domingo, 3 de agosto de 2025

Casa Cordovil

A Casa Cordovil é uma casa com vestígios de arquitetura gótica, nomeadamente abóbadas e portais, e foi residência dos Morgados de Brito no século XVI.

Destaca-se o notável mirante mudéjar, torreado de planta retangular, aberto em três arcadas, sendo duas de arcos de ferradura.

Casa do Montado

A “Casa do Montado, Eco-Etnografia” é um projecto que nasceu da vontade de ver valorizado o património agro-silvo-pastoril e a herança etnográfica e gastronómica do Alentejo. A exposição é uma viagem pelas raízes do Alentejo e das comunidades Alentejanas que se distribui por 7 salas desenhadas para criar uma experiência que leva o visitante desde o passado geológico, passa pela fauna mais emblemática, conta a história da humanização do território desvendando o impacte que teve na paisagem e na gastronomia, explica o que é a cortiça e o seu processo de laboração até à produção da rolha e termina num conjunto de experiências didáticas sobre as propriedades da cortiça, as árvores e outros elementos da Natureza e a microfauna do Montado. Os conteúdos temáticos das salas são:


A Floresta Mediterrânica – Que floresta é esta e o que a distingue

A Fauna e a Flora – A biodiversidade do montado é uma das suas maiores forças

O Montado– A herança cultural e etnográfica de um povo

O Descortiçamento – Um ofício ancestral em extinção

A Fábrica da cortiça – Da árvore à rolha, o percurso

A Herdade – A unidade socioeconómica e agroflorestal

O Ecossistema Montado – As vidas secretas do Montado

Reiteramos o desafio de nos visitarem para nos ajudarem a preservar e conservar este património único.


Preçário:

Bilhete Normal: 8€

Crianças 6 aos 13 anos: 6€

Criança < 6 anos: gratuito

Famílias (2 adultos + 2 crianças): 20€

Sénior (+65): 7€

Estudante: 7€

Grupos: por consulta

Escolas: por consulta

Casas Pintadas

Antigo Palácio da Inquisição | Centro de Arte e Cultura

As Casas Pintadas devem o seu nome ao singular conjunto de frescos quinhentistas que decora a galeria e o oratório anexo integrados no jardim.

À época da execução dos frescos, as Casas Pintadas pertenciam a D. Francisco da Silveira, 3º Coudel-mor de D. Manuel I e de D. João III e um poeta de referência no Cancioneiro Geral.

Em finais do século XVI, as Casas Pintadas foram anexadas ao Palácio da Inquisição para servir de moradia aos juízes do Santo Ofício.

As decorações da galeria do jardim são das mais interessantes manifestações artísticas do género existentes em Portugal e um exemplar único da pintura mural palaciana da primeira metade do século XVI.

Preço:

Visitas Livres – Gratuito

Visitas Guiadas – 3,00€ (de 3ª feira a domingo, mediante marcação prévia (mínimo 5 pessoas))

Catedral de Évora – Museu Arte Sacra

Dedicada a Santa Maria, a Catedral de Évora foi edificada nos séculos XIII e XIV, sob o patrocínio real de D. Afonso III e do bispo D. Durando Pais, nos estilos românico e gótico, destacando-se o pórtico ogival, guarnecido por esculturas do Apostolado e o claustro. Anteriormente existiu outra sede episcopal, mas ignora-se a sua localização. A capela-mor é do século XVIII (estilo barroco), de autoria do arquiteto alemão Frederico Ludovici. No seu interior, existem muitos elementos arquitetónicos e artísticos de relevância, como o cadeiral do coro, o órgão renascentista, as peças do Museu de Arte Sacra (escultura, pintura, paramentaria e ourivesaria), entre outros.


