quarta-feira, 6 de julho de 2016

'Constantin Gavrilovich acaba de se matar', de Rui Pina Coelho


Horário: Quarta a Sábado, 21:30H | Domingos, 16H
Inicio do Evento: 06 julho
Fim do Evento: 17 julho
Localização: Espaço Celeiros - Rua do Eborim

​​​“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro”. É daqui que partimos, da última frase do texto de Anton Tchekov A Gaivota. E depois? Depois da morte? Depois desta morte simbólica? Depois de todas as outras mortes? Como dormimos? Como sorrimos? Como dançamos e cantamos? Como continuamos? Normalmente, certamente. Um pouco menos cheios, um pouco menos felizes, um pouco mais vivos e humanos. Mas “não foi nada. Vai correr tudo bem.” E um mundo sem teatro, um mundo sem arte, um mundo sem nada de novo, será possível? Sempre o mesmo caminho? Sempre as mesmas ideias e formas? Os mesmos de sempre? “Às vezes, para te fazeres entender, tens que pôr a música mais alto e cantar” - Foi isso que fizemos a partir do texto de Rui Pina Coelho. Antes que morramos, encontramo-nos, festejamos e partilhamos o que somos e o que fazemos através de um objeto cénico, sensorial e multidisciplinar. EQUIPA ARTÍSTICA E TÉCNICA: Direção e conceção de Pedro Filipe Mendes | Interpretação de Hâmbar de Sousa, Inês Mourão Pinelas, Joana Cavaco, Márcio Pereira e Patrícia Rocha | Música António Pinto de Sousa, João Baião e Mário Lopes | Vídeo de João Piteira | Objetos​ de Filipe Rebelo, Afonso Pinto, Beatriz Agria, Manuel Marcelo e Micael Ferreira | Assistente de Produção Catarina Caetano | Bilheteira e 'frente de sala' de Helena Baronet


Produção: "A Bruxa Teatro"
Contactos: Telef.266747047 | E-mail: abruxateatro@gmail.com
Apoios: CME | Teatro do Vão | Agrupamento de Escolas nº 4 - Évora | Rádio Diana | Sociedade Harmonia Eborense | SOIR 'Joaquim António d'Aguiar
PREÇO: 6,00 € (3,00 € para jovens/estudantes | reformados e desempregados)

Informação retirada daqui

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Carlos Tojo - Uma Memória


Horário: 19h
Fim do Evento: 30 julho
Localização: Palácio de D. Manuel
“… A CIDADE COMO UMA FOTOGRAFIA”
Ao longo dos tempos, avultados nomes da fotografia elegem Évora como destino de vida e de trabalho, abrem os seus estúdios e registam pedaços e momentos da memória e da história da cidade e, em simultâneo, colocam-na num lugar destacado noutra história, a da fotografia em Portugal.
Recentemente, não será exagero afirmar que um fotógrafo local, natural do Concelho de Évora, autodidata e de modestas origens familiares, atinge semelhantes feitos. O seu nome é Carlos Tojo.
Figura ímpar da sociedade e do comércio eborense, é lembrado pela grandeza de espírito e vivacidade. Espontâneo, de riso e de trato fáceis, cedo transforma a paixão da sua vida, a fotografia, num ofício.
Nascido em 1945, em S. Manços, com 12 anos deixa a escola e emprega-se no Freitas, um dos mais bem sucedidos fotógrafos de Évora na altura. Trabalho que interrompe dos 20 e os 25 anos, quando cumpre serviço militar, mas não deixa de explorar a imagem e as suas técnicas, pelo contrário, inicia neste período a produção de vídeos.
Regressa ao Freitas, em 1970, e aos casamentos e batizados junta um intenso registo fotográfico de eventos culturais e sociais da cidade, atingindo a autonomia profissional em 1978, ano em que se estabelece por conta própria. No N.º 3 da Rua de Machede, abre uma loja de fotografia, com estúdio e com laboratório para fotografias a cores. E, ainda nesse ano, recebe por uma reportagem, da Kodak portuguesa, o prémio “A noiva do ano”.
Este e outros incentivos, entre eles uma clientela abundante e fiel, mantêm Carlos Tojo no ativo até falecer, em 2004. À frente da loja, à qual mais tarde acoplou um dos primeiros clubes de vídeo da cidade, passa 26 anos, mas a ligação e dedicação à fotografia ultrapassam 45 anos.
Na fotografia de estúdio, na de rua e na realização de vídeos é um fotógrafo que inova e que se renova constantemente. Canaliza para o mesmo fim todos os instantes, incluindo os pessoais. Caso das várias viagens ao estrangeiro, com os amigos, para assistir a jogos de futebol, que aproveita para se atualizar​ no que se faz lá fora em fotografia, equipamentos e técnicas.
Enérgico e rigoroso, raro é o acontecimento que em Évora escapa à sua câmara. A construção e a inauguração da fábrica Siemens; a produção na fábrica Lee; as comemorações da Universidade de Évora, as festividades da cidade, como os cortejos de carnaval; as atividades desportivas dos clubes eborenses, desde o futebol ao ciclismo, são exemplos dos motivos que persegue.
“Gostava muito de fotografar pessoas e monumentos, mas tudo na cidade lhe suscitava interesse, tudo era um pretexto para sair de casa e fotografar,” lembram a esposa e os dois filhos. “Ele via a cidade como uma fotografia”, recorda um dos seus muitos amigos.
“A fotografia é uma ciência e uma arte”, afirmam muitos académicos, e Carlos Tojo alcançou as duas vertentes. Esta exposição - realizando-se no ano em que Évora assiste ao fecho da loja Carlos Tojo - é disso testemunha. 

