sexta-feira, 25 de maio de 2012

Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé


Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé é uma igreja situada em Nossa Senhora da Boa Fé, no concelho de Évora, em Portugal. Foi remodelada nos séculos XVII e XVIII. Possui um portal manuelino e é constituída por apenas uma nave, com as paredes forradas a azulejos do século XVIII. A fachada possui elementos decorativos regionais. Foi classificada Imóvel de Interesse Público pelo Decreto 1/86 do Ministério da Cultura.

A Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé foi edificada no início do século XVI, tendo sofrido alterações posteriores ao longos dos séculos XVII e XVIII. De planta rectangular, com fachada voltada a norte, este templo conserva da construção original o portal manuelino, com um arco apontado emoldurado por um arco em cortina rematado por pinhas e coroado por uma cruz de Santiago. Lateralmente, as colunas que ladeiam o pórtico são coroadas por cogulhos.

A nave, de planta rectangular e cobertura em abóbada de berço, apresenta-se forrada por painéis de azulejos setecentistas com temas marianos, cuja execução é atribuída à oficina lisboeta dos Bernardes. Ladeando a capela-mor, foram abertas duas capelas laterais dedicadas a Cristo Morto e a Nossa Senhora do Rosário. A capela-mor, igualmente coberta por painéis de azulejos com temas da vida da Virgem, apresenta ao centro um retábulo de talha cujo trono é encimada por uma escultura quinhentista policromada de Nossa Senhora da Boa Fé (a Virgem com o Menino), numa alusão à invocação do templo. Anexa à igreja está a sacristia, dividida em duas dependências, sendo uma delas de traça original da campanha quinhentista, com cobertura de abóbada nervada.



Évora Perdida no Tempo - Crianças do Clube Pirata


Crianças do Clube Pirata (do Fomento Eborense) nas Piscinas Municipais de Évora (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Crianças do Clube Pirata
Cota MCS 6323 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 24 de maio de 2012

12ª Edição da Feira do Livro de Évora


A Câmara Municipal de Évora abre no próximo dia 25 de maio, sexta-feira, pelas 18 horas, mais uma edição da Feira do Livro na Praça do Giraldo. Esta é a 12ª edição da Feira do Livro de Évora, que decorrerá até ao dia 3 de junho, e que conta com presença de 8 livreiros que vão representar cerca de 60 editoras, da Livraria Municipal, da Livraria do INATEL e ainda a participação da Biblioteca Pública de Évora e do Atelier Barahona. Como sempre, as editoras irão aplicar nos livros preços mais convidativos do que aqueles que são praticados o restante período do ano.

Este ano a Feira do Livro tem a particularidade de estar associada ao Oralidades, que é um projeto em rede, assente numa parceria internacional entre os municípios de Évora, Idanha-a-Nova e Mértola (Portugal), Ourense (Espanha), Ravenna (Itália), Birgu (Malta) e Sliven (Bulgária), unidos num vasto programa de cooperação e intercâmbio cultural, resultante de uma candidatura ao Programa Europeu Cultura 2007-2013. O projeto Oralidades pretende valorizar o património cultural imaterial comum do território da europa do sul a partir das suas componentes identitárias, da sua memória e partilha. No Oralidades são exploradas as mais variadas formas de comunicação, desde as verbais até às sonoridades musicais, que são inquestionavelmente importantes na formação das componentes estruturantes das comunidades, como a produção/reprodução da língua, da cultura, dos comportamentos e das atitudes. Neste sentido, o programa cultural da Feira irá incluir atuações musicais de grupos oriundos das cidades integradas nesta rede.

A maioria dos eventos que integram o programa da Feira do Livro terão lugar na Praça do Giraldo, mas a Feira irá multiplicar-se por outros espaços, como o Palácio do Barrocal, onde decorrerá a Feira de Artes e Ofícios, de 25 a 27 de maio, a SOIR-Joaquim António d’Aguiar, com diversos momentos musicais, ou o Posto de Turismo, onde decorreram projeções de filmes e conferências. Como habitualmente, a Feira também contará com a presença dos autores, que vêm apresentar as suas últimas obras e dos quais destacamos: Francisco Moita Flores, que vem apresentar o livro “Opereta dos Vadios”; Pedro Jardim, com “Crónicas do Avô Chico”; Jorge Serafim, com o livro “Sonhar Longe”; e Tiago Rebelo com “Breve História de Amor”.