Preço

Sé Catedral

Museu, Catedral, Claustro e Torre: 4,50€

Estudantes e Seniores (+65): 4,00€

Museu, Claustro e Catedral: 4,00€

Estudantes e Seniores (+65): 3,50€

Catedral, Claustro e Torre: 3,50€

Catedral e Claustro: 3,00€


Museu da Catedral – Arte Sacra

Adultos: 4€

Crianças (até 12 anos): Gratuito

Estudantes e Sénior (+65): 3,50€

 

Centro de Arte e Cultura

O Tribunal do Santo Ofício foi introduzido em Portugal em 1536, tendo a primeira Inquisição sido instalada na cidade de Évora no Palácio da Inquisição. Ao longo dos tempos, o edifício sofreu diversas obras de ampliação e adaptação, que foram transformando a sua configuração.

No tempo do Cardeal-Rei D. Henrique, ampliou-se muito o edifício, chegando a ligar-se os cárceres à parede ocidental do Templo Romano, que havia sido transformado em matadouro durante a Idade Média.

Entre 1622 e 1655, foram novamente feitas grandes obras de ampliação do edifício e ajustamento à sua função, sendo a empreitada final da traça do Arquiteto-Mor das Inquisições do Reino, Mateus do Couto.

Atualmente o Centro de Arte e Cultura, antigo Palácio da Inquisição, compreende 1200m2 de área de exposições temporárias e é um espaço vocacionado para a promoção de manifestações artísticas e culturais, com especial foco na arte contemporânea.

O conjunto edificado que integra o Centro de Arte e Cultura, as Casas Pintadas e o Centro de Reuniões soma mais de 3000m2 e resulta de um projeto de requalificação do património da Fundação Eugénio de Almeida no âmbito da parceria para a regeneração urbana – Acrópole XXI.


Preços:

Visitas Livres: Gratuito

Visitas Guiadas: 3,00€ (Requer Inscrição Prévia)


Atividades para escolas:

Visitas guiadas, visitas-jogo e oficinas de 3ª feira a 6ª feira entre as 10h00-18h00, mediante inscrição prévia através servicoeducativo@fea.pt.

Consultar programa próprio.

Preço: 1€/aluno.

 

Atividades para famílias:

Para crianças a partir dos 5 anos acompanhadas por adultos aos sábados e domingos mediante inscrição prévia através servicoeducativo@fea.pt.

Consultar programa próprio.

Preço sob consulta.

Arquivo Fotográfico Municipal

A Câmara Municipal de Évora possui um importante acervo fotográfico, constituído ao longo dos últimos 25 anos, que representa, já hoje, um testemunho importante da história local, para além de um conjunto de espólios de fotógrafos eborenses adquiridos ao longo dos últimos 6 anos (José P. B. Passaporte e António Passaporte, David Freitas, Eduardo Nogueira, Artur Pastor, Marcolino Silva e Mário da Gama Freixo entre outros).

Este património fotográfico incorpora, igualmente, coleções de alguns grandes fotógrafos portugueses contemporâneos, tais como Eduardo Gageiro, Luis Pavão, Gérard Castello-Lopes, José Manuel Rodrigues. Estima-se que o acervo atual do Arquivo comporte cerca de 450 000 espécimes.

Nas instalações do Arquivo está patente ao público uma exposição permanente que pretende recriar a ambiência de um estúdio fotográfico do século XIX.

Biblioteca Pública de Évora

A Biblioteca Pública de Évora (BPE), que em 2005 celebrou 200 anos de existência, foi fundada pelo Arcebispo Frei Manuel do Cenáculo, um clérigo poderoso, generoso e culto, uma das figuras de maior relevo do Iluminismo Português.

Presentemente, a BPE orgulha-se de ser uma das mais antigas e mais ricas bibliotecas de Portugal, o que é inquestionável no que diz respeito às suas coleções.

A BPE cumpre simultaneamente duas missões: enquanto biblioteca patrimonial e de investigação geral, empenha-se na recolha, salvaguarda e divulgação de um rico património documental; enquanto biblioteca pública, trabalha no sentido de facilitar o acesso da comunidade local à educação, à informação e ao conhecimento, e ainda à recreação e lazer.

