a Câmara de Évora, e com ele as escolas participantes do seu concelho.
No ano letivo de 2011/2012, inscreveram-se no concelho de Évora 12 escolas, tendo recebido o galardão seis destas: EBI/JI da Malagueira; EBI André de Resende; EB 2,3 Conde Vilalva, EB1 da Comenda, EB 2,3 de Santa Clara e Centro de Atividade Infantil de Évora.
À margem da visita, a Vereadora Cláudia Sousa Pereira falou da importância deste programa, nomeadamente pelo facto de “ter já uma certa monitorização, ou seja não é um galardão que é atribuído por critérios vagos, nem superficiais, é efetivamente atribuído porque naqueles locais a prática ecológica se cumpre - há preocupação com atitudes ecológicas e cívicas”.
Destacou ainda uma vantagem mencionada pelas escolas que aderiram e muito importante nos dias que correm, que incide na vantagem da sustentabilidade não ser só ambiental, mas também económica, indicando por exemplo que “só na aquisição de materiais de desgaste, com o aproveitamento de cartão, de plástico, enfim de tudo aquilo que à partida seria considerado lixo, poupa-se imenso no material que depois se transforma em material pedagógico”.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Évora Perdida no Tempo - Lago do Jardim Público
Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1900 - 1960
Legenda Lago do Jardim Público
Cota CME0150 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Évora Perdida no Tempo - Ruínas Fingidas, no Jardim Público
Ruínas Fingidas, no Jardim Público (as janelas e portais mudejares foram trazidas do Palácio dos Condes de Vimioso). A datação desta imagem foi inferida a partir de um conjunto de imagens idênticas, pertencentes à Colecção Grupo Pró-Évora.
Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1905 - 1920
Legenda Ruínas Fingidas, no Jardim Público
Cota CME0267 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Exposição do MDM sobre Saúde Sexual e Reprodutiva
A inauguração da exposição "Saúde sexual e reprodutiva - Ontem e Sempre", promovida no âmbito do projeto Saúde da Mulher - Construir a Igualdade, teve lugar esta semana, no Edifício dos Paços do Concelho de Évora e ficará patente até ao dia 26 de Outubro, seguindo depois para os outros dois concelhos do projeto: Arraiolos e Montemor-o-Novo.
Coordenada tecnicamente pelos médicos João Alves Pimenta e Margarida Sim-Sim (que fizeram a visita guiada), esta exposição contou também na sua inauguração com a participação do Presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto d’ Oliveira, da responsável pelo Núcleo de Évora do MDM, Jesuína Pedreira e da responsável nacional, Regina Marques.
Esta mostra é organizada pelo Movimento Democrático das Mulheres (MDM) com o apoio da Câmara Municipal de Évora, entre outras entidades. Deriva de uma candidatura, financiada pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH) e apoiada pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), que permitiu desenvolver, entre 2010 e Outubro de 2012, o projeto «Saúde da Mulher- Construir a Igualdade», nos concelhos de Évora, Montemor-o-Novo, e Arraiolos, assinalando agora esta exposição o seu culminar.
Segundo os seus organizadores, o referido projeto tem entre os seus objetivos, nomeadamente a promoção de uma sexualidade saudável e responsável para mulheres e homens ao longo do seu ciclo de vida e a promoção da educação sexual na comunidade e nas escolas. Tal exposição é, em si mesma, parte dos caminhos e desafios que são rasto deste projeto.
Jesuína Pedreira agradeceu a presença de todos e o trabalho dos mais diretamente envolvidos, bem como apoio prestado por pessoas e entidades, nomeadamente pela Câmara Municipal de Évora, apresentando os oradores e explicando no fundamental o que foi o projeto e sua importância para a comunidade.
“Os resultados do projeto foram muito positivos e mostraram-nos que há ainda muito por fazer e por essa razão temos duas candidaturas apresentadas e esperamos a sua aprovação para continuar a intervir”, considerou a responsável do MDM em Évora, indicando também com satisfação as mensagens de felicitações por esta exposição de entidades que não puderam estar presentes.
O Presidente da Câmara Municipal de Évora deu as boas vindas e frisou a importância desta exposição, considerando que a maternidade não diz respeito apenas às mulheres, mas é um tema que deve ser partilhado no quadro das relações, da família e da assunção de responsabilidades e compromissos que envolve”.
Recordou a história desta temática em Évora a partir dos anos 60 do século XX com a chegada do Dr. Alves Pimenta e outros técnicos ao Hospital de Évora e o seu trabalho meritório para melhorar esta área em Évora, um trabalho depois continuado por outros profissionais e cujos resultados estão à vista com a diminuição considerável da mortalidade de crianças e também a obtenção de serviços de significativa importância e qualidade na área dos cuidados materno-infantis nesta região do interior do País.
“Esta iniciativa, de fazer reviver e acima de tudo de se continuar a refletir sobre este tema da saúde reprodutiva com tudo aquilo que lhe está associado, é excelente e quero felicitá-la, bem como à estrutura local e nacional do MDM”, considerou o autarca, também ele médico nesta área da saúde, realçando também a importância para a Câmara de acolher tal mostra.