À semelhança do ano passado, as novidades acerca da Feira do Livro de Évora poderão ser acompanhadas através da página do evento no Facebook, em http://www.facebook.com/FeiraDoLivroDeEvora.

A Feira é um projeto municipal que assume como objetivo essencial a promoção do desenvolvimento cultural através do livro e da leitura, e como objetivos complementares a dinamização do Centro Histórico e a oferta de convívio entre a população.

A Feira do Livro de Évora funcionará de segunda a quinta-feira das 10:00 às 14:00 e das 17:00 às 23:00, sexta-feira e sábado das 10:00 às 14:00 e das 17:00 às 24:00 e ao domingo apenas no período da tarde, até às 23 horas.

Évora Perdida no Tempo - Feira de São João


Dois idosos na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 -
Legenda Dois idosos na Feira de São João
Cota MCS4049 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dia da Criança celebra-se no Parque Infantil


A Câmara Municipal de Évora preparou uma série de atividades que irão assinalar nos dias 31 de maio e 1 de junho o Dia Mundial da Criança.

A Câmara Municipal de Évora preparou uma série de atividades que irão assinalar nos dias 31 de maio e 1 de junho o Dia Mundial da Criança. No último dia do mês de maio os mais novos, poderão assistir, no Teatro Garcia de Resende, ao espetáculo “A cerejeira da Lua”, pela LUA CHEIA - teatro para todos. A cerejeira da lua “confronta-nos com a sabedoria oriental em torno da dimensão humana e da importância do sonho”.

As quatro sessões diárias (09h30, 11h00, 14h00 e 15h30), que se repetem no dia 1 de junho, com a duração de 60 minutos e destinam-se a maiores de quatro anos.
No Dia Mundial da Criança, o Parque Infantil do Jardim Público de Évora vai encher-se de cor e alegria com a edilidade a preparar um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas subordinadas ao tema “Era uma vez… Uma Viagem ao Passado”.

No programa que assinala o dia 1 de Junho irão estar disponíveis entre as 10h00 - 12h00 e as 14h00 – 18h00 várias atividades que contextualizam a época medieval dando, assim, a conhecer o património da cidade.

Évora Perdida no Tempo - Lago e pavilhões na Feira de São João


Aspecto parcial da Feira de São João, no Rossio de São Brás: lago e pavilhões. Junho de 1969.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1969 -
Legenda Lago e pavilhões na Feira de São João
Cota MCS4602 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 22 de maio de 2012

10º U.E. Challenge é já no próximo fim-de-semana!!

Se eu podia desperdiçar a oportunidade de inaugurar o mais recente parque de Arborismo de Portugal? Podia, mas ficava-me a roer de remorsos o resto do mês!!
Depois não digam que não os avisámos: Quando os vossos amigos virem as vossas fotos a fazer estas atividades neste exacto local, não vos vão perdoar por não os terem convidado!! Mas ainda estão a tempo: o 10º U.E. Challenge é "só" no próximo fim-de-semana de 26/27 Maio... Digam-lhes para ir espreitar a http://uechallenge.weebly.com/!



História do Convento de S. Bento de Cástris


O convento de S. Bento de Cástris é porventura o refúgio de freiras mais antigo do país e a fundação monástica mais antiga a sul do Tejo. Quase tão velho quanto a nacionalidade, só perdeu o estatuto religioso em 18 de Abril de 1890, quando da morte da última freira, Soror Maria Joana Isabel Baptista. Como todos os prédios da Igreja após o liberalismo, foi arrolado a favor do Estado, recebendo a classificação de Monumento Nacional em 1922. Durante alguns anos acolheu o Asilo Agrícola e Industrial, recebendo crianças abandonadas ou jovens sem eira nem beira que ali faziam a escola primária e complementar e aprendiam práticas agrícolas, noções gerais de escrituração mercantil, desenho e as artes e ofícios para que mostravam inclinação. De 1960 a 2005 serviu de pouso à secção masculina da Casa Pia de Évora.