O espólio da BPE inclui 664 incunábulos e 6 445 livros impressos do século XVI, para além de vários núcleos de documentos manuscritos, de cartografia, música impressa e mais de 20 000 títulos de publicações periódicas. A BPE é, desde 1931, beneficiária do Depósito Legal, o que tem contribuído para a sua riqueza e abrangência em termos de bibliografia corrente, ascendendo as suas coleções a mais de 612 mil volumes.

Capela da Nossa Senhora da Cabeça

Construção do século XVII, em substituição de um antigo e arruinado oratório que existia na mesma rua, e deveu-se a João Vardon, irlandês e guarda da Universidade.

Arquitetura de estilo barroco, com galilé constituída por tripla arcada de granito e terraço diademado de balaústres e painel de azulejos da oficina dos Oliveira Bernardes. No seu interior destaque para as pinturas a fresco (tardo-maneiristas), os painéis de azulejos e na capela-mor, o retábulo de talha dourada do século XVIII.

Arco Romano de D. Isabel

Correspondendo a uma das portas da cidade romana de Ebora, esta estrutura militar, civil e pública foi edificada entre finais do século II e os inícios do século III d.C.

Construída em cantaria de granito, e sem a presença das vigias que a compunham, chegou até aos nossos dias apenas o amplo vão rasgado na muralha da cidade.

Possuindo 4,5m de altura e 4m de largura, trata-se de um arco de volta perfeita, composto por 29 silhares colocados em cunha. Estes encontram-se, por sua vez, apoiados em impostas e robustos pilares de cantaria esquadriada e almofadada.

[AMartins]

Fonte: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/

Aqueduto da Água da Prata

Inaugurado a 28 de março de 1537, o Aqueduto da Prata de Évora é uma das mais marcantes obras efetuadas na cidade na primeira metade do século XVI. Foi construído em escassos seis anos, sob direção do arquiteto régio Francisco de Arruda, e prolonga-se por cerca de 18 km, até à Herdade do Divor, onde vai abastecer.

Muito provavelmente sobreposto ao antigo aqueduto romano, o carácter civil da construção foi enobrecido por alguns troços de inegável impacto artístico e urbanístico. Por exemplo, junto à igreja de São Francisco, existiu até 1873 o Fecho Real do Aqueduto, um pórtico renascentista composto por “um torreão de planta octogonal decorado por meias colunas toscanas e nichos emoldurados, de vieiras nos arcos de meio ponto, tendo um corpo superior com lanternim de aberturas do mesmo estilo, envolvido, na base, por umas piriformes” (ESPANCA, 1966). Também na Praça do Geraldo, onde o aqueduto terminava, existiu uma fonte “adornada por leões de mármore” e associada a um arco de triunfo romano, ambos posteriormente sacrificados aquando da remodelação henriquina da principal praça da cidade e a fonte substituída pela atual fonte da Praça do Geraldo (ESPANCA, 1993, p.66).

Na Rua Nova de Santiago, precisamente no local onde a cerca velha foi cortada, Francisco de Arruda construiu uma Caixa de Água renascentista, de planta quadrangular e atualmente com dois lados visíveis, com doze colunas toscanas e amplo entablamento, obra que caracteriza o maior empenhamento artístico em algumas zonas do aqueduto e que contrasta drasticamente com outras partes do traçado em que o utilitarismo da construção sobrepôs-se a eventuais intenções mais eruditas.

Ao longo dos séculos o aqueduto da Prata sofreu algumas alterações entre acrescentos e demolições. De maior visibilidade foram os vários chafarizes e fontes que se implantaram ao longo do percurso citadino. Para além da terminação emblemática na Praça do Geraldo junto ao antigo arco romano, é de realçar a Fonte do Chão das Covas, obra datada de 1701. Do período de renovação urbanística patrocinada pelo cardeal D. Henrique, subsiste também o Chafariz das Portas de Moura. Ainda do século XVI, outros dois chafarizes foram construídos, respetivamente no Largo da Porta Nova, uma obra que apresenta nítidas semelhanças para com os desenhos de Afonso Álvares (arquiteto que construiu as fontes da Praça do Giraldo e das Portas de Moura), e no antigo Rossio de São Brás, uma campanha que data já de época filipina e que abrangeu ainda a edificação de uma ampla alameda.

