domingo, 14 de outubro de 2012

Precisa-se Médico para Évora

Empresa líder de mercado na área de SST, está a contratar para a Região do Alentejo Médicos para realizar consultas no âmbito da Medicina do Trabalho. 

Contactar: tel: 266748660 
geral: geral@ecc.com.p

Admite-se Esteticista para Évora

Clínica de Estética admite Esteticista a Laser para Évora. 

Perfil: 
 - Formação em estética/cosmetologia 
 - Carteira Profissional 
 - Até 35 anos 

Oferece-se: 
 - Contrato de Trabalho directo com a empresa; 
 - Vencimento atractivo; 

 Caso esteja interessada nesta oferta e preencha os requisitos, envie o seu CV para  estetica.recursos.h@gmail.com

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Faça o rastreio do cancro da mama em Évora: De 12 de Outubro a 10 de Abril




Se tem entre 45 e 69 anos de idade, aceite o convite do Núcleo Regional do Sul da Liga Portuguesa Contra o Cancro e vá fazer este exame simples e gratuito na Unidade Móvel que esta entidade disponibiliza junto do edifício do Centro de Saúde Portas de Avis (Évora), entre o dia 12 de Outubro de 2012 e 10 de Abril de 2013.

Segundo a entidade organizadora, o Programa de Rastreio do Cancro da Mama, integrado o Plano Oncológico Nacional e no Programa Europeu Contra o Cancro, tem como objetivos a deteção do cancro da mama num estádio o mais precocemente possível, aumentando, assim, as possibilidades de cura, proporcionando um tratamento menos agressivo, incrementando a sobrevivência (com maior qualidade de vida) e diminuindo a mortalidade desta doença.

Para a consecução deste programa são utilizadas unidades móveis e fixas, guarnecidas por técnicas credenciadas em radiologia, que executam os exames às mulheres (convidadas, através de carta personalizada, a participar) com idade compreendida entre os 45 e os 69 anos, grupo etário a que se destina o rastreio. Posteriormente, os exames são avaliados por uma equipa de médicos radiologistas, que elaborarão os respetivos relatórios. Pode também marcar através dos telefones: 915 999 894/915 999 887/266 700 218.

Esta iniciativa, feita em parceria com o ACES Alentejo Central II, conta também com o apoio da Câmara Municipal de Évora. Mais informações em www.ligacontraocancro.pt ou pelo correio electrónico info@ligacontraocancro.pt

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Évora Perdida no Tempo - Altar de Nossa Senhora do Anjo, na Sé de Évora


Altar de Nossa Senhora do Anjo, na Sé Catedral de Évora. No centro do altar em talha dourada está a imagem de Nossa Senhora do Ó. Esta imagem é muito semelhante a uma outra, pertencente à Colecção Grupo Pró-Évora (GPE0001), atribuída ao fotógrafo José Monteiro Serra. A datação desta imagem foi inferida a partir dessa, podendo o autor ser, também, o mesmo.


Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1910 - 1920
Legenda Altar de Nossa Senhora do Anjo, na Sé de Évora
Cota CME0246 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O sortilégio da feira de S. João



Em quase todo o território Junho é tempo de folguedo, regozijo, arraiais e espectáculos. No decorrer do mês celebram- se os dias dos três santos populares: Santo António (a 13), S. João (a 24) e S. Pedro (a 29). A religiosidade passa, porém, para segundo plano e é o tempo festivo que alegre e efusivamente impera. O profano então sobrepõe-se ao sagrado, sem que ninguém se empenhe a censurar o atropelo pagão. 

É, pois, no decorrer desse período que em Évora se comemoram as Festas da Cidade, organizadas em torno da Feira de S. João, criada por Alvará do Rei D. Sebastião, datado de 1 de Março de 1568. A sua primeira realização só ocorreu contudo a 24 de Junho do ano seguinte e teve lugar no Terreiro do Rossio de S. Brás, seu cenário de eleição. Pelo tempo adiante viria a converter-se na maior feira ao Sul do Tejo, mexendo – e de que Desde o seu início que a Feira de S. João se caracterizou pelo cariz vincadamente agrícola. 