Depois ficou devoluto, enquanto no Ministério da Cultura, a que passara a estar a afecto, se procurava encontrar uma solução para o seu futuro, tornada urgente pelo seu estado de abandono, propício ao vandalismo e ao saque indiscriminado. Chegou a ser dada como certa a sua venda a um grupo económico que o pretendia transformar num hotel de luxo. Estava-se, pois nesta expectativa da concretização de negócio quando, em Maio do ano passado, o Secretário de Estado da Cultura, Elísio Sumavielle, de visita a Beja, revelou que o Museu Nacional da Música iria ser transferido de Lisboa para o Convento de S. Bento de Cástris, em Évora, de forma faseada, num processo com a duração de 4 anos e dotado de financiamento comunitário.

E a razão aduzida foi simples: «Fundado em 1994, o Museu está a funcionar em instalações do Metropolitano de Lisboa, mais propriamente em dois pavilhões adaptados para o efeito, na ala poente da estação do Alto dos Moinhos, local onde, com um contrato precário até 2014, nunca teve oportunidade de mostrar todo o seu acervo». Ficou então a saber-se que essa instalação tinha sido uma solução de recurso, conseguida através de um protocolo de mecenato cultural mas que não interessava continuar a manter. Em extensa entrevista concedida ao quinzenário “JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias”, de 15 a 28 de Setembro de 2010, a anterior ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, acrescentou que «até hoje o Museu Nacional da Música aguarda por umas instalações que façam justiça quer ao seu valioso espólio, quer ao papel importante que a música teve na afirmação da nossa identidade cultural».

Gabriela Canavilhas, pianista e licenciada em Ciências Musicais, elucidou mesmo que em Évora iria ser criada «uma mega-estrutura para a música, um espaço de acolhimento para instituições musicais e da historiografia, tal como para o arquivo sonoro». Ora o Convento de S. Bento de Cástris oferece todas as condições para a receber dada a sua dimensão, arquitectura, história e recheio artístico. A cidade possui, também, grande tradição no campo da música portuguesa, merecendo particular destaque a Escola de Música da Sé de Évora, que funcionou em todo o seu esplendor entre os séculos XVI e XIX, na qual se ministrava o ensino da música em regime de internato no Colégio dos Meninos do Coro, construído para o efeito em 1552.

Teve uma das mais antigas Academias de Música do país e possui um Conservatório Regional. Ademais, a Universidade de Évora oferece actualmente através do seu Departamento de Música uma licenciatura nos ramos de Interpretação, Composição, Musicologia e Jazz, e mestrados nos três primeiros. Arquitectonicamente o Convento corresponde inteiramente ao pretendido, apresentando-se ainda como um espaço com grande potencial de crescimento, pelo que poderá acolher residências artísticas e ser sede de uma orquestra do Alentejo. Fundado em 1274 por D. Urraca Ximenes, da Ordem de Cister, só a partir do reinado de D. Manuel ganhou a feição que ostenta, mercê de diversas obras de remodelação e alargamento do seu espaço físico. A entrada faz-se por um pórtico rematado por um frontão triangular com as armas e as imagens dos padroeiros da Ordem: S.Bernardo de Claraval e S. Bento de Cástris.

Toda a construção se ergue em torno de um vasto claustro central de dois e três andares, sendo o inferior com arcos de ferradura e os outros com arcos de volta abatida e onde se conjugam, num “hibridismo radiante”, na feliz expressão de Túlio Espanca, elementos góticos, manuelinos, mudejares e da renascença. No tocante à igreja merecem realce a nave de abóbada nervurada de estilo manuelino, e o forramento dos alçados por azulejos azuis e brancos com cenas da vida de S. Bernardo, da Real Fábrica do Rato, já em estilo rococó. Mas outros corpos do cenóbio se impõem pela sua singular beleza, como o são as salas capitulares, separadas por colunas toscanas, e o refeitório, com cobertura pintada a fresco sobre temas dos Evangelhos ou de recriação das estações do ano e rodapé, ainda de azulejos, mas desta feita polícromos, do tipo maçaroca de milho.

Estes serão, entre outros, os elementos mais distintivos do interior do convento, que dão para um largo terreiro outrora ajardinado e a que a conjugação de telhados, pavilhões e duas torres sineiras confere particular graciosidade. Para culminar, a localização do Convento não podia ser melhor. Está situado fora das muralhas, a cerca de dois quilómetros da cidade, no sopé do Alto de S. Bento, em zona razoavelmente arborizada e visualmente desafogada. Trata-se de um «enquadramento geográfico deveras interessante», como salientou Gabriela Canavilhas. Por outro lado o acesso é fácil e nas imediações pode construir-se com facilidade um parque de estacionamento.