Parcialmente restaurado no século XVII, em consequência das guerras da Restauração, o aqueduto foi objeto de sucessivas beneficiações durante os séculos XIX e XX, não se alterando, contudo, a fisionomia geral inicial.

Fonte: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/

Visita ao Palácio dos Duques de Cadaval

Visitar o Palácio Cadaval é sentir de perto aquela que é também a História da portugalidade

Berço e propriedade da família dos Duques de Cadaval, desde a sua fundação, no século XIV, até aos dias de hoje, o Palácio nasceu sobre as ruínas de um Castelo Mouro, no coração da cidade de Évora, e soube prolongar-se no tempo em toda a sua essência através de programas de intervenção cuidados. Hoje o Palácio permanece a residência dos Duques de Cadaval, embora a igreja e parte das salas estejam abertas ao publico ao longo de todo o ano, exibindo uma coleção de peças históricas e contemporâneas da família.

2 Janeiro 2025 - 31 Dezembro 2025

Terça-feira a Domingo das 09H00 às 13H00 e das 14H00 às 17H00

Rua Augusto Filipe Simões, Évora

6€ a 8€ (mediante descontos aplicáveis)


Exposição “Mapeando o que não se vê”

Curadoria de Claudia Segura e Luiza Teixeira de Freitas

De terça-feira a domingo, 10h00-13h00 / 14h00-19h00 | Entrada livre

Inauguração: 31 de maio | 17h00

Obras de Ai Weiwei, Allan Kaprow, Carlos Bunga, Chantal Akerman, Emily Jacir, Fernanda Fragateiro, Francis Alÿs, Ignasi Aballí, Jimmie Durham, Jorge Macchi, Kris Martin, Luis Lázaro Matos, María Teresa Hincapié, Marwan Rechmaoui, Pedro França, Sara Fonseca da Graça, The Otolith Group, Wolfgang Tillmans.

Esta exposição convida a uma viagem através das paisagens etéreas da imaginação. Tomando como ponto de partida as Cidades Invisíveis de Italo Calvino, explora a delicada interação entre realidade e ficção, enfatizando como nossas percepções de lugar são frequentemente moldadas mais pela memória, emoção e narrativa do que pela geografia.

No afamado livro, Marco Polo descreve cidades fantásticas à personagem principal Kublai Khan, cada uma incorporando qualidades únicas que desafiam os limites da imaginação. Da mesma forma, esta exposição apresenta uma variedade de artistas que reinterpretam o conceito de território através de suas próprias lentes – seja por meio de pintura, escultura, instalação ou vídeo.

Cada trabalho espelha de certa forma uma ‘cidade’, revelando histórias ocultas e reflexões pessoais sobre o que significa habitar um espaço. Através das obras, serão explorados temas como a memória e o lugar, questionando como nossas memórias moldam nossa compreensão dos espaços que ocupamos; nostalgia ou sentido de anseio por lugares que podem nunca ter existido e ainda paisagens emocionais, capturando a essência dos sentimentos ligados a locais específicos e ilustrando como os territórios emocionais podem ser tão impactantes quanto os físicos.

Reconhecer que os territórios também podem ser espaços de intimidade é aceitar que a paisagem não é apenas vista, mas sonhada e habitada através da imaginação. Torna-se uma morada do olhar, uma casa onde convergem silenciosamente múltiplas subjetividades. Como María Zambrano poderia sugerir, não é o visível que define o espaço, mas a luz da visão interior – a razão poética que permite que o espaço seja sentido antes de ser nomeado.

As narrativas culturais também estarão presentes, refletindo a diversidade de experiências de diferentes culturas, oferecendo uma visão sobre a interconexão das vivências humanas. Por fim, falar-se-á também dos espaços intersticiais entre cidades e territórios, aqueles muitas vezes negligenciados que guardam o potencial para novas histórias e significados.