Na segunda maior cidade do país, por essa altura, o certame impôs-se como o local indicado para os lavradores da vasta planície efectuarem os grandes negócios e transacções de gado. A ele viriam a acorrer, igualmente desde os seus primórdios, mercadores e artesãos que aqui se propunham vender também os seus produtos. Entre estes encontravam- se os cirgueiros, os cirieiros (vendedores de velas), os curtidores, os oleiros, os ourives, os filateiros, os tecelões, os sapateiros e tantos outros. 

Se para os lavradores havia um espaço próprio, para os mercadores e artesãos a Feira era arruada. Estes instalavam as sua tendas – ainda como hoje pequenas barracas onde os vendedores se instalam, expõem e transaccionam artigos e objectos – em ruas próprias, de acordo com os respectivos mesteres e ofícios. Nesta zona de arruamentos obedeciam a igual critério de arrumação as chamadas lojas de capelas que vendiam quinquilharias, fitas, linhas, retrozes e outras miudezas de costura e de modas. 

Espaços especiais havia igualmente para as tabernas, saltimbancos, funâmbulos, acrobatas, aramistas, bonecreiros, comedores de fogo, vendedores de banha da cobra e bailarinas, tal como os aguadeiros podiam circular livremente pelo terrado desde que não perturbassem os outros. Este foi o paradigma quase imutável da Feira até aos princípios do século XIX. Durante duas centúrias e meia foi alargando o tempo de duração, que começou por ser de três dias e paulatinamente se foi estendendo aos oito, ainda que em diversos períodos de instabilidade político-militar tivesse sofrido alguns interregnos. Entretanto, a pacificação das relações com Espanha e o fim das invasões francesas vieram a conferir a todos, lavradores e artesãos, principalmente, uma segurança até aí desconhecida. 

Pode dizer-se que é a partir de 1848 que na Feira começam a ser introduzidos novos elementos, que não a desvirtuam, antes pelo contrário a enriquecem, alargando o leque de actividades que proporciona aos seus frequentadores. Nesse ano as touradas passam a ser incluídas nos festejos, enquanto as companhias de teatro ousam montar tenda na feira para apresentarem os seus espectáculos, escolhidos de propósito para a ocasião. Aparecem em edições seguintes os domadores de répteis, que aproveitam o seu estado de hibernação para os manterem sob controle. Crescem as tabernas episódicas e surgem as primeiras tendas de fotógrafos. Os circos organizados estabelecem-se por vários dias e as bandas filarmónicas e militares, dos regimentos fixados na cidade, exibem-se por todo o lado. 

Nem o novo regime republicano se atreveu a mexer no modelo da Feira, que cresceu desmesuradamente nas décadas seguintes. Com a Campanha do Trigo, os vendedores agrícolas floresciam, o dinheiro circulava com alguma abundância na cidade e a Feira era um bom sítio onde o gastar. O combóio e as camionetas de carreira (assim se designavam ao tempo) lançavam, nesses dias de febril excitação, vagas de forasteiros e muitos eborenses, os quais, tendo saído do seu torrão natal para ganhar a vida noutro lado, aqui regressavam para reviver tempos antigos. 

Na década de 50 do último século, a Feira de S. João tinha atingido o seu auge, acabando por ficar imortalizada na Literatura Portuguesa através de três grandes escritores: Fernando Namora, Vergílio Ferreira e Antunes da Silva. O primeiro, médico em Pavia durante muitos anos, retratou desta forma na sua obra “ Retalhos da Vida de um Médico” (1949) o fascínio que a Feira exercia sobre as gentes do distrito: «(...) Évora tinha, nesse dia o aspecto de um grande arraial provinciano. Tal como nas festanças da minha aldeia, mas em ponto grande. A gente da cidade e os maiorais das vilas, refrescavam-se nas esplanadas, à espera da brisa do entardecer, de jalecas curtas e alforges, com a merenda, andavam por ali como um rebanho atordoado. (...) No poente permanecia um clarão, mas algumas luzes da feira já tinham sido acesas. 
À medida que o céu escurecia, esse delírio de fogachos de várias cores tornava-se fantasmagórico. E excitava como um vinho quente. Obrigava-nos a mergulhar os sentidos na fascinação. As vozes dos pregoeiros, dos mágicos, dos vendilhões, ecoavam com um timbre mais agudo sempre que o pessoal engrossava nas ruas afluentes do imenso largo. A Rosinda já conhecera outras feiras, havia uma lá na aldeia em todos os Junhos, mas esta era uma feira da cidade. Nenhum termo de comparação (...).» 