É neste cenário que vai ficar, a partir de 2014, a colecção ora depositada na estação do Alto dos Moinhos do Metro de Lisboa, que passa por ser uma das mais ricas da Europa, reunindo cerca de mil e trezentos instrumentos musicais dos séculos XVI a XX, principalmente europeus, mas também africanos e asiáticos, de tradição erudita e popular. Parte substancial é oriunda das antigas colecções particulares de Michel’Angelo Lambertini, Alfredo Keil (autor do Hino Nacional) e António Lamas. Dela fazem parte instrumentos muito raros e de inestimável valor histórico e organológico (ramo da musicologia que trata da classificação dos instrumentos), afigurando-se particularmente notável os de feitura portuguesa, pouco representados noutros museus do género.

Neste campo são dignos de apreço o cravo de Joaquim José Antunes (1758), os violinos e os violoncelos de Joaquim J. Galrão e as guitarras de D. J. Araújo. Realce entre os instrumentos estrangeiros para o cravo de Pascal Taskin (1782), o piano Boisselot & Fils que Franz Liszt trouxe em 1835, o oboé de Eicentopf e o violoncelo de António Stradivari que pertenceu ao Rei D. Luís. A concretizar-se o projecto (e tudo indica que sim), o Museu da Música será o primeiro museu nacional a situarse fora de Lisboa. Em Évora aguarda-se com expectativa o começo da obras no Convento de S. Bento de Cástris, neste momento demasiado exposto ao saque e à pilhagem. Até porque no dia 7 de Março foi inclusive roubado um sino da respectiva torre. E as condições do Museu na estação do Alto do Moinho começam também a degradar-se.

Texto: José Frota 


Évora Perdida no Tempo - Demonstração de saltos nas Piscinas Municipais


Salto de prancha (demonstração) nas Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Demonstração de saltos nas Piscinas Municipais
Cota MCS 3767 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 21 de maio de 2012

“Geraldo Geraldes – A Lenda” no Teatro Garcia de Resende



Os alunos das turmas 8ºA e C da Escola Básica André de Resende vão apresentar ao público nos dias 22 e 23 de maio, no Teatro Garcia de Resende, uma nova versão da lenda sobre Geraldo Geraldes, o conquistador de Évora, no âmbito do Projeto Educativo do Património de Évora (PEPE).

A peça, cuja direção de atores esteve a cargo de Victor Zambujo e Margarida Rita (Cendrev), será apresentada pelas 21h00, contando com as prestações dos seguintes alunos: Narradores: Filipa Vermelho, João Vilalva, Maria Piteira e Maria Carolina Cordeiro; Alcaide: Ricardo Pencas; Mulher do Alcaide: Francisca Silva; Guardas Mouros: Francisco Valente, João Cavaco e Inês Carvalho Geraldo: Filipe Ratinho; Kalila: Patrícia Pateiro; Ama: Mariana Raposo Companheiros: Alexandre Caroço, Inês Quelhas, Inês Pereira Margarida Picanço e Manuel Carrilho; Bailarinas Dança Oriental: Ana Bonito, Ana Ramalho, Inês Carvalho, Joana Aires e Joana Serôdio; Bailarinos (as) Dança Cigana: Cláudia Nunes, M. Carolina Cordeiro, João Vilava e Ricardo Pencas Guardas Mouros: Francisco Valente, João Cavaco e Inês Carvalho; Feirantes: Ana Ramalho, Carolina Godinho, Inês Carvalho, Joana Aires e Joana Serôdio; Rei D. Afonso Henriques e voz off: Francisco Gonçalves; Rainha: Inês Grachinha; Ponto: Vanessa Sousa.

“Geraldo Geraldes – A Lenda” dos alunos do oitavo A e C, da André de Resende, conta ainda com o apoio dos professores M. Isabel Carreira (coordenadora), Gabriela Almeida, M. Teresa Inglês, João Amante e M. Manuela Góis.

A versão juvenil desta lenda apresenta uma escrita criativa que segundo os promotores da peça esteve na base do projeto de trabalho interdisciplinar que se estabeleceu a nível do espaço da sala de aula e da escola.

Segundo a professora Isabel Carreira, “o processo de aprendizagem proporcionado pela vivência da lenda e do seu contexto histórico constitui uma forma de apropriação do património cultural local e uma experiência inolvidável para todos os intervenientes”.

