quarta-feira, 30 de maio de 2012

Nuno Crato ajuda a construir "um Magalhães do antigamente"

O ministro da Educação, Nuno Crato, ajudou, nesta quarta-feira, uma turma da Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, a construir um relógio de sol que apelidou de “um Magalhães do antigamente”.
"Este relógio é barato. São os azulejos, um bocadinho de giz, de cimento e de tempo. Era um computador do antigamente. Há muitas ciências que se podem aprender e é uma maneira divertida de falar desses assuntos", ironizou Crato, depois de uma aula descontraída em que explicou aos alunos como a projecção de sombra funciona.
A lição, incluída no lançamento da iniciativa "Escola Voluntária" ficou ainda marcada por alguns cartazes e gritos de protesto de cerca de uma dezena de alunos, que o ministro conseguiu ‘fintar' à entrada - porque chegou à escola cerca de meia hora antes do previsto -, mas que se fizeram ouvir enquanto este dava a aula sobre a hora solar.
Nuno Crato desvalorizou o protesto dizendo que "é bom que haja participação cívica, das mais diversas maneiras" numa democracia. O ministro da Educação confessou ainda sentir "saudades" dos tempos em que era professor.
Em Leiria, o património e a importância dos edifícios na vida das pessoas foi o tema da palestra que Fernando Santo, secretário de Estado da Administração Patrimonial e Equipamentos, deu na Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, onde estudou entre os 10 e os 17 anos.
O governante desafiou a plateia, constituída por estudantes de Arte e Design, a "aproveitar bem os anos de Liceu, para ficarem com boas bases". Crítico em relação à requalificação daquela escola, disse que as obras realizadas reflectem "o gosto dos projectistas", em que "a finalidade é uma questão secundária".
"O projecto é um elemento essencial, pelas consequências que tem para os utilizadores", defendeu Fernando Santo, que durante seis anos foi bastonário da Ordem dos Engenheiros, frisando que "os edifícios são, dos bens produzidos pelo homem, aqueles com quem mais partilhamos a vida".
Usando imagens de inúmeros edifícios pelo Mundo fora, a maioria de arquitectos premiados, apelou aos alunos para que tenham uma "atitude crítica" face à discussão dos problemas e intervenham no "processo criativo", necessitando para isso de ter "conhecimentos abrangentes e de saber trabalhar em equipa".
Fernando Santo revelou ainda que o antigo Liceu Rodrigues Lobo, que funcionou entre 1895 e 1964, altura em que foi construída a actual Secundária, poderá passar para a alçada do Ministério da Justiça, para suprir as limitações do Palácio da Justiça ou para instalar serviços que funcionam em instalações arrendadas, como é o caso do Tribunal Administrativo. O edifício está devoluto e a necessitar de obras, sendo propriedade do Ministério da Educação.
O governante adiantou que o projecto do Campus da Justiça de Leiria - e de mais oito no País - está suspenso, pelo menos enquanto o novo mapa judiciário do País não estiver concluído. O desafio é "fazer muito menos com muito menos dinheiro", aproveitando o património do Estado, que é "enorme" e evitando o desperdício de verbas, nomeadamente em rendas.
Com um orçamento anual de 1400 milhões de euros, o Ministério da Justiça paga, por ano, 50 milhões de euros em rendas, apesar de ser proprietário de mais de mil edifícios ou fracções, onde funcionam, nomeadamente, 440 registos de notariado, 300 tribunais, 49 prisões e oito centro educativos.
Já em Coimbra, na Escola Secundária José Falcão, João Queiró, secretário de Estado do Ensino Superior, deu uma aula com o tema ‘Como funciona o Google?'. Na escola que frequentou há 39 anos, em Coimbra, e perante uma plateia com cerca de 70 alunos, o responsável quis "mostrar a importância e o poder da matemática através de uma temática interessante e funcional no nosso dia-a-dia. O Google e o seu funcionamento pareceu-me um tema interessante para a assistência", referiu o catedrático do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra.
A escola José Falcão aguarda por obras no seu espaço físico. No final da aula, Queiró comprometeu-se a levar um recado da direcção do estabelecimento de ensino até Lisboa. "Levarei a mensagem ao ministro. Esta é uma das escolas que ainda não foram intervencionadas, suponho que as intervenções estão suspensas, mas a mensagem será entregue", indicou o secretário de Estado.
"Com esta aula fiquei com uma noção do funcionamento do Google, que não é tão complexo como pensava. Achei a iniciativa muito interessante e com uma temática cativante", indicou Bernardo Silva, 17 anos, aluno do 12.º ano.

