sábado, 6 de julho de 2013

Aulas de Danças Ibéricas pela Associação Pé de Chumbo


Aula de Danças Ibéricas
Data: Às segundas-feiras
Local: Espaço Celeiros (Rua do Eborim, 16)
Horário: 12:45-14:00
   
Uma boa forma de começar a semana é ir às aulas de danças Ibéricas. A Península ibérica é muito rica em danças de grupo e de pares. Mercedes Prieto e Sérgio Cobos

Organização: Associação PédeXumbo
Contacto: 266 762 504 | pedexumbogeral@pedexumbo.com
Inf. Extra: Preço - 20€/mês ou 8€/aula

Até 3 de Agosto no Palácio de D. Manuel - Coleção de Arte da Câmara Municipal de Évora

O Palácio de D. Manuel acolhe até 3 de Agosto uma exposição de obras de arte da Coleção de Arte da Câmara Municipal de Évora, que tem como principal objetivo dar a conhecer ao público este património artístico à guarda da autarquia.


Esta exposição apresenta mais de uma centena de obras, que são uma parte considerável da coleção de arte da Câmara Municipal de Évora, sendo o espólio constituído por obras que ao longo dos tempos foram sendo adquiridas pela autarquia ou doadas por artistas, que por Évora passaram e aqui deixaram um pedaço da sua arte. A coleção apresenta obras de inúmeros artistas locais, nacionais e estrangeiros, dos quais se destacam nomes como: Leonor Serpa Branco, António Inverno, José Bizarro, João Barata, Dordio Gomes, José de Carvalho, Jorge Lancinha, Júlio, Pepa Mancha, Aisar Jalil Martinez, José de Guimarães, Gabriel Gutierrez, Meggi Pepeu, Karin Koeltzow, Hiroshi Umezaki, Carlos Wambrug ou Hassan Bourkia.

A exposição está integrada no programa das Festas Populares da Cidade – Feira S. João 2013 e tem entrada livre. Esta mostra dispõe ainda de um programa de atividades composto por visitas guiadas para o público em geral e para maiores de 6 Anos, em ATL e jardim-de-infância, e por um ateliê de artes plásticas, intitulado “Uma obra a conhecer todas as semanas”, para maiores de 4 Anos (grupos de 4 aos 6 anos e grupos de 6 aos 12 anos). Todas as atividades no âmbito da exposição são gratuitas e requerem marcação prévia. 

A exposição funciona no período da Feira de S. João de segunda a sexta-feira, das 10:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00, e aos sábados e domingos, só no horário da tarde. A partir do dia 1 de julho encerra aos domingos durante todo o dia.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Tesouros do Museu de Évora - Curiosidade Natural


Tesouros do Museu de Évora - Curiosidade Natural

Data: Até abril de 2014
Local: Museu de Évora (Largo Conde de Vila Flor)
Horário: terça-feira a domingo | 10:00-18:00
 
Pela primeira vez, o Museu de Évora reúne numa só exposição a sua coleção de História Natural constituída por uma multiplicidade de espécies, das quais se destacam os cristais, os quartzos, as conchas, os fósseis de gastrópodes e os corais. A origem da coleção remonta ao Arcebispo Frei Manuel do Cenáculo, que adquiriu algumas das peças mais curiosas que agora serão exibidas, pretendendo ilustrar o mundo natural e facilitar o seu estudo. Após a sua morte, a coleção continuou a aumentar através de doações particulares de objetos provenientes de todo o mundo como, por exemplo, a imponente cabeça de hipopótamo, proveniente de Moçambique, que estará em exposição.

Organização: Direção Regional de Cultura do Alentejo | Museu de Évora
Contacto: 266 702 604 | mevora@cultura-alentejo.pt
Web page: http://museudevora.imc-ip.pt

Teatro Garcia de Resende: Evolução Histórica


O Teatro Garcia de Resende, no seu estilo, um dos mais bonitos da Europa, classificado como edifício de valor patrimonial desde 1996, sempre acalentou sonhos, viveu dos esforços de quem o edificou, das companhias, dos atores, dos coreógrafos, dos encenadores e do público. Todos o amaram e tornaram possível a sua existência porque o teatro não vive por si, mas sim das gentes que por lá passaram. O Arquivo Municipal de Évora pretende dar a conhecer à comunidade a documentação que está na origem do Teatro Garcia de Resende e transformações sofridas ao longo do tempo. 

quinta-feira, 4 de julho de 2013

“Deus, Labor et Constantia: a família Eugénio de Almeida”


“Deus, Labor et Constantia: a família Eugénio de Almeida”

Data: Até 11 de outubro
Local: Paço dos Condes de Basto | Páteo de S. Miguel
Horário: 10:00-13:00 | 15:00-18:00 | encerra às segundas-feiras
   
Esta mostra dá a conhecer o itinerário percorrido pelos antepassados do instituidor da Fundação Eugénio de Almeida e o impacto da sua ação na sociedade portuguesa nos séculos XIX e XX. A exposição integra as celebrações do cinquentenário da Fundação Eugénio de Almeida e do centésimo aniversário do nascimento do seu Instituidor, Vasco Maria Eugénio de Almeida.

