segunda-feira, 15 de julho de 2013

III Estágio de Orquestra de Sopros


III Estágio de Orquestra de Sopros
Data: 22 a 28 julho
Local: Convento dos Remédios (Av. de S. Sebastião)
Horário: 10:00-18:00
 
Este estágio pretende promover o desenvolvimento e o gosto pela música em particular pelos sopros e percussão. Pretende também gerar um ambiente saudável e positivo para a prática da música de conjunto mas ao mesmo tempo proporcionar a aprendizagem do instrumento com a ajuda de professores habilitados para tal. É direcionado para todos os executantes de instrumentos de sopro e percussão.

Organização: Associação Eborae Mvsica (estrutura financiada pela Secretaria de Estado da Cultura/Direção Regional da Cultura do Alentejo/Direção-Geral das Artes)
Apoios: Câmara Municipal de Évora | DREA | INATEL
Contacto: 266 746 750 | eboraemusica@mail.evora.net

domingo, 14 de julho de 2013

Preciso cozinheira(o) para Évora

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e vem formar equipa para restaurante em Évora.

sábado, 13 de julho de 2013

Oficina de Teatro "Corpo e Mito"


Oficina de Teatro "Corpo e Mito"
Data: 15 e 16 de julho
Local: Sala Preta do Colégio dos Leões da Universidade de Évora
Horário: 9:00-12:00
 
A partir das imagens arquetípicas da tríplice deusa - Diana, Vênus e Hécate - garimpadas na obra de Hilda Hilst, os participantes da oficina irão trabalhar improvisações dirigidas e pequenas criações cênicas, a partir de investigações de imagens literárias e do Método da Análise Ativa de Michael Checkov para a materialização no corpo/voz.

Organização: Grupo Matula Teatro (Brasil)
Apoios: Departamento de Artes Cénicas da Universidade de Évora | A Bruxa Teatro
Contacto: 960 203 415 | grupomatulateatro@gmail.com
Inf. Extra: Atividade gratuita. Público alvo: atores, dançarinos e interessados em teatro em geral. Para M/14 anos.

Recital de Flauta e Piano no Convento dos Remédios


Recital de Flauta e Piano
Data: 13 de julho
Local: Convento dos Remédios (Av. de S. Sebastião)
Horário: 18:30
 
Concerto integrado no XIV Ciclo de Concertos "Música nos Claustros", com António Carrilho e Ilda Ortin.

Organização: Associação Eborae Mvsica
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Antena 2 | Diário do Sul | Rádio Diana
Contacto: 266 746 750 | eboraemusica@mail.evora.net

Luz Numa Noite de Verão


Luz Numa Noite de Verão
Data: 12 de julho
Local: Fórum Eugénio de Almeida
Horário: Duas sessões - 21:45 e 22:30
 
Espetáculo multimédia de videomapping projetado na fachada do Fórum Eugénio de Almeida, transformando o edifício numa tela gigante. Uma criação original de Nuno Maya e Carole Purnelle. (Duração: 7 min.)

Organização: Fundação Eugénio de Almeida
Contacto: 266 748 350 | forumea@fea.pt
Inf. Extra: Entrada Livre.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Teatro - "Agda" no Espaço Celeiros


"Agda", pelo Grupo Matula Teatro
Data: 13 e 14 de julho
Local: A Bruxa Teatro, espaço Celeiros (Rua do Eborim, 16)
Horário: 22:00
 
