quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Luxo e requinte no “M’Ar de AR Aqueduto”




O “M’Ar de AR Aqueduto”, situado no centro histórico de Évora, junto da Porta da Lagoa, uma das entradas medievais da cidade, não abriu ainda há um ano e já é tido como uma unidade hoteleira de referência em todo o país. O sucesso granjeado parece devê-lo ao plano de recuperação de um antigo imóvel quinhentista em que se optou pela manutenção e salvaguarda da envolvente histórica, conjugando-a de forma perfeita com a criação de uma nova ala, de design contemporâneo e muito atraente.

É por esta razão que ao seu nome acrescenta a designação de Historic Design Hotel e SPA, assumindo-se como espaço de luxo e ostentando as clássicas cinco estrelas correspondentes. luxo e requinte no “M’Ar de AR Aqueduto” O novo hotel nasceu da reconversão do Palácio dos Sepúlvedas, cuja construção, destinada à habitação da família do mesmo nome, se supõe ter acontecido nos primeiros anos do século XVI. A área pela qual se estende o edifício é vastíssima, ocupando todo um quarteirão, compreendido entre a Rua do Cano, a Rua do Muro (retaguarda), a Rua Cândido dos Reis (fachada principal) e a Rua das Donzelas. Nas suas traseiras passa, já na sua fase derradeira, o Aqueduto de Água de Prata.

De mansão senhorial passou para domicílio do Colégio de S. Manços de Donzellas Nobres, por iniciativa do primeiro arcebispo de Évora, D. Teodósio de Bragança, que para esse efeito o adquiriu. A partir do triunfo do liberalismo o edifício vai conhecer diversas alterações arquitectónicas, ditadas pela necessidade da sua adaptação a funções de ordem económica, designadamente para a instalação de unidades fabris. De acordo com um estudo da investigadora Maria da Conceição Rebola, publicado no Boletim “A Cidade de Évora” (nº.5 da II série), o Palácio foi, sucessivamente, sede de empresas de cereais e derivados, de vinho (adega), transformação de cortiças (rolhas, no essencial) e finalmente, a partir de 1959, núcleo industrial de empresas de confecção de vestuário. Encerrou em 1996.

No âmbito da sua recuperação como hotel foram conservados o conjunto das três janelas manuelinas existentes na fachada principal, a esplendorosa capela e os magníficos tectos em abóbada. Na ala moderna avultam os amplos corredores de tectos bem altos, com inovações surpreendentes ao nível do desenho de quartos e salas, do invulgar sentido estético, harmoniosamente combinado com engenhosas soluções de iluminação. Neste projecto a Sociedade Hoteleira do Arez, S.A., investiu cerca de 6 milhões de euros e beneficiou de incentivos que rondaram os 2,3 milhões. O M’ar de Ar Aqueduto disponibiliza 58 quartos e 4 suites. Os quartos dividem-se em clássicos ou superiores. Qualquer deles ocupa um área de 30 metros quadrados. Os clássicos estão localizados no piso 0 e no piso 1.

Alguns têm vista para o Aqueduto e para o jardim. Os superiores, situados no piso nulo, estão orientados no
sentido do jardim, mas possuem varanda e terraço com mobiliário de exterior e piso em “deck” e beneficiam da envolvente exterior. Os do patamar cimeiro, dispõem aposentos repousar no m’ar de ar aqueduto de idêntico apetrechamento, mas estão voltados para o Centro Histórico. Quanto às suites, ficam na ala nova e contemplam uma sala com sofá e maple individual. Todos os quartos estão equipados com ar condicionado, telefone com ligação directa, ligação à Internet, Televisão LCD HD, cofre e minibar.

O hotel tem restaurante, com o nome de Degust’AR, com 100 lugares sentados e serviço à carta, dirigido pelo Chefe António Nobre, que prima por oferecer gastronomia mediterrânica de qualidade, com total respeito pela cozinha tradicional portuguesa. O B’AR é magnífico, proporcionando uma fabulosa visão sobre todo o interior e sobre o Aqueduto, que se divisa no horizonte por muitas centenas de metros. Referência para os dois quartos SPA (220 metros quadrados), com ginásio e cinco salas e gabinetes para tratamentos diversos. Há ainda piscina exterior para adultos e crianças (separadas), um jardim e várias esplanadas, assegurando uma estada tranquila em ambiente romântico.