Convento de Santa Clara de Évora

O Convento de Santa Clara fica situado entre as Ruas de Serpa Pinto e de Santa Clara, na freguesia de Santo Antão, em Évora.
Esta antiga casa religiosa de freiras Clarissas foi fundada no século XVI, pelo então Bispo de Évora, D.Vasco Perdigão, apresentando algumas características que individualizaram, na época, as diversas casas religiosas alentejanas, como é o caso das pitorescas janelas rendilhadas das torres/mirantes. A igreja apresenta hoje um aspecto barroco (talha dourada e azulejaria do século XVIII), bem como belas pinturas murais, no alto da nave e nos dois coros. O claustro e outras dependências conventuais, como o refeitório e a Sala do Capítulo, mantêm-se mais ou menos intactos.
Devido à extinção das Ordens Religiosas, o convento encerrou em 9 de Maio de 1903, com a morte da última freira, Maria Ludovina do Carmo. Entrou então na posse do Estado, que nele instalou um Quartel de Infantaria (entre 1911 e 1936. A partir desta última data, passou a servir de Escola Industrial e depois Preparatória, tendo então sida alvo de várias campanhas de restauro, que têm mantido o sóbrio aspecto conventual desta vasta construção, albergando hoje a Escola EB 2,3 de Santa Clara.
Presentemente está instalado na Igreja de Santa Clara o núcleo provisório do Museu de Évora, devido às obras do edifício onde está instalado.

Évora Perdida no Tempo - "Vagabundos do Ritmo" nas Piscinas Municipais


Grupo musical "Vagabundos do Ritmo" no parque infantil das Piscinas Municipais de Évora, inauguradas em 5 de Setembro de 1964.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda "Vagabundos do Ritmo" nas Piscinas Municipais
Cota MCS 4035 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

terça-feira, 29 de maio de 2012

Évora Poética - Florbela Espanca

Évora Poética!

Donzela Cristã qu' outrora foi Moira.
Mãe, Senhora de mil encantos,
mil suspiros ... aia pagã!

Embrenhada à solidão dum novo-tempo,
sussura pelos cantos
a ausência do bem-amado ...

Na calada da noite,
busca aquele que se perdera outrora
entre ciprestes!
Amado jaz sepultado em Coração incógnito,
vagueando por aí, vivendo ao Deus-dará!

Oh Évora encantada!
Évora sanguinea que minhas veias percorres!
Assim te canto em meus versos!
Assim te faço imortal!
Assim te toca a minh'Alma!

E ao passear-te p'la penumbra,
no rescaldo das Idades ... sinto-te ainda,
em cada madrugada; menina e moça
de boca sinuosa, Florbela Espanca!


Ricardo Louro
(à doce Évora que se funde nos intemporais versos de Florbela Espanca ... em memória da própria Florbela Espanca, que no fundo, é a doce Évora de que vos falo em meus versos.)

Évora Perdida no Tempo - Crianças do Clube Pirata


Crianças do Clube Pirata (do Fomento Eborense) nas Piscinas Municipais de Évora (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Crianças do Clube Pirata
Cota MCS 6331 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A intrigante Capela dos Ossos

A Casa dos Ossos ou do Desengano, como foi primitivamente designada, é um dos monumentos eborenses que mais atenção desperta em quem nos visita. Trata-se de uma capela, ligada à Igreja de S. Francisco, de macabra concepção pré-barroca, em que as três naves estão completamente revestidas por milhares de ossadas humanas retiradas, segundo Túlio Espanca, dos antigos cemitérios, no período de dominação filipina (século XVII).