O espetáculo AGDA é uma adaptação do conto homónimo de Hilda Hilst. A história da mulher que rompe tabus e provoca a ira da comunidade onde vive, serve de metáfora para uma reflexão sobre o mundo contemporâneo, cuja lógica mercantilista e violenta não dá espaço à gentileza e ao cuidado, próprios do feminino. Para isso, a encenação serve-se de elementos de teatro e dança, transitando entre a prosa e a poesia, em um delicado jogo de construção e desconstrução de imagens e personagens. Interpretes: Alice Possani, Melissa Lopes e Verônica Fabrini; texto original: Hilda Hilst; direção e adaptação: Moacir Ferraz; iluminação: Alice Possani e Moacir Ferraz; figurinos: Juliana Pfeifer e Sandra Pestana; cenografia: Juliana Pfeifer, orientação tango: Natacha Muriel e Lucas Magalhães, banda sonora: Mauro Braga e Silas Oliveira; fotografia: Anabela Leandro e Claudia Echenique; identidade visual: Léo Ferrari; produção: Anna Kühl e Cassiane Tomilhero; realização: Grupo Matula Teatro e Boa Companhia. Duração: 60 min. Classificação M/18 anos.

Organização: A Bruxa Teatro (companhia de acolhimento)
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Fundação Eugénio de Almeida | Diana FM
Contacto: 266 747 047 | abruxateatro@gmail.com
Inf. Extra: Preço - 5€ geral e 3€ estudantes, reformados e desempregados.

III Gala de Desporto da Universidade de Évora




O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Manuel Melgão, participou na III Gala do Desporto UÉvora, que teve lugar no Colégio espírito Santo, onde procedeu à assinatura de protocolo de apoio à realização dos Campeonatos Nacionais Universitários (CNU) Individuais 2014.

Este evento foi organizado pela Associação Académica da Universidade de Évora (AAUE) em parceria com os Serviços de Ação Social da Universidade de Évora e visou premiar os atletas que representaram a Universidade de Évora em diversas modalidades desportivas no ano letivo de 2012/2013. Assinalou também a vitória da candidatura da AAUE à organização dos Campeonatos Nacionais Universitários (CNU) Individuais 2014, tendo-se procedido igualmente à assinatura do protocolo acima mencionado. Após a assinatura do protocolo, o programa prosseguiu com intervenções protocolares, um jantar de gala e a entrega de Prémios aos atletas.


Dado que a Organização dos Campeonatos Nacionais Universitários Individuais 2014 exige uma rede de parceiros e um empenho das instituições da cidade no apoio à organização do evento, a Câmara Municipal de Évora, à semelhança de outras entidades parceiras, assinou um acordo em que “declara que colaborará e apoiará a Associação Académica da Universidade de Évora de acordo com os meios que estiverem disponíveis, na realização dos Campeonatos Nacionais Universitários Individuais 2014”.


Por seu turno, a AAUE “compromete-se a zelar pela boa imagem das entidades parceiras e por todas as instalações e material que lhe for confiado e a divulgar os parceiros em todos os canais que estiverem disponíveis durante os campeonatos universitários 2014”.


Assinaram acordo de idêntico teor nesta ocasião as seguintes entidades: Clube de Ténis de Évora, Clube de Badminton de Évora, Clube de Bilhar Eborense, Clube de Desportos de Combate de Évora, Associação Hípica Eborense, Clube de Futebol Eborense, Federação Académica do Desporto Universitário, Câmara Municipal de Évora (Presidente) e Universidade de Évora (Reitor).

Vida e obra de Antunes da Silva ou o orgulho de ser alentejano


A vida de Armando Antunes da Silva foi essencialmente marcada por três grandes paixões: a escrita, o Alentejo e a prática democrática. Na literatura foi o que se pode chamar um escritor regionalista, dado que toda a temática da sua obra se centra naquilo a que chamou de “Pátria Alentejana”, socorrendo-se de uma linguagem linear, fácil e atraente. Pertenceu à segunda geração do neorrealismo, cujos mecanismos de representação narrativa se fundavam nos conflitos sociais que colocavam predominantemente em cena camponeses, operários, patrões e senhores da terra. Em termos políticos, lutou através da ação e da palavra contra a ditadura. Num outro plano, nutria uma especial afeição pelo Juventude Sport Clube, coletividade de que chegou a ser dirigente. 