Para banquetes e reuniões o hotel comporta salas com dimensões entre os 120 e os 170 metros quadrados: Sala Capela, Sala Donzelas e Sala Manuelina. Em termos de estacionamento o M’AR de AR Aqueduto tem à disposição uma garagem primitiva, paga, com capacidade para 60 semanas. Fora das muralhas, e muito perto do edifício, existe um parque de estacionamento gratuito e que aos fins-de-semana costuma ter bastantes lugares vagos.


Texto: José Frota
Fotografia: Carlos Neves

"Panda e os Caricas" na Arena d'Évora


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Évora: Cruzeiros e Alminhas


Batalhas contra os Espanhois (1663) e os Franceses (1808) em Évora

     Cidade profundamente cristã, Évora, foi das primeiras terras de Portugal a levantar cruzes de pedra, cenutáfios rudes na braveza da giesta,na solidão da campina, em voto de piedade, de tragédia, de gloria ou de devoção. Na segunda metade do século XVI, Francisco de Holanda, o iluminador, miniaturista e esteta eminente, escrevia ao rei D. Sebastião lembrando-lhe a conveniência de perpétuar em mármore ou  granito, os cruzeiros de madeira que existiam em Lisboa e arredores, como já fizera o Senado de Évora.

    Não há memória porém, de susbsistirem esses primitivos emblemas: memórias e alminhas em registos de azulejos, são posteriores cerca de dois séculos, e chegaram aos nossos dias tristemente velipendiadas pelo insulto mais do homem que do tempo.
    Tentaremos arquivar em sumariado inventário os pequenos monumentos em que o povo e o Municipio como unçaõ de piedosa homenagem, consagraram algumas das grandes páginas da história local ora gloriosas ora transparentes de dolorosa angústia.

    Padrão de imperecivel recordação é o Cruzeiro do Degebe, erguido pela Câmara no terceioro quartel do século XVII, após memorável triunfo dos exércitos portugueses do comando de D. Sancho Manuel, conde de Vila Flor sobre o General castelhano D. João de Austria que ocupava a cidade. em fins de Maio de 1663 um poderoso exército de invasão tomava Évora e prometia atacar a  capital do reino.
     Conjugado o perigo ameaçado de cerco pelas nossas forças, o inimigo pretende romper as linhas portuguesas e é fortemente batido no combate do Degebe, em 5 de Junho, com perdas elevadas. Nessa noite, pelos plainos das Salvadas, rompe em impetuosa marcha para a fronteira o famoso exército onde vinha a flor das milícias espanholas, alemãs e italianas para sofrer o desbarato total nos campos do Ameixal (17 de Junho).
      Com as Comemorações Nacionais do Duplo Centenário, a Comissão Distrital do Alto Alentejo mandou reparar e desafrontar o histórico e marmóreo padrão, isolando-o da herdade da Fonte Boa, gradeando a face que deita para a estrada, e afixando três lápides com os seguintes dísticos:

"PORTUGAL,
NAÇÃO CIVILIZADORA,
NÃO FINDOU E CONTINUA,
PELO CONTRÁRIO,
A SUA ALTA MISSÃO NO MUNDO."
Salazar

"O RECONTRO  DO DEGEBE
EM 5 DE JUNHO DE 1663
INICIA AS VITORIAS FINAIS
DAS
LUTAS DA RESTAURAÇÃO."

"AOS PORTUGUESES
QUE NESTE CAMPO
SE BATERAM,
OS ALENTEJANOS EM 1940"




    A 16 de Junho de 1940, foi no local evocado o esforço dos batalhadores obreiros da sagrada independência, celebrando-se com a comparência do General Magalhães Correia uma imponente parada militar da guarnição de Évora com o concurso da Mocidade Legião Portuguesa.

    O cruzeiro da Chainha,(na tradição popular a Cruz das Almas) situado na bifurcação das estradas daquele nome e do Penêdo do Ouro(Louredo), o do Espinheiro (sobrancheiro à quinta do Freixo, junto ao Cemitério com o mesmo nome) e o da Piedade, muito mutilados, a partir dos primórios do século, tombaram inglorios até principios de 1942, época em que o Presidente da Comissão Municipal de Turismo, Dr. António Bartolomeu Gromicho em nobilitante atitude, os salvou do abandono e olvido, mandando-os reparar.
     