Organização: Fundação Eugénio de Almeida
Contacto: 266 705 149 | geral@fea.pt
Inf. Extra: Entrada Livre. Serviço Educativo: visitas guiadas mediante marcação prévia.

Évora : Catedral

quarta-feira, 3 de julho de 2013

QuatroSóis celebra o dia da Independência de Cabo Verde


1º violino - Carla Santos
2º violino - Alexandra Bochmann
Viola - Katia Santandreu
Violoncelo - Filipa Gonçalves
Concerto comentado pelo compositor Christopher Bochmann

Este concerto marca o lançamento de um projeto, concebido pelo quarteto QuatroSóis e com a colaboração de Christopher Bochmann, que pretende dar uma outra dimensão e um outro público para a riqueza da música dos países de expressão portuguesa. Apesar de terem desenvolvido a sua voz individualizada, estes países parecem ter uma música que deve algo à saudade típica da música portuguesa que também está à base do fado.

O projeto procura colocar temas originalmente da música popular em contextos mais eruditos. Para tal, escolheu-se um dos conjuntos mais consagrados da música clássica, o quarteto de cordas; por sua vez, este conjunto sugere toda uma série de processos formais que por vezes fogem do contexto mais estrófico da música popular, e conduz a modulações ou momentos mais “cerebrais” de imitação contrapontística. Igualmente, as harmonias e figurações de acompanhamento adaptam-se a contextos mais ligados à música clássica.

Deste modo, e longe de querer tirar a música do seu contexto social ou de estar a estragar as suas qualidades, pretende-se aproveitar os aspetos positivos tanto da música popular como da música erudita de modo a poder alargar o público interessado.

A acastelada ermida de S. Brás

Reza a tradição que no início foi uma gafaria em madeira isolada no Outeiro da Corredoura, pequena elevação que se sucedia ao Rossio e onde receberam acolhimento leprosos e outros infetados por doenças pestilentas contagiosas que afetaram a população citadina entre os anos de 1479-1480. S. Brás era o padroeiro das gentes que temiam vir a ser ou já estavam contaminadas, contando ainda com a grande devoção do próprio rei D. João II e do bispo eborense D. Garcia de Meneses. Nesta conformidade, mandou o monarca erguer naquele local um templo consagrado ao santo da sua veneração, onde extramuros, como era conveniente, todos pudessem orar e rogar cura ou alívio para os seus padecimentos. 

O começo da sua construção terá tido lugar no ano de 1482, depois de obtida a 7 de Setembro de 1840 a competente licença eclesiástica, sabendo-se com segurança que uma década depois já estava aberta ao culto. O testemunho certificativo é do médico, sábio e viajante alemão Jerónimo Munster, que em 1494 visitou Évora para se inteirar junto de D. João das novidades sobre o processo português dos Descobrimentos. Munster deixou escrito no livro “Viagens por Espanha e Portugal” as suas impressões sobre a cidade e o que nela veio encontrar, mostrando o seu encanto pelo templo. 

Entretanto o Rossio deixara de ser da Corredoura e passara a receber a designação do respectivo orago. Tido como edifício fundador do estilo manuelino-mudéjar, desconhece-se o nome do autor de tão emblemática construção, erguida sobre sólida plataforma de modo a ultrapassar um desnível do terreno da zona envolvente e que apresenta, na sua forma exterior, uma sucessão de volumes bem robustos, coroados por merlões (parte saliente do parapeito entre seteiras ou ameias) e por coruchéus, (remate de uma torre ou campanário), disseminados por 14 contrafortes cilíndricos que lhe conferem um aspeto acastelado. Acentue-se a sua projeção em planta centralizada quadrangular, ostentando fachada principal estreita, rasgada por um pequeno pórtico e um par de janelões. 