Antunes da Silva nasceu em Évora em 1921, na Rua do Muro, sendo filho de um carpinteiro e neto de um casal de beirões que baixaram ao Alentejo para ganhar a vida no campo. Criado com a avó, cedo aprendeu a conhecer a natureza, os desmandos dos elementos (as chuvas, as secas, os ventos, as tempestades), os animais e os seus ciclos de vida e também as agruras, as carências, as dificuldades, a miséria e as injustiças que compunham a triste vida dos assalariados rurais. Depois de feita a instrução primária matriculou-se na Escola Comercial e Industrial de Évora, que passará a frequentar à noite, quando por volta dos treze anos consegue que o solicitador António Manuel Pascoal lhe arranje trabalho no seu escritório. 

Revertendo mais tarde ao horizonte da sua infância e adolescência, escreverá um livro de crónicas denominado “Alentejo é Sangue”, que dedicará emocionadamente ao «José Godinho Bastos, Álvaro Velez, António Rodrigues, Joaquim Maria Carrageta, Eduardo Teófilo Braga, João Cabeça Ramos, Manuel Peres, Joaquim Franjoso Murteira, Domingos Martelo, Joaquim Brás Godinho, António Cavaco e Manuel Chaveiro – gente do povo e da mesma raça, que deram à minha juventude a alegria de viver e o orgulho de ser Alentejano». 

Nessas páginas rememorará como uma dádiva de saudade as imagens da vida de todos: na escola primária, na escola industrial, no jogo da bola no Buraco dos Colegiais, no velho Convento do Salvador; ou confecionando uma gazeta pícara, datilografada, onde havia aprendizes de prosador, com saibo pelos pactos do amor e da amizade, e jornalistas sensíveis; brincando aos detetives e aos poetas, vagabundos noturnos dentro das ruas da nossa cidade, povoada de lendas, dos nichos, arcos, alcárcovas, poiais e catacumbas; no Jardim Público, ouvindo a música no coreto e namorando as moças – «tribunos de uma adolescência exaltante, pachorrenta e livre». 

Do escritório do solicitador Pascoal sairia Antunes da Silva para a Seguradora Ultramarina, organismo de Estado. As suas preocupações sociais levam-no a ingressar nas fileiras do MUD (Movimento de Unidade Democrática)/ Juvenil, integrando a secção de Évora. Detido em 1945, ano de eleições, pouco tempo permanece preso. É readmitido ao serviço e vê publicado no ano seguinte pela editora Inquérito “ Gaimirra”, um livro de contos que há tempo lhe bailava na mente. Todavia a vida em Évora tornara-se-lhe insuportável. Não tinha a mínima tranquilidade, perseguido que era constantemente pela PIDE, que destinara para a sua vigilância um indivíduo sem quaisquer escrúpulos, vigarista consumado e pederasta conhecido. Atendendo às circunstâncias, Antunes da Silva rumaria a Lisboa em 1948, apenas com 27 anos, onde um amigo lhe irá arranjar colocação na secção de publicidade e relações públicas da Celcat, fábrica de cabos eléctricos, emprego que ficará para o resto da vida. 

Garantida a subsistência e atingido o equilíbrio de vida, recomeçará então a sua produção literária, sempre na área do conto. A uma cadência bem ritmada publica ainda nesse ano “Vila Adormecida”, dois anos mais tarde “Sam Jacinto” (1950), “O Aprendiz de Ladrão” (1954) e “O Amigo das Tempestades” (1958). E em 1960 estreia-se no romance com “Suão”, título que o consagrará ao obter o “Prémio dos Leitores” do “Diário de Lisboa” e despertar a curiosidade dos críticos além- -fronteiras. Tiragens de muitos milhares de exemplares, traduções em várias línguas e a sua adaptação a peça radiofónica por parte do Rádio Clube Português, que a transmitiu em vários episódios, fizeram saltar o seu nome para a galeria dos notáveis da literatura portuguesa do seu tempo. 

