sábado, 16 de julho de 2016

Precisa-se Massagista Certificada para Clínica Médica no Alentejo

Clínica Médica no Alentejo, com várias especialidades médicas, abre vaga para massagista certificada.

O emprego será realizado em regime de part-time.

Interessados, enviar C.V. detalhado, com fotografia para:

    geralclinicasmedicas@hotmail.com


domingo, 10 de julho de 2016

Comercial de Alarmes (M/F) - Évora

A Human Power encontra-se a recrutar para empresa cliente: 

Comercial de Alarmes (M/F) 

Responsabilidades: 
•Acompanhamento de uma carteira de clientes; 
•Prospeção de novos clientes (mercado residencial, comércio e PME's); 
•Venda de Alarmes. 

Requisitos: 
•Escolaridade mínima ao nível do 12º ano; 
•Experiência na área comercial (preferencial); 
•Orientação para o cliente e resultados; 
•Capacidade para trabalhar sob pressão; 
•Capacidade de comunicação e de negociação; 
•Proactividade e dinamismo; 
•Carta de condução (obrigatório); 
•Disponibilidade de horários. 

Local: Évora 

Condições: 
•Contrato direto com a empresa; 
•Salário base + Sub. Alimentação + Plano Comissional Atractivo. 

Ref: ALARMES-EVORA 

Caso tenha interesse, envie o seu CV para o email:


sábado, 9 de julho de 2016

Um Festival do Caneco


Horário: Sexta: 18h as 00h | Sáb: 12h as 00h | Dom: 12h as 20h
Inicio do Evento: 15 julho
Fim do Evento: 17 julho
Localização: Praça 1º de Maio

​​​​​​​Um Festival do Caneco- Festival dedicado às cervejas artesanais. Para curiosos, apreciadores e fãs. A ocasião perfeita para conhecer mais sobre as cervejas artesanais portuguesas. Um fim de semana onde pode descobrir, provar e aprovar as novas criações do mundo cervejeiro. Com workshops, provas comentadas e muita animação

Org.Maria Zimbro​
Contactos: Telef.924458556 | 
Apoio: Câmara Municipal de Évora
Entrada Livre

quarta-feira, 6 de julho de 2016

'Constantin Gavrilovich acaba de se matar', de Rui Pina Coelho


Horário: Quarta a Sábado, 21:30H | Domingos, 16H
Inicio do Evento: 06 julho
Fim do Evento: 17 julho
Localização: Espaço Celeiros - Rua do Eborim

​​​“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro”. É daqui que partimos, da última frase do texto de Anton Tchekov A Gaivota. E depois? Depois da morte? Depois desta morte simbólica? Depois de todas as outras mortes? Como dormimos? Como sorrimos? Como dançamos e cantamos? Como continuamos? Normalmente, certamente. Um pouco menos cheios, um pouco menos felizes, um pouco mais vivos e humanos. Mas “não foi nada. Vai correr tudo bem.” E um mundo sem teatro, um mundo sem arte, um mundo sem nada de novo, será possível? Sempre o mesmo caminho? Sempre as mesmas ideias e formas? Os mesmos de sempre? “Às vezes, para te fazeres entender, tens que pôr a música mais alto e cantar” - Foi isso que fizemos a partir do texto de Rui Pina Coelho. Antes que morramos, encontramo-nos, festejamos e partilhamos o que somos e o que fazemos através de um objeto cénico, sensorial e multidisciplinar. EQUIPA ARTÍSTICA E TÉCNICA: Direção e conceção de Pedro Filipe Mendes | Interpretação de Hâmbar de Sousa, Inês Mourão Pinelas, Joana Cavaco, Márcio Pereira e Patrícia Rocha | Música António Pinto de Sousa, João Baião e Mário Lopes | Vídeo de João Piteira | Objetos​ de Filipe Rebelo, Afonso Pinto, Beatriz Agria, Manuel Marcelo e Micael Ferreira | Assistente de Produção Catarina Caetano | Bilheteira e 'frente de sala' de Helena Baronet