Umbilicalmente ligada ao espírito religioso dominante no tempo, em que os princípios da contra-reforma imperavam e se proclamava o regresso aos valores morais da primitiva cristandade, a Capela apela à oração, à meditação e à consciencialização da tragédia humana, assente no efémero da nossa existência enquanto corpo corruptível composto de elementos naturais. Simultaneamente introduzia-se, via Concílio de Trento (1536), o culto do Purgatório, um estádio intermédio em que as almas pecadoras ficavam a aguardar pela oportunidade da purificação, só possível de obter através das orações dos fiéis. 

Mas esta é uma tese sem fundamentos bíblicos, sustentam muitos teólogos. A criação da famosa Capela dos Ossos deveu-se à iniciativa de três monges franciscanos que resolveram adequar a esse fim um antigo dormitório existente no Convento, dotado de três espaços longitudinais demarcados por colunas e com a dimensão de 18,70 metros de comprimento por 11 metros de largura, efectuando-se a iluminação (parca) e a ventilação através de três pequenas frestas existentes no lado esquerdo. A entrada faz-se por largo portal renascentista, ladeado por colunas de mármore branco, e cujos capitéis são ornados por um friso de vieiras, conchas de moluscos usadas pelos romeiros em viagem a Santiago de Compostela e desde então tomadas como símbolos de peregrinos.

Logo se depara com o conhecido alerta dirigido a todos quantos se dirigem para o seu interior: NÓS OSSOS CÁ ESTAMOS E PELOS VOSSOS ESPERAMOS. O frontão é ocupado por um quadro representando uma alma do Purgatório. O que reforça a ideia pelo culto das almas do Purgatório em recintos do género. Transposta esta antecâmara entra-se na Capela propriamente dita. Tudo em volta se dissolve numa atmosfera sinistra. Mais de cinco mil ossos, ligados por cimento pardo, forram as paredes e os seis pilares de forma maciça, excepto numa faixa interior, revestida de azulejos do século XVII. 

Mais macabra, porém, é a exposição de dois corpos semi-mumificados, um de adulto, outro de criança, suspensos de uma das paredes laterais. Existiu um terceiro que se desfez por completo há alguns anos. Este aparato lúgubre é ainda reforçado pelo tom deprimente de dois poemas que lembram a brevidade e o carácter transitório da vida. O altar-mor, em talha, só se encontra na Capela dos Ossos desde 1912, tendo vindo do extinto Convento do Paraíso.

Em frente fica uma arca fúnebre com os restos mortais dos três frades fundadores, originários da Galiza. Apesar de ter sido mandada executar em 1629 só ali veio a ser colocada em 1708. Quanto às abóbadas foram pintadas de fresco no decurso do ano de 1810, conforme testemunha uma placa ali colocada na altura, e contêm elementos eucarísticos e da Paixão de Cristo e dísticos latinos adequados. A Capelos dos Ossos ou do Desengano (percebe-se o porquê desta segunda designação) é, apesar do seu ar soturno e intimidatório, um dos mais impressionantes monumentos da cidade. Está aberta ao público todos os dias das 9:00 às 12:50 e das 14 às 17:15 no Inverno e das 9:00 às 12:15 e das 14:15 às 17:45 na época estival. O custo de cada entrada é de 2 euros, beneficiando os estudantes e reformados de uma redução de cinquenta cêntimos, havendo autorização para fotografar ou filmar mediante o pagamento adicional de um euro.

