sábado, 3 de maio de 2025

Mico da Camara Pereira | 39 anos Voz e Guitarra e Pouco Mais

Mico da Camara Pereira – Voz, Guitarra e Pouco Mais

No coração de Évora, no icónico Salão Central Eborense, a música ganha vida numa noite única e intimista. No dia 09 de maio, às 21h30, Mico da Camara Pereira sobe ao palco para um espetáculo memorável, onde a força da voz e a emoção das cordas da guitarra se unem numa interpretação autêntica e emocionante. Entre clássicos, melodias envolventes e histórias cantadas, esta apresentação promete transportar o público numa viagem sonora de pura alma e tradição.

XXVIII Semana da Porta Aberta

Eborae Mvsica abre as portas à população - XXVIII Semana da Porta Aberta

A Associação Musical Eborae Mvsica, estrutura financiada pelo Ministério da Cultura – DGArtes, informa que de 5 de maio a 10 de maio vai decorrer a XXVIII Semana da Porta Aberta. Durante esta semana as portas do Conservatório Regional de Música ficam abertas para visita ao espaço. O público poderá assistir a aulas durante o dia e assistir a concertos ao final do dia. Estas atividades vão decorrer no Convento dos Remédios, Avenida de S. Sebastião, em Évora.

Este programa de sensibilização de públicos, é direcionado para quem tem interesse em, talvez, um dia vir a aprender música, mas também para quem tem curiosidade em visitar a Escola e assistir aos concertos. As entradas são gratuitas.

PROGRAMA

5 de maio

manhã – Concertos pedagógicos de Piano para turmas inscritas previamente, e orientados pela pianista Margarida Prates;

18h00 – Apresentação Coro Infantil, direção de Hugo Monteiro;

21h00 – Recital de Clarinete e Piano por Diogo Pardal (Clarinete) e Yuliia Kompaniiets (Piano);

6 de maio

18h30 – Apresentação da Orquestra de Sopros e apresentação dos instrumentos, direção de Artur Barroso;

21h30 – Concerto por Professores;

7 de maio

18h30 – Ensaio aberto do Coro II, direção Octávio Martins;

21h30 – Ensemble de Sopros, direção Mário Vinagre;

8 de maio

18h30 – Apresentação por Alunos de Piano do Conservatório Regional de Évora – Eborae Mvsica e apresentação por Alunos do Conservatório Regional do Baixo Alentejo (Beja);

9 de maio

17h00 – Concerto comentado pelo Guitarrista Silvestre Fonseca;

18h30 – Apresentação da Orquestra de Cordas, direção Luís Rufo; 

19h30 – Apresentação do Ensemble de Guitarras, direção de João Macedo;

10 de maio

durante o dia – receção e workshop com alunos de Clarinete dos Conservatórios de Sines, Évora e Badajoz (Espanha);

18h00 – Concerto com todos os participantes;

Este evento tem a coprodução da Câmara Municipal de Évora, o apoio da DGESTE-DSRA, Antena 2, Diário do Sul, Rádio Diana, A Defesa e O Registo.

Peregrinação Beethoven

O João Roiz Ensemble junta-se ao músico e musicólogo Alexandre Delgado para a construção da “Peregrinação Beethoven 2025-2027”, focando o facto de em 2027 se assinalarem os 200 anos da morte de L. v. Beethoven (1770-1827), ocasião que constitui um importantíssimo marco para a celebração da vida e obra do compositor, e da sua contribuição para o espírito humanista europeu.

Para esta Peregrinação, o João Roiz Ensemble interpretará a obra completa de música de câmara do compositor durante 2025, 2026 e 2027, numa rede nacional de Teatros, Festivais de Música, Fundações e Municípios, permitindo aos públicos alargados conhecer de forma aprofundada a música de Beethoven e o seu significado para a humanidade, numa caminhada espiritual e artística conjunta.

Para nos conduzir através do mundo de Beethoven, teremos Alexandre Delgado, que irá comentar todos os concertos em permanente diálogo com o público, permitindo a este uma compreensão mais aprofundada da contextualização histórica, estética e analítica das obras em escuta.