 

     Pelo ciclone de 15 de Fevereiro de 1941, o mais artistico cruzeiro dos arredores, e o mais velhinho talvez, o de S. Bento de Castris, defronte do pitoresco (e abandonado) mosteiro de cirtercienses da ordem de S. Bernardo,(mansão acolhedora onde, a par da maioria beleza e estilos arquitetos se evoca a morte cruel da abadessa Soror Joana Peres) veio por terra, sendo logo reerguido e robustecido o da Picada ou Escurinho(localizado dentro dos limites do Evorahotel). No calamitoso ano de 1808 e dia 29 de Julho, neste local e vizinhanças, travou-se forte refrega entre a artilharia e esquadrões da cavalaria portuguesa e espanhola, contra um exército francês do comando dos generais Loison, Madragon e Solignac. Tendo-se Évora, e parte do Alentejo revoltado contra os dominadores de Naploão, Andoche Junot, governador geral de Portugal organiza um exército de cerca de 10.000 veteranos na pilhagem e arremesa tal hoste contra a velha capital transtagana.
       


    A defesa da cidade fora entregue aos generais Francisco Paula Leite e Morethi, oficial italiano ao serviço de Espanha, com 1.770 soldados regulares e voluntários portugueses e espanhois. No Alto de S. bento estavam 4 peças de artilharia guarnecidas por 413 homens, no vizinho monte de S. Caetano, dois obuses armados e no Alto dos Cucos uma peça com 280 homeens, estando na frente desta linha, apenas 260 cavalos na sua maior parte do regimento estrangeiro da Maria Luiza, que aos primeiros tiros, em desordenado pânico abandonavam os artilheiros e infataria. Das onze horas até ás catorze e meia os bravos defensores aguentaram as investidas, cobrindo-se de glória o batalhão de voluntários de Estremoz e a companhia de miqueletes de Vila Viçosa.
    A população, ante a iminência do saque e seus consequentes horrores, tenta abandonar a cidade e romper o cordão da cavalos franceses que apertavam o cerco, após o desparato dos defensores. Dão-se então cenas de horrivel crueldade e violência inaudita. Dessa atribulada data dos anais eborenses, surgem, na soledade dos campos as alminhas e memórias aos infelizes que pereceram às mãos dos inimigos da Pátria.
    A maior mortandade, além dos inumeros mártires que, saltando das muralhas para fugir aos franceses que de dentro fuzilavam à queima roupa os populares e acabaram acutilados pelos cavaleiros, deu-se nas imediações do Xarrama.
    A atestar a tragédia dessas horas de saguinoleta hecatombe, o povo, levantou piedosamente, os registos de azulejo que, ainda hoje inspiram respeito, contrição e reliosidade. Pôs termo a tamanha barbaridade o grande e respeitabilissimo arcebispo Cenáculo, a quem Évora deve memória e gratidão eterna.
     Existem, embora mutiladas e algumas de aulejos policromos, as alminhas da ponte primitiva do Xarrama, sobre o muro da Quinta do Sande, vulgarmente chamado do Menino D`ouro e na face voltada para a estrada do Redondo, no portão da quinta do Bacelo, estrada vizinhal da chainha e na quinta do Andrade, traseiras, em memória singela de alvenaria, com porta chapeada. Em paralelipipedo azul, rendado e florido, as almas no Purgatório com a cruz resplandecente, numa nuvem, e por baixo o dístico:

"PEDE-SE HUM P.N.A.M.
PELAS ALMAS DE NOSSOS I.r
QUE AQUI PERECERÃO AS MÃOS
DOS FRANCEZES NO ANNO 1808"


     No arruinado aqueduto que abastecia antigamente a fonte do Largo de Alconchel e, na rotunda que em época imprecisa lhe fizeram para ligação da estrada que hoje serve as oficinas de S. João Bosco, subsiste dependurado o fragmento de plinto dum modesto conotáfio de mármore, rematado por uma cruz de ferro. Ignoramos a sua idade e a memória de quem perpetua, mas assinalava a morte violenta de qualquer cristão. Só escapou ao vandalismo o resto da inscrição que reza:

"QVI  FA          

 SEO"



         

