terça-feira, 15 de novembro de 2011
Évora Perdida no Tempo - Mocidade Portuguesa na Praça do Giraldo
Comemorações do 1º de Dezembro: Mocidade Portuguesa na Praça do Giraldo.
Autor David Freitas
Data Fotografia 1953-12-01 -
Legenda Mocidade Portuguesa na Praça do Giraldo
Cota DFT6010 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
No Convento dos Remédios: Exposição sobre os Aquedutos de Portugal
Foi inaugurada na semana passada no Convento dos Remédios, uma exposição intitulada “Aquedutos de Portugal, Água e Património - Évora 2011/2012”, composta por um espólio fotográfico de Pedro Inácio sobre 21 dos mais significativos aquedutos de Portugal e complementada por uma mostra documental respeitante ao aqueduto da Água da Prata de Évora.
A exposição integra um ciclo de conferências sobre o tema Água e Património, que terão lugar nos dias 18 de Novembro, 16 de Dezembro, 6 de Janeiro, 3 de Fevereiro e 2 de Março, que também incluem momentos musicais e visitas guiadas. A exposição também promove um concurso de fotografia digital sobre o tema Água e Património, dirigido aos participantes nas conferências a realizar, patrocinado pelas unidades hoteleiras M´ AR De AR Hotels e Pousadas de Portugal, e também um concurso de fotografia digital sobre o mesmo tema, dirigido a estudantes das cidades de Évora, Salvador (Brasil) e Zagreb (Croácia).
Esta exposição estará patente ao público até ao dia 2 de Março, de terça a sexta-feira das 9:30 às 12:30 e das 14:00 às 18:00, e está integrada no Programa das Comemorações dos 25 Anos de Évora Património Mundial.
Évora Perdida no Tempo - Aspecto interior da Óptica Freitas
Autor David Freitas
Data Fotografia 1960 - 1969
Legenda Aspecto interior da Óptica Freitas
Cota DFT7176 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
domingo, 13 de novembro de 2011
Procuramos Médicos de Clínica Geral para Projecto no Distrito de Évora (M/F)
A MediPeople é uma empresa de Recursos Humanos que actua unicamente no sector da saúde. Tem como Clientes de referência Hospitais Públicos/Privados, Unidades Locais de Saúde, Centros de Saúde e Clínicas, proporcionando aos seus Parceiros a possibilidade de desenvolverem uma actividade complementar àquela que é a sua actividade principal, nomeadamente a nível de:
- Serviço de Urgência;
- Consulta Aberta;
- Projectos específicos de redução de listas de espera de utentes.
Neste momento, procuramos Médicos de Clínica Geral para Projecto no Distrito de Évora.
Informações sobre o Projecto:
- Local: Empresa nossa Cliente no Distrito de Évora;
- Objectivo: Medicina do Trabalho;
- Horário: De 2ª a 6ª feira, em função das disponibilidades do profissional;
- Regime de Prestação de Serviços.
Caso tenha interesse e disponibilidade para este projecto, contacte-nos através do email:
Pode ainda visitar-nos através do www.medipeople.pt
sábado, 12 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
"Beato Salu" na SIC - Domingo pelas 20 Horas (Grande Reportagem SIC)
Há 24 anos, Luís abandonou a mulher e o filho porque diz ter sido escolhido para uma missão divina. Para “salvar a cidade” passa os dias a vaguear pelas ruas de Évora. A família nunca aceitou a opção. Luís tem duas netas que nunca conheceu. “(des)conhecidos” é a GRANDE REPORTAGEM SIC desta semana.
"Parece um druida, de barbas e cabelos brancos, olhar macio, pose contemplativa. Usa um discurso profético, muitas vezes místico. É inevitável pensar que Luís Pais Martins tem um apurado sentido estético. Afinal, ele passa uma parte dos seus dias num banco de jardim em frente ao Templo de Diana, ou então na Praça do Giraldo, ou no Jardim do Paraíso, que são alguns dos mais esplêndidos lugares da cidade. Ah, este homem poderia muito bem ter ganho a alcunha de Gandalf ou Merlin, se a sua ocupação das ruas estivesse datada uma década mais tarde. Mas ele começou a fazer-se notado nos anos 1980 e o povo de Évora preferiu chamá-lo de Beato Salu, como o vidente da novela Roque Santeiro.