João Roiz Ensemble:

Vasken Fermanian, violino

João Mendes, violino

João Pedro Delgado, viola de arco

Ricardo Mota, violoncelo

Alexandre Delgado, violetista e musicólogo convidado


João Roiz Ensemble

Desde a sua criação em 2014, o João Roiz Ensemble tem-se apresentado em preenchidas temporadas e inúmeros programas, num âmbito de valorização nacional de públicos, bem como numa interacção permanente com o património edificado, em colaboração com diversos solistas como António Rosado, Dejan Ivanovic, Carlos Alves, Filipe Quaresma, Carisa Marcelino, Miguel Carvalhinho, Pedro Ladeira, Saul Picado, João Crisóstomo, Marina Pacheco, Natalia Riabova, Luísa Tender, entre outros. Os seus concertos são frequentemente transmitidos pela RTP – Antena 2. Os repertórios do Ensemble abrangem a grande literatura camerística universal, desde a segunda metade do séc. XVIII até aos dias de hoje, centrando-se principalmente nas obras canónicas para quarteto e quinteto. A este percurso, vem juntar-se uma vontade de diversificação estética e de fomento reflexivo de nova criação, que tem resultado na encomenda e estreia de obras de compositores portugueses, tais como Nuno Corte-Real, Alexandre Delgado, Fernando Lapa, Luís Tinoco, César Viana, Tiago Derriça, Eduardo Patriarca, Anne Victorino de Almeida, Sara Carvalho, entre outros, em diálogo com a realidade territorial em que o Ensemble exerce a sua actividade artística. Desta dinâmica constante entre o aprofundamento da forma e a exploração das suas fronteiras, entre o cânone sistematizado e a reflexão inovadora sobre o mesmo, entre o local e o universal, entre o olhar territorial e a perspectiva do horizonte, nasceram já três discos.


Peregrinação Beethoven 2025-2027 

“Beethoven: os tesouros escondidos”

V. Beethoven (1770-1827)

Quinteto de Cordas em Dó menor, op. 104

– allegro

– andante cantabile con variazioni

– minuetto: quase allegro

– finale: prestissimo

Quinteto de Cordas em Dó Maior, op. 29

– allegro moderato

– adagio molto espressivo

– scherzo: allegro

– presto

Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende

6 de maio, 2025

18h30

Bilhetes na BOL

Mário Lopes – QUIMERA

Um ano após o lançamento do seu álbum de estreia, o baterista e compositor eborense Mário Lopes volta a reunir o coletivo para trazer à sua cidade natal o espetáculo QUIMERA, desta vez no recém inaugurado Salão Central Eborense.

Trata-se de uma experiência de fusão instrumental onde se pode compreender o variado leque de influências sonoras do artista, resultando nesta criatura multifacetada com várias “cabeças”, como o nome indica. São influências claras deste trabalho nomes como, Tigran Hamasyan, Snarky Puppy e Dream Theater.

A proposta consiste num concerto onde se poderá escutar esta fusão de estilos que abarca sonoridades de rock progressivo, metal, jazz, música cubana, brasileira, do médio oriente e também dos balcãs, resultando numa paisagem sonora de cariz cinematográfico.

O espetáculo possui uma componente de imagem com texto e animações que pretende transmitir a história por trás das canções do álbum. História essa que conta as peripécias de vários animais que, após sofrerem às mãos da humanidade, se unem formando esta “Quimera” que irá levar a cabo um ajuste de contas.

Com este espetáculo, Mário leva ao público uma poderosa e energética experiência, atestada de ritmos desafiantes e compassos compostos, característicos da sua música.

Ficha técnica:

Mário Lopes – bateria e composição

Miguel Faria Monteiro – guitarras e produção

Ricardo Nascimento – saxofone e flautas

Carlos Garcia – piano e teclados

Nuno Oliveira – baixo

Beatriz Lopes – vídeo

Fernando Mendes – som

Carlos Mavioso – luz


Bilhetes à venda brevemente na BOL e bilheteira do Salão Central Eborense.

