segunda-feira, 9 de abril de 2012

Igrejas de Évora - Igreja de São Vicente


A igreja de São Vicente ou Igreja dos Mártires de Évora, é um edifício religioso situado na cidade de Évora, na freguesia da Sé e São Pedro. Esta pequena igreja deve-se ao culto dos três antigos santos padroeiros da cidade (os irmãos Vicente, Sabina e Cristeta), que a tradição diz terem morrido mártires por volta do ano 303.
A igreja foi construída no local de um antigo nicho que já existia na Idade Média. Foi depois remodelada nos séculos XVI e XVIII.
No interior conserva-se o altar da antiga irmandade de Nossa Senhora da Vitória, fundada no século XIV, após a vitória do Rei D.Afonso IV na Batalha do Salado.
Património do Município de Évora, presentemente serve de sala de exposições temporárias, estando defecta ao culto.

Évora Perdida no Tempo - Portal da Ermida de S. Joãozinho, em Évora


Portal da Ermida de São Joãozinho, contígua à Igreja de São Francisco de Évora (lado Norte).

Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1970
Legenda Portal da Ermida de S. Joãozinho, em Évora
Cota DFT7501 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 8 de abril de 2012

Precisa-se de Formador para Técnicas de Transformação de Mármores

Empresa de formação procura formadores para Técnicas de Transformação de Mármores com experiência na área, para a zona de Vila Viçosa.

Programa:
• Comportamento da Tecnologia de Corte
• Funcionalidade dos Equipamentos em termos Mecânicos
• Composição, Funcionalidade e Tolerâncias das Ferramentas
• Controlo, Medição, Mapas e Registos

Os interessados deverão enviar CV e CAP atualizados para

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Projeto TEIAS - Rede Cultural do Alentejo traz Vitorino, Anabela e muitos mais a Évora


O projeto Teias - Rede Cultural do Alentejo insere-se no âmbito do Eixo 3 - Conectividade e Articulação Territorial, Regulamento Rede de Equipamentos Culturais - Programação Cultural em Rede do Programa Operacional Regional do Alentejo INALENTEJO 2007 - 2013.

O projeto é composto por 4 componentes: Ações Educativas; Itinerância de Espetáculos, Aquisição de Bilheteiras eletrónicas e comunicação e divulgação.

O programa de Ação será desenvolvido durante os anos de 2011 e 2012 pelos diferentes parceiros envolvidos na candidatura, nomeadamente Alandroal, Borba, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Viana do Alentejo, Vila Viçosa e Palmela. A liderança do projeto encontra-se a cargo do Município de Évora.



PROGRAMAÇÃO 2012
(provisória)

MARÇO A JUNHO
"Estórias da Galinha e do Ovo", pela Associação do Imaginário
Escolas do 1º ciclo

MARÇO A ABRIL
"Sons da Tradição", pela Associação do Imaginário
Escolas do 1º ciclo

31 MAIO a 1 JUNHO
"A Cerejeira da Lua", pelo Lua Cheia Teatro
Teatro Garcia de Resende

23 DE JUNHO
Banda Filarmónica Simão da Veiga da Casa do Povo de Lavre e Cantores Anabela e Carlos Guilherme
Arena d'Évora, Feira de S. João

28 SETEMBRO
"Gentes da Minha Terra", pela Companhia de Dança Contemporanea
Teatro Garcia de Resende

12 OUTUBRO
Gerações do Fado
Comemorações do Mês do Idoso
Arena D’Évora

19 OUTUBRO
Vitorino - cantar e contar histórias
Comemorações do Mês do Idoso
Arena D’Évora

30 OUTUBRO
"O Gigante", pelo Teatro de Montemuro
Teatro Garcia de Resende

OUTUBRO (DATA A DEFINIR)
Coral de S. Domingos
Comemorações do Mês do Idoso Outubro
Arena D’Évora

OUTUBRO (DATA A DEFINIR)
Grupo de Musica Popular Flores do Campo
Comemorações do Mês do Idoso
Arena D’Évora

8 DEZEMBRO (16h00)
A Pureza da Voz: Música Sacra e Profana, pelo Orfeão de Estremoz Tomaz Alcaide
Salão Nobre Teatro Municipal Garcia de Resende

DATA A DEFINIR
"Oficina - O Ciclo da Lã", pelo Culartes
Escolas do 1º ciclo

DATA A DEFINIR
"Construção de Instrumentos Musicais", por António Redondo
Escolas do 1º ciclo

DATA A DEFINIR
"Baile de Danças Tradicionais", por Leónia de Oliveira
Escolas do 1º ciclo

Évora Perdida no Tempo - Prédios no bairro Tapada do Ramalho


Prédios no bairro Tapada do Ramalho

Autor David Freitas
Data Fotografia 1946 -
Legenda Prédios no bairro Tapada do Ramalho
Cota DFT3159 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 5 de abril de 2012

“O Ciclo do Borrego” recriado em Évora


Coincidindo com a páscoa, período em que tradicionalmente o borrego é a “estrela” principal das iguarias alentejanas, a Confraria da Moenga, com sede em Évora, organizou no passado domingo “O Ciclo do Borrego”, recriando alguns dos principais quadros da vida rural relacionados com este elemento da paisagem transtagana.