Esta construção atarracada (como Túlio Espanca a designou) e maciça veio a ser alvo de fortes bombardeamentos em 1633 por parte das tropas castelhanas, durante a Guerra da Restauração, dado que, embora isolada, se encontrava incluída nas estruturas defensivas da cidade. Os tempos seguintes não foram brilhantes. Durante os anos sobejantes deste século XVII e até à extinção da Inquisição, constituíram-se no seu adro tribunais do Santo Ofício, donde emanou a realização de tenebrosos autos de fé e bárbaras punições a quem caía nas teias da infame instituição. 

A partir dos finais do século XIX a ermida de S. Brás foi perdendo o isolamento. A construção da Estação de Caminho de Ferro colocou-a a meio caminho entre esta e o centro da cidade. Depois, em 1890, veio a instalar- -se, mesmo em sua frente, a fábrica da Companhia de Gás, a que se seguiu a fixação nas imediações de uma série de pequenas unidades fabris. No caminho então aberto – que viria a receber a designação de Avenida de dr. Barahona – se implantou também a Guarda Nacional Republicana e mais tarde outros arruamentos, que fazem com que a ermida seja hoje um elemento destoante na sua zona envolvente. 

A Ermida de S. Brás é Monumento Nacional desde 1922, e para lá do seu invulgar e poderoso aspeto exterior, alberga na capela-mor um retábulo dourado enquadrando uma escultura de madeira do Santo Padroeiro. As pinturas existentes denotam a influência flamenga, reportada à segunda metade do séc. XVI e bem patente nas tábuas relativas à vida de Cristo e ao martírio de S. Brás. 

Colateralmente à nave, dois altares de talha dourada são dedicados a S. Romão e a Nossa Senhora das Candeias, esta de multissecular devoção local, celebrada anualmente com romaria e feira franca, criada pela Câmara no longínquo ano de 1523. Refira-se ainda que a nave, com abóbada de canhão e volta perfeita, possui cúpula hemisférica e está revestida de painéis axadrezados de azulejos verdes e brancos, de tom irisado.

Texto: José Frota

"A Sagração da Primavera" - Um Solo de Olga Roriz


"A Sagração da Primavera" - Um Solo de Olga Roriz

Data: 6 de julho
Local: Teatro Municipal Garcia de Resende
Horário: 21:30
 
Olga Roriz, após 36 anos de carreira como intérprete e 9 solos criados, lança-se pelo duplo desafio. A revisitação de uma obra maior como é “A Sagração da Primavera” e a insistência da sua longevidade como bailarina e intérprete. Poucos são no Mundo os criadores que se propõem a coreografar esta obra, muito menos ainda os que aos 56 anos de idade dançam. Olga Roriz é a única intérprete/criadora que no nosso País e das poucas na Europa que continuam a transmitir pelo seu próprio corpo o seu legado coreográfico e artístico, continuando a construir, desenvolver e partilhar com o público a sua presença gestual e interpretativa impar. Em 2013 celebra-se o centenário da criação de A Sagração da Primavera por Nijinsky/Stravinsky. Após a sua primeira criação desta obra, Olga Roriz confessa: “Algo ficou por fazer, tanto ficou por ser dito. Pretendo encontrar um outro estar, uma acumulação do mesmo mas sempre em renovação, jamais entendido. Ignorar os tabus, reescrever a história, acrescentar as referências e criar o momento. Paixão, memórias e saber, manter-se-ão intactos, serão respeitados mas sem voz, sem espaço, sem presente. Corpo a corpo num confronto nunca pacífico.” Duração: 40 min. M/12 anos. Direção e interpretação: Olga Roriz; música: Igor Stravinsky; cenário e assistência dramatúrgica: Paulo Reis; figurino: Olga Roriz e Paulo Reis; desenho de luz: Cristina Piedade; desenho de som: Sérgio Milhano; diretor técnico: Manuel Alão; técnico de som: Miguel Mendes; assistente de cenografia e figurino: Maria Ribeiro; diretor de produção: Fernando Pêra; produtora executiva: Teresa Brito.

Organização: CENDREV (no âmbito da Rede "Culturbe - Braga, Coimbra e Évora") | 
Produção: Companhia Olga Roriz
Apoios: INALENTEJO | Câmara Municipal de Évora
Contacto: 266 703 112 | geral@cendrev.com
Inf. Extra: Preço normal: 4 € (funciona o Passaporteatro Jovem: 3 € e o Passaporteatro Sénior). Foto: Rodrigo de Souza.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Ler e formar leitores no século XXI - desafios digitais


Ler e formar leitores no século XXI - desafios digitais

Data: 3 de julho
Local: Auditório da Direção de Serviços da Região Alentejo (Rua Ferragial do Poço Novo, 22)
Horário: 9:00-18:00
 
Encontro Interconcelhio de Bibliotecas Escolares do Alentejo.