Em bom rigor, Luís é eborense de gema. Fez a quarta classe e aos 12 anos tornou-se grumo no Café Arcada. Foi cá que casou, foi cá que teve um filho. Foi cá que estabeleceu uma base para, durante anos, partir estrada fora como caixeiro viajante, vendendo electrodomésticos por todo o Alentejo. «Um dia, tive uma revelação. Foi a 12 de Maio de 1972 e eu tinha ido a Fátima. Olhei para o alto, vi um céu magnífico e senti uma paz maravilhosa. Então afastei-me da multidão, comecei a andar e fui dar a um ribeiro. Nessa altura, as águas falaram comigo e disseram-me o que tinha de fazer.»
Há que ser justo nisto: Beato Salu é um homem inteligente. As suas palavras podem parecer inverosímeis mas, dando-lhe um pouco de voz, percebe-se que o sistema de convicções que ele criou é pelo menos coerente. Acredita nas energias da natureza e acredita ser uma espécie de Escolhido. Acredita ser o único capaz de alterar o destino, a ordem natural das coisas. E acredita nisso convictamente.
Em 1972, as águas disseram-lhe para abdicar da vida tal como a conhecia. Abandonou a família, o trabalho, e começou a sua missão. Ao longo dos anos seguintes desfez-se da casa, de quaisquer relações próximas, dos livros que o tinham inspirado – e que ainda cita muitas vezes. E continuou a falar com as águas, com o vento, com o Sol, a quem chama reis: «A determinada altura, um rei disse-me que ia haver uma grande mortandade em Évora e eu tive uma visão da cidade destruída, física e moralmente. Percebi pelos sinais que se aproximava um tremor de terra de grau nove na escala de Richter e então comecei a passar o tempo todo na rua, para proteger a cidade.» Mais tarde, leu no jornal que houvera um sismo de grau três, que não tinha provocado quaisquer danos humanos ou materiais. «O terramoto foi descontado no meu corpo», esclarece.
Beato Salu chama-se a si mesmo de O, porque essa é a forma mais perfeita da natureza. «Um O», explica ele, «tem um valor biológico superior à própria existência e por isso consegue controlar os acontecimentos, é independente em relação ao cosmo.» E assegura que, em cada século que passa, não haverá no mundo mais de dois ou três escolhidos como ele. «Quando os reis me nomearam O, havia dois candidatos europeus, um português e um jugoslavo. Mas não pode haver mais do que um na Europa e, como me escolheram a mim, a Jugoslávia entrou em guerra e desintegrou-se. Não quero imaginar o que teria acontecido ao nosso país se eu não fosse chamado.»
Não bebe, não fuma, não toma drogas. Há umas semanas foi expulso do casebre onde passava as noites, num bairro da cidade. E, se alguém lhe pergunta o que vai fazer, ele encolhe os ombros e replica: «Não tenho tempo para pensar nisso, estou ocupado com outros trabalhos.» Para todos os efeitos, há mais de trinta anos que este homem é fiel ao seu compromisso. E isso é quase metade da sua vida, que Luís Pais Martins tem 69 anos.
Quando ouviu as notícias de que o país estava à beira da bancarrota, começou a passar todos os dias pela delegação do Banco de Portugal em Évora, para abater em si a hecatombe económica. Quando toma conhecimento de uma epidemia, faz o circuito dos hospitais e dos centros de saúde, para travar a peste. Se há uma onda de assaltos, gira para a esquadra de polícia. E então caminha os dias inteiros de um lado para o outro, a salvar o mundo. E se por algum motivo pára num banco de jardim, não é para descansar. É para recarregar energias nos seus reis e poder continuar a descontar no corpo as maleitas da humanidade."
Évora Perdida no Tempo - Museu de Évora: sala do Renascimento
Autor David Freitas
Data Fotografia 1940 - 1950
Legenda Museu de Évora: sala do Renascimento
Cota DFT131 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
José Cid ao vivo na Arena d'Évora em Dezembro
Preço dos bilhetes:
Plateia - 8€; Bancada - 10€
Terceiro filho de Francisco Albano Coutinho Ferreira Tavares (neto do barão de Cruzeiro) e de Fernanda Salter Cid Freire Gameiro, mudou-se com os pais para Mogofores, perto de Anadia, aos onze anos.