Regina Marques falou sobre o trabalho desenvolvido no âmbito do projeto que também deu origem a esta exposição, assim como sobre os objetivos e resultados alcançados, realçando também a importância da luta das mulheres ao longo dos tempos no que concerne à saúde sexual e reprodutiva.
Destacou também o valor das estruturas do Serviço Nacional de Saúde e dedicação dos seus profissionais que permitiram uma assistência condigna e atingir resultados tão relevantes nesta área, como por exemplo menos mortalidade infantil e materna.
“Esta exposição é para lembrar o passado - o ontem - mas também que o futuro não pode ser pior, é uma questão de sempre e nós queremos bons serviços, boas escolas de enfermagem, boa formação e condições para os profissionais de saúde, porque é fundamental que se sintam bem e motivados para intervir e ajudar as mulheres”.
Deixou ainda uma palavra sobre lutas como a Lei do Planeamento Familiar, a Lei da IVG e aspetos que há que ter em atenção e incentivou todos a continuarem o debate sobre tais questões no sentido de serem aperfeiçoadas e sobre a necessidade de defesa do Serviço Nacional de Saúde, de crucial importância para o desenvolvimento humano.
domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Música para Bebés - Babelim pela Companhia de Música Teatral
A Associação Eborae Mvsica promove, em Outubro, no dia 20, sábado, às 18h00 e no dia 21, domingo, às 11h00, no Convento dos Remédios, o espetáculo Babelim, pela Companhia de Música Teatral de Lisboa, sob a direção de Paulo Maria Rodrigues.
Este espetáculo é recomendado para famílias com crianças até 3 anos de idade. Babelim é uma experiência artística centrada na música e no movimento. É uma obra aberta que conjuga quadros contemplativos e momentos participativos, e resulta do trabalho de exploração, fruição e investigação realizado com pais e bebés, educadores e artistas. É um lugar de liberdade, partilha e autenticidade, de cruzamento de percursos, forma de festejar o ”momento presente” através da música, da voz e do corpo. Babelim é uma linguagem.
É também um lugar. Uma paisagem, um conjunto de quadros sonoros e visuais. Em Babelim, o piano é elemento central - útero ressoador e másculo, ponto de partida para um fluxo de comunicação entre todos, envolvendo a participação de várias pessoas, bebés, crianças e adultos, artistas profissionais e a própria audiência. Babelim é um termo inventado para designar a forma de comunicação que precedeu a linguagem. Feita de sons, imagens, movimentos, falado/cantado/dançado pelas pedras, plantas, animais e humanos. Perdeu-se com o tempo e com a pressa de nos tornarmos grandes.
Bilhetes e reservas a partir de dia 12 de Outubro, no Conventos dos Remédios, no horário 9h30-12h30 e 14h30- 18h30, no dia 20 a partir das 16h00 e no dia 21, a partir das 9h00, telefone 266746750.
Mais informações pelos telefones 266746750, 965740270 e e-mail: eboraemusica@mail.evora.net
A Conceção do espetáculo é da Companhia de Música Teatral de Lisboa; Música, Direcção Artística de Paulo Maria Rodrigues, Criação Plástica de Ana Guedes, Artistas convidados: Pedro Ramos e Sara Costa, Coordenação Geral de Helena Rodrigues.A Companhia de Música Teatral destaca-se no panorama musical nacional e internacional pelo pioneirismo das suas intervenções artísticas junto das faixas etárias mais precoces.
Originalmente alicerçado em bases da teoria da aprendizagem musical de Edwin Gordon, o trabalho da CMT tem-se distinguido pela criação de novas propostas artísticas dirigidas à infância e à comunidade, resultantes do cruzamento de elementos vindos da actividade artística, da investigação académica, da prática educativa e do conhecimento tecnológico. A difusão do conhecimento e a criação de novas perspectivas relativas à educação é também uma face importante do trabalho da CMT que disponibiliza um conjunto de suportes educativos de forma articulada com a sua produção artística. Os seus trabalhos têm sido apresentados em Portugal, Espanha, Polónia, Estados Unidos da América, Alemanha e Lituânia.
A Associação Eborae Mvsica é uma estrutura financiada pela Secretaria de Estado da Cultura, Direcção Geral das Artes e Direcção Regional da Cultura do Alentejo e tem o apoio da Câmara Municipal de Évora. Estes espetáculos têm o apoio de Opus Tutti
Grupo de Música Tradicional Africana - "Bossamorna"
Adenilda Munguambe ------- Voz, Trombone
Vicente Fortes ------------------- Contrabaixo, Baixo eléctrico
Airton Mendes ------------------- Cavaquinho
Nuno Fernandes ---------------- Guitarra, voz, baixo
DATA: 20 de Outubro 2012
LOCAL: A Bruxa Teatro, espaço Celeiros, Rua do Eborim nº 16
HORÁRIO: 22h
TEL.: 266 747 047
EMAIL: abruxateatro@gmail.com
ORGANIZAÇÃO: A Bruxa Teatro/ Acolhimento
BILHETES: 3€
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Évora Perdida no Tempo - Demolição do Convento de Santa Mónica
Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1890 - 1925
Legenda Demolição do Convento de Santa Mónica
Cota CME0182 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
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