Produção: "A Bruxa Teatro"
Contactos: Telef.266747047 | E-mail: abruxateatro@gmail.com
Apoios: CME | Teatro do Vão | Agrupamento de Escolas nº 4 - Évora | Rádio Diana | Sociedade Harmonia Eborense | SOIR 'Joaquim António d'Aguiar
PREÇO: 6,00 € (3,00 € para jovens/estudantes | reformados e desempregados)

Informação retirada daqui

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Carlos Tojo - Uma Memória


Horário: 19h
Fim do Evento: 30 julho
Localização: Palácio de D. Manuel
“… A CIDADE COMO UMA FOTOGRAFIA”
Ao longo dos tempos, avultados nomes da fotografia elegem Évora como destino de vida e de trabalho, abrem os seus estúdios e registam pedaços e momentos da memória e da história da cidade e, em simultâneo, colocam-na num lugar destacado noutra história, a da fotografia em Portugal.
Recentemente, não será exagero afirmar que um fotógrafo local, natural do Concelho de Évora, autodidata e de modestas origens familiares, atinge semelhantes feitos. O seu nome é Carlos Tojo.
Figura ímpar da sociedade e do comércio eborense, é lembrado pela grandeza de espírito e vivacidade. Espontâneo, de riso e de trato fáceis, cedo transforma a paixão da sua vida, a fotografia, num ofício.
Nascido em 1945, em S. Manços, com 12 anos deixa a escola e emprega-se no Freitas, um dos mais bem sucedidos fotógrafos de Évora na altura. Trabalho que interrompe dos 20 e os 25 anos, quando cumpre serviço militar, mas não deixa de explorar a imagem e as suas técnicas, pelo contrário, inicia neste período a produção de vídeos.
Regressa ao Freitas, em 1970, e aos casamentos e batizados junta um intenso registo fotográfico de eventos culturais e sociais da cidade, atingindo a autonomia profissional em 1978, ano em que se estabelece por conta própria. No N.º 3 da Rua de Machede, abre uma loja de fotografia, com estúdio e com laboratório para fotografias a cores. E, ainda nesse ano, recebe por uma reportagem, da Kodak portuguesa, o prémio “A noiva do ano”.
Este e outros incentivos, entre eles uma clientela abundante e fiel, mantêm Carlos Tojo no ativo até falecer, em 2004. À frente da loja, à qual mais tarde acoplou um dos primeiros clubes de vídeo da cidade, passa 26 anos, mas a ligação e dedicação à fotografia ultrapassam 45 anos.
Na fotografia de estúdio, na de rua e na realização de vídeos é um fotógrafo que inova e que se renova constantemente. Canaliza para o mesmo fim todos os instantes, incluindo os pessoais. Caso das várias viagens ao estrangeiro, com os amigos, para assistir a jogos de futebol, que aproveita para se atualizar​ no que se faz lá fora em fotografia, equipamentos e técnicas.
Enérgico e rigoroso, raro é o acontecimento que em Évora escapa à sua câmara. A construção e a inauguração da fábrica Siemens; a produção na fábrica Lee; as comemorações da Universidade de Évora, as festividades da cidade, como os cortejos de carnaval; as atividades desportivas dos clubes eborenses, desde o futebol ao ciclismo, são exemplos dos motivos que persegue.
“Gostava muito de fotografar pessoas e monumentos, mas tudo na cidade lhe suscitava interesse, tudo era um pretexto para sair de casa e fotografar,” lembram a esposa e os dois filhos. “Ele via a cidade como uma fotografia”, recorda um dos seus muitos amigos.
“A fotografia é uma ciência e uma arte”, afirmam muitos académicos, e Carlos Tojo alcançou as duas vertentes. Esta exposição - realizando-se no ano em que Évora assiste ao fecho da loja Carlos Tojo - é disso testemunha. 

Informação retirada daqui

Évora perdida no Tempo - Convento de N. Sra. do Carmo - Aspeto exterior (Sé e São Pedro, Évora)


Évora perdida no Tempo - Pintura "S. Francisco recebendo os estigmas" - Convento de N. Sra. do Carmo (Sé e São Pedro, Évora)