Plateia - 8€; Bancada - 10€
Terceiro filho de Francisco Albano Coutinho Ferreira Tavares (neto do barão de Cruzeiro) e de Fernanda Salter Cid Freire Gameiro, mudou-se com os pais para Mogofores, perto de Anadia, aos onze anos.
Iniciou a sua carreira musical em 1956, com a fundação de Os Babies, agrupamento musical que se dedicava à interpretação de covers. Em 1960 criou em Coimbra o Conjunto Orfeão, com José Niza, Proença de Carvalho e Rui Ressurreição.
Em 1965 abandona Coimbra, onde frequentava a Faculdade de Direito, sem terminar o primeiro ano. Ingressa nesse ano no Instituto Nacional de Educação Física, onde tem como colega um irmão de Michel, membro do Conjunto Mistério. Após uma audição é convidado a entrar para o grupo, que daria origem ao Quarteto 1111. José Cid também não chega a concluir o curso de Educação Física, porque em 1968 é chamado a cumprir o Serviço Militar. Até 1972 permaeceu como oficial miliciano da Força Aérea Portuguesa, no Centro de Formação Militar e Técnica, situado na Ota. Dava aulas de ginástica de manhã, saia à tarde para ensair na garagem e actuava com os 1111 aos fins-de-semana.
Popularizou-se como teclista e vocalista nos 1111, tendo grande êxito com a A lenda de El-Rei D. Sebastião, de 1967, um tema inovador no panorama musical da época. Ainda com o quarteto, concorreu ao Festival RTP da Canção de 1968, com Balada para D. Inês. O álbum homónimo dos 1111 seria editado em 1970, mas não chegou a saír, por interferência da censura.
Em 1971, José Cid lançou o seu primeiro disco a solo. Nessa época, foram também editados os EP Lisboa perto e longe e História verdadeira de Natal. No ano seguinte, lançou o EP Camarada. Em 1973, o Quarteto 1111 adoptou o nome Green Windows, numa tentativa de internacionalização.
Concorreu ao Festival RTP da Canção de 1974, a solo com Uma rosa que te dei, e com os Green Windows, que apresentaram as canções No dia em que o rei fez anos e Imagens. Uma das suas composições mais conhecidas, Ontem, hoje e amanhã, seria premiada no Festival Yamaha de Tóquio, em 1975, ao qual já concorrera em 1971, com Ficou para tia.
Fundou o grupo Cid, Scarpa, Carrapa & Nabo, com Guilherme Inês, José Moz Carrapa e Zé Nabo, com o qual gravou o tema Mosca super-star e o EP Vida, em 1977. Em 1978, lançou o álbum 10.000 anos depois entre Vénus e Marte, um marco na história do rock progressivo, que viria a obter mais tarde reconhecimento a nível internacional, sendo incluído numa lista de 100 melhores álbuns de rock progressivo do mundo, organizada pela revista americana Billboard. No Festival OTI da Canção, de 1979, ficou em terceiro lugar com Na cabana junto à praia.
Com a canção Um grande, grande amor venceu o Festival RTP da Canção, em 1980, com 93 pontos. No Festival Europeu da Canção, conquistou um honroso sétimo lugar, com 80 pontos, entre dezanove concorrentes. Seguiu-se a gravação dos temas Como o macaco gosta de banana e Portuguesa bonita.
Em 1984 grava para a RTP Música Portuguesa, voltando a reunir o Quarteto 1111. No Natal de 1989 volta a gravar para a RTP, um programa chamado Natal com José Cid, onde interpreta algumas das suas músicas, já gravadas na Polygram, após a Orfeu deixar de operar. Teve alguns convidados, entre os quais Tozé Brito e o fadista, na altura amador, Manuel João Ferreira
No início dos anos 1990, fez estalar uma polémica, ao posar nú para uma revista social, com um dos seus discos de ouro. A intenção foi protestar contra a forma como as rádios desprezavam os intérpretes portugueses, incluindo ele próprio, em proveito de intérpretes estrangeiros.