Texto: José Frota 

Évora Perdida no Tempo - Homens ao balcão do Bar das Piscinas Municipais



Retrato de três homens ao balcão do Bar das Piscinas Municipais (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Homens ao balcão do Bar das Piscinas Municipais
Cota MCS 4654 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

domingo, 27 de maio de 2012

PRECISA-SE FORMADOR(A) para Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores (Évora)

Precisa-se formadores(as) para Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores.
Os(as) formadores(as)devem reunir os seguintes requisitos:

a) Possuir uma licenciatura em ciências da educação ou áreas análogas, ou
b) Possuir o curso de formação de formador de formadores (que não é o mesmo que curso de formação pedagógica inicial de formadores), ou
c) Possuir licenciatura e 200 horas de experiência formativa na área da formação de formadores, e
d) Posse de CCP.


Os(as) interessados(as) devem enviar Curriculum Vitae e CAP de formador para:

Morada: Competir Évora
P.I.T.E. - Rua Circular Poente n.º 36 , Fração G
7005-328 Évora
E-mail:



Fax: 266 704 259

Para mais informações:
Telefone: 266 709 943
Telemóvel: 916 602 678 / 964 940 5432

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé


Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé é uma igreja situada em Nossa Senhora da Boa Fé, no concelho de Évora, em Portugal. Foi remodelada nos séculos XVII e XVIII. Possui um portal manuelino e é constituída por apenas uma nave, com as paredes forradas a azulejos do século XVIII. A fachada possui elementos decorativos regionais. Foi classificada Imóvel de Interesse Público pelo Decreto 1/86 do Ministério da Cultura.

A Igreja de Nossa Senhora da Boa Fé foi edificada no início do século XVI, tendo sofrido alterações posteriores ao longos dos séculos XVII e XVIII. De planta rectangular, com fachada voltada a norte, este templo conserva da construção original o portal manuelino, com um arco apontado emoldurado por um arco em cortina rematado por pinhas e coroado por uma cruz de Santiago. Lateralmente, as colunas que ladeiam o pórtico são coroadas por cogulhos.

A nave, de planta rectangular e cobertura em abóbada de berço, apresenta-se forrada por painéis de azulejos setecentistas com temas marianos, cuja execução é atribuída à oficina lisboeta dos Bernardes. Ladeando a capela-mor, foram abertas duas capelas laterais dedicadas a Cristo Morto e a Nossa Senhora do Rosário. A capela-mor, igualmente coberta por painéis de azulejos com temas da vida da Virgem, apresenta ao centro um retábulo de talha cujo trono é encimada por uma escultura quinhentista policromada de Nossa Senhora da Boa Fé (a Virgem com o Menino), numa alusão à invocação do templo. Anexa à igreja está a sacristia, dividida em duas dependências, sendo uma delas de traça original da campanha quinhentista, com cobertura de abóbada nervada.



Évora Perdida no Tempo - Crianças do Clube Pirata


Crianças do Clube Pirata (do Fomento Eborense) nas Piscinas Municipais de Évora (inauguradas a 5 de Setembro de 1964).

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1964 dep. -
Legenda Crianças do Clube Pirata
Cota MCS 6323 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quinta-feira, 24 de maio de 2012

12ª Edição da Feira do Livro de Évora


A Câmara Municipal de Évora abre no próximo dia 25 de maio, sexta-feira, pelas 18 horas, mais uma edição da Feira do Livro na Praça do Giraldo. Esta é a 12ª edição da Feira do Livro de Évora, que decorrerá até ao dia 3 de junho, e que conta com presença de 8 livreiros que vão representar cerca de 60 editoras, da Livraria Municipal, da Livraria do INATEL e ainda a participação da Biblioteca Pública de Évora e do Atelier Barahona. Como sempre, as editoras irão aplicar nos livros preços mais convidativos do que aqueles que são praticados o restante período do ano.