Telefone: 266 777 000

Site: www.cm-evora.pt

Organização: Mário Lopes

Apoio: Câmara Municipal de Évora

Preço: 10€

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Workshop Vivencial de Biodanza “O Círculo dos Arquétipos”, com Alejandro Balbi Toro

Neste workshop de Biodanza intitulado “O Círculo dos Arquétipos”, mergulharemos profundamente nas forças primordiais que habitam o inconsciente coletivo e que se manifestam através dos arquétipos universais.

Alejandro Balbi Toro é diretor da Escola de Biodanza de Bruxelas e possui mais de 20 anos de experiência em ensino e formação de Biodanza e Biotango em quase toda a Europa, América Latina, Japão, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia.

Mais informações em: https://forms.gle/3MSkWFTKqWSF9ES48


25 Abril 2025 - 27 Abril 2025

www.lakumay.org/biodanza

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Autos da Revolução

É o próprio Lobo Antunes que diz: “Não consigo conceber uma história onde as personagens não tenham carne”. Por isso é que as suas criaturas romanescas se encarnam tão naturalmente sobre um palco. Hoje, para falar da Revolução quarenta anos depois e na situação dramática em que Portugal se encontra, pareceu-me imperativo convocar a linguagem e as imagens interiores deste imenso escritor, sabemos que apenas nos apoiando em poetas rebeldes podemos dar conta dum mundo que mete medo. António Lobo Antunes, ao dirigir o seu olhar para o passado, recusa-se a contribuir para a edificação duma lenda dourada do 25 de Abril. As personagens que cria nos romances que colocam a Revolução como tela de fundo não são nenhuns heróis, mas pessoas comuns, cheias de contradições, que levam uma vida anónima nas margens dos acontecimentos históricos. O espetáculo propõe os relatos cruzados de diferentes personagens: um operário carregador de mudanças, um empregado de escritório militante maoista, uma camponesa explorada numa Quinta, uma burguesa caridosa e um dono de empresas. Cada um recorda o seu 25 de Abril e conta o que sucedeu com ele. Desta confrontação nascem, por certo, perguntas inevitáveis com o andar do tempo e à luz da fervura que sacode o país atualmente.

Pierre-Étienne Heymann (2014)

“Não podemos deixar fechar as portas que Abril abriu”

Como é sabido, o projeto teatral criado em Évora em janeiro de 1975 é, naturalmente, filho legítimo da revolução portuguesa. Daí que, quando o Ministério da Cultura nos lançou o desafio para integrar a programação das celebrações dos cinquenta anos do 25 de Abril, surgiu de imediato a ideia de voltar, mais uma vez, aos textos de António Lobo Antunes. Estes tinham resultado já num primeiro espetáculo em 2004 e numa segunda abordagem, em 2014, numa parceria do CENDREV com a ACTA – Companhia de Teatro do Algarve, ambos os projetos com dramaturgia e direção do nosso amigo Pierre-Étienne Heymann – homem de teatro, profundamente conhecedor da obra deste autor que se debruçou sobre a revolução portuguesa em várias das suas obras.

Convocámos este painel de personagens, desenhados pela poética e perspicácia de Lobo Antunes, para confrontar o público com um conjunto de olhares e inquietações sobre esses acontecimentos que transformaram profundamente a vida do povo português.

Com a Revolução de Abril, não foi conquistada apenas a liberdade e a democracia política, criaram-se também condições para notáveis avanços civilizacionais que hoje estão a ser profundamente delapidados. Sendo o teatro um espaço privilegiado de encontro e reflexão dos homens, este acontecimento maior da nossa História não podia deixar de constituir matéria do nosso trabalho.

CENDREV (2024)

Prólogo e epílogo (A partitura) de Auto dos Danados (1985) e Conhecimento do inferno (1980); Abílio e Militante de Fado Alexandrino (1983); Sofia, Filha do caseiro, Banqueiro de O Manual dos Inquisidores (1996) (Publicações Dom Quixote).