Quatro anos depois dará à estampa «Terra do Nosso Pão», a que a censura não achou qualquer graça, tendo mandado apreender os últimos exemplares da primeira edição. A temática agora abordada era a cisma do regresso dos que nos anos 40 e 50 haviam deixado os campos e abalado para a cintura industrial para fugirem a um destino de fome e miséria. Os coronéis da censura recomendaram «que não deveria permitir-se o reclame do livro ou quaisquer críticas, nem ser permitida nova reedição». Em 1969, durante a chamada “primavera marcelista”, fará nova incursão na vida política ativa ao integrar as listas do MDP/CDE pelo círculo de Évora às eleições legislativas, as quais eram compostas por uma mescla de católicos progressistas e elementos de esquerda. 

Só voltará ao romance depois do 25 de Abril com «A Fábrica», uma obra menor, pouco conseguida e até confusa, longe da grande qualidade de trabalhos anteriores. Claro que a Reforma Agrária não o deixou indiferente. Em 1976 reuniu, em livro que denominou de “Terras Velhas Semeadas de Novo”, uma série de reportagens feitas por si ao serviço de diversos jornais. Nesse mesmo ano assumiu o cargo de diretor do “Notícias do Sul”, um semanário regionalista, literário e publicista, «apartidário, defensor das classes mais desfavorecidas», o qual teve sede em Évora no Largo Severim de Faria e se extinguiu três anos depois. Gostava imenso do jornalismo e colaborou em diversos periódicos, entre os quais “O Comércio do Porto”, “Diário Popular”, “Diário de Lisboa” e “República”, entre os de expansão nacional. 

No Alentejo abrilhantou as páginas da “Democracia do Sul” (Évora) e do “Diário do Alentejo” (Beja). Teorizou sobre o neorrealismo nas revistas “Vértice” e na “Colóquio”. Em 1987 foi-lhe atribuído o Prémio de Jornalismo do II Congresso sobre o Alentejo, realizado na capital do Baixo Alentejo. Mas, à semelhança de Manuel da Fonseca, Antunes da Silva também foi poeta. Em 1952 lançou “Esta Terra Que é Nossa”, que começou por ser proibido pela censura mas que, submetido a uma segunda apreciação, recebeu autorização para ser publicado, «apesar de não ser isento de reparos e o autor ser considerado suspeito». Reincidiria em 1957 com “Canções do Vento”, sempre, sempre o vento... (Vá-se embora senhor vento/não são horas de aqui estar/não há trevo nem há água/para o gado apascentar...). 

O grosso da sua produção poética está porém disperso pelas publicações citadas e também pelos dois Diários que escreveu: “O Jornal I – Diário”, escrito ainda em companhia da sua esposa, Arlete, que viria a falecer de doença súbita, e abrangendo relatos de fatos e acontecimentos ocorridos nos anos de 1984 e 85 e publicado em 1887; e o “Jornal II - Diário”, começado em 1986, ano do seu regresso, durante o qual casará em segundas núpcias com Maria Gisela, passando o casal a viver na Alcárcova de Baixo. Nessas páginas discorrerá sobre a velhice, sobre a paisagem alentejana e as suas cambiantes e reflete sobre o passado e a sua própria velhice, tudo isto entrecortado por poemas, numa linguagem simples e despretenciosa. 

Com este livro dá por concluída a aventura diarística em 1990. A sua publicação acontece ainda nesse ano. Em 1991 será o mandatário distrital do PS em Évora às legislativas, na condição de independente. Em 29 de Junho desse ano a Câmara distingue-o com a Medalha de Mérito Municipal e, em 1992, Mário Soares, enquanto Presidente da República, atribui-lhe o grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique. Em 1996 a edilidade homenageou- o, comemorando os seus 50 anos de vida literária editando um pequeno livro preenchido com uma seleção dos mais belos textos. 