Organização: Coordenação Interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares | DGEstE-Direçção de Serviços da Região Alentejo | CFAE-Centro de Formação de Professores Beatriz Serpa Branco
Apoios: Rede de Bibliotecas Escolares | Plano Nacional de Leitura | Câmara Municipal de Évora | Câmara Municipal de Viana do Alentejo | Crédito Agrícola - Guadiana Interior

Évora : Capela dos Ossos

segunda-feira, 1 de julho de 2013

"Present in Progress" no Teatro Garcia de Resende


"Present in Progress"
Data: 3 de julho
Local: Teatro Municipal Garcia de Resende
Horário: 21:30
 
“Present in Progress” é um encontro de dois gestos distintos, a dança e a pintura. Juntos e ao vivo, pintor e coreógrafa dialogam na sua solidão. A música é a única ligação entre eles, espacial e temporal. Ela move-se colada a uma tela branca. Ele está em pé em frente a uma mesa em branco, câmaras de vídeo, tintas, pincéis, papeis… O Movimento dela flutua entre as explosões de linhas e cores. O resultado é ora dramático, ora poético. Cada performance é uma nova experiência, uma viagem diferente e sempre com uma outra história para contar. O cruzamento da dança, da pintura, do vídeo e da música, manipulados em tempo real pelos dois criadores, transporta o espectador para um universo genuíno e apaixonante. Conceção e Espaço cenográfico: Olga Roriz e João Raposo; coreografia e interpretação: Olga Roriz; pintura e vídeo: João Raposo; música: Balanesco Quartet “Possessed”; diretor de produção: Fernando Pêra; produtora executiva: Teresa Brito. Duração: 20 min. M/12 anos.

Organização: CENDREV (no âmbito da Rede "Culturbe - Braga, Coimbra e Évora") |
Produção: Companhia Olga Roriz
Apoios: INALENTEJO | Câmara Municipal de Évora
Contacto: 266 703 112 | geral@cendrev.com
Web page: http://www.cendrev.com
Inf. Extra: Preço normal: 4 € (funciona o Passaporteatro Jovem: 3 € e o Passaporteatro Sénior)

Trilogia “Música Popular de Angola”


Trilogia “Música Popular de Angola”

Data: 4, 11, 18 e 26 de julho
Local: Casa da Zorra (Rua Serpa Pinto, 78)
Horário: 22:00
 
Ciclo composto por três documentários de Jorge António sobre a Música Popular de Angola: 4 julho (quinta-feira) - “Angola - Histórias da Música Popular”; 11 Julho (Quinta) - “Kuduro, Fogo no Museke”; 18 julho (quinta-feira) - “O lendário Tio Liceu e os Ngola Ritmos”; 26 Julho (sexta-feira) - lançamento do livro “Angola, o nascimento de uma nação” Vol. I - O Cinema do Império (com a presença dos coordenadores: Maria do Carmo Piçarra, investigadora, e de Jorge António, produtor/realizador).

Organização: Zorra Produções Artísticas
Contacto: 964 144 716 | zorra.producoes.arte@gmail.com
Web page: ://zorraproducoesartisticas.weebly.com
Inf. Extra: Entrada Livre

Évora recebeu rotários de Minami Shimabara


Uma delegação de rotários da cidade japonesa de Minami Shimabara, do distrito de Nagasaki, com a qual a Câmara Municipal de Évora tem vindo a estreitar relações institucionais, foi hoje recebida nos Paços do Concelho pelo presidente da Câmara Municipal de Évora, Manuel Melgão.

Nesta receção, na qual estiveram também presentes elementos do Rotary Club de Évora, o autarca de Évora fez votos para que os intercâmbios verificados nos últimos tempos culminem com a geminação das duas cidades, realçando os laços históricos que unem as duas cidades.


A presença da comitiva nipónica deve-se à realização, em lisboa, da convenção anual do Rotary Internacional. Neste âmbito, Manuel Melgão marcou presença no passado domingo numa receção na residência oficial do Embaixador do Japão, onde as várias cidades portuguesas geminadas com as respetivas congéneres japonesas tiveram mais uma oportunidade para estreitar os laços de amizade.

Nesta receção, o edil eborense realçou junto Embaixador Nobutaka Shinomiya a “importância das relações internacionais para Évora, sendo esta uma forma de aumentar, ainda mais, a visibilidade e o reconhecimento além-fronteiras da nossa cidade”.

No final da receção nos Paços do Concelho, o Presidente da Câmara Municipal de Évora foi surpreendido com a oferta de um “kimono” personalizado que simboliza a amizade entre as duas cidades.