Com o intuito de manter vivas as tradições rurais da região, incutindo um forte cunho pedagógico, o “Ciclo do Borrego” levou até ao Rossio de S. Brás algumas dezenas de pessoas, entre as quais muitas crianças que, assim, puderam tomar contacto com uma realidade desconhecida para muitos, mas que faz parte do álbum de memórias de pais e avós.

A recriação etnográfica roçou a perfeição com os protagonistas a entenderem o seu papel, desdobrando-se em explicações e em ensinamentos, numa linguagem quase arcaica, mas muito característica das gentes do campo. “São mais de 30 anos nisto e eu são mais de 20”, esclarecem Francisco Madeira e Manuel Hipólito, os pastores de serviço.

Naturais de Portel, os guardadores do rebanho fizeram-se acompanhar de uma dupla de cães que encantaram na forma como mantiveram na ordem os borregos e as ovelhas, não deixando fugir os animais, impondo o devido respeito.

Com a chegada do rebanho teve início a completa recriação do Ciclo do Borrego, com o “mestre” António Mata a ordenhar as ovelhas cujo leite seguiu diretamente para as mãos mágicas de Gertrudes Moura que dele fez queijos de cura e de meia-cura.

“Agora é tudo muito mais rápido com as máquinas. Não podemos fugir às regras impostas pelas autoridades e às exigências legais”, diz enquanto vai mexendo o soro em cima do lume que mais tarde terá a forma de almeice. Natural de Rio de Moinhos esta queijeira cumpriu a preceito as etapas do queijo, recorrendo ao método ancestral das toalhas para filtrar o leite e da cana para mexer o soro.

Atrás, duas artesãs de Arraiolos fazem jus ao nome e “escrevem” com a agulha a mais bela forma de criar um tapete, utilizando a lã proveniente da tosquia e da cardagem, em mais um quadro deste ciclo que terminou com a degustação dos principais pratos confecionados tendo como base o borrego.

O Ciclo do Borrego, cuja “banda sonora” esteve entregue ao Grupo Coral Os Almocreves, integrou-se na programação da edição deste ano da Rota de Sabores Tradicionais, uma organização da Câmara Municipal de Évora.




Évora Perdida no Tempo - Porta no antigo Solar dos Condes de Sabugal


Porta de acesso a um dos salões do antigo Solar dos Condes de Sabugal, guarnecida por moldura de azulejos verdes e brancos e decorada com o armorial dos Castros e figuras humanas e zoomórficas. O Solar foi ocupado pela Guarda Fiscal e sofreu obras de valorização na década de 1950.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1973 Junho -
Legenda Porta no antigo Solar dos Condes de Sabugal
Cota DFT5275 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O genuíno sabor da caça na “Cozinha de Santo Humberto“

Aberto em 1971 sob a designação do patrono dos caçadores, a base da sua oferta gastronómica é constituída pelos pratos de caça, ou não tivesse sido José Manuel Espírito Santo, o seu fundador, um caçador de grande gabarito. Quando este decidiu abandonar a restauração, a casa passou para o actual proprietário António Lebre Castor, cozinheiro oriundo do Restaurante “Fialho” mas que já com ele trabalhava há alguns anos. Por isso lhe manteve o nome e a tradição e introduziu no cardápio alguns outros acepipes regionais de sua lavra. Apesar de ter porta aberta na Rua da Moeda, uma das sete artérias afluentes à Praça de Giraldo, não é fácil dar com ele. De acesso um pouco complicado, dado o afunilamento do seu traçado medievo, só nela podendo circular veículos ligeiros destinados a residentes, cargas e descargas, o restaurante situa-se no lado esquerdo de quem desce, num extenso renque de casas térreas, das muitas que a exornam. Dá-se por ela no número 39, quando em discreta vitrina, inserida em janela gradeada em forma de arco, o restaurante se faz identificar pelo nome do proprietário, pelo horário e dias de funcionamento e pelo anúncio das entidades que o recomendam: Guias Michelin, Repsol, Empfohlen e WTO.