Évora Perdida no Tempo - Vista nocturna das Piscinas Municipais


Vista nocturna do edifício do bar e balneários das Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Vista nocturna das Piscinas Municipais
Cota MCS 4398 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 20 de maio de 2012

Évora: Comandante da GNR exonerado do cargo


Várias denúncias contra o comandante territorial da GNR de Évora, coronel João Andrade e Sousa, levaram o Comando-Geral da instituição a levantar um processo disciplinar e a afastar, na quinta-feira, o oficial do cargo, assumido há apenas sete meses.
Entre as situações relatadas nos documentos, que levaram o comandante-geral da GNR, tenente-general Newton Parreira, a instaurar um inquérito há três meses, estará a dificuldade de relacionamento com os militares, bem como o envolvimento do coronel num confronto físico entre militares e um grupo de jovens, durante um jantar em Évora. Fonte ligada ao processo referiu, contudo, que a versão do coronel garante que nessa noite tentou apaziguar os confrontos e até chamou a PSP.
Sabe-se apenas que partir de amanhã, o coronel, de 48 anos, irá desempenhar funções no Comando da Administração de Recursos Internos da GNR, em Lisboa. O Comando de Évora da GNR será dirigido interinamente pelo segundo-comandante, tenente-coronel Saldanha Martins.

Técnico de Informática - Évora (Entrada Imediata)

A Multipessoal – Recursos Humanos, empresa pertencente ao Grupo Espírito Santo, pretende recrutar para prestigiada empresa Técnico de Informática

Descrição da Função:
Prestar todos os serviços de assistência técnica de informática, com vista a garantir a total satisfação do cliente com o serviço prestado, e nos prazos/condições acordadas. Garantir a satisfação total dos clientes e aproveitar ao máximo o seu potencial, explorando as vendas sugestivas e o "cross-selling", de forma a superar os objectivos de venda. Resolver todas questões de assistência técnica, seja por sua intervenção directa ou encaminhamento para outros serviços.

Requisitos:
- Mínimo 12.º ano (em curso de Informática);
- Experiência anterior em funções de manutenção/reparação de Hardware;
- Conhecimentos gerais de produtos de informática e tecnologia;
- Conhecimentos avançados de Hardware;
- Bons conhecimentos de software a nível geral;
- Conhecimentos Sistema Operativo Windows (instalação e configuração);
- Conhecimentos Sistema Operativo Mac (instalação e configuração);
- Conhecimentos de Redes IP (instalação e configuração);
- Conhecimentos de Programação de Registadoras;
- Conhecimentos de Serviços Operadores Móveis (instalação e configuração);
- Facilidade de Comunicação e relacionamento interpessoal;
- Orientação para o cliente / Postura comercial.


Horários:
- Disponibilidade para trabalhar por turnos, fins-de-semana e feriados.

Oferecemos:
- Contrato com a Empresa
- Salário Base - 550€
- Subsídio de Alimentação

Local de Trabalho:
- Évora

Entrada:
Imediata.

Caso se enquadre no perfil solicitado e tenha disponibilidade, envie o seu CV actualizado, com a referência ST_CR_JS, para


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Convento de São José (Évora)

O Convento de São José da Esperança, popularmente chamado Convento Novo (por ter sido a última casa religiosa da cidade), situa-se no Largo de Avis, freguesia de São Mamede, em Évora.

O Mosteiro, de freiras da Ordem das Carmelitas Descalças, foi fundado em 13 de Março de 1681 por duas senhoras eborenses: Feliciana e Eugénia da Silva, tendo depois o patrocínio do Arcebispo de Évora D.Frei Luís da Silva Teles.
O edifício, ao mesmo tempo severo e simples, é tipicamente barroco, sendo a igreja um belíssimo exemplar da arte da talha dourada eborense.

O convento encerrou as portas em 19 de Outubro de 1886, por morte da última professa (a Prioresa Maria Teresa de São José), uma vez que a Lei da Extinção das Ordens Religiosas proibia a admissão de noviças desde 1834).
O edifício (que conserva praticamente intacta e bem conservada a sua arquitectura conventual), teve várias utilizações, sendo hoje a Secção Feminina da Casa Pia de Évora.
Foi classificado como Monumento Nacional (MN) em 2008 por se encontrar inserido em conjunto inscrito na LPM.