Em 2000 publicou o livro Tantos anos de poesia. Em 2004 deu um espectáculo no Coliseu dos Recreios, que foi gravado pela RTP. Em 2006 reapareceu perante o público, no palco do velho Cabaret Maxime, em Lisboa, em dois espectáculos esgotados. Lançou entretanto o disco Baladas da minha vida, com velhas canções regravadas de forma acústica e dois temas novos, O melhor tempo da minha vida e Café contigo. Em 2007 actuou no Campo Pequeno para 4800 espectadores, convidando André Sardet, Luís Represas e os elementos do Quarteto 1111.
José Cid casou-se com Emília Infante da Câmara Pedroso, com quem teve uma filha, Ana Sofia, nascida em 1964. Ana Sofia viria a colaborar com o pai em algumas letras e nos coros de várias músicas. Teve um segundo casamento, com com Maria Armanda Ricardo, que durou doze anos. Assumido como monárquico e anarquista, continua a viver em Mogofores, passando longas temporadas na sua Chamusca natal. É pretendente ao título de barão do Cruzeiro, um título concedido a Francisco Luis Ferreira Tavares, seu bisavô, pelo rei D. Luís I.
Évora Perdida no Tempo - Refeitório do Convento do Calvário
Vista parcial do refeitório do Convento do Calvário, vendo-se ao fundo um tríptico de autor desconhecido (da segunda metade do século XVI) representando, ao centro, a Ceia e ladeado por representações de São Francisco e Santa Clara. Esta imagem foi publicada no Inventário Artístico de Portugal de Túlio Espanca, Concelho de Évora, vol.II, est. 429
Autor David Freitas
Data Fotografia 1966 ant. -
Legenda Refeitório do Convento do Calvário
Cota DFT4270 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Jantar Concerto – Juntos Vamos Vencer o Autismo!
A Associação Vencer Autismo através dos seus membros de Évora organiza um Jantar Concerto com a participação muito, mas muito, especial do Duarte e do Carlos Coincas (CC). Juntam-se a eles grandes músicos: Carlos Leitão, Henrique Leitão, Carlos Menezes e José Liaça. Com o apoio do Évorahotel, Diário do Sul, Telefonia do Alentejo e da Agência Lunion. Bilhetes à venda no Évorahotel. Reservas pelo tlm 963 549 101. Parte da receita reverte para a Associação Vencer Autismo e permitirá ajudar os pais e voluntários a custear a formação Son Rise!!!
Hora e Data: Sexta-feira, 11 de Novembro, às 20h.
Local: ÉvoraHotel
Jantar:
Couvert – pão alentejano, queijo seco, paio alentejano, azeitona marinada
Sopa – caldo verde com fio de azeite alentejano
Peixe – Bacalhau gratinado com espinafres
Carne – Lombo porco assado com castanhas, batata assada e esparregado
… Doce – Toucinho do Céu com abacaxi
Bebidas – Vinhos Reguengos Doc, aguas minerais, refrigerantes, cerveja e café
Preço 25€ que inclui o magnífico espectáculo ao vivo com o Duarte Coxo e o Carlos Coincas
Évora Perdida no Tempo - Largo dos Colegiais antes da intervenção
Aspecto do largo dos Colegiais antes da intervenção. Em Novembro de 1953 a Casa Cadaval doou ao município o terreno adjacente ao Buraco dos Colegiais para arranjo e ajardinamento, reservando essa passagem a peões, obra que ficou pronta em 1955.
Autor David Freitas
Data Fotografia 1953 ant. -
Legenda Largo dos Colegiais antes da intervenção
Cota DFT2711 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME5.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
"Panda vai à Escola" regressa à Arena de Évora dia 10 de Dezembro de 2011
Depois de surpreender mais de 30.000 espectadores no ano passado, o musical "Panda Vai à Escola" está de volta para fazer as delícias das crianças de norte a sul de Portugal, nos próximos meses de novembro e dezembro.
Guimarães será o palco de estreia do novo espetáculo a 27 de novembro, seguindo-se Gondomar a 3 de dezembro, Évora a 10 de dezembro, sendo Lisboa a cidade eleita para acolher o encerramento em quatro sessões previstas para os dias 17 e 18 de dezembro.
Bilhetes - Panda Vai à Escola na Arena d´Évora (10/12)
1ª Plateia - 22,50€
2ª Plateia - 20€
Nivel 1 - Sector 2 - 17,50€
Nivel 1 - Sector 3 - 17,50€
As crianças até 3 anos não pagam bilhete, mas não têm lugar sentado.
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