A entrada no prédio, todo em branco e rodapé em ocre, faz-se por um singelo portal encimado por um painel de azulejos representando Santo Humberto. Por estreito corredor se chega às salas refeiçoeiras, de formas côncavas e irregulares, o que desde logo indicia estar-se em presença de uma antiga adega adaptada a lagar. E neste caso as aparências não iludem. O lugar abrangeu em finais do século XIX a mais célebre taberna eborense, pertencente ao comerciante Joaquim José de Almeida, que, depois de ter feito fortuna, o transformou num excelente armazém de vinhos, vinagres e aguardentes.

As reentrâncias nas paredes correspondem, pois, aos locais onde se encontravam as talhas no interior da adega. A decoração, como não pode deixar de ser em casa de pasto que se assume como lídima representante da gastronomia alentejana, é discreta mas nela abundam os elementos tradicionais. O tecto é travejado longitudinalmente por toros obtidos das espécies autóctones, deles caindo enormes chaleiras de alumínio, numa das divisões, e frigideiras na outra. Para completar a rusticidade do ambiente foram colocadas peças de artesanato regional (nomeadamente louça, bonecos e vasilhame de pequena dimensão) numa estante de parede, enquanto numa outra, de pé, figuram garrafas de vinho alentejano, numa clara alusão ao passado da casa.

No tocante à oferta gastronómica, a ementa propõe como entradas uma grande variedade de iguarias e petiscos: favas com chouriço, temperadas à moda da região; carapaus de escabeche; pimentos ou cogumelos assados; bacalhau com grão, linguiça frita, farinheira assada; figos ou melão com presunto, amêijoas à Bulhão Pato e gambas à guilho, sem esquecer os deliciosos queijos do concelho. É contudo a caça a maior referência da casa. Fazendo jus ao seu patrono, ali se preparam pratos de extrema sapidez, como o são a lebre com feijão, absolutamente divinal; a perdiz estufada, sensacional; o espectacular pombo estufado e os magníficos bifinhos e costeletas de javali.

Para quem não aprecia caça ou quando esta não abunda, em virtude dos seus ciclos de reprodução e desenvolvimento, o cardápio apresenta outras alternativas, todas de muita qualidade, sempre de base regional. Assim, temos a açorda alentejana com ovo; o gaspacho à alentejana, fresquíssimo nos dias de calor insuportável; as sopas de cação, as migas, a sopa de peixe com hortelã da ribeira, os pezinhos de porco de coentrada, a carne de porco de alguidar e o arroz de pato, de esmerada elaboração. E há o ensopado de borrego, o borrego assado no forno, a carne de porco com amêijoas e os medalhões à Santo Humberto.

Claro que comida tão genuinamente regional convoca a companhia de um néctar de igual proveniência. E neste aspecto o restaurante apresenta pujante garrafeira de 60 tintos da região, na sua variedade de marca e castas, desde os da Cartuxa aos do Monte das Cortiçadas. Se estiver indeciso na escolha peça ajuda aos funcionários, porque eles saberão informá-lo com conhecimento de causa. Consolado o estômago com pitéus bem regados avance-se para os doces, também eles pertencentes à doçaria conventual transtagana. O morgado, a encharcada e a sericaia com ameixas d’Elvas estão entre as opções. O serviço, como já se deixou antever, é simpático, competente e eficaz. Depois de tão opípara refeição aconselha-se um passeio pelo Centro Histórico para auxiliar a digestão. Isto porque na Cozinha de Santo Humberto come-se muito bem, em qualidade e quantidade.


Texto: José Frota
Fotos: Carlos Neves 


Cozinha de Santo Humberto
Rua da Moeda, 39
Telefone 266704251
Encerra à Quinta-feira
60 lugares
Preço médio por refeição – 35,00€


Évora Perdida no Tempo - Grupo de crianças no Templo Romano


Grupo de crianças, alunos do Colégio da Dona Maria do Céu, no templo romano.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1973 - Out -
Legenda Grupo de crianças no Templo Romano
Cota DFT2605 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 3 de abril de 2012

Personalidades Eborenses - Gabriel Pereira


Gabriel Victor do Monte Pereira, nasceu em Évora em 7 de Março de 1847 e faleceu em 1911. Foi um profundo conhecedor de tudo quanto se relacionava com a História e a Arqueologia de Portugal. Organizou e salvou da ruína o Cartório da Misericórdia de Évora e foi Inspector-Mor das Bibliotecas e Arquivos Nacionais. Distinguiu-se também como tradutor, com destaque para a sua tradução de obras de Estrabão e Plínio, que tratavam de Geografia da Península Ibérica. De entre as suas obras são de maior relevância "Os Estudos Eborenses" e "Documentos Históricos de Évora". São também de referir "Dolmens ou Antas dos Arredores de Évora", "Contos Singelos" e "Narrativas para Operários". De Gabriel Pereira escreveu um dos seus biógrafos: "Tem duas grandes paixões: a Biblioteca de Évora, que estime como a mais querida e formosa das amantes e com firmeza que honra a constância da sua obra; e a Arqueologia do que é um dos insignes cultores".