Canções:

El dia que me quieres (Carlos Gardel/Alfredo Le Pera)

Fadinho da prostituta da rua de Santo António da Glória (A.L. Antunes/Vitorino)

Fado Alexandrino (popular)


 


Exposição «Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro», do Museu Nacional do Teatro e da Dança e Curadoria de Nuno Costa Moura

 


Para instrução de curiosos #freiras, manas e mulheres

Na sua sétima sessão, as Leituras prudentes e divertidas, a propósito de literatura de cordel de Abril abordam três vertentes do feminino que se encontram em impressos e manuscritos setecentistas vários, incluindo folhetos de teatro, tratados, romances, trovas, relações, cartas e ditos, em variações apológéticas, jocossérias, paródicas, anatómicas e críticas quanto baste à sessão e à paciência dos participantes. Primeiramente, abordam-se as figuras conventuais, com e sem vocação sujeitas às regras monásticas. Lê-se seguidamente o tratado sobre «a manice das senhoras mulheres contra a murmuração dos homens», estabelecendo relações com as muitas manas que povoam esta literatura. Num terceiro tempo, percorre-se a ampla galeria de figuras femininas, algumas eborenses, que o tempo foi relegando para a obscuridade do esquecimento mas que a época soube narrar em páginas combativas e empenhadas. Haverá ainda tempo para apresentar escritos sobre as miséria e grandeza das modas e fastos que pontuam a vida destas personagens de cordel, tudo Para Instrução de Curiosos. Apareçam!

Um projeto Veludo&Crochet

Curadoria e apresentação de José Alberto Ferreira.

Em parceria com

Sociedade Harmonia Eborense

PédeXumbo

Departamento de Artes Cénicas – Escola de Artes da Universidade de Évora

segunda-feira, 14 de abril de 2025

Ópera Sombras de Uma Azinheira

As sombras de uma azinheira” é uma ópera em três atos, num total de 12 cenas. O libreto é da autoria de Eduarda Freitas, baseado no romance homónimo de Álvaro Laborinho Lúcio, a música é composta por Amílcar Vasques Dias. A encenação está a cargo de Mário João Alves, é levada à cena pelo quinteto Ritornello, com direção musical de António Ramos. Os solistas são Tânia Ralha e André Henriques e conta ainda com a participação de Hugo Brito como o homem da rádio (violinista-narrador).

Com três personagens em cena, a ópera “As sombras de uma azinheira” percorre 51 anos desde o dia 25 de abril de 1974. Com uma estrutura que nos permite viajar no tempo, somos confrontados com as estórias pessoais das personagens que, na verdade, são completamente influenciadas pela história de um país – Portugal.

A noite de 25 de abril de 1974 é o ponto de partida para esta ópera que nos dá a conhecer Catarina, João Aurélio e Honório. Entre eles, tantas outras vidas são tocadas, testemunhadas, ou simplesmente intuídas.

Catarina apresenta-se com um desgosto do tamanho da sua vida: o próprio nome e o dia em que nasceu. A revolução e o seu aniversário estão intimamente ligados mas desligados de Catarina. O dia é apenas mais uma data que a incomoda.

João Aurélio, homem de cravo vermelho, guarda o passado como aquele dia preso na memória eternamente por concretizar. E procura alcançar a loucura, mais do que a vida.

Honório tenta a reconciliação com o presente de Catarina e João Aurélio, tentando sempre relembrá-los dessa tal utopia que faz com que o mundo se mova.

Muitas vezes num registo mais introspectivo, “As sombras de uma azinheira” é uma ópera que nos faz mergulhar nas nossas convicções, que questiona a liberdade, as normas, e que nos confronta com as amarras do passado.

Uma obra que intercala música, história e emoção, que passeia pelas complexas camadas da identidade e da memória, com uma forte reflexão sobre a liberdade, o passado e os anseios de um futuro que nunca chega completamente.

No final, como no início, há uma pergunta que ecoa ao longo de toda a obra: afinal, qual é o peso do nosso nome?