Informação retirada daqui

Évora perdida no Tempo - Convento de N. Sra. do Carmo - Aspeto exterior (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida no Tempo - Pintura "S. Francisco recebendo os estigmas" - Convento de N. Sra. do Carmo (Sé e São Pedro, Évora)


domingo, 19 de junho de 2016

Técnico de Infraestruturas - Évora

A NewOutsourcing Company é uma empresa de Consultoria e Outsourcing de Tecnologias de Informação, integrada no Grupo HCCM que se guia pelos seguintes valores: Felicidade, Inovação e Solidez. 
Estamos posicionados em diferentes áreas de negócio (Banca, Seguros, Telecomunicações, Retalho e Utilities) e contamos com uma vasta equipa de consultores tecnológicos, funcionais e de negócio. 
Procuramos candidatos com dinâmica, espírito de equipa, capacidade analítica e orientação para os resultados! 

Função: Técnico de Infraestruturas 

Competências: 
• Mínimo 1 ano de experiência profissional em electricidade; 
•Conhecimentos em ar-condicionado; 
• Proactividade e capacidade de procurar soluções; 

Oferecemos: 
Integração em Projetos Inovadores e em Equipas Dinâmicas; 
Evolução de Carreira. 

Envie a sua candidatura para


a referência nº 
NE16-2505-INFREVO-AC 

sábado, 18 de junho de 2016

"Cosmos" de Andrzej Żulawski


Horário: 18h00 e 21h30
Evento: 22 junho
Localização: Auditórios Soror Mariana
Witold acaba de chumbar nos seus exames de Direito, e Fuchs abandonou recentemente o seu emprego numa Casa de Alta Costura parisiense. Ambos vão passar alguns dias no campo e decidem alojar-se numa residencial familiar. São recebidos por um pardal enforcado num cordel na floresta. Depois, um pedaço de madeira preso da mesma forma, uma série de estranhos sinais na parede, no jardim e no bosque.
Na pousada há uma empregada – com uma boca estranha e deformada – e a jovem filha dos donos, por quem Witold manifesta uma paixão obsessiva. Ela está casada com um jovem íntegro e honesto; mas será que ela mesma o é?
Um terceiro enforcamento. Um gato, obra de Witold. Mas porquê?
Poderá o próximo enforcado ser humano?
Festivais e Prémios: Festival de Cinema de Locarno - Leopardo para Melhor Realização
Atores​:  Sabine Azéma, Jean-François Balmer, Jonathan Genet, Johan Libéreau, Victoria Guerra, Clémentine Pons, Andy Gillet, Ricardo Pereira, António Simão​

Org.: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema - Núcleo de Cinema da SOIR Joaquim António de Aguiar
Contacto: e-mail: cineclube@uevora.pt
Apoio: Câmara Municipal de Évora | Universidade de Évora | INATEL | ICA-Instituto do Cinema e do Audiovisual | Governo de Portugal/Delegação Regional de Cultura do Alentejo | Federação Portuguesa de Cineclubes | Associação Académica da Universidade de Évora
Horário: sessões às 18:00 e às 21:30

Informação retirada daqui