Perdeu-se inteiramente, crêmos durante as obras de beneficiação, e sem o respeito pelas antigualhas do passado, o registo de azulejo do muro da antinga quinta dis Meninos Orfãos, remoto fôro do colégio da mesma crismação, de fundamentos do chantre da Sé, Manuel de Faria Severim, pelos anos de 1649. Quantas e quantas curiosas peças do genero se perderiam, e hoje nem a sua recordação persiste. Mas como as simbólicas cruzes de pedra são eloquentes na solidão imensa dos velhos caminhos; como nos falam ao coração quando as topamos ao crepusculo do dia, de braços hirtos, místicas, em oração eterna, revestidas de musgo ou plantas silvestres


Coordenadas

Cruzeiros
Piedade: -  38°35'28.34"N   7°53'18.70"W
Espinheiro: -  38°35'27.98"N    7°53'41.63"W
Degebe: -  38°35'39.82"N    7°51'4.71"W
Chainha: -  38°35'2.19"N    7°54'43.86"W
S. Bento: -  38°35'1.80"N    7°55'57.93"W

Alminhas
Quinta do Sande/Estrada do Redondo: -  38°34'49.46"N    7°53'4.12"W
Quinta do Sande/Ponte do Xarrama: -  38°34'59.54"N    7°53'33.26"W
Quinta do Andrade/Bº das Nogueiras: -  38°34'38.47"N    7°53'49.23"W



Fonte: http://marcoseborenses.no.comunidades.net

Árvores de Natal recicladas embelezam Évora




Um total de 27 árvores de natal feitas a partir de material reciclado está desde hoje, 12 de Dezembro, exposto no tabuleiro da Praça de Giraldo, fruto do trabalho de quase um milhar de pessoas, em representação de 22 entidades do concelho.

O concurso “Árvores de Natal Recicladas”, promovido pela Câmara Municipal de Évora, realiza-se pelo terceiro ano consecutivo, tendo como objetivo a sensibilização dos jovens e da população em geral para as questões ambientais, bem como incentivar a criatividade e originalidade na construção de uma Árvore de Natal recorrendo à reutilização de materiais.

Na edição deste ano do concurso, no qual estiveram envolvidas 980 pessoas, com idades compreendidas entre os 3 e os 80 anos, provenientes de jardins-de-infância, escolas, um centro comunitário e agrupamentos de escuteiros, a criatividade e a originalidade estiveram, uma vez mais, em evidência.

A mostra agora inaugurada vai estar patente ao público na principal “sala de visitas” da cidade (Praça de Giraldo) até ao dia 06 de janeiro, altura em que será conhecida a árvore vencedora. Quem visitar a exposição terá à sua disposição no Posto de Turismo ou nos Paços do Concelho uma urna onde poderá exercer o seu direito de voto. Quem o fizer fica habilitado ao sorteio de um telemóvel.

O Concurso das Árvores de Natal Recicladas, que visa também embelezar a cidade durante a quadra natalícia, conta com o apoio do AKI e da TMN. 


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Natal Solidário traz grande animação à Praça de Giraldo




No âmbito das comemorações do Natal Solidário que a Câmara Municipal de Évora organiza com o apoio da Associação Comercial e de várias escolas do concelho e instituições, salienta-se um conjunto de eventos durante todo o mês de Dezembro que irão trazer mais vida e animação ao centro histórico da cidade.

Deste modo, já no próximo dia 12 (quarta-feira), às 9:30 horas, não perca o Desfile de Pais Natal que percorrerá as seguintes artérias do centro histórico de Évora: Praça Joaquim António de Aguiar – Largo Luis de Camões - Praça do Giraldo – Rua 5 de Outubro – Templo Romano.

Este evento, organizado pela Câmara Municipal conta com o apoio dos estabelecimentos de Educação e Ensino do Pré - Escolar, Associações de Jovens, Associações de Idosos, Associações de Deficientes, Grupo de precursão “Bate ao Lado” da Cercidiana, Grupo Musical Casa do Povo dos Canaviais, Grupo Motard o Templo e Motorcicle Clube Hot Roads, além dos patrocínios da Delta Cafés, AKI, Continente.

De 12 a 16 de Dezembro, entre as 10 e 19 horas, a Praça de Giraldo acolhe a Feira da Solidariedade, que inclui mostra, venda e animação de Natal. A Feira é organizada pela Câmara e tem o apoio das Associações da Área da Deficiência, Associações de Idosos, Associações de Jovens, Estabelecimentos de Educação e Ensino do Pré – Escolar e os patrocínios da Delta Cafés, AKI e Continente.