Évora Perdida no Tempo - Passos da Igreja de Santo Antão


Passos da Igreja de santo Antão, em Évora. Está datado de 1723. Este Passo, juntamente com os outros quatro, é uma das cinco estações da Via Sacra, da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos. No interior conservam retábulos de autores anónimos, de carácter populista, representando diferentes passos da Paixão de Cristo.

Autor David Freitas
Data Fotografia 1950 - 1960
Legenda Passos da Igreja de Santo Antão
Cota DFT6454 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Alunos de Inglês envolvidos em iniciativas de promoção de uma articulação ativa entre ciclos participam em concurso, desfile de chapéus e jogos

No âmbito do inglês como disciplina e como Atividade de Enriquecimento Curricular, a Câmara Municipal de Évora, em parceria com os Agrupamentos Escolares do Concelho, prossegue na dinamização de várias iniciativas com vista a garantir a articulação vertical entre o 1º e o 2º ciclos, tendo sido realizado recentemente um concurso de soletrar (Spelling Contest), a elaboração de chapéus de Primavera, que culminou num desfile por diversas ruas e praças do Centro Histórico de Évora e estando ainda prevista a realização de jogos didáticos (A Different Day), tendo por base a cultura britânica.

Estas iniciativas, envolvendo alunos do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico visam principalmente promover o convívio entre a comunidade escolar; incentivar o gosto pela língua inglesa e consolidar aprendizagens; assim como dar também a conhecer tradições culturais anglo-saxónicas.

As finais do concurso de soletrar aconteceram este mês nas sedes dos Agrupamentos de Escolas, mais concretamente na EBI André de Resende e na EBI da Malagueira.

De referir que a data da atividade assente num conjunto de jogos a partir do conhecimento do vocabulário de Inglês e da cultura britânica, denominada “A Different Day” realizada no dia 19 de abril na escola EB2, E Conde Vilalva).

O concurso de soletrar processou-se em várias fases, tendo no final sido selecionado um aluno de cada turma de 4º ano das várias escolas de 1º ciclo do Ensino Básico de Évora, e ocorrido também esta seleção ao nível das turmas de 5º e 6º ano. A partir de determinadas temáticas, os alunos tinham que repetir em inglês e soletrar a palavra indicada, no tempo determinado. Os concursos foram muito animados e contaram com a presença de vários encarregados de educação, além de professores e alunos que decidiram assistir.

No Agrupamento de Escolas nº 2 de Évora/EBI André de Resende, o vencedor - de entre as sete turmas do 4º ano do 1º ciclo do Ensino Básico - foi João Carlos Pereira, que pertence ao 4º B da EB1 do Rossio.

Das sete turmas de 5º ano e das sete de 6º, o vencedor do 5º ano foi Miguel Belbute (5ºA) e o vencedor do 6ºano foi Filipe Zambujo (6ºB).

No Agrupamento de Escolas nº 1 de Évora/ EBI da Malagueira concorreram seis turmas de 1º ciclo e cinco turmas de 2º ciclo. A vencedora do 1º ciclo foi a aluna Rita Dias, do 4º ano da EB1 da Vista Alegre.

Em relação ao Agrupamento de Escolas nº 3 de Évora - os responsáveis pelo desfile de chapéus de Primavera - registou-se a participação de todas as turmas de 4º ano do 1º ciclo do Ensino Básico (10 turmas), além de cinco turmas de 5º ano e cinco de 6º ano.

Salienta-se, ainda, a participação de diversos avós, que desfilaram com os seus netos, bem como a ASCTE que trouxe também muito colorido e arte à festa.

Além dos professores de Inglês, houve a colaboração dos professores de Educação Visual e de Educação Física da EB 2,3 de Santa Clara e de muitos Encarregados de Educação, contando o evento com cerca de 380 participantes.





Évora Perdida no Tempo - Sala de leitura da Biblioteca Pública

Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1970
Legenda Sala de leitura da Biblioteca Pública
Cota DFT5078 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 1 de abril de 2012

Servente Construção Civil - Évora

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