Através de Mapeando o que não se vê, o público será incentivado a navegar pelas suas paisagens pessoais, ponderando sobre as cidades invisíveis que habitam as suas próprias mentes. A exposição torna-se assim um espaço de diálogo, onde a imaginação se entrelaça com a realidade, revelando que as verdadeiras paisagens que habitamos são frequentemente aquelas que criamos dentro de nós. Cada obra transforma-se num convite a descobrir, reimaginar e reinterpretar o mundo à nossa volta, ampliando as nossas próprias concepções sobre o que significa pertencer –  a um lugar, a um grupo, a um ritual, a uma comunidade; mas sobretudo, a nós próprios.

Sobre Claudia Segura Campins

Residente em Barcelona, é, desde 2019, curadora de exposições e coleções, e, desde 2024, Diretora da Coleção do MACBA, Museu d’Art Contemporani de Barcelona. É licenciada pela Universitat Pompeu Fabra, Barcelona, e tem um mestrado em Teoria da Arte Contemporânea pela Goldsmiths University, Londres. Foi Diretora e curadora-chefe da NC-arte em Bogotá, Colômbia (2015-2019).Foi coordenadora de iniciativas culturais da Fundació “la Caixa”, Barcelona (2010-2012); curadora externa da Bienal de Mardin, Turquia (2014-2015); e mentora da Sala d’Art Jove, Barcelona (2014), e do Laboratório Cano do Museu de Arte da Universidade Nacional da Colômbia (2018). Foi também professora convidada na Universidade Nacional dos Andes, Bogotá (2017). Segura foi curadora e cocuradora de projetos, incluindo To be known as Infinite: María José Arjona, MAMBO, Bogotá (2018); Here the border is you, ProyectosLA, Los Angeles (2017); Límites Nómadas, Bienal das Fronteiras do México (2015); Fifty (Pipilotti Rist) da Han Nefkens H+F Collection, Collectorspace, Istambul (2014); Copy/Paste – Recodifying the gesture, Instituto Cervantes, Londres; Like Tears in Rain, Palácio das Artes, Porto; e Producing Urban Order, Goldsmiths University, Londres (2008). Foi coordenadora editorial da revista Florae 2015 da Flora ars + natura, Bogotá, e escreve regularmente para diversas plataformas artísticas especializadas, e faz parte de várias equipas de investigação.

Sobre Luiza Teixeira de Freitas

É curadora de arte independente. Entre os vários projetos em que está envolvida destaca-se o trabalho curatorial e de consultoria com coleções privadas, bem como o seu envolvimento com publicações independentes e livros de artista, tendo lançado a sua própria editora, Taffimai. Embora com base em Portugal, trabalha frequentemente com projetos em São Paulo, Nova Iorque, Londres, Los Angeles e no Médio Oriente. É consultora de estratégia da Delfina Foundation em Londres. Está no Conselho da Bidoun, NY e no Conselho do Instituto Moreira Salles no Brasil. Na área da saúde, Luiza completou em 2022 uma pós-graduação em Cuidados Paliativos Pediátricos, área que vem desenvolvendo e seguindo de perto. Faz parte do grupo de comunicação da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e dá consultoria em variados projetos que envolvem arte e saúde. É desde janeiro de 2020, presidente da direção da Operação Nariz Vermelho, ONG em Portugal que tem como missão levar alegria a crianças hospitalizadas através da arte do palhaço.

Yoga no Parque

Aula de Yoga aberta a toda a comunidade, em total imersão num dos locais mais belos e verdes do centro histórico de Évora.



Ciclo «Ver o Museu» | Como se constrói uma coleção? Um olhar sobre o acervo arqueológico do Museu

 


Devemos a Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814) a constituição do núcleo original da coleção de arqueologia do Museu, enriquecida ao longo do século XX pelos materiais provenientes de intervenções arqueológicas na região, na cidade de Évora e no próprio Museu. Nesta visita, falaremos sobre os modos de incorporação da mais vasta coleção do Museu, dando a conhecer a história de algumas peças com diferentes proveniências.