Também o beirão Vergílio Ferreira, em “Aparição” (1959), não lhe ficou indiferente e fez dela uma síntese extraordinária: «A feira abriu com grande excitação. Todo o Rossio se iluminou de festa com fieiras de barracas, carrocéis, circos, stands de carros e máquinas agrícolas, botequins, tendas de doçaria, de fotocómico, tômbolas, jogos de argolinha, aparelhos de buena-dicha com variantes de passarinhos que tiram o papel da sorte, tiro ao alvo, aparelhos para demonstração de forças, solitários vendedores de água com uma bilha e um copo ao lado, vendedores de mantas, de escadas, de cestos – sob um céu duro de alto-falantes e poeira e vibrações luminosas. 

Noite de S. João, noite cálida de bruxas e de sonhos (...)». Por sua vez Antunes da Silva, eborense de nascimento que por perseguições políticas foi obrigado a ir viver para a Amadora, fez seu o lamento de muitos conterrâneos que não podiam vir a Évora nessa data, em apontamento escrito no seu diário “Jornal I”: «Aproxima-se a Feira de S. João na minha terra, que este ano promete. Évora às janelas, nas ruas, nas igrejas, nos claustros, nas touradas, nos jardins, mas sobretudo em pacífica ebulição de prazeres de uma jovial natureza que se revê em acenos que o marcam para a vida inteira. Por força de uma mórbida passividade ou mágoa, ou ainda por via de teimosas vontades alheias, estou longe». Era este, e ainda hoje é, ainda que mais esbatido, o fascínio da Feira de S.João.

Texto: José Frota

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Évora Perdida no Tempo - Claustro do Convento do Salvador


Aspecto parcial do claustro do Convento do salvador, antes da sua demolição para construção do edifício dos Correios (1948).

Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1948 ant. -
Legenda Claustro do Convento do Salvador
Cota CME0296 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Open Days - "Cooperação Territorial - Um Trunfo para a Europa"




9 de Outubro

A Associação Comercial do Distrito de Évora, com a colaboração da Câmara Municipal de Évora e do Centro de Documentação Europeia da Universidade de Évora, organizará um evento local integrado na iniciativa “Open Days 2012 - Semana Europeia das Regiões e Cidades”, no dia 9 de Outubro de 2012 em Évora. A iniciativa será subordinada ao tema “A cooperação territorial – um trunfo para a Europa”.

O evento realizar-se-á a partir das 10 horas, no espaço público da Praça de Giraldo em Évora, privilegiando a troca de informação e de experiências entre especialistas e interessados na temática da cooperação empresarial na ótica do desenvolvimento local e regional.

O painel de oradores conta com a participação de especialistas no que diz respeito ao tema proposto, quadros de entidades locais tais como, CME, CCDR Alentejo, IAPMEI, DynMed Alentejo. Nos trabalhos do evento, sob a forma de workshops, haverá oportunidade para analisar e debater a problemática da cooperação territorial no quadro dos programas europeus.