Contando com uma programação própria, a Feira engloba as seguintes atividades: no dia 12, a partir das 16 horas, é inaugurada a exposição “Árvores de Natal recicladas”, seguindo-se a atuação da Tuna Académica Feminina da Universidade de Évora; do Grupo Académico Seistetos; e da Tuna da Escola de Superior de Enfermagem S. João de Deus.

No dia 13, a partir das 10 horas, haverá músicas de Natal interpretadas pelo Centro Infantil Irene Lisboa e, pelas 11 horas, a animação estará a cargo da Tuna da Universidade Sénior.

Para o dia 14, está prevista a atuação do jardim infantil “O Casulo”, pelas 10:30 horas e, a partir das 16 horas, pode escutar o Grupo Coral da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Horta das Figueiras, seguido da Tuna Académica da Universidade de Évora.

A Feira será animada no dia 15, às 11:30 horas, pelo Grupo da Associação Humanidade e Respeito pelos Idosos de Évora, e, a partir das 15 horas, pelas Cantadeiras da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Freguesia Sra. da Saúde. Os Sons de Évora – Grupo de Cavaquinhos mostram os seus talentos musicais no dia 16, pelas 15 horas.
Do conjunto de eventos programados para esta edição do Natal Solidário, destaca-se ainda, no dia 19, a partir das 14:30 horas, na Arena d’Évora, a Festa de Natal / Seniores Ativos, cuja organização é da Câmara de Évora, com o apoio das instituições da área da 3ª Idade.
De 12 de Dezembro a 16 de Janeiro decorre o concurso e exposição “Árvores de Natal Recicladas” na Praça de Giraldo, da responsabilidade da autarquia eborense e que conta com o patrocínio da TMN e do AKI.
Recorda-se ainda que de 17 a 21 de Dezembro e de 26 a 28 Dezembro, acontece mais uma edição do programa municipal Okup@-te / Jogar Mais no Natal, que tem lugar das 8:30 às 18 horas, na Escola EB 2.3 Santa Clara.

Durante o mês de Dezembro pode participar na Campanha de Natal “Quem compra no comércio tradicional, tem desconto adicional”, em que, por cada 10 euros de compras receberá um vale de desconto nas lojas aderentes. Esta iniciativa é organizada pela Associação Comercial de Évora e conta com apoio da Câmara Municipal e da Mil Ideias, tendo os patrocínios da J. Saragoça, Divinus Gourmet, Delta Cafés e Caixa de Crédito Agrícola. 

A par disto, realiza-se também o Natal Clássico que conta com uma série de concertos em que atuam músicos e cantores de notáveis instituições da cidade e o Natal Limpo, centrado na Campanha de Sensibilização Ambiental/ Pontos de Recolha Adicionais de Papel e Cartão, organizado pelo Município eborense com o apoio da GESAMB.

domingo, 9 de dezembro de 2012

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Cruz da Picada: Criança leva cocaína para o infantário



A PSP de Évora identificou os pais de um menino de quatro anos apanhado por uma educadora a brincar com um saco contendo 1,7 gramas de cocaína no Jardim-de-Infância da Cruz da Picada, em Évora.

A droga, de acordo com fonte policial, era suficiente para causar uma overdose nas crianças. "A situação podia ter sido muito grave se os menores tivessem inalado ou ingerido a droga", diz a fonte.

A criança terá retirado as cerca de 20 doses de cocaína, no valor aproximado de 100 euros, do carro do pai antes da chegada ao colégio, situado num bairro problemático da cidade. "O menor foi visto a brincar com o saco na sala e no recreio. 

As educadoras acharam suspeito e contactaram a polícia", disse a mesma fonte. O caso foi entregue ao Ministério Público. 

Autor: A.M.S.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Árvores de Natal Recicladas 2012



Évora Perdida no Tempo - Sala da antiga sede da SHE, ornamentada



Sala da antiga sede da SHE, ornamentada pelo Grupo Dramatico, por ocasião das Bodas de Ouro da Sociedade. " […] a ornamentação pertencia ao grupo Dramático. =[…] a maior parte dos objectos que alli se viam, eram todos pertencentes a theatro, posse do Grupo e tendo já servido exclusivamente nos seus espectáculos. […] Na parede do meio via-se um enorme quadro d'honra com os retratos de todos os cavalheiros que então faziam parte do Grupo scenico e que eram 34. Alguns d'esses retratos eram tirados em trajes de theatro. No cimo do quadro via-se um desenho a ornato, a claro-escuro, com o seguinte dístico: - Grupo Dramático - tendo cruzadas duas enormes palmas entrelaçadas por um grande laço de seda azul e vermelho […] " Acta Descriptiva das Bodas d'Ouro da SHE.

