
Rogério Silva, dirigente do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas, confirmou que a medida foi anunciada na quarta-feira, mas desconhece todo o seu conteúdo. "Dentro de cinco dias irão decorrer as reuniões de negociação. Esta medida penaliza mais estes trabalhadores do que aqueles que estão com contrato suspenso", referiu. O sindicalista frisou que a Tyco quer "recuperar prejuízos à custa da mão-de-obra".
346 é o número de trabalhadores da Tyco que viram, em Janeiro, os seus contratos suspensos por um período de seis meses.
Alexandre M. Silva
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