WORKSHOP 1 – “A COOPERAÇÃO TERRITORIAL NA UNIÃO EUROPEIA”
10:00 ABERTURA
- Dr. José Ernesto de Oliveira, Presidente Câmara Municipal de Évora
- Dr. José da Costa Dieb, Presidente CCDR Alentejo
- Sr. José Peixeiro Simões, Presidente Ass. Comercial do Distrito de Évora
10:30 PAINEL DE ORADORES - DEBATES
- Prof. António Pinheiro, Professor Emérito, Universidade de Évora
- Dr. José Emilio Guerreiro, Câmara Municipal de Évora
- Dr. Paulo Silva, CCDR ALENTEJO – EUROACE
- Prof. Elsa Vaz, Centro de Documentação Europeia da Universidade de Évora
ANIMADOR: José Faustino, Diana FM
13:00 ENCERRAMENTO SESSÃO DA MANHÃ

WORKSHOP 2 – “A COOPERAÇÃO EMPRESARIAL NA UNIÃO EUROPEIA”
15:00 ABERTURA
- Sr. José Peixeiro Simões, Presidente da Associação Comercial de Évora 15:10 h 
PAINEL DE ORADORES – COMUNICAÇÕES E DEBATES
- Dr. António Cebola, Coordenador do núcleo do IAPMEI “Apoio à Internacionalização das empresas no QREN/ INALENTEJO”;
- Eng. Vanda Narciso, European Entreprise Network, “A rede de Cooperação empresarial na Europa”
- Prof. Victor Dordio, DynMed Alentejo “Projecto «Fileiras inovadoras, saberes locais e parceria euromediterrânica»: exemplo e lições”
18:00 h Conclusão – Encerramento

domingo, 7 de outubro de 2012

Operador de Máquinas para Industria em Évora

Necessitamos para empresa nossa cliente na zona de Évora de Operador de Máquinas. 

Perfil: 
 * Pessoa Responsável e dinâmica; 
 * Pró-activa, Pontual e Assidua; 
 * Experiência em funções similares; 
 * Disponibilidade para trabalhar por turnos;
 * Transporte Próprio; 

Oferecemos: 
Remuneração compatível com a função. 

Se reune todos os requesitos, envie o seu currículo para candidaturas.setubal.div1@randstad.pt 

sábado, 6 de outubro de 2012

Recrutamos TIM II (m/f) - Zona de Evora

A ISS Human Resources recruta para empresa cliente na zona de Évora: 

TIM II (M/F) REQUISITOS: 
- Habilitações: Formação na área da climatização, ventilação e refrigeração; 
- Qualificação de TIM II ou Grupo B (obrigatório); 
- Experiência anterior em funções similares; 
- Carta de condução e disponibilidade para deslocações; 
- Disponibilidade total imediata. 

 Descritivo Funcional: 
 - Tarefas de reparação e manutenção de equipamentos em edifícios em diversos locais. 

 Enviar CV's para o email: ana.tavares@pt.issworld.com 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Évora Perdida no Tempo - Quartel dos Dragões



Quartel dos Dragões, também conhecido por Quartel nº 5 de Cavalaria (até 1940) e por Quartel do Regimento de Infantaria nº 16.

Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1910 - 1960
Legenda Quartel dos Dragões
Cota CME0286 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Atividades desportivas para os mais novos: Programa Jogar+ está de regresso

Este ano tem como grande novidade o aparecimento de dois novos núcleos: triatlo e rugby. O Programa Jogar+, da Câmara Municipal de Évora, em parceria com dez instituições do concelho, e que visa proporcionar a prática desportiva em horário pós-laboral (complemento), está de regresso para um novo ano letivo, tendo como grande novidade o aparecimento de dois novos núcleos: triatlo e rugby.

Decorrendo há já cinco anos de uma forma ininterrupta, o Programa Jogar+, que no ano passado proporcionou a prática desportiva a quatro centenas de crianças do primeiro ciclo, renova os objetivos da iniciativa, ou seja proporcionar a atividade desportiva regular de âmbito lúdico recreativa depois do horário escolar. Assim, este ano os encarregados de educação terão à sua disposição, pela módica quantia de dez euros mensais, os núcleos de ginástica (Escola Conde VilAlva), patinagem (Escola da Malagueira), andebol (Escola André de Gouveia e Gabriel Pereira), mini ténis (Clube de Ténis de Évora), basquetebol (Escola dos Salesianos e André de Resende), natação (Piscinas Municipais), badminton (Escola da Malagueira), triatlo (Escola Conde Vilalva e Piscinas Municipais) e rugby (campo de futebol 7 – Ginásio Everybody). 