Passará os últimos anos da sua vida a ler e a conversar com os amigos nas arcadas da Praça, nunca desperdiçando uma oportunidade para um bom petisco, acompanhado de um copo de tinto alentejano. De quando em vez ia até Sines, terra de que gostava bastante e onde possuía casa também. Foi um homem bom, afável mas discreto, que não gostava de se colocar em bicos dos pés e por isso mesmo recusava sempre com elegância convites para colóquios e debates. Faleceu em 21 de Dezembro de 1997. A charneca e o mundo rural perdiam um dos seus lídimos defensores. Muito justamente, a autarquia viria a conceder o seu nome a uma das ruas da cidade.

Texto: José Frota

quinta-feira, 11 de julho de 2013

CSI trama homicida do marido


Ana Paula Correia, 35 anos, plantou provas para ocultar o homicídio do marido, a 2 de junho, em Évora. A mulher – que foi anteontem detida pela Judiciária de Lisboa – colocou um cigarro no local do crime. Queria que as autoridades acreditassem que o vício de vários anos do marido, Manuel, tinha sido fatal: morreu intoxicado num incêndio em casa. Polícia percebeu rapidamente que tudo tinha sido uma encenação.
A mulher deixou várias pistas que levaram à sua detenção. O Laboratório de Polícia Científica da PJ encontrou na casa um resto de vinho numa garrafa, ao qual foram adicionados fármacos com o objetivo de provocar a morte do homem, de 44 anos. Os vestígios dos medicamentos foram encontrados durante a autópsia ao corpo, realizada no Instituto de Medicina Legal.
Manuel Correia não morreu após ingerir o veneno e Ana Paula decidiu, por isso, atear fogo à casa. Prendeu os pés do marido com uma ligadura e queimou os sofás da casa onde viviam no Bairro da Malagueira. As autoridades não têm dúvidas de que Manuel estava vivo e consciente. A vítima tentou, aliás, arrastar-se para a casa de banho, mas morreu depois devido à inalação de fumos.
Ana Paula também não terá apresentado justificações para o que fez naquele dia. Todas as provas indicavam que a mulher estava em casa quando o marido morreu.
Segundo a investigação, o casal tinha uma relação conflituosa há vários anos, tendo pouco tempo antes do crime ocorrido uma nova discussão. Ana Paula queria a separação, mas não desejava perder a casa onde ambos viviam. Por isso, terá chegado à conclusão de que se simulasse a morte acidental do marido, conseguiria ter o que pretendia.
A homicida, presente anteontem a um juiz de instrução criminal, está já na cadeia, onde irá aguardar julgamento em prisão preventiva.

Por:Ana Isabel Fonseca/Tânia Laranjo
cmjornal

Presidente da Câmara Évora visita Clube de Ténis


O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Manuel Melgão, esteve na sede do Clube de Ténis de Évora, marcando presença na Assembleia-Geral Extraordinária comemorativa do 25º aniversário desta agremiação desportiva.

Durante a sua intervenção, o autarca de Évora enalteceu o esforço desenvolvido por todos os corpos sociais colocando, igualmente, a edilidade à inteira disposição do clube para, em sintonia, se continuar a desenvolver esta modalidade no concelho de Évora.

O Clube de Ténis de Évora tem atualmente quatro centenas de sócios e mais de uma centena de atletas inscritos na Federação Portuguesa de Ténis, sendo nesta altura um dos clubes mais importantes do concelho nesta perspectiva.


Evora : Casa tipo Alentejano

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Cinema - “Amazônia Desconhecida”


"Nove 5.ªs de Cinema no Museu"
Data: 11 de julho
Local: Museu de Évora (Largo do Conde de Vila Flor)
Horário: 22:00
   

Documentário “Amazônia Desconhecida”, de Daniel Augusto e Eduardo Rajabally. A Amazônia é um dos lugares mais famosos do mundo e, curiosamente, um dos menos conhecidos. No meio de tanta desinformação, o documentário propõe-se a uma difícil missão - buscar as inúmeras verdades existentes, derrubando mitos e levando ao público um retrato mais fiel da maior floresta tropical do planeta. Esta é a primeira projeção do "Nove 5.ªs de Cinema no Museu" organizado pelo Cineclube da Universidade de Évora e o Pátio do Cinema da SOIR Joaquim António de Aguiar, que faz parte da programação de Verão, que este ano se divide entre a Praça de Sertório (às quartas-feiras) e no Museu de Évora (às quintas-feiras) em colaboração com a Direção Regional de Cultura do Alentejo.