Autor Desconhecido/ não identificado
Data Fotografia 1899 -
Legenda Sala da antiga sede da SHE, ornamentada
Cota SHE87.2 - Propriedade Sociedade Harmonia Eborense

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Natal Clássico 2012




“NATAL CLÁSSICO”

Banda Filarmónica Liberalitas Julia
9 Dez. | 16h00 - Palácio D. Manuel | Maestro: António Manuel Alfaiate

Bonecos de Santo Aleixo, pelo Centro Dramático de Évora
11 a 16 Dez. | 18h30 - Teatro Municipal Garcia de Resende - Sala Estúdio | Actores/Manipuladores: Ana Meira, | Gil Salgueiro Nave | Isabel Bilou | José Russo | Vitor Zambujo

Coro Polifónico “Eborae Mvsica”
16 Dez. | 18h00 - Igreja do Convento dos Remédios | Maestro: Pedro Teixeira

Concerto de Natal, da Fundação Eugénio de Almeida
16 Dez. | 18h00 - Sé de Évora | Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Lisboa | Coro Sinfónico da Escola Superior de Música de Lisboa  | Coro do Conservatório Nacional de Lisboa | Coro Infantil da Universidade de Lisboa | Maestro Paulo Lourenço

Coral ARPIE
21 Dez. | 17h30 – Igreja de S. Vicente | Maestro: José Sargaço

Cante ao Menino
22 Dez. | 18h00 - Igreja de Santo Antão | Grupo Coral e Etnográfico do Ateneu Mourense | Grupo Coral e Etnográfico “Cantares de Évora”

Coral Évora
22 Dez. | 18h00 – Salão Nobre da Fundação Inatel | Maestro: Octávio Martins

Coral Évora
23 Dez. | 17h00 - Igreja de Santo Antão | Maestro: Octávio Martins


Descontos no Comércio Tradicional



A Associação Comercial do Distrito de Évora, à semelhança de anos anteriores, organizou para este ano mais uma campanha de Natal, intitulada "QUEM COMPRA NO COMÉRCIO TRADICIONAL TEM DESCONTO ADICIONAL". Esta campanha consiste na atribuição de vales de desconto por cada 10€ em compras que, posteriormente, podem ser descontados em qualquer outra compra nos
estabelecimentos aderentes.
A ACDE considera que a troca de vales entre os estabelecimentos contribui essencialmente para a fidelização de clientes e aumento das vendas, mas também para o espírito de cooperação e solidariedade entre as empresas, tão necessário nos nossos dias. Além disso, os estabelecimentos estarão abertos aos SÁBADOS, DOMINGOS E FERIADOS do mês de Dezembro, e haverá animações de rua aos fins de semana pelo grupo FREYA e ainda um concerto de Natal pela Banda Filarmónica do Grupo União e Recreio Azarujense, em data a confirmar.
Para a concretização desta campanha, a ACDE contou com o apoio da Câmara Municipal  de Évora, Milideias, grupo FREYA e Banda Filarmónica do G.U.R.A, e com os patrocínios da Caixa de Crédito Agrícola, Delta Cafés, Divinus Gourmet, e J. Saragoça.
Estabelecimentos Aderentes:

LIVRARIA DOM PEPE
MONTSOBRO E ARTEQUESTRE
DIVINUS GOURMET
EVORACOR
VIDALIA
J.SARAGOÇA
EBORINA
CASA FINITA
ELETROCAEIRO
EVORALFORGE
CASA VIEIRA BRANCO
J.M.CUNHA
FOR ME
RESTAURANTE MANUÉIS
BOA BOCA
DRAGÃO
TABACARIA PARIS
ZÉ DO BACALHAU
SAVAVIDROS
GRÁFICA EBORENSE
BOUTIQUE TIK
ÓPTICA HAVANEZA E HAVANEZA CLUB
MULTIÓPTICAS