Este ano a Feira do Livro tem a particularidade de estar associada ao Oralidades, que é um projeto em rede, assente numa parceria internacional entre os municípios de Évora, Idanha-a-Nova e Mértola (Portugal), Ourense (Espanha), Ravenna (Itália), Birgu (Malta) e Sliven (Bulgária), unidos num vasto programa de cooperação e intercâmbio cultural, resultante de uma candidatura ao Programa Europeu Cultura 2007-2013. O projeto Oralidades pretende valorizar o património cultural imaterial comum do território da europa do sul a partir das suas componentes identitárias, da sua memória e partilha. No Oralidades são exploradas as mais variadas formas de comunicação, desde as verbais até às sonoridades musicais, que são inquestionavelmente importantes na formação das componentes estruturantes das comunidades, como a produção/reprodução da língua, da cultura, dos comportamentos e das atitudes. Neste sentido, o programa cultural da Feira irá incluir atuações musicais de grupos oriundos das cidades integradas nesta rede.

A maioria dos eventos que integram o programa da Feira do Livro terão lugar na Praça do Giraldo, mas a Feira irá multiplicar-se por outros espaços, como o Palácio do Barrocal, onde decorrerá a Feira de Artes e Ofícios, de 25 a 27 de maio, a SOIR-Joaquim António d’Aguiar, com diversos momentos musicais, ou o Posto de Turismo, onde decorreram projeções de filmes e conferências. Como habitualmente, a Feira também contará com a presença dos autores, que vêm apresentar as suas últimas obras e dos quais destacamos: Francisco Moita Flores, que vem apresentar o livro “Opereta dos Vadios”; Pedro Jardim, com “Crónicas do Avô Chico”; Jorge Serafim, com o livro “Sonhar Longe”; e Tiago Rebelo com “Breve História de Amor”.

À semelhança do ano passado, as novidades acerca da Feira do Livro de Évora poderão ser acompanhadas através da página do evento no Facebook, em http://www.facebook.com/FeiraDoLivroDeEvora.

A Feira é um projeto municipal que assume como objetivo essencial a promoção do desenvolvimento cultural através do livro e da leitura, e como objetivos complementares a dinamização do Centro Histórico e a oferta de convívio entre a população.

A Feira do Livro de Évora funcionará de segunda a quinta-feira das 10:00 às 14:00 e das 17:00 às 23:00, sexta-feira e sábado das 10:00 às 14:00 e das 17:00 às 24:00 e ao domingo apenas no período da tarde, até às 23 horas.

Évora Perdida no Tempo - Feira de São João


Dois idosos na Feira de São João (Rossio de São Brás)

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1960 -
Legenda Dois idosos na Feira de São João
Cota MCS4049 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Dia da Criança celebra-se no Parque Infantil


A Câmara Municipal de Évora preparou uma série de atividades que irão assinalar nos dias 31 de maio e 1 de junho o Dia Mundial da Criança.

A Câmara Municipal de Évora preparou uma série de atividades que irão assinalar nos dias 31 de maio e 1 de junho o Dia Mundial da Criança. No último dia do mês de maio os mais novos, poderão assistir, no Teatro Garcia de Resende, ao espetáculo “A cerejeira da Lua”, pela LUA CHEIA - teatro para todos. A cerejeira da lua “confronta-nos com a sabedoria oriental em torno da dimensão humana e da importância do sonho”.

As quatro sessões diárias (09h30, 11h00, 14h00 e 15h30), que se repetem no dia 1 de junho, com a duração de 60 minutos e destinam-se a maiores de quatro anos.
No Dia Mundial da Criança, o Parque Infantil do Jardim Público de Évora vai encher-se de cor e alegria com a edilidade a preparar um conjunto de atividades lúdico-pedagógicas subordinadas ao tema “Era uma vez… Uma Viagem ao Passado”.

No programa que assinala o dia 1 de Junho irão estar disponíveis entre as 10h00 - 12h00 e as 14h00 – 18h00 várias atividades que contextualizam a época medieval dando, assim, a conhecer o património da cidade.

Évora Perdida no Tempo - Lago e pavilhões na Feira de São João


Aspecto parcial da Feira de São João, no Rossio de São Brás: lago e pavilhões. Junho de 1969.

Autor Marcolino Silva
Data Fotografia 1969 -
Legenda Lago e pavilhões na Feira de São João
Cota MCS4602 - Propriedade Arquivo Fotográfico CME