Organização: Cineclube da Universidade de Évora | Pátio do Cinema - SOIR Joaquim António d’Aguiar | Direcção Regional de Cultura do Alentejo
Apoios: Câmara Municipal de Évora | Universidade de Évora | INATEL | ICA-Instituto do Cinema e do Audiovisual | Secretaria de Estado da Cultura | Federação Portuguesa de Cineclubes | Associação Académica da Universidade de Évora | Rede Alternativa de Exibição Cinematográfica
Contacto: cineclube@uevora.pt

Presidente da Câmara visita “Canarinhos”


O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Manuel Melgão, visitou a Força Especial de Bombeiros “Canarinhos” que se encontra sedeada no Aeródromo Municipal de Julho a Setembro, como parte do dispositivo nacional de combate a incêndios

A Força Especial de Bombeiros “Canarinhos” é uma força de proteção civil, dotada de estrutura e comando próprios, organizada e inserida no dispositivo operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).


Durante a visita, o autarca eborense teve a oportunidade de trocar impressões com alguns dos elementos que compõem esta força especial de bombeiros, ficou a conhecer as suas instalações no aeródromo e assistiu ao treino matinal desta equipa.

A Força Especial de Bombeiros, que em Évora é composta por 24 elementos e uma aeronave, tem como missão responder, com elevado grau de prontidão, às solicitações de carácter emergente de proteção e socorro, a ações de prevenção e combate em cenários de incêndios, acidentes graves e catástrofes em qualquer local no território nacional ou fora do país e em outras missões do âmbito da Proteção Civil.


terça-feira, 9 de julho de 2013

Évora: Ambulância capota com paciente a bordo

Teatro - "Que Raio de Mundo" pelo Teatro Montemuro


Um carvalho milenar é rei do largo da aldeia. E a vida pacata desta terra, esquecida pelo tempo, perdida no cimo de uma montanha gira à volta do seu tronco e das estações que fazem cair as suas bolotas no Outono e rebentar novas folhas na Primavera. Até que um dia passa um estranho Peregrino E tudo muda: O presidente da junta entra em estado de coma. 

O padre foge com uma das coristas para lugar incerto. A velha Zulmira, que dantes não se calava, simplesmente deixa de falar. E Raimundo, o filho pródigo lá da terra, aparece com um norte coreano atrelado. Dizem que a árvore esconde um tesouro inimaginável. Mas também dizem que o mundo vai acabar e não tarda nada. Uma parábola para o Século XXI, Que Raio de Mundo, procura respostas para as grandes perguntas dos nossos tempos: O que aproveitar do passado? O que há que nos falta inventar? Que raio de mundo é este? E como raio vamos evitar acabar com ele de vez? Algures entre um concerto de música, um espectáculo de teatro físico e um surreal comício político, de um partido que ainda não existe, um bando de contadores de histórias à antiga, aproveitam o momento e o facto do povo se ter juntado à volta do velho carvalho, para ganhar uns trocos, para nos entreter e para nos obrigar a pensar. 

Criação Coletiva Encenação de Graeme Pulleyn Direcção Musical de António Pedro Música de António Pedro e Blandino Soares Cenografia de Kevin Plumb Figurinos de Helen Ainsworth Costureiras Capuchinhas crl e Maria do Carmo FélixInterpretação de Abel Duarte, Blandino Soares, Eduardo Correia, Joana Pupo, Paulo Duarte e Tanya Ruivo Construção de Cenários de Cal Carlos Assistência à cenografia e construção de Cenários Maria da Conceição Almeida Desenho de Luz de Paulo Duarte Produção e Comunicação de Paula Teixeira Estagiário Luís Duarte.