Ficha Artística/Técnica

Diretor Musical: António Ramos

Compositor: Amílcar Vasques – Dias

Encenador: Mário João Alves

Libreto: Eduarda Freitas

Músicos:

Cantores: Tânia Ralha e André Henriques

Violinos: António Ramos, Clara Dias e Hugo Brito;

Viola: Diana Antunes,

Violoncelo: Rogério Peixinho,

Contrabaixo: Júlia Miranda

Autor do Livro de Base do Libreto: Álvaro Laborinho Lúcio

Produção: Ritornello.ac


 


Teatro Garcia de Resende

3 de maio, 2025

17h00

Bilhetes na BOL

Paulo de Carvalho – E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas | 51 anos do 25 de abril

22H30 – Concerto de Paulo de Carvalho

23H50 – Grupo Cantares de Évora – Grândola Vila Morena

00H00 – Espetáculo Pirotécnico

Paulo de Carvalho é, simultaneamente, um dos maiores artistas nacionais e um símbolo do 25 de Abril. A canção E Depois do Adeus, foi, afinal, a primeira senha da Revolução dos Cravos. Promovido pela Câmara de Évora, o espetáculo “E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas”, agendado para as 22h30 de 24 de abril, junta Paulo de Carvalho com uma banda de sopros para interpretação de cantigas que tornou populares, mas, também, novas canções e músicas que escreveu e compôs para outras vozes.

Ao longo dos seus mais de 60 anos de carreira, o artista conta com 29 trabalhos musicais editados e mais de 300 canções compostas. Recebeu diversas distinções, incluindo a Ordem da Liberdade e a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa.

Após o concerto, a meia-noite chega ao som da Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso, interpretada pelo Grupo de Cantares de Évora, a anteceder o sempre aguardado espetáculo pirotécnico. As celebrações a prosseguem na Sociedade Joaquim António de Aguiar (SOIR), no Páteo do Salema, às 00h30, com atuação da banda G-Combo. A festa prolonga-se, noite dentro, com atuação de um DJ.

Paulo de Carvalho, cantor, músico e compositor, é um nome incontornável da nossa música. Os seus 60 e muitos anos de carreira “resumem etapas fundamentais e decisivas da música portuguesa, sempre associadas a uma voz extraordinária que faz dele, hoje e sempre, o intérprete inexcedível da nossa vida musical.”

Na qualidade de intérprete, deu voz a algumas das nossas melhores canções de sempre. Enquanto compositor, assinou alguns verdadeiros clássicos da nossa música popular: Lisboa, Menina e Moça, Os Putos e O Homem das Castanhas.

O 25 de Abril tem nele um símbolo. Paulo de Carvalho interpretou a canção E Depois do Adeus, a primeira senha da Revolução dos Cravos. Mas este é só o começo e não o fi m das muitas cantigas que Paulo de Carvalho

Acompanhado de banda com sopros, no espetáculo E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas Paulo de Carvalho junta as cantigas que tornou populares, novas canções e músicas que escreveu e compôs para outras vozes.

O calendário completo de eventos pode ser consultado em www.cm-evora.pt.

Informações Information: 266 777 000 | cmevora@cm-evora.pt | www.cm-evora.pt

quinta-feira, 10 de abril de 2025

Concerto de Pedro Branco

Uma noite em Paris Com a presença de Diogo Branco. 

“Uma noite em Paris” é uma viagem pela música de Pedro Branco, que foi apresentada naquela cidade, em novembro de 2024. Da sua e dos outros, que o fizeram cantor e autor. Da chamada Música Tradicional Portuguesa aos mais importantes cantautores da nossa Democracia, passando pelas suas obras – “Contigo” e “Amor” –, esta é uma incursão musical por uma vida inteira em que as canções marcaram a respiração de um autor. A terra, a liberdade, o amor, a amizade, a vida… são os grandes motivos para estarmos e cantarmos juntos. Numa urgência crescente que se planta neste presente delicado. Esta viagem tem sido feita com a companhia de alguns “companheiros de estrada”, como, por exemplo, com o Gonçalo Alegre no contrabaixo. No dia 12 de abril, em Évora, no Armazém8, Pedro Branco terá a cumplicidade do seu filho, Diogo Branco, que ajudará a pintar todas estas paisagens sonoras de uma cor única, que só ele consegue dar.