A Câmara Municipal de Évora, que fará chegar toda a informação aos alunos do primeiro ciclo através dos respetivos professores de educação física, espera ter todos os núcleos a funcionar durante a primeira semana de outubro. Complementarmente está disponível na Internet, em www.cm-evora.pt, uma página dedicada ao programa Jogar+. Para o ano letivo 2012/13, a edilidade conta com a colaboração das seguintes coletividades: Associação Juvenil 4 Dimensão; Évora Andebol Clube; Clube Ténis Évora; Fundação Salesianos; GD André Resende; AMINATA – Évora Clube de Natação; Clube Badminton Évora; GD Santo António e Clube Rugby Évora.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Évora Perdida no Tempo - Templo Romano de Évora


Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1922-06 -
Legenda Templo Romano de Évora
Cota CME0259 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

De 2 a 6 de Outubro, no Rossio de Évora: Caravana da Educação Rodoviária da Fundação MAPFRE

O evento é composto por um circuito de karts e de aulas de formação para crianças e jovens, onde para além da diversão, os intervenientes aprendem mais sobre regras e sinais de trânsito. Évora recebe a Caravana da Educação Rodoviária da Fundação MAPFRE já no próximo dia 2 de outubro no Rossio de S. Brás, prolongando-se a estadia deste projeto na cidade até ao próximo dia 6, projeto que conta também com o apoio da Câmara Municipal de Évora. 

A sua apresentação será feita numa conferência de imprensa, agendada para o próximo dia 2, pelas 11 horas, no Rossio, cujos participantes são o Diretor Regional da MAPFRE, Estevão Infante; a Vereadora da Câmara de Évora, Cláudia Sousa Pereira; o Gerente da MAPFRE em Évora, Luís Fialho; e Inês Silva, da Fundação MAPFRE. Este evento lúdico-pedagógico é composto por um circuito de karts e de aulas de formação para crianças e jovens, onde para além da diversão, os intervenientes aprendem mais sobre regras e sinais de trânsito. 

Durante a semana, a caravana recebe cerca de seis centenas de alunos das escolas do concelho e no sábado, dia 6 de Outubro, está aberta à participação das famílias. Segundo a organização, a Caravana da Educação Rodoviária é um projeto itinerante e anual da Fundação MAPFRE, que promove o conhecimento e o respeito pela sinalização rodoviária, com o propósito de fomentar atitudes responsáveis e cívicas junto de crianças e jovens de todo o país, com idades compreendidas entre os nove e os doze anos. Integra um camião que funciona como sala de aula e um circuito de karts com 1.000 m2, com insufláveis, rotundas, sinalização vertical e horizontal. 

A Caravana da Educação Rodoviária permanece uma semana em cada cidade, nos dias úteis recebe grupos escolares e aos sábados está aberta ao público. Os pais e jovens podem inscrever-se previamente para participar através da página www.mapfre.pt/fundacao e www.facebook.com/fundacaomapfre, onde também poderão saber mais informações sobre esta entidade. 

No final de cada ação, os jovens recebem um diploma de participação e outras ofertas especiais da Fundação MAPFRE, entre as quais uma foto de grupo para mais tarde recordarem a sua experiência, e têm ainda a possibilidade de ganharem uma viagem à Euro Disney, através da participação num passatempo especialmente destinado a validar os conhecimentos adquiridos. 

Há mais de dez anos a circular por cidades espanholas, a Caravana de Educação Rodoviária chegou pela primeira vez a Portugal em 2009. Além das crianças que participam ativamente nas dinâmicas lúdicas e formativas, este projeto envolve também os pais, professores e outros agentes educativos. 

Integra-se no programa anual para a prevenção e segurança rodoviária da Fundação MAPFRE, a instituição que operacionaliza a estratégia de responsabilidade social do Grupo MAPFRE, que já abrangeu mais de 10 mil crianças, jovens e adultos de 20 cidades do país. A caravana recentemente passou por Lisboa e Vila Real, chegando agora a Évora e, ainda durante este mês, visitará também Leiria, Cascais e Aveiro.